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13. INTRODUGAO A GEOGRAFIA CULTURAL (2000). Mundos de Significados. Geografia Cultural ¢ Imaginagio. An Geagrafia cultural: Um Sécule (2), org, R.L. Corréa ¢ Z. Rosendahl. Rio de Janciro, EAUERY. COSGROVE, D. e JACKSON, P. (2000) — Novos Rumos da Geografia Cultural. Jn: Geagrafia cultural: Um Sécule (2), org. RL. Cortéa ¢ Z. Rosendahl. Rio de Janeiro, EAUERJ. DUNCAN, J. (1980). The Supetorganic in American Cultural Geography. Annals of the Asociation of American Geographers, 70(2), pp. 181-198. (2000). Apés a Guerta Civil — Reconstruindo a Geografia Cultural como Heterotopia. Je: Geografia cultural: Uim Séeulo (2), org. RL. Corréa e Z. Rosenidahl. Rio de Janeiro, EAUERJ. HAESBAERT, R. (1997). Des- Territorializapii ¢ identidade. Niter6i, EAUFF. JACKSON, P. (1989). Maps of Meaning. London, Routledge. MIKESELL, M. (1978). Tradition and Innovation in Cultural Geography. Annais of the Association of American Geographers, 68(1), pp. 1-16. MITCHELL, D. (2000). 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As tendéncias cientificas da época deram lugar a criticas externas ¢ a pressbes internas de tal forma que uma vasta literatura meto- dolégica foi colocando em evidéncia 0 processo de desdobramento no ambito de um dominio reconhectvel. Os primeiros volumes de Geogra- phische Jabrbiicher (GOTHA, 1866), em especial os attigos de Hermann ‘Wagner, tratam em grande parte de temas sobre objeto e método. A epis- temologia mais completa a de Alfted Hettner, Nessas controvérsias nao se alcangou a unidade indispensdvel ¢, até o momento, existem campos irteconcilidveis. Por este motivo, deve-se continuar perguntando 0 que é a geografia, jf que a resposta determina as premissas sob as quais os dados devem ser reunidos. A aproximagao & geografia se dé de diversas formas ¢ com diversas finalidades. De um lado, existe 0 objetivo de limitar-se ao estudo de uma relagio causal particular entre 0 homem e a natureza; de outro, 0 esforgo se dirige a definir o material de observagao. Essa divisto foi aumentando ¢m suas dimensdes ano-apds-ano ¢ ameagando levar & formagio de um fosso através do qual ¢ impossfvel manter uma unidade de interesses. A situago data dos primérdios da geografia moderna, mas tem se intensi- ficado sobretudo no século atual. © primeiro grupo mantém seu interesse Preferencial pelo homem: quer dizer, pela relagio do homem com seu Meio, habitualmente no sentido de adaptaggo do. homem ao meio fisico, O segundo grupo, se que se aceita dividir os gedgrafos mediante meras 20 INTRODUGAO A GEOGRAFIA CULTURAL classificagées, dirige sua atengio para aqueles elementos da cultura mate- rial que conferem cardcer especifico & 4rea. Para simplificar, chamaremos a primeira postura de geografia humana e a segunda de geografia cultural. A denominagio usual, todavia nao ¢ exclusiva. Carl Ritter, que ocupou a primeira eétedra académica de geografia, deu énfase as condigées fisicas da atividade humana. A tese de que a ci antiga, porém recebeu lizagao se ajusta ao meio ¢ evidenvemente m especial atengio desde 0 racionalismo do século XIX ¢ encontrou porta- vores competentes em Herder, Montesquieu e, mais tarde, em Buckle. A postura de Ritter foi duramente atacada por Froebel ¢ Peschel, que a tacharam de impressionista e nao-cientifica. Inclusive em meados do sécu- lo passado existiu uma literatura polémica relativa ao meio fisico como campo do estudo geografico. Friedrich Ratzel em sua Ansropogeographie edificou a base conceitual na qual se tem estruturado desde entio 2 geografia humana em seu sentido restrito: um conjunto de categorias do meio fisico — ordenadas a partir de conceitos abstratos de posicio e espago até os de clima e litaral —¢ sua influéncia sobre 0 homem. Apenas com este trabalho ele se converteu no grande apéstolo do ambientalismo ¢ seus seguidores desconsideraram em muito os seus estudos culturais posteriores, nos quais se referia & mobilida- de populacional, &s condicées de assentamento humano ea difuusio da cul tura através das vias principais de comunicagio. O efeito das categorias ambientalistas de Ratzel nao foi consideravel em seu préprio pais; na Franga, foi suavizado pela substituicio feita por Vidal de la Blache do deter- minismo original pclo “possibiltimo. Na Inglaterra e nos Estados Unidos, porém, o estudo do meio fisico como objeto da geografia se converteu em sinal de identidade quase exclusive do gedgrafo. Aparentemente, Ratzel nao considerava sua Antropageographie mais que um estimulo ¢ uma intro- dugéo a uma geografia humana que devia fandamentar-se em um estudo da cultura. Enquanto os antropdlogos utilizaram amplamente suas andlises de difusdo da cultura, os geégrafos ocidentais consideraram Ratzel somente como um ambientalista. Nos Estados Unidos, os Annals of the Association of American Geographers (publicados desde 1911) mostram 0 répido desen- volvimento da geografia humana, Aré agora, 0 ponto culminante deste movimento foi o discurso, em 1923, de H. H. Barrows como presidente da Association of American Geographers, que defende claramente a elabora- = GEOGRAFIA CULTURAL 21 ‘gio de uma disciplina baseada exclusivamente na adaptagio do homem ao meio.2 Este ponto de vista tem predominado nos paises de Iingua inglesa, mas a diferenga de objetivos da comunidade continental de gedgrafos leva a que ambos os grupos ignorem mutuamente seus trabalhos. Arreagao & postura ambientalista na geografia nao se baseia na negagao da importancia do estudo do meio, mas simplesmente nas seguintes cau- sas metodolégicas: 1) nenhum campo eientifico se expressa através de uma relagao causal particular; 2) a investigagao ambientalista carece de fatos como objetos de estudo, na medida em que nio hé selegio de fendmenos mas somente de relagSes, ¢ uma cigncia que nao tem categorias de objetos de estudo s6 pode ter, nas palavras de Hettner, uma “existencia parasité- ria"; 3) nem tampouco se salva com um meétodo que possa reclamar como préprio; 4) é dificil escapar das argumentagGes falaciosas devido ao éxito obtido, aparentemente ou pelo menos mais facilmente, na demonstragio da adaptacdo ao meio. Teoricamente, a tiltima objecio ¢ a menos séria; na prética tem ecor- tido exatamente assim, como demonstra a quantidade de argumentagées pouco consistentes, no sentido de que certas instituigGes s40 0 resultado de determinadas condigaes ambientais. Deste ponto de vista, aqueles estu diosos que menos se tém inquietado por adquirir conhecimentos so os que conseguiram os maiores éxitos aparentes. A polémica contra a concep- lo da geografia como estudo das relagdes com o meio tem recebido suas mais fortes contribuigSes por parte de Schliiter, Michotte e Febvre. A outra escola continua a tradi¢go principal da disciplina. Per conse- guinte, nado pretende representar uma nova ciéncia, mas apenas atualizar as. idéias tradicionais. Nao é antropocéntrica, mas tem demonstrado em determinados momentos tendéncias excessivas em sentido contrdrio. A geografia cultural ¢ apenas um capitulo da geografia no seu sentido amplo € sempre o ultimo capftulo, A linha de sucesso vai de Alexander yon Humboldt a Oskar Peschel e de Ferdinand von Richthofen até aos atuais gedgrafos do continente europeu. Parte de uma descricao das caracteristi- cas da superficie terrestre para chegar, mediante uma andlise de sua génese, 4 uma classificagio comparada das regides, Desde Richthofen, ¢ costume utilizar também o termo “corologia’, ciéncia das regides. Durante a segun- da metade do século passado, o trabalho realizado foi essencialmente fisico 0u geomorfolégico, no porque a maior parte dos geégrafos pensasse que 0 22 INTRODUGAO A GEOGRAFIA CULTURAL estudo da génese das formas fisicas do relevo esgotava o campo, mas porque se considerava necessdrio desenvolver primeira uma disciplina, & qual se incorporasse depois a diferenciagio fisica da superficie terrestre. Os gedgra- fos dispaem agora de um método capaz de determinar a origem o agru- pamento das dreas fisicas ¢ como se identificam as sucessivas ctapas de seu desenvolvimento. Os processos tém sido identificados, as medidas da intensidade ¢ durago da sua atividade tém sido determinadas, assim como est avangada a classificagio das formas de relevo em conjuntos que consti- tuem dreas unitdrias compariveis segundo um ponte de vista genético. O tiltimo agente que modifica a superficie da terra € 0 homem. O homem deve ser considerado diretamente como um agente geomorfolégi- co, jd que vem alterando cada vez mais as condigées de denudacao e de colmatagio da superficie da terra, ¢ muitos erras tém ocorride na geogra- fia fisica por esta no ter reconhecido suficientemente que es principais processos de modelagem da terra no podem ser inferidos, com seguran- ga, embasados nos processos atualmente vigentes a partir da ocupacao do homem. Na tealidade, 0s tipas de fatos que Brunhes? qualificou de “fatos de ocupagao destrutiva”, tais como a erosao do solo, constituem expressdes literais da geomorfose humana. Toda a questo dos cada vez mais restritos limites de subsisténcia que o homem enfrenta em muitas partes do mun- do, além do tema do grande mimero de situagées humanas nas quais a subsist@ncia deve ser dividida, corresponde diretamente a0 homem como agente modificador. Os geégrafos fisicos mais radicais se véem, inclusive, forcados, neste sentido, a examinar a atividade humana. ‘Nunca se produziu, no entanto, nenhuma tentativa séria de eliminar as atividades do homem do estudo geogréfico, Os alemaes tém repetido, durante muito tempo, uma frase: “a transformagio da paisagem natural em paisagem cultural”; expresso que proporciona um programa de traba- lho satisfatério no qual o conjunto das formas culturais em uma Area merece a mesma atengao que o das formas fisicas. Toda geografia é, com propriedade e segundo este ponto de vista, geografia fisica, nao porque o trabalho humano esteja condicionado pelo meio, mas porque o homem, por si mesmo, € objeto indireto da investigagéo geogrifica, confere expres- so fisica & drea com suas moradias, seu lugar de trabalho, mercados, cam- pos e vias de comunicaséo, A geografia cultural se interessa, portanto, pelas obras humanas que se inscrevem na superficie terrestre ¢ imprimem. i>» GEOGRAFIA CULTURAL 23 uma expresséo caracteristica. A drea cultural constitui assim um conjunto de formas interdependentes ¢ se diferencia funcionalmente de outras 4reas, Camile Vallaux considera que o objeto da investigacio ¢ a transfor magio das paisagens naturais e sua substituigao por paisagens inteiramen- te novas ou profundamente modificadas. Considera as novas paisagens criadas pelas obras humanas como modificadoras, em maior ou menor grau, das paisagens macurais ¢ estima que o grau de sua transformagio constitui a verdadeira medida do poder das sociedades humanas. Neste sentido, chega & conclusio de que 0 fatos fisicas se expressam através de dois tipos de modalidades: as que limitam ¢ as que ajudam os esforgos do grupo. A busca continua pelo significado do meio natural nao implica nenhuma obrigacao de ressalcar a importincia do mesmo. Os fatos da drea cultural devem ser explicados por qualquer causa que tenha contribuido para cri-los ¢ nenhum tipo de causalidade tem preferéncia sobre outro. Este método de aproximagio € totalmente adequado para o gedgrafo. Ele estd acostumade a considerar a génese das dreas fisicas, razdo pela qual pode estender o mesmo tipo de observagées & drea cultural, que tem uma configuragio mais simples e mais exata que a drea de cultura do antropé- logo. A drea cultural do geégrafo consiste unicamente nas expressGes do aproveitamento humane da terra, o conjunto cultural que registra a me da integral do uso humano da superficie ou, seguindo Schliiter, as marcas Visiveis, realmente extensivas ¢ expressivas da presenga do homem. O geé- grafo mapeia a distribuigio destas marcas, agrupa-as em assaciacdes gené- ticas, descreve-as desde a origem e sintetiza-as em sistemas comparativos de Areas culturais. A experiéncia da investigacie geomorfoldgica fornece a técnica necessiria de observa¢io ¢ uma base para avaliar as modalidades apontadas por Vallaux. Uma geografia deste tipo é, portanto, ciéncia de ‘observagio que utiliza a habilidade na observagio de campo e na represen taco cartogrifica e, no entanto, é também geografica tanto nos seus méto- dos como em seus objetivos. O desenvolvimento da geografia cultural procede necessariamente da Feconstrugao das sucessivas culturas de uma Area, comegando pela cultura ‘Original e continuando até o presente. O trabalho mais rigoroso realizado até a presente data se refere menos as dreas culturais atuais do que as ante- lores, jd que estas constituem o fundamento do presente ¢ sua combina- $20 fornece a tinica base de uma visio dinamica da drea cultural. Se a geo- 24. INTRODUGAO A GEOGRAFIA CULTURAL grafia cultural, engendrada pela geomorfologia, tem um atributo fixo, este é precisamente a orientagio evolucionista do tema. Um lema do tipo “a geografia é a histéria do presente” carece de significado. Introduz-se, portanto, necessariamente, um método adicional, o especificamente histé= rico, com o qual se utilizam os dados histéricos dispontveis, via de regra, diretamente no campo, para a reconstrugo das condigSes anteriores de povoamento, do uso do solo ¢ de comunicacio, quer se trate de testemu- nhos escritos como de testemunhos arqueolégicos ou filolégicos. O nome de Siedlungskunde foi dado pelos alemées a este tipo de estu- dos histéricos e foi especialmente difundido por Robert Gradman, editor de Forschungen zur deutschen Landes — und Volkskunde, ¢ por Otco Schliiter. Uma ampla visio desses estudos e dos problemas foi fornecida pelo primeiro em “Arbeitsweise der Siedlungsgeographic”. August Meitzen conferiu grande impulso aos estudos agrarios ao destacar a extraor- dindria persisténcia do sistema de parcelamento da terra (Flurfarmer)) ¢ dos planos de aldeias ¢ povoados com reliquias culturais. Mesmo que muitas das suas conclus6es estejam desatualizadas, a inércia das formas de proprie- dade tem demonstrado ser de inestimével ajuda para a determinagao das condicdes herdadas, Enquanto muito se tem conseguide na reconstrugio das dreas culturais rurais, a anatomia ¢ a filogenia da cidade como estrutu- ra geogrdfica esto menos avancadas até a presente data, Até o momento tém sido realizados numerosos estudos pioneiros, em particular, proceden- tes da Franga ¢ Suécia. No entanto, ainda nfo apareceram generalizagBes importantes, mas as técnicas de andlises esto surgindo. Também esti se realizando um desenvolvimento logicamente integra do da geografia econémica como parte do programa de geografia cultural. A localizagio da produgao ¢ da indtistria jé nao ¢ o principal objetivo, tal como ocortia na geogtafla econdmica corrente, que estabelecia as distri- buicdes dos produtos comerciais ¢ os analisava. A localizagao passa a ser um instrumento para a sintese, néo um objetivo em si mesmo. A geografia econdmica que se estd fazendo nao ¢ outra sendo a geografia cultural levada até o momento atual, jd que a rea cultural ¢ essencialmente econémica € sua estrutura ¢ determinada tanto pelo crescimento histérico como pelos recursos naturais. A este respcito, o mérito de pioneiro cabe a Eduard Hahn, que rompeu com as fases culrurais meramente especulativas de cole- ta, nomadismo, agricultura e industria e estabeleceu um conjunto de formas _ GEOGRAFIA CULTURAL 25 associativas econdmicas, das quais o sistema de cultivo com arado tornou-se @ mais conhecido. Também refutou uma sucessao geral de fases culturais ¢ demonstrou o cardter tardio do nomadisme como forma cultural. A geografia cultural implica, portanto, um programa que esta integra do com o objetivo geral da geografia, isto ¢, um entendimento da diferen- ciagao da Terra em reas. Continua sendo, em grande parte, observagao diretarde cainpo baseada na técnica de andlise morfoldgica desenvolvida em primeiro lugar na geografia fisica. Seu método € evolutivo, especifica~ mente histérico até onde a documentagao permite ¢, por conseguinte, tra- ta de determinar as sucesses de cultura que ocorreram numa drea, Con- seqiientemente, a geografia histérica e a geografia econémica se fundem numa sé disciplina, interessando-se a segunda pelas reas culturais presen- tes que procedem das anteriores. Nao reivindica uma filosofia social como far a geografia do meio fisico, mas direciona seus principais problemas metodoldgicos para a estrutura da Area. Seus objetivos imediatos so dados pela descricio explicativa dos fatos de ocupagio da 4rea considerada. Os problemas principais da geografia cultural consistirio no descobrimento do contetido € significado dos agregados geogréficos que reconhecemos, de forma imprecisa, como reas culturais, em estabelecer quais sio as eta- pas normais de seu desenvolvimento, em investigar as fases de apogeu e de decadéncia e, desta forma, alcancar um conhecimento mais preciso da relacio da cultura ¢ dos recursos que so postos 4 sua disposigio. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS (@) Bibliografia bdsica de Carl Ortwin Sauer The Morphology of Landscape. /m: J. Leighly (org.), Land and Life — A Selection from the Writings of Carl Orewin Sauer. Berkeley, The University of Califarnia Press, 1963 (original de 1925). Recent Developments in Cultural Geography. In: E.C. Hayes (org). Recent Developments in the Social Sciences. New York, Lippincott, 1927. Foreword to Historical Geogeaphy. Annals of the Association of American Geographers, 31(1), 1941. The Education of a Geographer. 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Novas 1 Publicado originalmente como *Cultural Geography”. Encyclopedia of the Social Sciences, volume VI, New York, Mac Millan, 1931, pp. 621-623. Reproduzide em Wagner, P-L. e Mikesell, M.W. (organizadores), “Readings in Cultural Geography”, Chicago, The University of Chicago Press, 1962. ‘Tradugio: Susana Mara Miranda Pacheco ¢ Zeny Rosendahl]. 2 Trata-se de “Geography as Human Ecology”. Annals of the Association of American Geographers, 13(1), 1923. (N. dos Orgs.) 3 Sauer refere-se A obra La Géngraphie Humaine, de Jean Brunhes, publicae da em 3 volumes entre 1910 € 1925, pela Presses Universitaires de France, Paris (N. dos Orgs.) 4 Trata-se do texto “Die Wirtschaftsformen der Erde”, publicado em Petermanns Mitteilungen, 38, 1892, pp. 8-12. (N. dos Orgs.)

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