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Série MATERIAIS
Versão provisória
joão guerra martins
(não revista)
Universidade Fernando Pessoa Materiais de Construção II
Impermeabilidade
Humidade ascendente
Na maior parte dos casos não se pode evitar que o solo seja húmido. Pode estar saturadi
ou não de humidade, ou seja, os seus poros podem ou não estar cheios de água líquida,
Grande parte do solo encontra-se sempre saturado de água, formando a camada de água
subterrânea ou freática.
Na realidade, o solo está saturado de água até um nível superiora dita camada devido às
forças capilares, subindo tanto mais quanto mais finos sejam os seus poros – geralmente
20 a 30,0cm sobre o nível de água freática. A um nível superior, os poros, sem estarem
saturados de água, absorverem quantidades mais ou menos importantes. Finalmente, só
muito perto da superfície do terreno, o conteúdo de água do solo pode ser bastante
baixo, graças à absorção pelas raízes das plantas ou à evaporação por contacto com a
atmosfera e a acção dos raios solares.
Deve então fazer-se a distinção entre o que sucede por baixo e por cima da camada
freática. Na primeira zona o solo encontra-se saturado e a água está sob pressão e, no
segundo caso, a água só penetra nas paredes sob efeito de capilaridade, ou seja, dentro
da camada saturada, fá-lo-á sob a acção de forças muito mais significativas, tanto mais
significativas quanto mais se desça na referida camada.
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Fenómeno de capilaridade
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O fenómeno de capilaridade, por sua vez ocorre em resultado de uma outra propriedade
dos fluidos – tensão superficial.
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r
θ θ
σ σ
F
h
Ar
Líquido
Num tubo capilar, um líquido molhante sobe até que o peso da coluna de água (F)
equilibre a acção da tensão superficial (σ). De acordo com o esquema apresentado na
figura……, pode assim escrever-se:
2σ cos θ
Pc =
r
Nesta expressão a tensão superficial (σ) vem expressa em N/m, o raio capilar em m e o
ângulo de contacto (θ) em graus (º).
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2 ⋅ σ ⋅ cos θ
h=
r⋅ρ⋅g
pelo que se conclui que, tanto a sucção capilar, como a altura de ascensão capilar são
inversamente proporcionais ao raio capilar. Estão assim intimamente relacionados com
a estrutura interna do material. Verificando-se que a tensão superficial diminui com a
temperatura, também aqueles parâmetros são funções decrescentes da temperatura.
Analisando qualquer das duas últimas expressões, verifica-se que a acção da penetração
de um líquido por capilaridade num material pode ser contrariada de duas formas:
A humidade ascendente pode ser definida como o fluxo vertical de água que consegue
ascender do solo – através do fenómeno de capilaridade – para uma estrutura permeável.
A ascensão de água nas paredes, que pode ocorrer até alturas significativas, é função de:
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assim que as argamassas utilizadas nas alvenarias formam uma parte importante do
tratamento desta patologia.
Tanto nas paredes de tijolo, como nas de pedra, são geralmente identificáveis os
sintomas de humidade ascensional – através de uma “linha” horizontal na parede, ou
seja, pela diferença de tonalidade do paramento, de uma zona mais escura para uma
mais clara. Esta linha forma-se no ponto onde o equilíbrio entre capilaridade e
evaporação é atingido, deixando muitas vezes acumulações visíveis de sais
cristalizados, usualmente designados de “eflurescências”. Para baixo da “linha”, a
humidade ascende por capilaridade. As eflorescências não aparecem nesta zona, pois a
humidade mantém os sais em solução. Acima da “linha”, a humidade varia de acordo
com as condições climatéricas. Nesta área que, poder-se-á chamar de “transição”, a
humidade, por vezes é alta, de modo a suportar a capilaridade, outras vezes è baixa e só
existe vapor de água. Quando a água se evapora, os sais cristalizam e ficam aí
depositados. De facto, a banda de sais poderá ser um dos mais importantes indicadores
de uma possível humidade ascensional.
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Tal como foi referido anteriormente, a humidade pode ser proveniente das águas
freáticas ou superficiais. A cada um destes dois tipos de alimentação corresponderá um
conjunto de sintomas específicos.
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NITRATOS – Sais de origem orgânica, por isso mais frequentes em zonas rurais. O
mais corrente é o nitrato de cálcio, que cristaliza a 25ºC e a uma humidade relativa de
50%.
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Fases de diagnóstico
As várias fases que constituem uma intervenção com vista à resolução de um problema
de humidade ascendente podem esquematizar-se do seguinte modo:
Criação de
Determinação Eliminação Intercepção uma barreira Desumidificação Eliminação
das causas da fonte da água contra a da parede dos
subida da defeitos
humidade
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Exame Externo
Exame Interno
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a) b)
c) d)
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e)
Figura 7 .- Manifestações frequentes.
Factores a considerar
A contaminação das alvenarias por uma banda de sais higroscópicos poderá confirmar a
existência de um problema deste tipo, mas não possibilitará a distinção entre uma
ascensão activa ou passada. Para a verificação de tais situações será necessária a recolha
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Proposta de soluções
A humidade nos elementos de construção deve ser corrigida por secagem, através de
ventilação, aquecimento ou utilização de um aparelho desumidificador, antes de ser
efectuada qualquer reparação.
Quanto à possível reposição da situação inicial, poder-se-á optar por distintos caminhos:
Revestimentos de impermeabilização.
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Asfalto elastômero;
Argamassa polimérica;
Cristalizante hidráulico;
Resinas acrílicas;
Hidro-repelente;
Membrana polimérica acrílica - geocompósito.
Estas soluções, podem representar de 1,5% a 3,5% do custo total da obra, são sistemas
de grande durabilidade – a sua vida útil varia de 15 a 18 anos – e de fácil manutenção.
Se houver ausência de laje sob o telhado, será necessário instalar um sistema menos
robusto. Neste caso, uma opção para garantir a estanquidade é a subcobertura. O
mercado apresenta várias opções, com destaque para três:
Manta Elastômera
Embora este seja o sistema de maior longevidade, exige mão-de-obra muito melhor
qualificada. A sua espessura mínima de 0,8mm, exige este grande cuidado, chegando a
ponto da necessidade de isolamento da área até que já tenha sido aplicada a protecção
mecânica.
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A manta elastômera é aplicada solta sobre a laje. Este sistema é chamado de sistema
flutuante de impermeabilização. Tem o inconveniente de, no caso de uma infiltração, a
água "caminhar" por baixo da manta por longas distâncias, dificultando a localização da
infiltração.
1 – Regularização
2 - Aplicação do “primer”
3 – Aplicação da manta
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Inserir dentro dos ralos uma secção de tubo de PVC de 3,0cm com um corte
vertical. Este anel tem a finalidade de não deixar a manta descolar do cano.
Manta Asfáltica
Abrir o rolo totalmente para o alinhamento e seguida bobinar novamente. Queimar com
o maçarico o polietileno protector de alta densidade e também a tinta de imprimação
para promover uma perfeita aderência.
Nossa recomendação e que a manta seja totalmente aderida, já que se ela é soldada
somente nas juntas( manta flutuante ) e tiver qualquer vazamento é muito difícil achar o
ponto exacto já que a água pode correr entre o concreto e a argamassa de regularização
aparecendo o vazamento em outro ponto completamente diferente ao da infiltração na
manta.
A manta deverá ser colocada no sentido contrário ao caimento começando da parte mais
baixa para a mais alta até cobrir toda a área inclusive a platibanda se for necessário.
Entre uma manta e outra devera ter uma sobreposição de no mínimo 10,0cm.
Completar a aplicação até cobrir com a manta toda a área a impermeabilizar.
Com a manta asfáltica podem ser impermeabilizadas diversos tipos de obras, garantindo
uma perfeita impermeabilização.
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Argamassa Polimérica
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Cristalizante Hidráulico
Resinas Acrílicas:
Hidro-repelente
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Mantas
Campo de aplicação
• Trata-se de um sistema altamente recomendado para áreas de boa dimensão,
planas e que estejam expostas às intempéries, acompanhando a grande
trabalhabilidade da estrutura.
Asfálticas
Manta impermeabilizante industrializada feita à base de asfaltos modificados com
polímeros de SBS (copolímero estireno-butadieno-estireno) e armada com um não
Tipos
tecido de filamentos de poliéster agulhados, previamente estabilizado com resina
termofixada. Assim, caracteriza-se pela sua alta resistência à tração, à punção e ao
rasgamento, qualidades que se apresentam de forma homogênea por toda a manta,
reduzindo os riscos de falhas localizadas na impermeabilização.
Campo de aplicação
• Trata-se de um sistema altamente recomendado para áreas de boa dimensão,
planas e que estejam expostas às intempéries, acompanhando a grande
trabalhabilidade da estrutura.
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Pinturas
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Campos de aplicação
• A aplicação é a frio e moldado "in loco", o que facilita na impermeabilização
de áreas de dimensões reduzidas que apresentem muitos recortes, pois se
molda perfeitamente a todas as irregularidades do substrato como em
sanitários e áreas molhadas.
É uma emulsão asfáltica para aplicação a frio. Possui baixa viscosidade e alto
teor de sólidos que garantem uma membrana de alta impermeabilidade.
Emulsão
Campos de aplicação
asfáltica
• Impermeabilização de pisos frios, lajes de pequena dimensão, baldrames,
etc.. Também indicado para mástique de calafetação de juntas de piso.
É uma tinta a base de alumínio que apresenta um excelente coeficiente de
elasticidade e, portanto, acompanha naturalmente os movimentos da base de
aplicação. Paralelamente, trata-se de elemento refletivo, de modo a proteger o
Tinta substrato dos ressecamentos impostos pelos raios infra-vermelho. Utiliza-se
alumínio como acabamento em sistemas de impermeabilização, substituindo-se as
protetora argamassas de proteção quando estas não são possíveis ou recomendáveis.
Campos de aplicação
• Destina-se a proteção da impermeabilização em lajes expostas às
intempéries.
Solução de elastômeros à base de borracha sintética de NEOPRENE (polímero
de cloro-butadieno e policloroprene) que possui ótima elasticidade. É fornecido
nas cores vermelha e preta. Por ser um produto à base de solventes inflamáveis e
tóxicos, deve-se evitar contato com fogo e faíscas, sendo indicado para ser
Elastômero a
aplicado em local ventilado. Após a evaporação do solvente, a película
base de
vulcaniza, formando um lençol monolítico de borracha impermeável e altamente
Neoprene
aderente ao substrato.
Campos de aplicação
• Indicado para impermeabilização em lajes inclinadas, telhados de madeira,
calhas, pré moldados, sheds, cúpulas e áreas de difícil acesso.
Solução de eslatômeros à base de borracha sintética de HYPALON (polietileno
Elastômero à
clorosulfonado). Produto para isolamentos e impermeabilizações em superfícies
base de
expostas às intempéries. Suas camadas resistem através dos anos, sem perder a
Hypalon
elasticidade interna. Por ser produto à base de solventes inflamáveis e tóxicos,
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deve-se evitar o contato com fogo, devendo ser aplicado em local ventilado. Sua
resiste a ácidos oxidantes, em baixa e alta concentração, bem como a álcalis.
Suporta temperaturas acima de 30oC sem que suas principais características
sejam alteradas. Produto fornecido na cor branca.
Campos de aplicação
• Aplicado como acabamento das impermeabilizações de DRYKOPRENE em
lajes inclinadas, calhas, pré-moldados, etc..., dispensando a proteção
mecânica.
Trata-se de asfalto modificado com poliuretano (PBLH). Produto bi-componente,
com excepcional característica elástica e cura rápida.
Elastomérico
Campos de aplicação
a base de
• Aplicação a frio e moldado 'in loco', o que facilita na impermeabilização de
PBLH a frio
áreas que apresentam muitos recortes, pois se molda perfeitamente a todas as
irregularidades do substrato
CIMENTOS
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Campos de aplicação
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Campos de aplicação
• Aplicado em impermeabilizações tipicamente estruturais, tais como
piscinas, reservatórios enterrados, cortinas e pisos de subsolos. Deve-
se evitar em áreas sujeitas a movimentações estruturais constantes,
uma vez que pela sua própria característica estrutural pode vir a
sofrer fissurações.
Outros
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Protegidas
Aplicação a maçarico: Manta asfáltica de polímeros APP
Aplicação com asfalto oxidado: Manta asfáltica de polímeros SBS
Expostas Manta à base de asfaltos oxidados
Sem proteção mecânica
Manta asfáltica aluminizada
Elastômero a base de Neoprene + Elastômero a base de Hypalon
Lajes Rígida
Cimento impermeabilizante
Semi-flexível
Cimento polimérico
Sob telhado
Flexível
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada : Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Rígida
Com pressão negativa: Sistema impermeabilizante para pressão negativa
Enterrados Com umidade de solo: Cimento impermeabilizante
Semi-flexível
Cimento polimérico
Reservatórios
Semi-flexível
Cimento polimérico
Elevados Flexível
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de polímeros APP
Moldado "in loco": Resina termoplástica
Rígida
Cristalização: Cimento impermeabilizante
Argamassa Impermeável: Aditivo hidrófugo para concretos e argamassas
Piscinas Enterradas Semi-flexível
Cimento polimérico
Flexível
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de polímeros APP
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Semi-flexível
Cimento polimérico
Elevadas
Flexível
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de polímeros APP
Rígida
Cristalização: Cimento impermeabilizante
Argamassa Impermeável: Aditivo hidrófugo para concretos e argamassas
Internamente
Com pressão negativa: Sistema Impermeabilizante p/ pressão negativa
Semi-flexível
Cimento polimérico
Cortinas Rígida
Cristalização: Cimento impermeabilizante
Argamassa impermeável: Aditivo hidrófugo para concretos e argamassas
Externamente Semi-flexível
Cimento polimérico
Flexível
Manta pré-moldada: Manta asfáltica à base de APP
Rígida
Cimento impermeabilizante
Semi-flexível
Cimento polimérico
Piso frio
Flexível
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Semi-flexível
Cimento polimérico
Flexível
Sacadas e floreiras
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Flexível
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Estacionamentos cobertos Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Manta asfáltica de polímeros APP
Com isolação térmica
Sistema de vedação / isolação de telhados
Telhados
Com camada refletiva
Manta de face externa aluminizada
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Com ventilação
Epóxi alcatrão para subsolos e estações de tratamento
Tanques de efluentes
Sem ventilação
Epóxi isento de solvente para tanques e reservatórios
2. Coberturas em terraço
- Uma maior inércia térmica que pode influir decisivamente no conforto dos
espaços cobertos.
Algumas destas características podem também ser reivindicadas por outros tipos de
coberturas, contudo, as vantagens a que correspondam podem satisfeitas de modo
diferente.
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Legenda:
1- Protecção do revestimento de impermeabilização
2- Camada de dessolidarização
3- Revestimento de impermeabilização
4- Camada de isolamento térmico
5- Barreira pára-vapor
6- Camada de forma
7- Camada de regularização
8- Estrutura resistente
2.1.1.Estrutura resistente
2.1.2.Camada de regularização
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2.1.3.Camada de forma
2.1.4.Barreira pára-vapor
2.1.5.Isolamento térmico
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2.1.6.Revestimento de impermeabilização
Fig. 17 – Revestimentos de
impermeabilização
(Fonte: Imperalum)
2.1.7.Camada de dessolidarização
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2.1.9.Camada de independência
2.2.1. Generalidades
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- Exigências de segurança
- Exigências de habitabilidade
- Exigências de durabilidade
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- Exigências de segurança
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- Terraços acessíveis
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- Terraços aparcamento
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- Terraços ajardinados
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- Revestimentos tradicionais
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Estes revestimentos podem ser constituídos por materiais aplicados “in situ” ou
produtos pré-fabricados.
- Revestimentos não-tradicionais
Também este tipo de revestimentos podem ser constituídos por materiais aplicados “in
situ” como pré-fabricados.
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Legenda:
Note-se, ainda, que esta solução deve ser evitada uma vez que conduz a uma
redução significativa da inércia térmica, especialmente se a estrutura resistente da
cobertura é pesada, como é o caso das lajes de betão armado.
Uma das formas de classificar as coberturas quanto à pendente pode ser feita
indirectamente, tendo em conta a facilidade de escoamento da água e a possibilidade de
aplicação de determinados tipos de protecção sobre a mesma. Este critério é adoptado
por Directivas da União Europeia para a UEAtc (1982), que pode ser aplicada tanto a
sistemas de impermeabilização tradicionais como não-tradicionais.
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Estas Directivas UEAtc (cit. in Lopes, 1994) especificam quatro classes de coberturas,
que são descritas da seguinte forma:
- Classe III: permite o escoamento das águas mas não aceitam a aplicação de
protecção pesada;
- Classe IV: a pendente impões medidas especiais na aplicação das suas camadas.
- Estrutura rígida
- Estrutura flexível
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Betuminoso
Betume asfáltico
Asfalto
Alcatrão
Materiais auxiliares
Armaduras
Matérias minerais
Materiais metálicos
Produtos elaborados
Emulsões betuminosas
Cimento vulcânico
Pinturas betuminosas
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: Produtos pré-fabricados
Apresentados
Emulsões
Materiais
termoendur termoplasti
Resinas
Poliureta Poliester Acrílicos
Produtos pré-
fabricados
Membranas de betumes
modificados
Membranas termoplásticas
Membranas elastoméricas
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1. Matérias Betuminosos:
- Matérias primas:
- Alcatrão : procedente da destilação da hulha, lignite ou madeira;
- Breu : resíduo da destilação do alcatrão;
- Betume asiático : procedente da destilação da petróleo;
- Asfalto natural : mistura natural de betumes asfálticos como os de Trinidad;
• Imprimações:
- Emulsões asfálticas (E);
- Pinturas betuminosas de imprimação (PI);
• Colas betuminosas e adesivas:
- Oxiasfaltos (AO);
- Mástiques betuminosos (M);
• Mástiques betuminosos de alcatrão de aplicação in situ (MM);
• Materiais betuminosos de selagem para juntas de betão (BH);
• Armaduras betuminosas (AB);
• Membranas:
- membranas betuminosas de oxiasfalto (LO);
- membrana de oxiasfalto modificado (LOM);
- membrana de betume modificado com elastómeros (LBM + tipo de
eslastómero);
- membrana de betume modificado com plastómeros (LMB + tipo de
plastómero);
- membranas extrudidas de betume modificado com polímeros (LBME);
- membranas de alcatrão modificado com polímeros;
• Placas asfálticas (PA);
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1. Matérias Sintéticos:
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• Plásticos:
o CMS – clorosulfato de polietileno;
o EEA – etileno acetato de etilo;
o EBA – etileno acetato de butilo;
o ECB – copolímero de etileno e betume;
o EVAC – etileno acetato de vinilo;
o FPP – polipropileno flexível;
o PE – polietileno;
o PE – C _ polietileno clorado;
o PIB – poliisobutileno;
o PP – polipropileno
o PVC policloruro de vinilo
- Borrachas:
- BR – borracha butadieno;
- CR – borracha cloropreno;
- CSM – borracha polietileno clorosulfomato;
- EPDM – termopolímero de etileno propileno e dieno, com uma parte
residual insaturada de dieno na cadeia;
- IIR – caucho isobutileno – isopreno (borracha butilica);
- NBR – caucho acrilonitrilo – butadieno ( borracha nitrilica).
- Borrachas Termoplásticas :
- EA – aleação elastomérica;
- MPR – dissolução de caucho processável;
- SEBS – estireno etileno butileno estireno;
- TPE – O – elastómeros termoplásticos com ligação não cruzadas;
- TPE – V - elastómeros termoplásticos com ligação cruzadas;
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3.1 Generalidades
Utilização
8%
Materiais
Projecto
6%
43%
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46%
50%
45%
40%
35%
30% 22%
25% 15%
20%
8% 9%
15%
10%
5%
0%
Fig. 28 - Causas de patologias segundo
Outros
Materiais
Projecto
Utilização
Execução
o CSTC.
(Fonte: Arte & Construção 1999)
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Note-se que em certos casos, as infiltrações de água dão-se, não pela cobertura,
mas através das paredes exteriores em zonas adjacentes da mesma. No entanto, as
anomalias que ocorrem nessas zonas têm frequentemente a sua origem na concepção da
cobertura em terraço.
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rígida é uma solução para limitar esta possibilidade de deslocamento dos elementos
soltos, especialmente em coberturas de edifícios localizados em regiões muito expostas
à acção do vento.
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aderentes. No entanto, também podem ser apontadas algumas desvantagens no seu uso.
Uma delas está relacionada com a necessidade de se aplicar sempre uma protecção
pesada, com os consequentes custos de material e de mão-de-obra, e a outra, com a
maior dificuldade em detectar, no caso de ocorrência de repasses de água para o interior
do edifício, as zonas da impermeabilização afectadas. Note-se que a água infiltrada por
uma zona fissurada do sistema de impermeabilização independente é encaminhada sob
este, manifestando-se no interior do edifício em zonas, em geral, distintas daquelas por
onde ocorreu a infiltração.
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Fig.31 - Acumulação de água junto a uma platibanda por deficiente conformação da camada de forma
(Fonte: Lopes, 1998)
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3.3.3 Empolamentos
Se nestes vazios existir, além de vapor de água e ar, humidade sob a forma
líquida, então evidentemente que o crescimento da bolsa se processa com maior rapidez.
Esta humidade pode ter origem não só nos materiais do suporte do sistema de
impermeabilização (são mais susceptíveis sob este ponto de vista, por exemplo, as
camadas de forma moldadas “in situ”) mas também nos próprios materiais do sistema e,
entre estes, os feltros betuminosos, especialmente os de armaduras orgânicas, são os que
contêm teores de humidade mais significativos. É também importante referir a
propósito, a influência das condições ambientes dos locais de armazenamento dos
feltros betuminosos deste tipo, nomeadamente em termos da humidade relativa do ar.
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Rígida
Cristalização: Cimento impermeabilizante
Argamassa impermeável: Aditivo hidrófugo para concretos e argamassas
Externamente Semi-flexível
Cimento polimérico
Flexível
Manta pré-moldada: Manta asfáltica à base de APP
Rígida
Cimento impermeabilizante
Semi-flexível
Cimento polimérico
Piso frio
Flexível
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Semi-flexível
Cimento polimérico
Flexível
Sacadas e floreiras
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
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Flexível
Moldado "in loco": Asfalto elastomérico moldado 'in loco' e a frio
Estacionamentos cobertos Elastomérico a base de PBLH a frio
Manta pré-moldada: Manta asfáltica de véu de fibra de vidro
Manta asfáltica de polímeros APP
Com isolação térmica
Sistema de vedação / isolação de telhados
Telhados
Com camada refletiva
Manta de face externa aluminizada
Com ventilação
Epóxi alcatrão para subsolos e estações de tratamento
Tanques de efluentes
Sem ventilação
Epóxi isento de solvente para tanques e reservatórios
Projecto e Execução
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Por ser aplicada do lado externo da cobertura, permite sua recuperação e elimina gastos
com a remoção, substituição e montagem de um novo telhado, o que pode ser muito
vantajoso conforme as condições da cobertura.
Protecção mecânica
Os cuidados para uma perfeita proteção de banheiros, cozinhas e áreas de serviço devem
ser tomados antes mesmo da construção dos ambientes.
Projeto
Os diâmetros dos ralos devem ter 25,0mm a mais do que o previsto em cálculo
hidráulico e deve-se fazer o rebaixamento de 1,0cm ao redor dos ralos com diâmetro de
40,0cm.
Preparo da superfície
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» Não necessita de
mão-de-obra
especializada
» Tempo de
» Sistema a frio e Aproximadamente
Membrana execução maior
sem emendas 1,0kg/m² (por 2
asfáltica » Espessura não
» Maior facilidade de demãos)
homogênea
aplicação em áreas
com muitas
interferências.
» Requer mão-de-
obra especializada.
» Maior velocidade » Sistema com
Manta de aplicação emendas Aproximadamente
asfáltica » Espessura » Dificuldade de 1,15m²/m²
constante aplicação em áreas
com muitas
interferências
» Não necessita de
mão-de-obra
» Aplicação a quente
Cimento especializada Aproximadamente
» Inconstância na
polimérico » Sistema monolítico 2 a 4,0kg/m²
espessura
» Maior facilidade de
aplicação em áreas
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com muitas
interferências
Proteçãomecânica
Esta protecção é executada com uma argamassa de areia e cimento, traço 1:5 (em
volume), com espessura mínima de 1,5cm, o que pode variar, dependendo da cota final
para execução do acabamento.
Detalhes de execução
Os ralos devem ser instalados em uma caixa de diâmetro 40,0cm com 1,0cm de
rebaixamento em relação ao nível da regularização. Os diâmetros dos ralos devem ter
25,0mm a mais do que o previsto em cálculo e a tubulação deverá ficar 10,0 cm afastada
das paredes e outras interferências. Colocar nos ralos impermeabilizados uma protecção
mecânica (anel de PVC) para evitar eventuais danos
Todo o piso da casa de banho, bem como a base onde será instalada a banheira deve ser
impermeabilizada. As paredes adjacentes da banheira deverão ser impermeabilizadas a
uma altura de 1,0m.
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Para ambientes vedados com dry wall – resina acrílica, a camada de regularização deve
ser aplicada apenas no piso, pois a superfície vertical já está pronta para receber a
impermeabilização. Os procedimentos de impermeabilização e proteção mecânica
seguem os mesmos requisitos da execução em ambientes com paredes de alvenaria.
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::Dicas
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4.1 Introdução
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edifício, bem como, se possível, aqueles que tenham estado envolvidos na sua
concepção, construção ou em posteriores intervenções.
Então, com base nos dados recolhidos é possível fazer um diagnóstico definindo
as causas e finalmente apresentar algumas soluções de reparação. Nos trabalhos de
reparação a efectuar, interessa adoptar procedimentos que assegurem resultados
satisfatórios a longo prazo, muito embora seja sempre difícil uma resolução total dos
problemas associados ao comportamento dos elementos do edifício sem uma
intervenção global.
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A fissuração pode ser devida ao suporte do revestimento, uma vez que este pode
ser incompatível quimicamente com o revestimento aplicado. Neste caso, não se
conhecem incompatibilidades químicas entre o suporte de betão e o revestimento
utilizado (membranas betuminosas), ou seja, esta causa está descartada (Lopes, 1994,
p.109).
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Por uma questão de conforto, economia de energia e aumento da vida útil dos
componentes do sistema de impermeabilização recorreu-se a uma solução com
isolamento térmico. Este isolamento que poderá ser, por exemplo, com placas isolantes
de poliestireno extrudido.
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5. Processos construtivos
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A resistência das paredes à água em contra pressão pode não ser suficiente,
sobretudo quando o nível é alto
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Abrir as zonas com entrada de água formando arestas e tapar com o referido
material;
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Amassar o material com 6 a 7 litros de água limpa por saco num batedor
eléctrico lento até obter uma mistura homogénea com a consistência da tinta.
Picar os salitres bem como os revestimentos antigos, lavar ou raspar para obter
uma superfície limpa e dura
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Humedecer o suporte e estender o produto com uma talocha até conseguir uma
espessura de 10 mm, no caso de grande espessura aplicar camadas sucessivas de 5 a 10
mm.
Por fim regularizar o acabamento com uma talocha para obter uma superfície
plana e regular
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Em alvenaria, encher as juntas com motex dur, nivelando-as para obter uma
superfície o mais plana possivel
Aplicação:
Molhar com água limpa o suporte, aplicar motex dry capa fina no minimo 2
kg/m2. Deixar secar 3 a 8 horas
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Se existem fugas evidentes de água , abrir formando arestas rectas e tapar com
motex obturador
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Aplicar uma camada de motex dry capa fina sobre o betão ou reboco plano.
Uma vez seca (2 a 4 horas ) aplicar uma segunda camada. A espessura minima final
deve ser de 2mm
No caso de ser necessário regularizar o suporte , aplicar motex dry capa grossa
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Limpar bem o suporte de modo a obter uma superfície limpa e dura, lavar se
possível.
A capacidade dos depósitos deve ser pelo menos 4 vezes superior á superfície a
impermeabilizar (relação superfície - volume inferior a 0.25)
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Nos ângulos e arestas, colocar uma junta estanque, selá-la com mastique
elástico e realizar uma meia cana com motex dur.
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Índice Geral
1. Introdução...............................................................................................................................2
2. Coberturas em terraço...........................................................................................................33
2.1. Constituição de uma cobertura em terraço...............................................................33
2.1.1. Estrutura resistente.......................................................................................34
2.1.2. Camada de regularização .............................................................................35
2.1.3. Camada de forma .........................................................................................35
2.1.4. Barreira pára-vapor .....................................................................................35
2.1.5. Isolamento térmico.......................................................................................35
2.1.6. Revestimento de impermeabilização ...........................................................36
2.1.7. Camada de dessolidarização ........................................................................36
2.1.8. Camada de protecção do revestimento de impermeabilização ....................37
2.1.9. Camada de independência...........................................................................37
2.2. Exigências funcionais. .............................................................................................37
2.2.1. Generalidades...............................................................................................37
2.2.2. Exigências funcionais das coberturas em terraço.........................................38
2.2.3. Exigências funcionais dos revestimentos de impermeabilização.................40
2.3. Classificação das coberturas em terraço...................................................................43
2.3.1. Classificação quanto à acessibilidade...........................................................43
2.3.2. Classificação quanto à camada de protecção da impermeabilização ...........47
2.3.3. Classificação quanto ao tipo de revestimento................................................47
2.3.4. Classificação quanto à localização da camada de isolamento térmico ........48
2.3.5. Classificação quanto à pendente ..................................................................50
2.3.6. Classificação quanto à estrutura resistente...................................................51
2.4. Materiais isolantes ...................................................................................................52
- Esquematização………………………………………………………....…52
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5. Processos construtivos..........................................................................................................89
5.1. Impermeabilizar caves em betão ..........................................................................89
5.2. Como Impermeabilizar uma Cave pelo Interior ...................................................92
5.3. Como Impermeabilizar Caves pelo Exterior ........................................................94
5.4. Como Impermeabilizar uma Piscina ou Tanque...................................................96
5.5. Como Garantir a Estanquidade de um Depósito de Água Potável .......................97
5.6. Como Garantir a Impermeabilização de uma Caixa de Elevador ........................99
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ÍNDICE DE FIGURAS
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Bibliografia
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• Irmãos Romeiras, Lda (2002). Catálogo Técnico Irmãos Romeiras, Lda. Porto.
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GLOSSÁRIO
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