Vous êtes sur la page 1sur 29
Anéis “O” TECEM - Tecnologia Empresarial tea — www tecem.com.br “Material disponivel para consulta extraide de diversas fontes.. Ver fontes de consultasna ultima folhat Teceém Esclarecimento ‘A TECEM disponibiliza este material em sua pagina como meio de consulta sobre a aplicaco genérica de anéis “O” (O-rings). Trata-se de material oriundo de compilagdo de outras publicagbes e informacdes em sites da Internet, cujas fontes so citadas em referéncias e fontes de consulta, na ultima pagina. Por se tratar de material compilado de outras fontes endo se destinar a utilizago profissional em projetos, trabalhos e/ou aplicacdes especificas a TECEM: * aceita de bom grado criticas e sugestdes para melhoria do material disponibilizado. + no se responsabiliza pelos resultados oriundos da aplicagéo do contetido em qualquer situa¢go ou sob qualquer pretexto. Belo Horizonte, janeiro 2011 Tecém ANEIS O (0 RING) 1-INTRODUCAO Um anel © (O-ring) é um tipo de junta ou gaxeta mecanica cuja seco é circular (toroidal), projetado para assentamento emu ma ranhura e comprimido durante a montage entre duas ou mais partes, criando uma selagem na interface. Figura 1 © desenvolvimento do Anel O como nés o conhecemos hoje , fol feito por NIELS A, CHRISTENSEN, que obteve patentes nos E.U.A. e Canadé para certas aplicacées. (© descobrimento da borracha itrilica sintética (Buna- N) foi uma importante contribuigo para 0 desenvolvimento posterior do Anel 0. Por volta de 1940, tornou-se urgente a necessidade de produgdo macica para atender 0 esforgo de guerra, o que demandava estandardizag3o, economia e melhoramentos nos produtos e métodos de produséo existentes, Foi nesta oportunidade que iniciou-se uma grande expanso no uso de Anéis 0. Hoje 0 Anel O 6, provavelmente, o mais versitil dispositive de vedacio canhecido. Ele oferece uma série de vantagens sobre outros métodos de vedacio numa grande variedade de aplicagbes. (© ane! © pode ser utilizado em aplicagdes estéticas ou dindmicas onde exista movimento relative entre as partes e 0 anel 0. Exemplos de aplicagdes dinamicas incluem eixos de bombas rotativas e hastes em cilindros hidrulicos. (0s anéis 0 so uma das selagens mais comumente utilizadas no projeto de méquinas Por causa do baixo custo, facil fabricagio, confiabilidade e facilidade de montagem. ‘A figura 2 mostra alguns tipos de aplicagdes de Anéis ©. TECEM - Tecnologia Empresarial tea — www tecem.com.br “Material disponivel para consulta extraide de diversas fontes.. Ver fontes de consultasna ultima folha3 ‘SPEC DE APLICACOES USUAIS COM O-R1NGS Bpetluagr Sagano i ergata Tenascames aan ddan En. eee zn Figura 2 (ref 8) 2.- FUNCOES DO ANELO (© elastémero € inseride no alojamento e forgado a moldarse e preencher as irregularidades da superficie das partes e qualquer folga existente, criando entre as partes 2 condiglo de “folga zero”e, assim, promovendo o efetivo bloquelo do fluido, A carga que forca o Anel 0 a amoldar-se ¢ fornecida mecanicamente pelo “aperto” gerado pelo desenho apropriado do alojamento (Ver figura 5), pelo material selecionado e pela pressao do sistema transmitida pelo préprio fluido a0 Anel O. Desse modo, pode-se afirmar que a vedago com Anel O é auxiliada pela presso, ou seja, quanto maior a pressio do sistema, mais efetiva serd a vedacdo, até que os limites fisicas do elastémero sejam excedidos, e o Anel O comece a ser extrudado através da folga existente entre as partes (Ver figura 3) exTRUSAO EH Fousa Figura 3 (ref 5) Para prevenir a ocorréncia de extrusso do Anel O, causada por pressbes elevadas, 0 projeto inclul anéls anti-extrusso ou anéis de backup de um ou dos dois lados do Anel ©, conforme seja a solicitagio a que esteja submetido. Ver figura 4. Figura 4—Anéis anti extrusio 4) dos dois lados, b) do lado esquerdo, c}sem anéis anti extrusao sent so Pi Figura 5 — Tipos de anéis antiextrusio (ou backup) (Parbak é nome comercial da Parker) (ref 5) 3~Projeto de alojamentos para anéis 0!" "mss! == Figura 6— Alojamento Anel O aplicagées estiticas (dimens6es em polegadas) ‘Design hast 01 — For nal ORing Sak Goal lane TECEM - Tecnologia Empresarial tea — www tecem.com.br “Material disponivel para consulta extraide de diversas fontes.. Ver fontes de consultasna ultima folhaS ann oT” wax con | he w]e |e) es] a | ee elu lelelele|/ eles a eo (a |e| ale | & ls a on wale lel eles l| el els Design Table: — Gland Design, O-Ring and Other Elatomerie Seals (SAE AS4716) bed = kb = Each. oe Gore Wat Angie eats Fema Pa) coro FommreS] [eco Ege ad Figura 8 - Alojamento Anel O para aplicages dinmicas ~ SAE 4736 (ref 5) 180 oyinder tee Ges Sieve land _Mimat Bauenze Maximum Beene me = aso One ~ BE a8 BO aie OE aan ozs ore, 0a (0.8 = opi7r ~ a SE RO ase 8 ann os sia Sse ga oo aan oat 808 a TECEM - Tecnologia Empresarial tea — www tecem.com.br “Material disponivel para consulta extraide de diversas fontes.. Ver fontes de consultasna ultima folha7 6 el ce ~ Alojamento Anel O para movimento reciproco (ref 3) Tabela de Dimensdes VedagSes de Movimento Reciproco was | @aa3080 | Proto | Encosio [Jogo Du] Cari do Aloamonto a" [Rao | Sxontit] \Anetda| _Traneerst_| Ali, ‘mera | Sem [ober Uncen Alojm cage Max. ener fea] bear |e atbes|Paroa| ates | oR") ae tie | vie | om | a | ots | ato | ato | oto | om 20 se] a [os | 2 | am | 7a | 70 | a | og0 ae we | oe fom | w | oo | om | wef ay | om (@) Em ahr. estejon deve corsenarseminino pre ear abws por sens deeper por ets (Gla lstrassa ones savarerise speci co onus edacot Figura 10 Alojamento Ane! O para aplicagées rotativas (méximo 800 pi) (ref 3) ‘Tabela de Dimensdes para Vedacdes Rotativas até 800 psi Maxima (Para velocidace abaixo de 60 metros/mincto, usar atabela de alcjamento de vedapio dinamica normal) Jee | wanteto | Waes| A | at se [eons to ene aor] Wai Rae ‘Anaiéa | _ Traversal fedex) | Alsi | aja. [amet cite | M | Alam oma | Real —| min) |e |e | mac = (oyLetra a ers 00 co eno ea spe encore {2} eget queso fsutse rans aan pesit, emprinarts da gua WF nde deer ow man Inleado igh sca sa batanca ro uso ae Sings eam sera mint se €0 Shore peaSes Ma ‘Serene (08 pe, pre presbas ama cee it, conate 9 ao co es carvan de eeo, TECEM - Tecnologia Empresarial tea — www tecem.com.br “Material disponivel para consulta extraide de diversas fontes.. Ver fontes de consultasna ultima folhaS AOIAMO IND EAOFANGS rope 5 Siahic etki SUBS corte atneaau dant pe ee 2 fete pon GUlecionsaia se uigieae ONS 2ss+o00 | g aston | 3 saoroaa | noroas | = Figura 9 ~ Tabela simplificada de alojamento para anéls {dimensdes em milimetros) (REF 8) 10 4~ ANEIS 0 - TABELA DE EQUIVALENCIA DE CLASSIFICACAO_ (POR TAMANHO) SSeS = = ‘gerd Parke S28 mero gut dino tansno de ae a Per IL S45 Cas Ba Name prs ene! © Case 8 Nom Ma reine E006. Nore artic (Bish Sonar) nimero ceeds ne Uncle ners Unted gd. Fench ade ‘ChigeIecner vou Sr cross Renan Eurpaa 0g Cotes rd Sie te] ee or ke ESS RESSRESEERSRRSHRRSRREERS ES a i i is Fei LAs l beseceseeeeeeanessesee sen ean aa angageansee eee sas RRGREGRERG GEE EDSUESEA RE UREA UUGEROGESOEEEE OPER ie RE UREREREREGUBEUGEEEEEE EE? ell E ¥ EESERRRSBEEEREREE: ERGESEREAREARGSRA EGER OE REE RPER aaehee SEUSEERESEREIEELAELEEI2E2 2002 C00] ipo 2zegegarze2y 13 Tecém 5 - ANEIS O PARA ACESSORIOS DE TUBULACAO (METRICO) 1SO 6149 - (similar & SAE) ons for Mee Te Figs (80 6145) Sarto SAE 248) ee revere lteter = fhe SS £2 = 2 = ge Se B22 8 ee ee ee ee eee = oc set ae i SS Mee tis so a fret Mata a eae ms crnge rma ab ge 0 6 - DIMENSGES PADRAO UNIVERSAL ‘As tabelas segue apresentam os tamanhos CObservar que o démetro nominal (pelo qual padido UNIVERSAL ‘espectica 0 anel)ndo igual 20 tamanho real 10 = DIAMETRO INTERNO D0 ANELO. {f/5 = SEGAO TRANSVERSAL D0 ANEL. 4 tects | strarinure | Ten toi eo mt a we we nae sap = Tae mae mae oad a rc oe ae aon a sae Bae ae sro oo 6 F ae weeeon = F a ae sie [sane ia ae wed | sane ae wae ed om EG nr Mae ae oon = a co ae a soe = ae ae ae rae = ma 7A wae Taro om ca ea ae 0s 030 a 1 Bie ae rae 0 = o a ae en shoes cy aa aA mae sar soe we 0 Ea ae ar sho = ee ae se shoe cy oe ome mae ear er os ~ ° ae ae soar ro = ae an mae sarin 15 "igs | Snasinans | tn Me emma a Tae oa BevioE 1 Wr za wae arieo > sae co sae Bef oe a Bae ae “sao a ane oe ae weve m= ¥ cy war reo | sae sie sae eer shone = na ia sae ed |e ai ae ane a og Tne war ar | ne ie sae raha > a ane ae sar 0 =| eae A ae ree Be ¥ a war ar 2 a 2 ae mare | ase a we a shone Da 7a ae ed a ne wae ar pane Ea sar shone a ae ae Tare | ae wr sho = ae mae ae ee ae = * aan ae errs 16 = a ane ae varie = aa Sune ae ars = ear sae serra = wae ae ear ef oe 2 aa mune ae ars @ oa sae wae Sars = ° ane se Searches = ae oo ae earerooe = me ene ae ear vros = Tale 7H ae Tear ef oe m0 70 nase wae Taras a co sae sear eros = ae ene sae arr mm ae mane war aor os v i cide> | iaimene | Tonto ona Tahara 25 ca oe arf a wae ‘ane er 2 = ne we ad 2 ae Bae co aro ae F We ~ senor 25 a sae = ee ze EG 1 we ar = og une cm a a 1 a = sae Eg 7 Hue w= ere = mane 2a ca nee Br 2 2 = 2 me Eg : cy eras a i eG co perros Be F sue co powers 2s Sue Bae oa aes 0 eg © oe wera a ane ae co serves 7 © eae ~ sows 2 ae ae ca ayes a oe ° = aes 2 oe a = ars = ae ae ~ ior os = ue eg oa eae fo 2 ae See co sere ey © ue ae Soe = ue our oo eae 7 ae eae ~ eae 2 ue * co are ae ae 7a = Fa 6 © ae cy rae 0 7 ue ar ca sae 7 ae ° co ane Be a Te we aoa Ea a a we east sho ey a co we a = » we seems me co co fod 7 = ea = snes = - ae ve ese 19 es ermine | tmnt ie mom ae F ae mae ayo 3 ar ne ane ar oe we a Be sae ro Ey ae De ‘ae od 3 a ¥ mae eo 0 a ae ae ane Taso we ae Be sae ad a aa ie sae ar oe 2 ae sae ane a) Be saa me mae Sor 0 a sae 3a mae Saeco 3 sae ae ae Saeco me ve ae sae sero Ea © ae ‘ae od ae a ae mae “eo eg aa oe mae or we me se sae errs 2 5 ae sae res 3 a ae mae ioe es se sa mae Saeco a om ue mae Sion ms * ae ane ry 36 oo ome sae ears me eae mae mae ears se * ae mae areca ae ae ne sae eae a waa oo sae arr a eae mae mae nee = = sae mae coo a saa ou mae Sree me oar so sae ara ey = a ‘ae wearer ma = aa mae om we 7 7 sae S500 a = co ‘ae aa shoe J a Ed mae Bash = = mae sae aise sho ae = Bae mae eo Be = ae ae 2a 3 a Ea ‘ae 8 sho a receagumana | Biwegne | Tommie emehomt 3 oa a rr Be es sa Ler on sue sie Ss sho 3 ae me Soho 2 uF . Soe oie Be Sa eam Servos os our ue oc ~ me Tae ae eros = 7a a) we © serra ue ae = oo se or 7 a ae oo = = nae ie owas = cg 7 nae = = now es se aa ocd = = noma 1 a Barve = a ase = Tr 7 ea oc 2 ~ = es ae yo = aa = sae os = aa nas vee = = aa Base » aa nae v8 7 ~TOLERANCIAS DE FABRICAGAO PARA ANEIS “0” 7.1 ~Toleréncias para secdo transversal (milimetros) 17.2 -Tolerdncias para dldmetro interno (1.D,] do anel (em milimetros) 1. a0 250 2514s 451600 85146 1000 001t 11.20 11.2% 1490 ote 1500 1601 1800 180110 29.00 soot 2120 21212340 25612300 250162550 2esit6 7200 2Rotte 2000 soot 3130 Seg tansversal TOLERANCIA (tmetro) 0.00 to 1.80 2008 1.81t02.65 £0.09 2.6610 3.55 £0.10 3.56 to 5.30 £0.13 5.31 t0 7.00 $015 Fonte: @"BYGEFE paseada na Iso 3601-1 Series G, and DIN 3771 Tas 013 ow ars on oe op 020 021 oz 023 028 ozs 026 02 029 031 ‘8 ELASTOMEROS © polimere bésio de um compasto elastomérieo ¢ denominado BORRACHA, produzido tanto a partie de borracha natural ou manufatrado sitetcamente pela Inddsrie quimica, ‘Atualmente mais do que 32 tipos de borrachas sintétcas sBo conhecdos. Os compostes de vedacio lastomércos geralmente contém 50 2 60% de base de polimero 2 s8o geralmente compostos com iversas "creas", agentes de wuleanizagio, aceleradores, retardantes e outros aditivos quimices que ‘modifica e methoram as propriedades fies bisicas do polimero base para tender 3 um requisito partclar ou uma apbcacto especies.” (0s elastOmeros usados na producao de seos (vedas) e aquelesparticularmente usados em anéis 0, varia fornecer confablidace e ausénla de vasamentos 8.1 - DEFINICAO DOS TERMOS POLIMERO, ELASTOMERO E BORRACHA (REF.7) (0 termes polimero, elasttmero e horracha 530 defnidos, de acordo com 2 "Norma ISO 1382:1096 Rubber Vocobulory” como: Polimero - Substncia composta por molécuae caracterizadae pela repetcfo matipls de uma ou de virias espécies de Stomos ou de grupos de stomos ligador entre si em quantidade sufiente para anferic um conjunto de propriedades que no variam de uma forma marcaca por ado ov remogso {de ume ou de algumas unidades consttutvas Flastémero - Material macromolecular que recupera rapidamente 2 sua forma e dimensBes ines, apés cesar a aplcagio de uma tensio; Borracha -Elastomero que jd esté ou pode ser modificado para um estado no qual & essencalmente Insolvel, se bem que susceptvel_de aumentat de volume num solvente em ebulgfo, tal como benzeno, metiaticetona e etanol-tlueno azeotrépico, e que, no seu estado modiiado, no pode Ser reprocessado para uma forma permanente per apliatlo de calor epressde moderadas [A proprledade predominante dos elastomeros ¢ 0 comportamento elistco apds deformarzo em compressio ou trade. €possival, por exemplo,esticar um elastomero até der vers 0 seu comprimento Iniale,apbs remoro da tensio apiceda,verfiar que ele volar, sob cicunstncias ideas, 8 forma e comprimento originals O perfil das propriedades que pode ser obtido depende fundarentalmente do elastémero esclhido, do formulacio do composto utlzada, do processo de produgdo e da forma e desenho do produto. AS propriedades que detinem um eastomero s6 podem ser abtidas usando compostos adequadamente formulados e apés vleanzagio subsaquente Eastémeros, ou borachas, slo classes de materials que, como os metas, 3s bras, as madelas, os plistices ou 0 video sdo impresinlvels & tecnologia moderna Relatvamente ao temo borracha que abrange um grande nimero de compostos macromoleculares ‘que podem sar reticulveis para formar esinturastridmensonais deve referi-se que # ysl diverse ‘que "A borrachs, matéra-prima, estd pare os compestos de borracha assim como 3fainha esté para 0 ‘5 ,prtondondo-se assim fsar que, pesar da escolha dos adtvosutiizados e da quantidade usado {e cada um deles mum composto poderem oriinar varagdes consieriveis nas propriedades do produto final a caractertiea determinante € dada pela borracho iad nesse compost, (0 termo “borracha” tha nclalmente por significado, somente borracha natural e 0 terme “wuleanizagio” somente reiclagso com emafee. Face 20 aparecimento de multas borrachasslnttieas © de novos sistemas de reticulagdo, o alance daqueles termes fol alargedo, para que passem a ser termos genéricos. As borrachas, matéta-prima, podem ser transformadas em elastimeros pela wuleanizapao ‘A Norma DIN 53501 define os termos borracha (matérieprima, elastémero (borracha) @ vuleanizasio {6 acordo com crtrios baseados no produto final da segunte forma 24 + Borracha (matérla-prima) - as borrachas (matéra-prina) sto polimeros 0 retcuados, mas Fetiulivels (vulesni2vels) © que #80 “rubber-lostc” & temperatura ambiente e, dentro de certo: limites, om gamas adjacent de temperatura. A temperaturas elevades a/eu sob a infuénca de forcas de deormario, a boracha, matériaprima, most, de modo crescents, um fxo vscoso que 2 toma capa, sob condigbes adequadas, de sorer processes de madelaco. A borracha, matéla-oima, (0 material de partida para a manufactura de eastémeros (Borracha) + Flastmeros (borracha) - os elastémeros so materials poiéricos reticulivels, a temperaturas Infeioes & sua temperatura de decomposiio. So dures e tipo vidro a balsas temperaturas © nBo S20 sujetos a fluxo viscoso a altas temperaturas. Em ver dsso, especialmente 2 temperatura ambiente, eles comportam-se de maneira “rubber-lostc™. Este comportamento @ caractrizado pls relatvamente balaos valores de médulo de corte queso pouco dependentes da temperatura + Vuleaniagio - 2 wicarizasio & um processo de reticulago pelo qual 2 estrutura quimica da borracha, matéiaorima, € alterada, A mudanca de estado tora 0 material elstico, restaura a flastieidade possuda no inicio pelo materal ou alarga 0 intervalo de temperaturas em que a tlaslcidade & observada de principio 20 fi, 8.2 CLASSIFICAGKO DAS BORRACHAS 10 Handbook da Parker, a tabela abaio Indica 0s principals grupos de eastOmeros (borracha sintética) apresentanda a sua classtieacio e coiieag segundo DIN/ISO & ASTM, ae Sa = = Soeerarnace st low aon m ie ET emnate few, (CS Seovtmemntenan” | ou [em Simeone om lee one a Rect ommctme |Fom |rty ete omen co, oo i = ae om lon Seecee a |e eccngestatemaynane| in [in = & |s ome = ie a =i\s Sconce = |e cous io Se ee Sassen. [me Somes = fo a ‘tome mibemen chase = wo |e 8.3 ~ PROPRIEDADES DOS PRINCIPAIS ELASTOMEROS. © erica seguir mostra a faa de temperatura de trabalho para os principals elastomeros Fonte: Parker Handbook ME cr conmorestorste rage Ml Eo emptsre oor me Falua de temperatura para os elatémeros mals comuns 26 Comparativa de Propriedades erento EetorucSo Perron (CRestnce o car ‘Tans 9 Oho Reso se Oran ropreseses Boreas Fassinon schon onte Parker Handaook (REF 3) Comparsso das propriedades dot principals elastimeroe 7 ‘ween oe efor} acl ce] e}e aig etna soundorg ame ‘Comparison of Properes of Commonly Used Elstomars il a ‘Comparagdo das propredades dos principals elastémeros ~fonte Perker Handbook (REF 5) epenoomain | Y [oral cf cel o Five eter FONTES DE CONSULTA / REFERENCIA 1 2. + http://en.wikipedia.org/wik/O-ring bttp://anwworingsindia.com/backuprings.htm + http://www hipress.com.br/upload/catalogo/MANUALDEORINGS700,pdf (Manual de O Ring Parker) + http://www rtdygert.com/ + http://www logwell.com/tech/O-ring/Parker_Handbook pat + http://www. rubberflex.com.br/secoes.php?id_secao=2 + http://www. rubberpecia.com/borrachas/borrachas. php + http://www. luciane.com.br/eatalogues/16-orings.php

Vous aimerez peut-être aussi