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• Dois solos com o mesmo grau de sat.

em bases
apresenta o mesmo valor de soma de bases de troca?
Falso, “Formula do GSB” O GSB pode ser igual em dois
solos, mas o somatório de BT diferente assim como o CTC. O
GSB apenas é igual em dois solos que os valores de
somatório de BT e CTC seja igual ou a relação entre eles seja
igual
• Os teores em humidade correspondente a potencial
mátrico -10kPa ou -0,31 Bar são independentes na textura
dos solos? Falso, O potencial mátrico varia com a textura do
solo, logo o teor de humidade também varia.
• Um solo de textura argiloso pode apresentar uma massa
volúmica de 1,5? Verdadeiro, se houver compactação a
densidade é de 1,5. Se não for compactado é de 1,1
• Em condições de campo os solos de textura franca
tendem a apresentar maior volume de água utilizável?
Como AU=CC-CE, um solo de textura arenosa tem fraca CE
e CC, um solo de textura argilosa tem elevada CC e CE. Um
solo de textura franca é o que apresenta maior diferença de
valores, logo o que tem um valor de água utilizável maior
• Para a dispersão de um solo com vista a analise
mecânica usam-se sais de Mg ou Ca para fazer efeito
dispersante? Falso, usa-se o Sódio porque é o que tem
maior efeito dispersante (varia com o raio iónico, com a
valência e com a concentração) O Ca e o Mg tem efeito
flocolante (ligação bivalente e raio iónico pequeno). Há solos
que são sódicos porque o CTC apresenta % de Na de troca>
15%. O efeito de flocolação apenas se dá em concentrações
grandes de Na, o efeito de concentração sobrepõe-se ao
efeito de carga
• A estabilização da agregação depende da natureza dos
catiões de troca(se é Mg,Ca, Na, K) e das ligações de
natureza química dos seus constintuintes coloidais?
Verdade, Para haver agregação tem de haver flocolação
traduzida em pequenos grandulos, o poder flocolante é maior
no Ca, depois Mg, K e Na. A agregação também varia com o
tipo de ligações químicas, podem ser de Van der Walse,
pontes de hidrogénio. A ligação entre coloides minerais e
coloides organicos é o que mais vai influenciar a estabilidade
da agregação
• A CTC de um solo depende, fundamentalmente, da
fracção humidificada da respectiva matéria orgânica?
Falso, A CTC depende da natureza dos catiões
• Numa reacção de troca no solo, o poder dos catiões
depende apenas da sua concentração de solução de
solo? Falso, depende da valência, raio iónico e se tem maior
valência e maior poder de substituição
• O solo desempenha um importante papel ambiental como
regulador do ciclo do carbono? Falso, o solo desempenha
um papel importante como regulador do ciclo hidrológico,
ecológico e fonte de matéria para o desenvolvimento das
plantas
• Em igualdade de circunstâncias o teor de mat. Orgânica
no solo é mais elevado nos solos de textura argilosa do
que nos solos de textura argilosa? Verdade, os solos de
textura argilosa retém mais agua, logo formam-se mais solos
orgânicos.
• A CTC de um solo depende apenas da sua textura e do
teor de MO? “Formula CTC do Solo” Não depende apenas
da fracção de argila e MO mas também do tipo de mineral
argiloso que predomina na fracção de argila pois dependendo
deste varia o CTC da argila
• Solos de textura arenosa podem apresentar valores de
massa volúmica aos observados em solos de textura
argilosa. Verdadeiro, se houver compactação dos argilosos
• A textura do solo é o factor determinante do valor da sua
condutividade hidráulica em condições de saturação? A
condutividade hidráulica está relacionada com a porosidade
do solo, e é sabido que esta varia com a textura do solo. Um
solo em condições de saturação tem uma CH que se dá sob
a forma de drenagem e esta é maior em solos arenosos e
menor nos argilosos devido as suas diferentes propriedades
físicas associadas a textura
• O conhecimento da densidade de um solo permite
estimar a respectiva capacidade para a água? Verdadeiro,
P=1-(Mvap-Mvps), se soubermos a densidade de um solo
como já sabemos o valor da massa volúmica das respectivas
partículas que é 2,65 gcm-3 sabemos que a sua porosidade
em condições normais, e a partir disto calcula-se a
capacidade máxima de agua (Vmáx H₂O = Porosidade x
Vsolo). A porosidade, como a densidade aparente varia com
textura, estrutura e o teor em MO.
• Poderá um solo com a mesma classe textural ter
características FQ diferentes? Verdade, pois essas
características dependem da composição da argila, MO e da
presença de catiões de troca ARRUDA
• A caulinite é uma ligação do tipo 1:1 onde a ligação entre
camadas é feita por ligações de hidrogénio que são
relativamente fortes pelo que o espaço intercamadas é fixo e
portanto não está acessível a catiões e moléculas de H₂O. No
caso das esmectites estas têm uma estrutura cristalina do
tipo 2:1 e a sua folha octaédrica tanto pode ser ocupada por
catiões trivalentes ou bivalentes, o que faz com que a
atracção entre camadas providas por catiões daqueles
espaços seja muito fraca tornando assim acessível a uma
molécula de H₂O e aos catiões em solução do solo ARRUDA
• (Caulinite <Ilite <Esmectite), Plasticidade, adesividade e
expansividade, retenção de água (devido às características
que tão em cima) ARRUDA
Massa volúmica aparente
Argila – 1,2 Franco - 1,3 Arenoso - 1,5 Horizontes Orgânicos – 0,3
CTC argila
Caulinite -12 Ilite – 25 Esmectite -100 Vermiculite – 140 Clorite – 25

Cenas Lindas

b. Horizonte soterrado;
c. Concreções ou nódulos; normalmente usa-se em combinação com outra
letra
minúscula para indica a natureza do material;
g. Gleização;
h. Acumulação de matéria orgânica em horizonte mineral, mas apenas quando
se
trate de horizonte natural; isto é, não tenha sido disturbado por acção humana;
k. Acumulação de carbonato de cálcio;
m. Forte cimentação; normalmente usa-se em combinação com outra letra
minúscula para indicar a natureza do material cimentante;
n. Acumulação de sódio;
o. Acumulação residual de “sesquióxidos” de Fe e Al;
p. Horizonte disturbado devido a mobilização do solo, pastoreio ou outras
actividades humanas, usando-se apenas em associação com o símbolo A;
r. Forte redução, devido a influência de toalha de água;
s. Acumulação iluvial de “sesquióxidos” de Fe e Al;
t. Acumulação iluvial de argila;
u. Não especificado;
w. Alteração in situ, evidenciada pelo conteúdo de argila, cor e/ou estrutura;
y. Acumulação de gesso;
z. Acumulação de sais mais solúveis do que o gesso.

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