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objeto que on arse da minial art romacamy sm a menor divids, ‘com sei manifesta" Eliminar toa forma de antropomortismo era ‘devolver ds formas — aos volumes como tis — sua potécia itia- seca. Era inveatar formas que soubesiem seaunciar is imagens e de ‘um modo perfitamente claro, que fossem um obsteulo a todo pro- -exsso de crengs dante do ober. [Asim poderemos dizer que o puro e simple volume de Donald Judd — seu paralelepipedo em madera compensada — nao represen- mada dante de ns como imagem. Ele esta dante de és, sim plesment, simples volume inegeo einteralmente dado (single, spe- fie) simples volume a vee ea ver muito claamente. Sa aides for~ ‘malo separa, aparentemente, de todo proces “sonia” ou antro- pomeréco em geal S6 0 vernor eo “epecfeamente” to clramente 1a media em que leno nos oha 2° Gr. Jud, “Speic be Asencio tp 5, 4 © DILEMA Do visivEL, (00 JOGO Das EVIDENCIAS no entant, a coisas no so to spl. Refitamos un ine tame: 6 paraleleipedo de Donald Jud no representa mada, ex di se, no representa nada como imagem de outa coisa. El eofeese como. simlaro de nada. Mais precisamente, eremos de convir que leno representa nada na media mesmo em que no jogs com al. sma presonga suposeaalbures — aquilo a que toda obra de arte fi furaiva ou simboica se esfora em maior ou menor gran, «roa obea lear igs em mai oa menor gra a0 mundo da crenga-O volo Inde Jud nso reprsenta nad, nao joga com slguma peesenga, por qu ele € dado a, dante de nos, como espectico em sua propria pre= sono, sua presensa *especifia™ de objeto de arte, Mas 0 queso guee ier, uma *presenga expec”? Eo que € que iso implica no jogo hipoteio do que vemos face a que nos olka? EE prevnoele mais uma vx as declragdes cde Jud de Sella © le Rober Mocs — nos anos 1964-1966 — para perceber de que Inodo os enunciadostutolgics referetes a0 ato de ver aio conser fem se manter ato fim, ede que modo o que nos ola, conseante- nenteinelutavelmente acaba retommando no que acteiainos apenas er. "A arte € alg que se v8" (artis something you look at), arma Inisimente Jad em regio ao spo de radialidade que determinado frso de Yves Klein, por xemplo, pide encarnar'A ate algo que fe xt sedi simpesmentea ver, e, por so mesmo, impbe sua “espe a presensa. Quando Bruce Glaser peegunta a Sella 0 que presen- er dizer, o artista lhe respende de inicio, um pouco apressadar fe: "Ejusamente um outro modo de falar”? Mas a palavra sol A poato de nio mais abandonar, daavante, 0 uniter tei- In arteminimale. Elecomeyars por formecer uma constlagio de tivos que realm ou reforgam 2 simpliidade visual do objeto, 1 Glas, “Quin Sta Ju at. ct, p62 (rads minh 1d, id 9.61 md selon ogo da eine a votando esta ao mundo da qualidade. Asim, quando Judd guise de Fender a impliciade do objeto minimalist, sfirmars "Ae ft a unidade, [uJ a ordeme a corsdgespecticay,azesias fortes pe ‘ie aueressive and ponerfal)> specifies. agressive fortes. Hi nessa sequtacia de adjtivos uma ressonincia bastante estranha Eno obstante muito compreen- sivel A primeira palavza define um propésita de transparncia soit tins se pode die, um propdsito de autonomia ¢ de vedago inex pressvas, As duas outasevocam um univers da experinea inter- Subjetiva, porno um propésito relacional. Masa conteadigio era tpenasapasenena cade Jud de tll pois tatava-se de forne~ et algo como uma fore autlogia do wha 9 sees wha you se, ‘Tracavase de diver que esse what ou ese that do objeto miimalita existe) como objeto tio evdentemene 30 abruptamene, 0 for tementee “especifeamente” quanto vocé como sjto, Esse apelo a qualidade de ser, 3 fora, 3 efi de um objeto, constitu no entatoclaramente wna deriva lgica —na reaidade, fenomenolipica —em relagio a ceivinicago inicial de espe” deforma. Pos 20 mundo Fenomenogico da experifcia que a qua lade ea forg dos objets misimalits sero fnalenterelerias Quando Brace Glaser, no final de sua entrevista com Judd e Stella, evora a regio dos espectadores “ainda atordosdosedexconcertados or essa simpiidade” Sella dura respoetaconclsiva que perma ecers efebre! “Talverseja por causa dessa simplicdade, Quando “Mantle anga a hols com tanta foca que el a dos limites ddocampo, todos ficam atordoados dursite um minuto por ‘set muito simples, Ele langa justamente pa fora dos imi- tes do campo eem geal ns basa." “Talverno se tena dado a devidaimportincia a fato de gue a smetforauilzada por Sela fara erivar a tengo do objeto (ow do *D. Ju Specie Obes” at, 68 1. Glaser, “Quen Sela Jat p62 Dene moi co efi fou lor de mad evra Revs ern ci “stands sun arin" lon de it Cur de Me Ne lira 19,1988 9p. 467. a (Oqueemos.o queso ahs jogo entre objeto urn ac, una bola) para o net fou ojo entre So sujctos: de un lado, Mantle, o grande jgador de biebol, de ov Io, su plc) por meio de una éfase dada transposcio quase Istantines de um Inger normalmence destinado tanto a um como 2 fro (ow ej, a supers de jogo face ds arguibancadas © que € {ue sso implica para nossa coasideragao? Antes derudo, que a forga Hhobjeto minimal fs pensada em eros ftalmentintrsbjeivn, Tin suns, que objet fos aqui pensado como “espe”, abrupt, fone, incnatrolivel edevconcetance — na medida mesmo em que se Tomavainensvelmente, ace ase espectador, ma espéte de suet. Antes de nos erguntarmos qe pode "jlo" sera este, asin Jeros ji ucider com guc um arises como Robect Mortis pd as Fie o carder feomenolégicn —o carats de expecéncasubjetva Ee as pps escuorasengendravam, por mas “espeiias” {pe lose. Enguanto Donald judd postlavaa “specfiidade” do {bjt como peatiament independent de todas as suas cones Teron, sua exposigio, por exemple,’ Robert Morris reconhecia de Im reo ques spice da forma nfo se radu aecessariamente por uma igual smplicdade na experinca”.Facrescenava: “AS for fas wits no eczema relagoes, lar ax ordenam™E até mesmo | scomplicam a0 ordenls, £m poco o que se pasa as eyasem | fe Morris pe em ogo dois ou vicios elemento formaliente ia Hos, ns diferentemente “postor” oa disposto em elacio ao espe ior if. 9 10, pp. 6465). Dessa dali coneiualmene esa tha, mss visualmentesoberana, Rosalind Kraus formes, hi al jum tempo, uma sarividentedescrigi: Pouca importa, com efit, compreendermos per Setamente que ost. so eatcos: €imposie ered ‘los — 0 primeira erguido, 0 segundo detado de lado € 0 ‘ereiro repousando sobre suas dua extemidades—como Sendo realmente semethantes. A experiacia diferente i eita de cca forma depende, sem dvida, da oven tos no espago que les parctham coms aoso proprio cor 5A DJ “Surmen (1977 Compe Writs opp. BETH uly of won an note chaned by he condo of a exhiioa oh the hier peopl sing “4 Moni "Nore on Super it 88 (ie do vive ou pds eincis o os assim, o tamanko dos L muda em fungio da relagdo ‘specifica (specific elation) do objeto com cho, a0 mes ‘mo tempo em termos de dimensieeglobis e em termos de comparagSo interna entee ox doi bragos de um L dado.” Hi portant uma expréni, A consti deer servi, mas merce sulindac pohsmatiada na eda cm gue expresses alias da“xpescidade” tenia antera cite i uma experiencia, logo hi expertcian on so ditcagas Hi porsant tempor dares sean cm ou dae dese abe Posto inataeunent ech Helga nlm pe seas loo Beto oe 0 ora confi nos ojos ‘malas una ara de cxtncincde csc, Nourse d que dks de Rosalind Kron o vcs da especie cee ‘0 moose deco do objeto pra els peice tase a da lg ete, may como 0 aga ahriga nse de bone de mo et lo foe alent caratriar um dle ners, Ni bison tos ea las jogo de bebo, tame gn onde adores ashe cen pet eps le Ma tr Mow 0 ‘ou des metors por, aca dead antiga arcane dee afrmar que bjt inimaia extn lo como ea {no sentido dum ponto de no retrma eset, mas com um temo send de um clerents deni numa lao, "A experincia da ob e faz necsstiamente no tem po. [u]Algumasdesss obras novaeamplaram os lites da esculara ao acentuarem ainda mai as condgbes em ge certas especies de objtor so vistas, © proprio objeto & ‘idadosament colocadonesas novas condi, pars no ser mais que um dos termos da zelag. (JO que impor ‘po momento €aleangar um controle maior da stag nt 1 (entiation) lou uma melhor coordenasio, Esse con tole Enecesirio, se quisermos que as varidvels variables) 27. Kaus Sense eit Reesor are del fides ash soto” (1972 a Gis Rear Fart amar p11, Uh ‘nie ethan retmad poe Kaas om ase dar Sapte, pct. 2389 2663. 6 qu emer. o ae no ol objeto, lr, espagoe corpo humano — possam fucio: ‘ar. O abjto propsiamence dito nia se trnou menos im porate. Apenas, le nde 6 aiiente por si, lntervind ‘como um elemento entre outros, 0 objeto no se eda una forma triste, neurs, comum ou apagada(.}Ofato de dar 4s formas uma prasenga que &necessri,e sem que sta mine ou sa comprimida, aprescata mutes outes asec: tos posiivos que anda ria formlae."© ses “outros aspectosposivs” certameate tm pensamento Ae Robert Moris, valor de consequéncas, ainda desperebidas, dos Prncipios que ele acaba de enunciarnesse momento. E em piteco Inga, daguce que, doravants, fs do objeto ws varidvel mma situa {es ina varie, rasta ov mesmo ri, eno um temo Ss Ino, deminador, esecfen, exsuido em wi wirilidadeeautolgics. na varidvel numa situacio, ou sj, um protocolo de experiénca sobre 0 tempo, num lugar. O exemple dos dis ou és elementos — folunas ou volumes emt formas de L — dierentementedspoets 20 Inga de sua exposicdo proedi de al peotocolo. Robert Moses it as longe,sabemos,submetendo seus objets geomtricos 20s po tocol exliciamente tetris da “performance A. comtina se abre, No centro da cena hi uma colu- aera, de oto pés de altura, dois de agua, em com pesado, pinta decinza. No hi nada ais em ens, Da ante te minutos e meio, nad pass nnguem entra ‘si, iit, acohinaromba,Trésminutosemeio se passam- ‘Ncotina volta as fecha “Ted compreendio:o modo corn 0 abet storna usa vars ‘elna stuagionio é senso um modo dese coloear como quate se- fo que poderia ser uma defnigfo minimal do ator ou do dupo Que espécie de quase sueito? Aguea que, dante de nds, simpesmen- Istombs. A pres que Robert Motrs pe emt cena ters eduai- *R. Kins Passi Mod Sept. cp. 201, Subinhaos que fos —ou a prtrmance se quiron dats 961, Sobre weer de Rater Sts come “hig a ae ck. Bid, 9p. 268. les do vise oo og ds evens @ Ao, aqui rtmicidade elementar— ela tam nis, praticamente reduzida a um mero contrast fenomenolgico — de unt objeto capae dese manter de p para, sbita¢ como que ineltaveliente aie: ara tomar-se um ser jacent por tes minutos e meio, antes gu a pespea

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