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8 - TEOREMA DO LIMITE CENTRAL -: De manelra simpilete, podemos dividir o Teorema do Li- mite Gentral em duas partes ~: a- Qualquer que seja o tipo de distribulcaéo, quando se a- grupam os dados em subgrupos ( de tamanho "n” ), e 86 constroe uma nova distribulcéo, usando as medias dos res~ pectivos subgrupos, a tendencia e°’ obter uma distribulgao que se comporta como uma “normal” b- A variéncia ¢ desvio padrao a0 quadrado ) desta nova dis tribulgéo ( das medias ) & menor que a distribul¢géo dos dados orlginals, devido a relagao dada abalxo 2 Gr’? ingiviguars (medias ou QV mesias = --- Foge ao escopo deste trelnamento, demonstrar matemati- camente este Teorema, mas podemos demonstra—lo de uma forma pratica, como felto por WHEELER e GHAMBERS ( Ref. 4). Eles utilizaram um computador para realizar simulagoes de & diferentes distribulcdes ( Uniforme, Triangular a Dire- Ita, Normal, Burr, Qui Quadrado,e @ Exponencial ). Como podemos ver nas figuras seguintes, temos 6 distribulcgoes Indiviguals, depois fazendo subgrupos de n=2, obteve-se as medias de cada subgrupo e construlu-se uma nova distribulgéo utitizando as medias dos subgrupos, repetindo este procedimento para Subgrupos de temanno n=4 ¢ nea. O que se percebe ue todas as 6 distripulgdes tomam a forma de uma distribulc¢do NORMAL, e a variacso diminul & Medida que o tamanho do subgrupo aumenta, tanto para a distribulcao das medias, como para distribulgao dos "range" dos subgrupos. _ Resumindo, nao Interessa qual o tipo de distribuigao que tem a variavel em estudo; quando tomamos subgrupos de medidas dessa variavel e construlmos uma distribuigao de frequéncia das medias desses subgrupos, ela se comporta como uma NORMAL, € 0 GEP serve como uma luva a uma distribulcao que e’normal.(¢ para nossa sorte !!1).

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