Vous êtes sur la page 1sur 26
ae #-S LAGSME > PALME RK o 2A RT RAL 0 TA AEIE HL oR HBF RUE RENE RELATE BM © TyYoa100 Doy-ed tifo 1. Then may tje wel sya. Shod syq tje wei dow. S20 daow tie wej caaw. 2. Daow yeh tjai, pud xhau sue we le yah, Xheu le, phe daow yah. Zhy koes Cventsi caey zhyn ‘who ge sau pud tu, xhug guy who ge sau pud mhen, -776- AHARMONIA PERFEITA «Tv0a-100) 1.1, O mandato ou missiio de Deus éa Lei Natural. ‘Sutmeterse 4s exigénclas de Lel natural 6 0 que 1 chema Moral, bons principios ou Rectidéo. © cultivo da Moral chama-se Educago ou Magis- téro. 2. A Moral nfo se pode abandonar um ins: tante sequer. O que se pode ahandonar serd outra coisa, mas ndo a Moral For issa um Homan, um Senhor, toma cuidado mesmo do que no v8, @ acautela-se até do que ndo uve. 3. Nada da tanto nas vistas como 0 que se ‘oculta; nem em nada se repara tanto come naquilo que desaparece. Por isto.um Homem vels sobre si quando esté sé ‘4, Antes de qualquer movimento de gozo, Ira ou alegria, diz-se quo hd Equillbrio, Sobrevindo m= SALA» ERPs REF YL Rae, » SERS AE Po Bip Ae Pha RP RAA dot R FAR eo 3. Macg hyn who in; maog xion who mhen, Koes Cvantsi zhyn ge dog yeh, 4. Xi, now, aoj, laog tje mhy phat, we) tie tyoq. Phat ¢ cas] tyéw tsiet, wej tie whao. Tyoq yah tii, theenhas te daey poin yah. Whao yah tial, theenhos tje dad daow yan, -718~ ‘sys movimentos, se tudo for com medide, chama se alss0 Hartnonia 0 Equilfbrio 6 0 grande fundamento do universo; @u Harmonia o caminho para o éxito. Com equilibrio @ harmonie, 0 cfu e a terra esto carts, e todas a8 coisas se desenvolver.( 5). MI,1.— Dizla Dyéw-NetConficio): "Um Ceva Iheiro realize a Harmonia, 20 passo que um individuo vulger é avesio & harmonia perfeita, 2. Aharmonia perteita ,um Senhor , por le ser Senhor, sempre a quarda; e @ Harmonia perfel- 1a pera © homem vulgar, por isso mesmo que elo é wuiger, nfo tem vergonha de se esquivar & sue dificul dade. I "Na Harmonia perfeita estd 2 perfeiedo. Poutas pessoas so capazes disso (Dizla o Mestra)-por muito tempo. IV, 1. Disse 0 Mestre: “No se anda pelo ca- rminho da Moral, ¢ eu percebo: Os espertos vo meis além, e os ignorentes ficam-se aquém. Se a Moral nfo brilha, eu sel porque 6: Os espertos pessamhe adiante, © 06 o8 outros no chegam A. INinguém hé que no coma e bebe; mes poucos saber distinguir 0s gostos (2) v. Disse o Mestre ande pelo devido caminho”. YO caso & que ako se -779- SAP Fo RMS o Bi TH o Roe LAV BERR LAR a 2 BFP EF MRR oa, Le bA RA Cie, » “ste theen des wey yen, mhayn 5. Tys tyoq whao, mhud tayae yen, Deyes tio 1. Dy6wNe yud: “Gventsi hain tyeq yoq.” 2. Gventsitje tyoa yoo yeh, Cventsie zhe tv0q, Sisu in te ty0q yo yah, slau jn e mho gy tayn yah, i tyoq You, siau jn 780 — vi “Disse o Mostra: “Que grande a sabedo- ‘iv de Zhwnl Zhwn gostava de fazer perguntas, e de vonderar as falas correntes, Ocultava o mau, e dava ‘lev a0 bom, Atencia aos dels lados, ¢ depois apli- cava 0 que ere bom a0 povo. Assim foi ele aquele thn." vil Observou o Mestre: “Toda a gente diz: Eu bom sei.Vai nisto,caem numa armacilha ou numa cava,que no souberam svitar.é prova de harmor purfeita, Tados dizem:"Eu sel. Vai-se & prove daharmo- ‘ia perfeita,ndo the sho figis un rm8s.” Vill. Dissa 0 Mestre: “O Whos) era um hom- ‘om assim: Dava-se & harmonia perfeita. Se conseguia ‘lgo de bom, aperteve-o ao peito com ambas as mos, vara 0 no perder 1X, isso o Mestre: “Pocem-se reger os rel- nos do mundo. Podemse recusar dignidades © hono- ririos. Podemse piser espadas desembsinhades, $8 nfo se & capaz de viver na harmonie perfeita”. X,1, “Ea valentia?” perguntou Tsi-Low. 2. "De que valentia falas?” respondeu-Ihe © Mestre: da gente do Sul? da do Norte? ou da tus valontia? Mandar com pacidrcia ¢ brancura, @ ndo vingar sem-razSes: 6 0 forte da gente do Sul. Um Ho- mem orgutha-se cisso,(3), Dormir em cima das préprias armas, @ nfo se im- — 7B = Rae Fal Reese REBAR! Rae LFe MA KiTe. RGR 9 tn tig 2 Dey-saem tig Tsi vud: "Ty09 yo ge tiy yh. Men we ty yh. Men sien nq keu Day-syz tido 1. Tsi yud: “Daow tie pug hq 3 ya, ron ve yh. Tys tjai kvaw tie; ouese ~ 782 — purtar de morrer: 6 brio des do Norte. Os violentos ‘wultivam isso, 4, Por isso um Homem ¢ condescendente, mas sem fraqueza. Isso 6 que valantia. Mantor-s> LUlreito no mato, sem apotos. Que valential Se no Estado hé ardem, nem por iso trocar a sua vide priveda, Tarnbém isto 6 valentia, E se 0 Estado ‘and mal, i> mudar, nem que o mater. Se néo volentiat’* XI, 1. Dizia o Mestre: “Levar uma vide retira: Wa, e porse a fazer meravilhas, que os vindouros possam contar:é coisa que ou ndo farla. Qu entéo um cavelheiro vai andande polo bom teuminho e, chegedo 20 maic, abandonao. Eu é que ‘ilo desistiria.(2). 3. Um Homem adaptarsead 4 harmo- nia perfeita. Mas viver escondido do mundo, que o rife v8 nem conhece, sem tal the pesar:s6 um Santo & ceapaz disso."" XI, 1. A virtude de urn Cavalhsiro ostd em ser cagdicado # apagar-se. 2. Homens ¢ mulheres simples podem ter parte na Sabedoriz, mas chegar 20 épice dale, nem os Santos 0 conseguem de todo, Homans e mulheres na da fracos, podem praticé-ia, mas a sua perfelgo, nem (95 Santos alcangm toda —783— RAFAL RARE hor Bo ep RL RHARARY 0 ZAR » SHE Soka o RES FOSMRRHKK! Gnur tat pud gab yah. Daow tie pud meq yah, ngau tye tie yh. ‘Hen tjei, kvaw tie; pud tzhyaw tal, pud geb yah. 2. Jn maog pud im zheg yeh. Sien nq tye mhy yah, Bey-anx tio Tsi yud: “Daow ge pud hg yh bho.” = 784 — Grande 0 céu @ a terra; mesmo assiin ainda os, humens se queixam. Por isso, 0 Sébio, ao falar doles em gerel, mal en- ‘contra por onde comegar; @ ao falar em pormenor,jé rnifo sabe onde acak Quanda @ Gangio (254,3) diz: “Ao céu remonta 0 rmithano / No pego 0 peixe espadana”’ refere-se as in- vestigagBes que faz 0 Sblo no de cima @ no de balxo, @). A vie do Sébio comece ao nivel do homem ¢ da mulher; mas a0 atingir o cume, jd osté a exeminar © 6 ea terra (dy XIIL, 1, Disse 0 Mestre: "A Palavra da Verdade ‘no estd Longe do homem, Se alguém, ao pratied-la, se afasta dos homens, isso jd ndo 6 a Verdade, 2. Diz 2 Canco(158,2): “Talha o cabo! Talha o cabol / Que © modelo nio ‘std longe”. E ‘som um podio de cabo que se fez outro cabo, Mas othando de esquelha, podem parecer diferentes. Por isto 0 Principe é um homem a governar hom- ens: como astes rezyem, assim ele pracede. 3, Havendo lealdade © compreansio, no s2 estd longe do bom caminho. © que ndo queremos feito & nés, néo 0 fecamos aos outros”, 4, “As virtudes de um Sabio sto quatro, @ au {Qhoo} nem ume s6 consegui : O que se pede # ~785 - 7 FOL AR ARLM! APM Se RES ALAR ALP aR Re VAR SEE | Dey:tog tifo Ts\ yud: "Zhwn ge daey tys yah yur, Zhwn xaow mhyn, © xaow theat eh gnen. In awk @ yo zhyen, Tip ge leaug tuen, yw ge tyoq ue men. Ge se yh we} Zhwen who, = 786 — um filho, para servir a9 pai, nfo 0 consegui. O que se ‘exige de um ministro, no servigo do Principe, também © néo consagui. O que se doseja do irméo mais nove para com o mais veiho: outra coisa que eu no conse- ui. & 0 que se espera de um amigo, fazer-iho primel- Fo a ele: também 0 no consegul. Mas ns pritica das virtudes ordindrias, © na aten- fo as falas correntes, se hi felha, nfo deixo de me esforgar; @ se veja excesso, no o levo até a0 fim. Nes pelavras, olho as obras, ¢ nas obras ds palavras, Camo pode um homem no ser singelo @ recto?” XIV, 1, 0 Sébio procede ao natural da sua con- digo, © nfo inveja sair dela, Se é rico e nobre como rico e nobre; se € pobre @ humilde, procede como pobre @ humiide; se ¢ Yr ou Deg, vive coma Yr ou Deg: ¢ no meio de penas e dificuldades, acomoda- se 9 elas, No hé condicéo nenhuma em que um Ho- mem se no realize, Colocado num lugar superior, ele nio despreza os seus Inferioras ; ¢ se estd em lugar inferior , nfo se rovoita nem desrespeita os superiores. Governa-se a si, som mendiger dos outros; e por isso também no se queixa de ninguém:nem murmura de Deus Id em cima, nem culpa os homens cd em baixol3). Por isso 0 Sabio vive satisfeito, confiaclo na sorte fave the coube; a0 pasto que o homen vulgar se mete -787—

Vous aimerez peut-être aussi