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GOVERNO DO ESTADO DO PARA PROJETO DELEI Ne 33° [2044 Dispde sobre a reorganizagdo do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS e da reestruturacio organizacional da Secretaria de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SEGUP, e di outras providénci A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO PARA estatui ¢ eu sanciono a seguinte Lei TITULOI DO SISTEMA ESTADUAL DE SEGURANGA PUBLICA E DEF ‘A SOCIAL | CAPITULOT DA MISSAQ INSTITUCIONAL DO SISTEMA Art. 1° O Sistema Estadual de Seguranga Publica, que passa a denominar-se Sistema Estaduel de Seguranca Publica e Defesa Social - SIEDS, tem por missio institucional assegurar a preservag40'da ordem publica, da incolumidade das pessoas € do patriménio, por intermédio dos érgios que © compoem, garantindo a integridade e a seguranga do cidadao. ~ CAPITULO II DAS FUNCOES BASICAS DO SISTEMA Art, 2° So fungdes bésicas do Sistema Estadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SIEDS, através dos érgios que 0 compdem 1 - atuar como policia judiciéria e apurar as infragdes penais de sua competéneia: 11 - realizar policiamento ostensivo fardado, preservar a ordem piibli seguranga interna do Estado e assessorar os Grgdos da administracao direta € assuntos relativos & seguranca patrimonial; a, a direta em GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 2 do Projeto de Lei ne II] - colaborar na fiscalizagao das Nlorestas, rios, estudrios e em tudo que for relacionado com a preservagao do meio ambiente; IV - proteger 0 patrim6nio histérico, artistico, turistico e cultural; V-- realizar servigos de prevencao ¢ extingdo de incéndios, de protecdo, busca € salvamento; socorro de emergéacia, protegio balnedria por guarda-vidas, prevengio de acidentes ¢ incéndios na orla maritima € fluvial, protecio e prevengao contra incéndios florestais, atividades de defesa civil, inclusive planejamento e coordenacdo; atividades técnico-cientificas inerentes ao seu campo de atuacdo e promogao da formagio de grupos voluntarios de combate a incéndios; VI - realizar servigos de tAnsito, inclusive os referentes A engenharia, a0 registro de veiculos, habilitaggo de condutores, fiscalizacao e policiamento, seguranca ¢ prevengao de acidentes, supervisdo ¢ controle de aprendizagem para conduzir veiculos automotores ¢ promogao de campanhas equcativas; VII - proceder a administragdo da execugao penal, objetivando a reinsergio social do encarcerado e do egresso; VIII - re: izar a pericia téenico-cientifica, CAPITULO III DA ORGANIZACAO BASICA DO SISTEMA Art. 3° Para desempenhar sua missao institucional, o Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS tem a seguinte composigao: 1 - Orgaos de Deliberagao Colegiada: a) Conselho Estadual de Seguranga Puiblica - CONSEP; ) Conselho Estadual de Transito - CETRAN; Il - Orgaos de Natureza Consultiva: 2) Comité Integrado de Gestores da Seguranga Publica - CIGESP; b) Con Integrado de Corregedores de Seguranga Publica - CICSP; h Feet GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 3 do Projeto de Lei ne c) Gabinete Interinstitucional de Gerenciamento e Negociacio - GIGN; 4) Gabinete de Gestdo Integrada de Seguranga Publica - GGI/PA; TI - Orgaios de Natureza Especial: a) Ouvidoria do Sistema; b) Diretoria do Disque-Dentincia. IV - Orgao Central do Sistema: Secretaria de Estado de Seguranga Publica © Defesa Social - SEGUP; V - Orgaos sob Supervisio Técnica e Operacional: a) Policia Militar do Para; b) Corpo de Bombeiros Militar do Para, ©) Policia Civil do Estado do Para; - d) Departamento de Transito do Estado do Para; e) Superintendéncia do Sistema Penitenciario do Estado do Pari; f) Centro de Pericias Cientificas “Renato Chaves” . Segio T Dos Orgaos de Deliberagio Colegiada Subseero 1 Do Conselho Estadual de Seguranga Publica Art. 4° O Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP é 0 drgao de deliberagio colegiada que tem por finalidade definir sobre as politicas ¢ medidas relevantes na drea de seguranca pitblica no Estado do Para § 1° 0 CONSEP €¢ presidido pelo Secretario de Estado de Seguranca Publica © Dofesa Social, ¢ integrado por 15 membros, sendo 7 conselheiros natos, GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 4 do Projeto de Lei n° 1-Membros natos: a) Secretério de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social; b) Comandante-Geral da Policia Militar do Estado; c) Comandante-Geral do Corpo de Bombeiros Militar; 4) Delegado-Geral da Policia Civil do Estado; e) DiretorSuperintendente'do Departamento de Trénsito do Estado do Para; ) Superintendente do Sistema Penitenciério do Estado; 2) DiretorGeral do Centro de Pericias Cientificas “Renato Chaves” 11- Membros representantesitie organizagdes da sociedade civil a) Ordem dos Advogados do Brasil, Sega do Pard - OAB-PA; b) Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos - SDH; c) Centro de Defesa da Crianga edo Adolescente Ematis - CEDECA/Emmis; ) Centro de Defesa Estudo do Negro do Para - CEDENPA. § 2° O CONSEP tera também em sua composi¢éo 2 (dois) Deputados integrantes da Comissio de Seguranga Publica da Assembiéia Legislativa do Estado, 1 (um) representante do Ministério Publico Estadual ¢ 1 (um) representante de entidades de classe dos Grgios que compdem o SIEDS, escolhido por rodizio entre as associacdes representativas, esses witimos na ordem ¢ fdrma estabelecidas por resolugao do CONSEP. § 3° © mandato dos membros do CONSEP, indicados no inciso Il do parigrafo primeiro ¢ no pardgrafo' segundo, ambos deste artigo, coincidirio com o mandato do Chefe do Poder Bxecutivo, com renovacao bienal, sendo permitida uma tinica reconduc: § 4° O CONSEP teré sua organizagéo, funcionamento € atribuigdes regulados em Regimento Interno por ele mesmo elaborado e aprovado por Decreto do Chefe do Poder Executivo Estadual. GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 5 do Projeto de Lei n° Subsegdo Il Do Conselho Estadual de Transito Art, 5° O Conselho Estadual de Transito - CETRAN é 0 6rgio consultivo, deliberativo e normativo estadual do Sistema Nacional de Transito, no Ambito do Estado do Para, cuja competéncia esta prevista no art. 14 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997, (Codigo de Transito Brasileiro). Pardgrafo ‘nico, O CETRAN.¢ presidido pelo Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, coi composigao € regimento definido por ato do Chefe do Poder Executivo Estadual; observado o art. 15 da Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 (Cédigo de Transito Brasileiro). Segao II Dos Orgaos de Natureza Consultiva | Subsegio 1 Do Comité Integrado dé'Gestores de Seguranga Publica Art. 6° O Comité Integrado de Gestores de Seguranca Publica - CIGESP, 6rgiio de naturezz consultiva, tem por finalidade propor, debater, analisar ¢ decidir ages de cardter técnico, administrativo e operacional, a serem executadas pelos drgios integrantes do Sistema Estadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SIEDS, de forma isolada ou integrada, acompanhandoe avaliando seus resultados. § 1° O CIGESP € composto pelos dirigentes titulares dos érgios constituintes do SIEDS, sendo presidido pelo Secretario de Estado de Seguranga Publica Defesa Social. § 2° A organizagao, 0 funcionamento, as atribuigdes ¢ demais disposigoes do CIGESP serao dispostos em Regimento Interno a ser aprovado pelo Conselho Estadual de Segura nga Publica - CONSEP, e homologad¢’pelo Chefe do Poder Executivo Estadual. Art. 7° Participam das reuniées do Comité Integrado de Gestores de Seguranga Publica - CIGESP, por convocacéo da Presidéncia, os titulares ¢, quando houver necessidade, servidores dos dreaos integrantes do Sistema Fstadual de Seguranga Publica € Defesa Social - SIEDS e, na condi¢4o de convidados, representantes de drgaos e entidades governamentais € nao governamentais, quando o desenvolvimento das agdes dos organismos que representam impactarem nas atividades da seguranga publica ¢ defesa social, ¢ somente com dircito & voz. GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 7 do Projeto de Lei ne § 3° Poderao participar das reunides do CICSP, como convidados, os corregedores dos demais érgios integrantes do Poder Bxecutivo do Estado, com direito avoz. § 4° As reunides ordindrias do CISP sero realizadas mensalmente, com a presenga de, pelo menos, cinco de seus membros pera discutir e analisar 0s trabalhos das respectivas corregedorias e, extraordinariamente, quando necessdrio, por convocacao de seu presidente § 5° As decisoes colegiadas do CICSP tém cardter normativo devendo ser observadas pelos dirigentes dos érgios que o compéem. a Subsegao IIL Do Gabinete Interinstitucional de Gerenciamento e Negociagao Art. 10. Ao Gabinetes Interinstitucional de Gerenciamento e Negociagao - GIGN, érgao de naturezt consultiva, compete coordenar e monitorar agdes dos drgaos do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIED: no que se refere a mediagdo € solugio de crises ¢ conflitos, urbanos ¢ rurais, que possam causar risco & estabilidade da seguranga no Estado © que sejam afetos 20 SIEDS, primando por sua solugio pacifica e colocando o uso da forca como Ultimo recurso. § 1° O GIGN seré composto pelos titulares dos érgdos do SIEDS e presidido pelo Secretdrio de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social. § 2° 0 GIGN podera convocar qualquer servidor, civil ou militar, integrate do SIEDS, em caréter tempordrio, para auxiliar na resolugdo da crise ou monitord-la, nao importando em cess&o administrativa. § 3° Considerarse-A Crise, um evento de cariter nao seletivo, indesejado, dentro da responsabilidade do Estado, que exija uma resposta imediata do Sistema Estadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social, em virtude dos elevados riscos as pessoas envolvidas, se manifestando por meio de motins no Sistema Penitencidrio, assaltos a estabelecimentos comerciais ou privados com reféns, seqiiestros, atos de terrorismo, tentativas de suicidio, conflitos fundidrios, bloqueios de estradas, envenenamento de mananciais de agua, disturbios sociais, sinistros com conseqiiéncias graves, dentre outros eventos possiveis ¢ intangiveis as autoridades, exigindo solugées através de técnicas ¢ téticas especializadas. 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 8 do Projeto de Lei n® § 4° Ato do Chefe do Poder Executivo Estadual regulamentard as atividades do GIGN, normatizando procedimentos para a utilizagdo de recursos do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, quando da ocorréncia de Eventos Criticos. Subsegao IV Do Gabinete de Gestao Integrada de Seguranga Publica Art. 11. O Gabinete de Gestio Integrada de Seguranca Publica do Estado do Paré - GGIE/PA, criado pelo Deoreto Estadual n° 2.246 de 19 de abril de 2010, é um forum deliberativo © executive que opera por consenso, sem hierarquia ¢ respeitando a autonomia das instituigdes que o compdem. § 1° Ao Gabinete de Gestio Integrada de Seguranga Publica do Estado do Paré - GGIE/PA compete identificar os principais focos de violéncia ¢ criminalidade, propor agdes conjuntas, além de planejar e coordenar a atuagao de seu integrantes, diretamente ou de forma delegada. § 2° A Secretaria de Estado de Seguranga Publica © Defesa Social promoverd 0 apoio administrativo e os meios necessirios & execugdo dos trabalhos do GGIE/PA. § 3° O GGIE/PA contara com uma Secretaria Executiva, que sera subordinada ao Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social. § 4° A organizagao, funcionamento, as atribuigdes e demais disposigdes do GGIE/PA serao estabelecidas em Regimento Interno, a ser aprovado pelo CONSEP e homologado pelo Chefe do Poder Executivo Segéo Ill Dos Orgaos de Natureza special Subsegdo I Da Ouvidoria do Sistema Estadual de Seguranga Piblica ¢ Defesa Social Art. 12. A Ouvidoria do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - OUVIR, vinculada administrativamente ao Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, e tecnicamente ao Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP, tem por finalidade promover a valorizagdo dos direitos e dos interesses individuais e coletivos contra atos ilicitos praticados pelos agentes publicos integrantes da b Sistema, GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 9 do Projeto de Lei ne Pardgrafo nico. A competéncia, a organizagéo, 0 funcionamento, as atribuigdes demais disposigoes da Ouvidoria serio estabelecidos em Regimento Interno a ser aprovado pelo CONSEP, ¢ homologado pelo Chefe do Poder Executivo Bstadual ‘Art, 13, © mandato do Ouvidor seré de 2 (dois) anos, podendo ser reconduzido pelo mesmo periodo, uma tinica vez, por decisdo do Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP. ‘Art. 14, Durante 0 exercicio do mandato, 0 Ouvidor do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social.- SIEDS nao poderd ser exonerado do cargo, salvo a pedido do proprio, ou se houver cometido falta grave, apurada por processo administrativo, levada a efeito pelo Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSE! Subsegio II Do Disque-Demincia ‘Art. 15. Ao Disque-Dentincia, vinculado administrativamente ao Secretirio de Estado de Seguranga Piiblica ¢ DefesatSocial, ¢ teonicamente ao Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP compete o gerenciamento do servigo de recebimento de dentincias andnimas feitas pela populaggo, procedendo ao encaminhamento destas informagies aos setores competentes da drea de seguranga publica, ou excepcionalmente a outros Srgéos, conforme a sua natureza, para 0s procedimentos administiativos necessarios. Pardgrafo tinico. A organizagao, 0 funcionamento, as atribuigdes ¢ demais disposigoes do Disque-Dentincia serio estabelecidos em Regimento Interno a ser aprovado pelo CONSEP, ¢ homologado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual. Segio IV Do Orgao Central do Sistema Art. 16. A Secretaria de Estado de Scguranca Publica ¢ Defesa Social - SEGUP 6 0 Oredo central do Sisfema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, cuja atuagao estd voltada para a observincia e o cumprimento de sua missio institucional e das fungdes previstas no art. 2° desta Lei, executadas por intermédio dos 6rgaos integrantes do SIEDS. Segao 1V Dos Orgaos Supervisionados Art. 17, Os Orgdos Supervisionados sao células do Sistema, criados por lei propria, vinculados institucionalmente ao Sistema Estadual de Seguranga Publica Defesa GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi. 10 do Projeto de Lei n° Social - SIEDS e técnica e operacionalmente 4 Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP, nas ages de seguranga publica. SesioV Das Regides Integradas de Seguranga Publica ‘Art. 18. A organizagio © a distribuigéo operacional dos drgaos supervisionados ficam delimitadas pelas RegiGes Integradas de Seguranca Publica - RISP, vinculando a sua desconcentragdo, principalmente no que se refere 4s suas divisoes em circunscrigdes de atuagio e gestio administrativa e financeira. Pardgrafo Unico. As RISP serdo divididas em Areas Integradas de Seguranca Publica - AISP e estas em Setores-integrados de Seguranga Pablica - SEISP, conforme convenincia da Administragao. Art. 19. Bicam criados e, serio implantados Nucleos de Administracio Financeira - NAF, subordinados diretaffiente ao Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, com a finalidade de zelar pela manutencao das instalagées fisicas ¢ operacionais contidas nas RISP, podendo contratar obras ¢ servigos, compras de bens € equipamentos necessdrios ao funcionamento, até no limite de carta-convite, cujas competéncias serao definidas no Regimento Interno da Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social -SEGUP. § 1° Os recursos consignados aos Niicleos Administrativos ¢ Financeiros - NAF para os fins previstos neste artigo, nao poderao atender despesas com pessoal e encargos sociais. § 2° 0 provimento dos cargos dos Nuicleos de Administragao Financeira - NAF ocorrerfio na medida em que os Nuicleos forem implantados. § 3° O titular do NAF da RISP seré o seu ordenador de despesas ¢ se responsabilizaré pelos seus atos perante o Tribunal de Contas do Estado do Para. TITULO IL DOS INSTRUMENTOS DE ATUAGAO E FUNCIONAMENTO: Art, 20. Sao insirumentos basicos de atuagao ¢ funcionamento do Sistema Fstadual de Seguranga Publica e Defesa Social -SIEDS dentre outros, os planejamentos h GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi. 11 do Projeto de Lei n estratégicos e operacionais, os planos anuais de trabalho ¢ os orgamentos anuais da Secretaria Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP e dos drgios supervisionados do SIEDS Pardgrafo tnico. Os instrumentos mencionados no caput deste artigo devem ser compativeis com o Plano Nacional de Seguranga Publica - PNSP, Plano AmazOnia Sustentavel, Plano Plurianual do Estado, Plano Nacional de Direitos Humanos e Plano Estadual de Seguranga Piiblica TITULO IIL DA SECRETARIA DE ESTADO DE SEGURANGA PUBLICA E DEFESA SOCIAL CAPITULO I DA NATUREZA E MISSAO INSTITUCIONAL, Art, 21. A Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP tem por missio institucional coordenar, supervisionar, monitorar ¢ avaliar as agées dos drgfios integrantes do Sistema, visando garantir a preservagao da ordem publica, da incolumidade das pessoas e do patrimOnio, garantindo a integridade e a seguranga do cidadao, CAPITULO IT DAS FUNGOES BASICAS Art, 22, Séo fungbes basicas da Secretaria de Estado de Seguranga Pal Defesa Social - SEGUP: I - coordenar, articular, supervisionar, monitorar e avaliar as acdes dos ‘rgdos-que compoem o Sistema Estadual de Seguranga Pablica e Defesa Social - SIEDS; Il - formular e coordenar a execugao das politicas ¢ diretrizes cstabelecidas pelo Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP, acerca das agdes a serem executadas pelos Grgdos supervisionados; III - promover estudos ¢ agoes relacionadas com a prevengdo ¢ repressao da violéncia da criminalidade no Estado do Para, 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 12 do Projeto de Lei n° TV - promover agdes que visem garantir a protegdo ¢ promogio dos direitos humanos, 0 exercicio da cidadania c o cumprimento do principio da participagao popular, através da integragio dos drgos do Sistema Fstadual de Seguranga Piiblica ¢ Defesa Social - SIEDS com a sociedade civil; V ~ promover a integrago operacional dos érgéos supervisionados no cumprimento da missao institucional do Sistema Estadual de Seguranga Piblica e Defesa Social - SIEDS, estabelecendo normas, protocolos e procedimentos a serem observados pelos integrantes do SIEDS; V1- promover a modernizagio tecnolégica dos 6rgdos integrantes do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, por meio da integragao dos sistemas corporativos, de inovagées tecnolégicas, da padronizagio de equipamentos de telematica e comunicagao, de veiculos automotores, de aeronaves, armamento, uniformes, de protecao individual, entre outros; VII - conceber, elaborar € gezenciar os projetos corporativos transyersais, ou de média e alta complexidade, independenite de suas origens ou destinagdes, ou ainda que necessitem de captagio ou negociaggo de recursos perante os governos ¢/ou as organizagées piiblicas ou privadas; VIII - formular, elaborar € implementar uma politica de inteligéncia’ para 0 Estado do Para, de forma a oferecer subsidios as autoridades para o planejamento, execugéio e acompanhamento na reduco da criminalidade, selvaguarda de dados ¢ informaces, seguranga institucional, avagem de dinheiro, crime organizado, ilicitos financeiros, entre outros de interesse do Poder Puiblico; IX - prover os meios administrativos, financeiros, materiais ¢ humanos indispensdveis ao regular funcionamento do Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONS! X - apreciar os convénios, acordos de cooperagdo técnica ou outros instrumentos correlatos, dos érgios supervisionados do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS que tenham reflexo na area de seguranga publica, ouvido Comité Integrado de Gestores de Seguranga Publica - CIGESP; XI - prover aos agentes de seguranga publica, a formagéo técnica profissional, graduagdo, qualificagéo permanente em nivel de aperfeigoamento ¢ pdsgraduagao, através de convénio firmado com instituigao de ensino superior devidamente autorizado por érg%0 competente, nas modalidades presencial e A distancia, em cardter integrado; GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 13 do Projeto de Lei ne XII - consolidar 0 respeito aos direitos humanos nas agées integradas dos drgios do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS; XIII - integrar as agdes de inteligéncia © estatistica, visando agdes preventivas, com vistas & modernizago da atividade de inteligéncia de seguranga publica, propiciando também o aprimoramento do controle pelos drgdos do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS; XIV - gerenciar o controle, a integracdo € otimizagao do emprego em missao dios meios aéreos e fluviais disponiveis no Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, seja em alividades policiais preventivas, repressivas, salvamento ou de defesa civil; XV - integrar ¢ gerenciar o Sistema Integrado de Telecomunicagdes, 0 atendimento ¢ despacho de ocorréncias de seguranca publica e defesa social, em situagdes de urgéncia e emergéncia, ¢ contribuir para a racionalizagéo ¢ otimizagao de agoes ¢ recursos, facilitando o planejamento Operacional e a coordenagao das atividades especificas conjuntas; XVI - elaborar, implementar, gerenciar ¢ monitorar os projetos corporativos, além de coordenar as ages integradas nas areas de tecnologia da informaga6 ¢ de telecomunicagies, subsidiando o planejamento de agdes ¢ operagdes dos drpfos componentes do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS; XVII - atuar como érgio de prévengdo © combate da violéncia e da criminalidade CAPITULO III DA ESTRYTURA BASICA Ast. 23. A estrutura basica da Secretaria de Estado de Seguranca Publica e Defesa Social - SEGUP possui a seguinte composigao: 1- Gabinete do Secretario de Estado; II - Instituto de Ensino de Seguranga Put IIT- Niicteos; GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 14 do Projeto de Lei n® IV-Consultoria Juridica; V- Secretaria Adjunta de Gestdo Administrativa; VI- Secretaria Adjunta de Gestéo Operacional; VII- Secretaria Adjunta de Inteligéncia e Andlise Criminal; VIII - Diretorias; IX - Coordenadorias; X - Geréncias. ‘APITULO IV , DAS COMPETENCIAS*DAS UNIDADES BASICAS Art. 24. Ao Gabinete do Secretirio de Estado - GAB, diretamente subordinado ao Secretério de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social, compete supervisionar e executar as atividades administrativas ¢ de apoio dizeto, imediato e pessoal ao Secretario de Estado de Seguranca Publica ¢ Defesa Social. Art. 25. Aos assesSores, subordinados diretamente ao Secretério de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social, ‘tabe auxiliar o Secretario de Estado de Seguranga Publica e de Defesa Social, nas questées de natureza policial, de comunicagao social e de outros assuntos de interesse da Secretaria que necessitem de apoio técnico. Art. 26. Ao Instituto de Rpsino de Seguranga Publica do Paré - TESP, diretamente subordinado ao Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, compete promover aos agentes do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, a formagao técnico-profissional, graduagao, qualificagio permanente em nivel de aperfeigoamento e pos-graduagao, através de convénio firmado com instituigéo de ensino superior devidamente autorizado por érg’o competente, nas modalidades presencial e & distancia, em cardter integrado. Art. 27. Ao Niicleo de Projetos Corporativos - NPC, diretamente subordinado ao Secretario de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social, comy ae) GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 15 do Projeto de Lei ne 1 - conceber, elaborar, monitorar ¢ controlar os projetos corporativos ou transversais, da area de seguranga publica; Il - captar e negociar recursos junto aos governos e/ou as organizagoes publicas ou privadas, necessérios 4 execugao de projetos; IIT - negociar os convénios de cooperagao técnica ¢ os de repasse de recursos, da Uniao, dos éraaos puiblicos ou das entidades privadas, destinados aos drgdos do Sistema Estadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - STED: IV - negociar as transferéncias da Unido, dos orgaos piiblicos ou de organizagoes publicas ou privadas, a fundo perdido; ‘V- negociar os empréstimos destinados a area de seguranga publica. Art. 28, Ao Nucleo de Gestéo de Resultados - NGR, diretamente subordinado ao Secretério de Estado de“Seguranga Publica e Defesa Social, compete propor, coordenar, monitorar ¢ avaliar os termos da contratualizagio da geslao, os resultados de metas e indicadores ¢ a qualidade dos servigos prestados pelas dreas finalisticas da Secretaria de Estado: de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP ¢ dos Orgaos c entidades sob sua supervisao, . Art. 29. A Consultoria Juridica - CONJUR, diretamente subordinada ao Secretario de Estado de Seguranga Piiblica e de Defesa Social, compete: 1 - prestar assessoria e consultoria ao Secretirio de Estado em questoes de natureza juridica e no controle interno da legalidade administrativa dos atos a serem por ele praticados ou ja efetivados; II - examiner os contratgs, convénios, acordos © outros instrumentos juridicos a serem firmados; TH - examinar os procedimentos licitatorios, as sindicncias administrativas, 0s processos administratives disciplinares, assim como prestar assessoria juridica as unidades da Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP, quando provocada. Ant. 30. A Secretaria Adjunta de Gestio Administrativa, diretamente subordinada ao Secretirio de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social, compete: $ a GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi. 16 do Projeto de Lei n® 1 - coordenar e monitorar o planejamento estratégico dos drgios que compoem o Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS; Il - elaborar o planejamento estratégico € operacional da Secretaria de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SEGUP; III - planejar, coordenar, supervisionar, controlar, orientar ¢ avaliar as atividades de gestéo de pessoal, orgamentéria, financeira e de recursos logfsticos da SEGUP;, IV - planejar, coordenar, orientar e avaliar as agdes da Area de tecnologia da informacao ¢ telecomunica¢io dos dreaos integrantes do SIEDS. Ast. 31. A Diretoria-de Planejamento e Monitoramento - DIPLAN, diretamente subordinada ao Secretério Adjunto de Gestio Administrativa, compete coordenar ¢ monitorar o planejamento estratégico dos drgios que compoem o Sistema Fstadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SIEDS. ¢ claborar 0 planejamento estraiégico e operacional da SEGUP, propondo agdes € avaliando seus resultados. Art, 32. A Diretoria de Administragio e Finangas - DAF, diretamente subordinade a Secretirio Adjunto de Gestéo Administrativa, compete planejar, coordenar, supervisionar, controlar, orientar ¢ avaliar as atividades de geslao pessoal, orgamentéria, financeira ¢ de recursos logisticos da Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP. Art. 33, A Diretoria de, Tecnologia da Informagio « Telecomunicagdes - DITEL, diretamente subordinada ao Secretério Adjunto de Gestao Administrativa, compete: 1- planejar, coordenar, orientar ¢ avaliar as agdes da drea de tecnologia da informagio € telecomunicagoes dos dredos integrantes do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS; é 11 - propor tecnologias inovadoras; modernizar ¢ padronizar o ambientes tecnoldgicos de TIT; Il integrar os sistemas corporativos existentes de tecnologia da informacao ¢ telecomunicagao; IV - propor, em conjunto com os érgaos do SIEDS, solugdes tecnolépicas de acordo com as demandas levantadas; promover a modernizagio tecnologica dos orgaos integrantes do SIEDS } aaa GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 17 do Projeto de Lei n° Art. 34. A Secretaria Adjunta de Gestéo Operacional, diretamente subordinada ao Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, compete coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as agdes e operagbes integradas de seguranga publica e de defesa civil do Estado, avaliando as agdes e operagdes ¢ promovendo a integragdo e otimizagéo dos meios aéreos, fluviais ¢ terrestre disponiveis no Sistema Estadual de Seguranca Publica e Defesa Social - SIEDS, bem como planejar, coordenar ¢ articular as aces da SEGUP. com os dredos publicos federais, estaduais ¢ municipais, © com os diversos segmentos sociais, para a implementacdo de politicas piiblicas relacionadas & prevengdo da violéncia e criminalidade, avaliar as agdes ¢ operagdes & 2 otimizag&o dos meios aéreos, fluviais e terrestres disponiveis no SIEDS. Pardgrafo nico. O Secretério Adjunto de Gestao Operacional respondera pela SEGUP na auséncia do titular. ‘Art. 35. Ao Centro Integrado de Operagées - CIOP, diretamente subordinado 0 Secretirio Adjunto de Gestip Operagional, compete realizar o gerenciamento da prestacdio dos servigos de atendimentos devurgéncia ¢ cmergéncia a populacao em geral, das ocorréncias realizadas pelos drgdos do Sistema Estadual de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SIEDS, integrando e gerenciando dados, informagées ¢ sistemas, destinados a facilitar 0 acionamento oportuno de agentes empregados no atendimento de ocorréncias de seguranga puiblica em situagdes de emergéncia, : Pardgrafo inico. A organizagéo, funcionamento, atribuigdes demais disposigdes do CIOP serao dispostos em Regimento Interno a ser aprovado pelo Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP, 2 homologado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual Art. 36. A Diretoria de Prevengio Social da Violéncia e da Criminalidade - DIPREV, diretamente subordinada ao Secretério Adjunto de Gestio Operacional, compete identificar e diagnosticar situagdes de areas ¢ populagoes em vulnerabilidade social para que se possa planjar, desenvolver, coordenar, propor ¢ acompanhar as politicas piblicas que incidam na prevengao ¢ repressao da criminalidade e no controle da violéncia possibilitando a construgdo e fortalecimento da cultura de paz, tanto em parceria com ‘a comunidade quanto com articulagdes interinstitucionais, Art. 37. Ao Grupamento Aéreo de Seguranga Publica - GRAFSP, diretamente subordinado ao Secretdrio Adjunto de Gestéo Operacional, compete planejar, promover e controlar as aces € operagdes aéreas de scguranga publica e de defesa civil do Estado, promovendo a integracAo ¢ a otimizagio dos meios aéreos disponiveis no oo) GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 18 do Projeto de Lei n® Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, garantindo a execugio das missOes constitucionais de cada instituig&o. § le O GRAESP constituiré um Comité de Voo para atuar em assuntos de alta relevancia para o cumprimento de suas missdes, mediante Resolugdo do Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP.. § 2° Ficam criados 4 (quatro) Nuicleos Regionais de Operagdes do GRAESP ipios de Maraba, Altamira, Santarém ¢ Redencao. § 3° Os bens ¢ cquipamentos voltados para operagdes aéreas de seguranga do Estado serdo integrados 4s operagies do GRAESP. Art, 38, Ao Grupamento Fluvial de Seguranga Publica - GFLU, diretamente_ subordinado ao Secretério Adjunto de Gestao Operacional, compete planejar, promover, executar e controlar as ages ¢ operagdes fluviais de seguranca puiblica e de defesa civil do Estado, promovendo a integragao e a otimjzagao dos meios fluviais disponiveis no SIEDS. Art. 39. A Secretaria Adjunta de Inteligéncia e Andlise Criminal, diretamente subordinada ao Secretirio de Estado. de Seguranga Publica e Defesa Social, compete planejar, coordenar, supervisionar, monitorar e avaliar as agdes de inteligéncia anilise criminal do Sistema Estadual de Seguranca Publica e Defesa Social - SIEDS.- Ant. 40. A Diretoria de Inteligéncia Estratégica - DINE, diretamente subordinada ao Secretério Adjunto de Inteligéncia e Andlise Criminal, compete desenvolver ages especializadas orientadas para.a produgao de conhecimentos, com vistas 20 assessoramento, para 0 planejamento, bem como a execugdo ¢ 0 acompanhamento das politicas de governo relativas a identificagdo de oportunidades e de ameagas a seguranca da sociedade. Parigrafo tinico. Fica criado, no ambito do Poder Executivo, o Subsistema de Inteligéncia de Seguranga do Estado do Pard - SISEP/PA, vinculado 4 Secretaria de Estado de Seguranca Publica e Defesa Social - SEGUP, tendo por finalidade o planejamento, normatizagéo, orientago, coordenacdo, supervisiio, controle ¢ execugao das atividades de inteligéncia de seguranga no Estado do Para. Art. 41. A Diretoria de Andlise Criminal - DAC, diretamente subordinada 20 Scerctario Adjunto de Inteligéncia e Andlise Criminal, compete produzir conhecimento relativo & identificagdo de pardmetros de materialidade, autoria, tempo, geografia € modalidade do crime, assim como a correspondéncia entre dados de ocorréncias de seguranga publica 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 19 do Projeto de Lei n® CAPITULO V Do Instituto de Ensino de Seguranga Publica do Para ‘Art. 42. 0 Instituto de Ensino de Seguranga do Pard - IESP criado pela Lei n° 6.257, de 17 de novembro 1999, € um Sérgio de Atuagio Especial, subordinado 20 Secretirio de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, com gest académica prépria, autonomia didética, cientifica ¢ disciplinar, tendo por finalidade promover aos agentes do Sistema Estadual de Seguranca Publica e Defesa Social - SIEDS, a formacao técnico-profissional, graduagio, qualifica¢ao permanente em nivel de aperfeigoamento ¢ posgraduacéo, através de convénio firmado com inslituigio de ensino superior devidamente autorizado por érgao competente, nas modalidades presencial @ A distancia, em carater integrado. § 1° A competéncia, a organizag&,o funcionamento, as atribuigdes & demais disposiges do TESP esto dispostos em Regimento Interno a ser aprovado pelo Conselho Estadual de Seguranga Publica - CONSEP, ¢ homologado pelo Chefe do Poder Executivo Estadual. § 2° O IESP serd organizado a partir de suas Unidades Académicas, sendo estas as Academias ou Escolas existentes na Policia Civil, na Policia Militar e no Corpo de Bombeiros e outras que venham a ser criadas nos redos estaduais integrantes do Sistema Fstadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, ficando estas sob a coordenagao pedagégica do Instituto, com o objetivo de atender a politica de integragdo do SIEDS. Art. 43. A Secretaria de Estado de Seguranga Piiblica e Defesa Social - SEGUP, na condigéo de mantenedora, coordenara os drgtios integrantes do Sistema Estadual de Seguranga Pablica e Defesa Social - SIEDS quanto a alocagao dos recursos materiais ¢ humanos que sero colocados & disposigao do Instituto de Ensino de Seguranga do Pard § 1° Os recursos postos A disposi¢o do IESP pela mantenedora serao geridos 1 - pelo proprio IESP, no "que se refere aos recursos humanos e bens patrimoniais; I1- em conjunto com a érea gerencial respectiva da mantenedora, no que se referem as demais despesas correntes as despesas de capital. § 2° As receitas oriundas das atividades do IESP serao recolhidas integralmente a0 Fundo de Investimento de Seguranga Publica - FISP e, apés a deducio das despesas da mantenedora, colocadas & disposigdo do IBSP da Unidade Academica responsavel pelo curso, em partes iguais d GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl, 20 do Projeto de Lei ne § 3° O IESP poder realizar convénios para o desenvolvimento de suas atividades em associagao com terceiros e outros x; CAPITULO VI DO QUADRO DE PESSOAL ‘Art. 44, O Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Seguranga Publica Defesa Social - SEGUP é constituido de cargos de provimento efetivo, de provimento em comissao ¢ fungées eratificadas, com relagdo juridica funcional regida pela Lei n° 5.810, de 24 de janeiro de 1994. —— art. 45. Ficam criados os cargos de provimento efetivo na forma do Anexo 1 da presente Lei. Art, 46. 0 Quadro, Geral de,Cargos de Provimento Efetivo da Secretaria de Estado de Seguranca Publica e Defesa Sdcial - SEGUP ¢ 0 constante no Anexo II, desta Lei, {4 contabilizados os criados no artigo anterior. Paragrafo tinico. As atribuigdes ¢ os requisitos para provimento dos cargos efetivos de que trata 0 caput deste artigo, esto previstos no Anexo Ill da presente Lei ‘Art. 47. Ficam criados 5 (cinco) cargos de Consultor Juridico, distribuidos, respectivamente, nas classes CJE-I 3 (trés), CJE-II 1 (um) e CJE- HI 1(um), que serao acrescidos ao quantitativo do cargo, com lotacao na SEGUP, constante no Anexo II da Lei n° 6.872, de 28 de junho de 2006, totalizando 0 quantitative de 9 (nove) cargos distribuidos na forma do Anexo II da presente Lei, Pardgrafo nico. As atribuigdes € os requisitos do cargo de Consultor Juridico esto estabelecidos na Lei que estrutura a carreira Art. 48, O ingresso no quadro de cargos de provimento efetivo da Secretaria de Fstado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP farse-é no padrao inicial, mediante previa aprovaglio em concurso public de provas ou de provas ¢ titulos, nos termos da Constituigao Federal Pardgrafo tinico. A investidura nos ca ‘nos de provimento efetivo far-se-d por nomeagao do Chefe do Poder Executivo. a GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 21 do Projeto de Lei ne Art. 49. Ficam criadas as fungdes gratificadas os cargos de provimento em comisséo da Secretaria de Estado de Seguranga Pablica ¢ Defesa Social - SEGUP, com denominagao, cédigo/padrdo e quantidade, na forma constante do Anexo IV da presente Lei. Ait. 50. O provimento dos cargos efetivos e em comissao fica condicionado a observaincia dos limites impostos pela Lei de Responsabilidade Fiscal e & capacidade orgamentaria ¢ financeira do Estado. ‘Ant. $1. Para o desempenho de sua missio institucional, a Secretaria de Estado de Seguranga Piiblica ¢ Defesa Social - SEGUP poderd ter em seus quadros agentes dos Srgaos supervisionados do Sistema de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS, que evem ser cedidos por suas respectivas corporagies, Ast, $2, Para o exercicio das fungdes de Piloto de Acronave, Tripulante de Aeronave © Mecanico de Acronave, observarse-A as condigées ¢ critérios, na forma do Anexo V desta Lei. Art. 53. Fica etiada a Gratificagio de Atividade Aérea - GAA destinada a remunerar adicional e exclusivamente os militares ¢ policiais civis em exercicio no GRAESP, que exercam a funcao de Piloto de Aeronave, Mecanico de Acronave ¢ Tripulante de Aeronave. : § 1* A gratificagio de que trata o caput deste artigo seré atribuida mensalmente € teré 0 seguinte valor remuneratério: I Piloto de Aeronave: R$ 1.800,00 (iil e oitocentos reais); IL- Mecfinico de Aeronave: RS 1.400,00 (mil € quatrocentos reais); III - Tripulante de Aeronave: R$ 1.200,00 (mil e duzentos reais). § 2° Os valores da GAA serfo reajustados por ocasido do reajuste geral do vencimento do servidor piiblico estadual. § 3° E vedada a percepgao cumulativa da gratificagao que trata 0 caput deste artigo com o pagamento da representacao pelo exercicio do cargo em comissio, podendo o militar e/ou policial civil optar pela remuneragdo do cargo em comiss&o ou pela GAA. § 4° Para efeito do disposto no paragrafo anterior, nao serd considerado acumulagio quando o policial civil e militar, investido em cargo em comissao, optar pela percepeao do adicional de incorporagao. h ER GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi, 22 do Projeto de Lei n° Art. 54. © piloto, mecénico e tripulante de aeronave, somente serdo afastados e/ou movimentados do servi¢o do Grupamento Aéreo de Seguranga Publica - GRAESP, a pedido, por motivo justificével, ou em razdo de indisciplina de v6o, inobservancia de regra de seguranca de vo e demais transgressées do ordenamento juridico, apés apuragéo por sindicdncia ou processo administrativo. § © Os militares ¢ policiais civis que forem capacitados para a realizagao dessa atividade com financiamento piiblico sé poderio deixar suas fungdes no GRAESP pos 0 periodo de pelo menos trés vezes 0 tempo gasto em suas capacitagies. § 2° Na hipdtese da saida do militar ¢/ou do policial civil em periodo inferior ao mencionado no pardgrafo anterior, por qualquer motivo causado por ele, 0 mesmo deverd indenizar os coftes puiblicos no valar total despendido nas suas capacitagées, com corregaio. Axi, $5. O Diretor do Grupamento Aéreo de Seguranga Publica - GRAESP seré nomeado dentre os Delegados de Polftia Civil, Oficiais Superiores da ativa do quadro de Combatentes da Policia Militar do Estado ou do Corpo de Bombeiros do Estado do Pard para um periodo de até dois anos em regime de rodizio simples ¢ consecutivo entre estas institui¢des componentes do GRAESP. § 1° O provimento dos cargos em comissdo das Coordenadorias do GRAESP farse-4 dentre os pilotos de aeronaves capacitados com os respectivos cursos especificos, observando-se a paridade entre as instituiges componentes do Grupamento, § 2 Os militares ¢ os policiais civis, que atuam no Grupamento Aéreo da Policia Militar do Estado e na COA - Coordenadoria de Operagdes Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar, passam a atuar no Grupamento Aéreo de Seguranga Publica - GRAESP, de acordo com os atos especificos dos titulares dos Orgéos, conforme necessidade do GRAESP. CAPITULO VII DO FUNDO DE INVESTIMENTO DE S: SURANGA PUBLICA Art. 56. O Fundo de Investimento de Seguranca Publica - FISP, criado pela Lei n° 5.739 de 09 de fevereiro de 1993, vinculado a Secretaria de Estado de Seguranca Publica e Defesa Social - SEGUP, tem por finalidade prover recursos para reequipamento, manutengao de material, construg3o e reforma da estrutura fisica das Policias Ci Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Estado. 5 LET AOTBEY, GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl, 23 do Projeto de Lei ne CAPITULO VIII DA CONTRATUALIZAGAO E DA GESTAO PARA RESULTADOS ‘Art. 57, Para o cumprimento de suas competéncias, a Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP poderd estabolecer acordos de resultados, com os titulares dos érgios e entidades vinculadas, como instrumento de acompanhamento do desempenho de cada area de atuagdo, através de indicadores e metas previamente pactuadas. TITULO TV DAS DISPOSIGOES FINAIS E TRANSITORIAS “Art. 58. As politicas e diretrizes para as estruturas de capacitagao profissional, fiscaliza¢io, controle e técnico-cientifica do Sistema Estadual de Seguranga Puiblica e Defesa Social - SIEDS serao definidas pelo Conselho Estadual de Seguranga Piidlica - CONSEP e executadas sob a supervisdo da Secretaria de Estado de Seguranga Piblica ¢ Defesa Social - SEGUP. ad Art, 59. Sdo considerados no exercicio de fun¢io de natureza policial-militar ou bombeiro-militar ou de interesse policial-militar ou bombciro-militar, os policiais: militares € bombeirosmilitares da ativa cedidos aos drgios do Sistema Estadual de Seguranga Pilblica e Defesa Social - SIEDS, nos termos do art. 21, § 1°, item 3 do Decreto Federal n° 88.777, de 30 de setembro de 1983. Art, 60, Os cargos de provimento efetivo, integrantes do Quadro de Pessoal da Secretaria de Estado de Seguranca Publica e Defesa Social - SEGUP, que nao atendem 4s exigéncias previstas no Anexo III da presente Lei, bem como, as funcdes de cardter permanente da estrutura atual da Secretaria ¢ 0s cargos ¢ fungdes dos servidores redistribuidos & SEGUP, passam a integrar 0 Quadro Suplementar, sendo tais cargos funcdes, extintos, automaticamente, na medida que vagarem, assegurando aos ocupantes, no que couber, os direitos e vantagens previstos nesta Lei. Art. 61. Ficam extintos do quadro de pessoal da Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social - SEGUP os cargos vagos de provimento efetivo e de provimento em comissio e funcdes gratificadas, contides nos Anexos VI ¢ VII, respectivamente, da presente Lei. Art. 62. O Grupamento Aérco da Policia Militar - GRABR € a Coordenadoria de Operagdes Aéreas - COA, terdo todas as suas aeronaves, equipamentos, acessorios e armamentos transferidos para a carga administrativa do GRAESP. h GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 24 do Projeto de Lei n* Ast. 63. Pica autorizado o Chefe do Poder Executive Estadual, mediante Decreto, a proceder & revisio das competéncias, funcionamento ¢ composic¢ao dos conselhos vinculados aos Oreaos integrantes do Sistema Bstadual de Seguranca Publica € Defesa Social - SIEDS. Art. 64. Fica 0 Poder Executivo autorizado a remanejar dotagbes orgamentérias disponiveis para atender a criagdo de cargos € novas funcdes bem como a manutengdo da Secretaria de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social, no valor de até R$ 2.632.000,00 (dois milhdes, seiscentos ¢ trinta e dois mil reais). Parégrafo nico. Os recursos necessarios & criagdo dos cargos € das novas atribuigdes do érgao correrao por conta de recursos disponiveis, conforme estabelece o § le do art. 43, da Lei Federal ne 4.320, de 17 de margo de 1964. Art. 65. 0 Chefe do Poder Executivo do Bstado editard o Regimento Interno da Secretaria de Estado de Seguranga Publica ¢ Defesa Social - SEGUP, dispondo sobre a organizacao e funcionamento da SEGUP € do Sistema Estadual de Seguranga Publica e Defesa Social - SIEDS. Art. 66. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicagao, revogando-se as disposigées em contrario. PALACIO DO GOVERNO, GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXO I QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO CRIADOS DENOMINAGAO DO CARGO oD. ‘TECNICO EM GESTAO PUBLICA, com graduagéo em: |Administragio Antropologie Biblioteconomia Ciencias Contabeis Ciencias Eeonémicas Ciencias Soci Estatistica Psicologia Bo 3 ‘Servigo Social 30 PEDAGOGO “ANALISTA CRIMINAL : 30 ‘ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO TECNICO EM GESTAO DE INFRAESTRUTURA, com graduagao em: Engenharia de Telecomunicagoes Engenharia Eléirica TECNICO EM GESTAO DE INFORMATICA, nas areas de: Aniilise de Suporte Banco de Dados Web Desizn ‘ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 139 TECNICO DE INFORMATICA TECNICO EM ELETRONICA TOTAL 286 GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXO II QUADRO GERAL DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DA SEGUP CARGO GID. | VENC. BASE = Rs) ‘TECNICO EM GESTAO PUBLICA, com graduagio em: 548,22 ‘Administragao 16 “Antropolog 1 Biblioteconom 2 Gincias Contabeis & Ciéncias Econémicas 3 [Ciencias Sociais a 2 Extatistica 13 Psicologia 37 Servigo Social 41 PEDAGOGO i fs ‘ANALISTA CRIMINAL 30 | Saaz ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO ie a | $48.22 TECNICO EM GESTAO DE INFRAESTRUTURA, com greduagio em: 548,22 Engenharia Givi Engenharia de Telecomunicagao 4 _| Engenharia Elétric e TECNICO EM GESTAO DE INFORMATICA, nas iress de: ie 548,22 | Andlise de Sistemas 8 ‘Anlise de Suporte 2 Banco de Dados 4 Web Design: 7 2 ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 176 546,60 ‘TECNICO DE INFORMATICA 5 546,60 ‘TECNICO EM ELETRONICA 2 | 546,60 | MOTORISTA 20 | 345,00 L TOTAL 385 QUADRO GERAL DE CARGOS DE CONSULTOR JURIDICO. [ ‘CARGO. CLASSE rp. GE 5 | CONSULTOR JURIDICO DO ESTADO, CEU 2 “ CEA z TOTAL [aes 3 GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXO II] ATRIBUICOES E REQUISITOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS 1. Cargo: TECNICO EM GESTAO PUBLICA Sintese das Atribuigdes Desenvolver atividades de planejamento, supervisio, coordenacao, orientagao, pesquisa e execugéo de trabalhos voltados a administragéo de pessoal, organizacio e métodos, orgamento, material, patriménio, registro contAbil, andlise econdmica e financeira, projetos e pesquisas estatisticas, projetos sociais, bem como registro, classificacio e catalogacdo de documentos e informacoes; executar outras atividades correlatas A sua area de atuagao de acordo com a sua formagio profissional. ATRIBUICOES ESPECIFICAS POR FORMACAO, ADMINISTRAGAO Desenvolver atividades de planejamento, supervisio, programaga0, coordenagao de estudos, pesquisas, andlise de projetos inerentes ao campo da administragao de pessoal, material, transportes, orgamento, finangas, organizagio e métodos. Reguisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduagdo em Administragao, expedido por institui¢ao de ensino reconhecida pela Ministério da Educagao. Habilitaco Profissional: registro no érgdio de classe. ANTROPOLOGIA Estudar 0 homem om suas relagdes sociais que se estabelecem entre individuos ¢/ou grupos, procurando perceber a realidade humana anatisando os mecanismos de relacionamento humano ¢ as formas de organizagao social; auxiliar na andlise e construgdo de informagdes que subsidiem o desenvolvimento das atividades inerentes a seguranga publica. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduagéo em Antropologia, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educacao. Habilitacao Profissional: registro no érgio de classe se for 0 caso. ) GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 2 do Anexo TIT BIBLIOTECONOMIA Desenvolver atividades de planejamento, supervisio, coordenagdo, orientagdo e execucao referentes 2 pesquisas, estudos e registro bibliogrifico de documento, recuperagao ¢ manutengao de informagées. Regquisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduagio em Biblioteconomia, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagiio. Habilitacao Profissional: registro no érgao de classe. CIENCIAS CONTABEIS Desenvolver atividades de plancjamento,,supervisio, coordenagao ¢ exccucdo relativa a administragio orgamentéria, financeifa; patrimonial, contabilidade © auditoria, compreendendo andlise, registro e pericia contabil de balancetes, balancos ¢ demonstracdes contabeis. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduagdo em Ciéncias Contabeis, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educaga Habilitagao Profissional: registro no drgao de classe. ca NCIAS ECONOMICAS Desenvolver atividades de planejamento, eupervisio, coordenacdo, elaboragao e execugio de projetos relativos 4 pesquisa ¢ analise econdmica. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduagao de ensino superior em Ciéncias Econémicas, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao Habilitagdo Profissional: registro no orgao de classe. 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 3 do Anexo III CIENCIAS SOCIAIS Desenvolver atividades de planejamento, supervisio, coordenacao, anélise, avaliagio & execugdo referentes a estudos, diagnésticos, pesquisas, planos, programas e projetos relacionados aos fendmenos sociais de natureza socicecondmica, cultural organizacional, auxiliar na anélise € construgio de informagdes que subsidiem o desenvolvimento das atividades inerentes a seguranga publica Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduagio em Ciéncias Sociais, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao. ESTATISTICA Desenvolver atividades de planejamento, execucio, supervisio, coordenagéo, orientago, pesquisa e execugdo de projetos na érea dé Estatistica, auxiliar na andlise e construgao de informagées voltadas para a seguranga publica Requisitos para Provimento * Escolaridade: diploma de curso de graduagéo em Bstatistica, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao. ional: registro no 6rgao de cla: PSICOLOGIA Desenvolver atividades de planejamento, supervisio, coordenagao, elaboragao € execugao de planos, programas e projetos na area da Psicologia. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduagao em Psicologia e de curso de Formagao de Psicdlogo, expedidos por instituigéo de ensino superior reconhecida pelo Ministério da Educacao. Habilit \¢40 Profissional: registro no 6rgao de cla GOVERNO DO ESTADO DO PARA FL. 4 do Anexo TT SERVICO SOCIAL Desenvolver atividades de planejamento, supervisao, coordenacdo, orientacdo, avaliacao ¢ execugao relacionadas a estudos, pesquisas, diagnésticos, planos projetos sociais ¢ de atendimento no ambito da assisténcia social. Requisitos para Provimento loma de curso de graduacao em Servigo Social, expedido por instituigio de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagio. Habilitagao Profissional: registro no érgao de classe. 2. Cargo: PEDAGOGO Sintese das Atribuigdes Desenvolver atividades de planejamento, execugdo, supervisio, coordenagio, orientagio, pesquisa e execuco de projetos na area de Pedagogia, voltados para a seguranca puiblica e oxecutar outres atividades correlatas a sua area de atuag&o de acordo com a sua formacao profissional Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduacdo em Pedagogia, com carga horaria minima de 3.200 horas, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao. 3. Cargo: ANALISTA CRIMINAL Sintese das Atribuigoes Desenvolver atividades relativas & coleta e andlise de dados para detecgio de padroes de criminalidade; estabelecer correlagdes de dados acerca de suspeitos de cometimentos de delitos; claborar perfis de suspeitos ¢ projegdo da ocorréncia futura de determinados delitos; preparar relatérios sobre dados e tendéncias criminais; realizar monitoramento da criminalidade e estabelecer programas preventivos, inclusive em parceria com outros érgaos. h GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 5 do Anexo III Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduagio em qualquer érea, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educacio. Habilitagao Profissional: registro no 6rpao de classe, quando for o caso. 4. Cargo: ANALISTA DE GEOPROCESSAMENTO. Sintese das Atribuigdes Desenvolver atividades relativas A coordenagfo e operagio de sistemas de geoprocessamento e de tratamento de informacdes geogréficas; analisar, prestar consultoria e desenvolver projetos pertinentes a seguranga publica, referentes a confeccao © corregio de mapas; empregar modelos associados ao uso de ferramentas de ‘gcoprocessamento. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduagio em Agronomia, Arquitetura e Urbanismo, Ciéncia da Computagao, Engenharia Civil, Engenharia Eléirica, Engenharia Ambiental, Geologia, Geografia, Engenharia da Computagao Sistemas de Informagdo, Tecnologia em Geoprocessamento ou Curso de Educagao Tecnolégica na Area de Informatica, expedido por Instituigao reconhecida pelo Ministério da Educagao. Habilitagao Profissional: registro no drgao de classe, quando for 0 caso. 5. Cargo: TECNICO EM GESTAO DE INFRAESTRUTURA Sintese das Atribuigdes * Desenvolver atividades de planejamento, execugdo, supervisio, coordenagao, estuctos, Projetos € obras de interesse do drgao, bem como exame de normas para a conservaio dos prédios tombados em uso pelo dreao; planejar ¢/ou orientar a restauracao de prédios; claborar projetos; direcionar e fiscalizar a execugio de ajardinamento e de programacio visual; examinar projetos e vistoriar construgées; realizar pericias e arbitramentos relativos 4 especialidade; participar na elaborago de orgamentos e cilculos sobre projetos ¢ construgées em geral 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA 6 do Anexo III ATRIBUICOES ESPECIFICAS POR FORMAGAO, ENGENHARIA CIVIL Desenvolver atividades de supervisio, coordenacio e execugio especii projetos de obras em geral. izada © elaborar Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduacao plena de ensino superior em Engenharia Civil, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educacao. ~Habilitagao Profissional: registro no érgfo de classe ENGENHARIA DE TELECOMUNICACOES Desenvolver atividades envolvendo @ confecgio e execugio de projetos de telecomunicagoes, manutengao ¢ operagao de equipamentos e sistemas de transmissao de dados e voz, de redes de telefonia, sistemas de automagao, sistemas de radios, fibra otica e outros meios de transmissao. = Requisitos para Provimento. Escolaridade: diploma de curso de graduagéo em Engenharia de Telecomunicagoes ou Engenharia Elétrica com énfase em Telecomunicacoes, expedido por instituigo de ensino reconhecida pelo Ministério da Educacao. Habilitagio Profissional: registro no drgio de classe ENGENHARIA ELETRICA Desenvolver atividades envolvendo 2 execugdo de projetos nas areas de eletrotécnica (poténcia c energia), andlise de redes de distribuiio, geragdo © transmissao, anilise de causas ¢ efeitos de fendmenos elétricos, analisando equipamentos, circuitos ¢ sistemas eletroeletronicos Requisitos para Provimento scolaridade: diploma de curso de graduagao em Engenharia Elétrica, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao. 4 per GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi. 7 do Anexo III Habilitagdo Profissionsl: registro no érgao de classe. 6. Cargo: TECNICO EM GESTAO DE INFORMATICA. intese das Atribuigdes Realizar estudos de concepgao, anélise, projeto, desenvolvimento, construgio, implementagio, testes de utilizacao, documentagio ¢ treinamento de software, sistemas aplicativos préprios; desenvolver, manter e atualizar programas de informatica de acordo com as normas, padroes ¢ métodos estabelecidos pelo drgao. ATRIBUICOES ESPECIFICAS POR AREA. ANALISE DE SISTEMAS Promover a automagao dos sistemas de informagées; apoiar o desenvolvimento de diversas reas do conhecimento, interagindo com profissionais de outras formagoes; empregar modelos associados ao uso de ferramentas do estado-da-arte; propor a aplicagao de um processo sistematico de informagao, estimando custos e definindo recursos de software e hardware; aperfeigoar sistemas de informagdo, garantindo a seguranga e a privacidade de dados, estabelecendo padrdes de desempenho c de qualidade; gerenciar projetos de sistemas de informagao, com supervisio aos demais profissionais envolvidos nas diversas fases do proceso; elaborar documentagdo técnica e de testes de sistemas, gerenciar bases de dados de suporte aos sistemas de informagao. Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma de curso de graduacio em Ciéncia da Computagao, Sistemas de Informagao, Engenharia da Computagao, Tecnologia em Processamento de Dados ou Tecnologia em Anilise © Desenvolvimento de Sistemas expedido por Instituicio de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educagao. ANALISE DE SUPORTE Prestar suporte técnico em sistemas operacionais; suporte a redes de computadores ¢ sistemas distribuidos, abrangendo SAN (Storage Area Network), garantir o fluxo de informagdes com seguranga, confiabilidade, qualidade ¢ eficiéncia; estabelecer politicas para assegurar a disponibilidade dos servidores, evitando a perda de informagoes e estabelecendo as normas para os procedimentos de “backup” ¢ restore; instalagao & 5 he TOE. GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 8 do Anexo IIT configurac&o dos servidores de aplicagao e os middleware; projetar, modelar ¢ implantar solugdes de software e hardware para redes de computadores; atuar como consultor em tecnologias de redes de computadores e desempenhar outras atividades compativeis com sua formacdo, inclusive relativas 4 capacitagao de usuarios ¢ parceiros; planejar a evolugaio do equipamento servidor hospedeiro; avaliar a utilizago dos web services de acordo com a demanda dos servigos existentes; Monitorar permanentemente os servidores, ajustando os parimetros do sistema operacional para as novas necessidades; avaliar a aquisigao de novos sistemas operacionais ou a atualizacéo de versio do sistema existente, evitando a Gefasagem tecnoldgica dos produtos e desempenhar outras atividades compativeis com sua formagdo, inclusive relativas a capacitagao de colaboradores ¢ parceiros; ¢ implantar padres € normas de qualidade, governanga de tecnologia da informagao e seguranca da informagio. Requisitos para Provimento Bscolaridade: diploma de curso de graduagdo em Ciéncia da Computagao, Sistemas de Informagio, Engenharia da Compulagao, Tecnologia em Processamento de Dados ou ‘Tecnologia em Anillise ¢ Desenvolvimento de Sistemas, expedido por instituigao de ensino reconhecida pelo Ministério da Educagao. BANCO DE DADOS 2 Administrar ambientes informatizados, prestar suporte técnico ¢ treinar usudrios; interagir com os principais sistemas de gerenciamento de banco de dados relacional; organizar os sistemas de maneira a obter o melhor desempenho; garantir 0 fluxo de informagoes com seguranga, confiabilidade, qualidade ¢ eficiéncia;’ propor a politica de uso dos ambientes de banco de dados, em conjunto com Administrador do Sistema; estabelecer regras para nomenclatura dos dados armazenados, a fim de garantir seu compartilhamento consisténcia; estabelecer regras para o ciclo de vida dos dados armazenados, a fim de evitar o gigantismo do banco de dados; apoiar as equipes de desenvolvimento na montagem de dados; estabelecer as politicgs para assegurar a disponibilidade do banco e evitar a perda de informagées ¢ as normas para os procedimentos de “backup” (total ou seletivo) e paradas do banco para manutengdo preventiva; garantir a seguranga légica do bando de dados e acompanhar o emprego de triggers, os procedimentos armazenados (stored procedures), visdes (views), bem como uso de redundancia controlada de dados; assessorar as equipes de desenvolvimentos ¢ vedar praticas que possam por em riscos a consisténcias do banco ou provocar o seu crescimento desmesurado; descmpenhar outras atividades compativeis com sua formagio, inclusive relativas 4 capacitagio de colaboradores e parceiros; e implantar padroes e normas de qualidade, governanga de tecnologia da informacao e seguranga da informagao. h GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 9 do Anexa IIL Requisitos para Provimento Escolaridade: diploma do curso de graduagao em Ciéncia da Computacao, Sistemas de Informagao, Engenharia da Computagao, Tecnologia em Processamento de Dados ou Tecnologia em Anilise e Desenvolvimento de Sistemas, expedido por Instituigao de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Bducagio. WEB DESIGN Desenvolver administrar projetos em sitios web (web sites); codificar aplicativos de contetido multimidia, desenvolver animagoes para ambiente web, utilizar ferramentas de tratamento de imagens, projetar e criar interfaces visuais para multiplos dispositivos, utitizar métodos e padres web (tableless e web standards). Definir escopo e dimensionat 08 recursos necessarios para 0 desenvolvimento de projetos web ¢ multimidia; elaborar 0 projeto detalhado da estrutura funcional, estética e do contetido das paginas web ¢ multimidia; claborar ¢ realizar procedimentos de testes ¢ corregies em sistemas web ¢ multimidia * Requisitos para Provimento Fscolaridade: diploma do curso de graduagao em Ciéncia da Computagao, Sistemas de Informagao, Engenharia da Computagio, Tecnologia em Processamento de Dados ou Tecnologia em Anilise © Desenvolvimento de Sistemas expedido por Instituigao de Ensino Superior reconhecida pelo Ministério da Educagao 7. Cargo: ASSISTENTE ADMINISTRATIVO. Sintese das Atribuigdes Realizar atividades que envolvem a aplicagéo das técnicas de pessoal, orgamento, organizagio © métodos, material, secretaria, classificagao, codificagao, catalogacao, digitagdo © arquivamento de documentos; prestar atendimento ao publico em questoes ligadas as unidades administrativas. Requisitos para Provimento Escolaridade: certificado de conclusdo de curso do ensino médio, expedido por instituigéo de ensino reconhecida por 6rgdo competente. 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fi. 10 do Anexo TI 8. Cargo: TECNICO DE INFORMATICA Sintese das Atribuicdes Prestar suporte ao usuério; instalar, configurar e fazer a manutengiio de sistemas operacionais e de rede de computadores; efetuar a instalagao, configuracéo © manutengio de cabeamento de redes fisicas, bem como de seus clementos ativos; monitorar 0 desempenho dos aplicativos, recursos de entrada ¢ saida de dados, recursos de armazenamento de dados, registros de.crros, registros de Jogs, consumo da unidade central de processamento (CPU), recursos de rede e disponibilidade dos aplicatives; assegurar o funcionamento do hardware e do software; garantir segucanga das informagées, por meio dé-c6pias de seguranga ¢ armazené-las em local prescrito. Requisitos para Provimento Escolaridade: Certificado de conclusio™de Curso de Ensino Médio expedido por instituigao de ensino reconhecida por dreio competente, e curso completo de educacio profissional técnica de nivel médio na area de Informatica, reconhecido por orgio competente. 9. Cargo: TECNICO EM ELETRONICA es Sintese das Atribuig Executar ou auxiliar nas tarefas de cardter técnico relacionadas com projetos de instalacao, manutengao ¢ reparo de instalagdes € equipamentos; colaborar nos trabalhos de estudo e aperfeicoamento de equipamentos; executar ¢ instalar equipamentos eletrnicos e realizar manutengdes preventivas e corretivas. Requisitos para Provimento Fscolaridade: Certifieado de conclusio de Curso de Ensino Médio expedido por instituicdo de ensino reconhecida por érgao competente, e curso completo de educagao profissional técnica de nivel médio na area de BletrOnica, reconhecido por ori competente Habilitagdo Profissional: registro no CREA. h GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 11 do Anexo IIT 10. Cargo: MOTORISTA Sintese das Atribuigdes Realizar atividades referentes A diregao de veiculos automotores, transporte de servidores c pessoas credenciadas e conservagao de veiculos motorizados. Requisitos para Provimento Escolaridade: certificado de conclusio do ensino fundamental, expedido por instituigao de ensino devidamente reconhecida por érgio competente. Habilitagao Profissional: Carteira Nacional de Habilitayfo categoria “B”, “C", “D” ou “E } GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXO [IV QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSAO E FUNCOES GRATIFICADAS CRIADOS, Caro Secretério de Estado de Seguranga Publica e Defesa Social ‘Quyvidor de Seguranga Publica ¢ Defesa Social GEP-DAS-011.6 Diretor do Disque Demincie GEP-DAS.O115 Secretério de Gabinete GEP-DAS-O112 1 1 1 Coordenador de Andlise de Deniincias GEPDASOLLA 1 | Gerente de Denuincias Funcionais GEPDASON3 1 Gerente de Deniincias de Ocorréncias Criminais GEP-DASO11.3 1 ‘Coordenador de Monitoramento de Resultados “GEP.DASOI14 1 Gerenterde-Monitoremento Institueionel GEPDASONS 1 Gerenie de Monitoramento de Resolutividede Criminal GEPDASONS 1 Coordenador de Call Center GEPDASON.4 L Secretario Executive do CONSEP GEPDASOILS | ‘Seoretirio Executive do GGL ay GEP-DAS1.5 1 Diretor do Nucleo de Gestio de Resultados GEP-DASONS 1 Coordeaador de Avaliagao da Qualidade na Atuagio GEPDASOI4 1 ‘Coordenador de Resultados GEPDASOIL4 1 Chefe do Niicleo de Projetos Corporativos GEPDASO116 1 ‘Coordenador de Projetos ps GEP-DASOLL4 6 Coordenador da Consultoria Juridica —_ | orr-pasoii4 1 ‘Chefe de Gabinete do Secretério de Estado GEP-DASOLL4 1 ‘Assessor de Comunicagio Social = GEP-DAS0I2.4 1 Assessor Policial 7 GEP-DASO12 5 2 Cocrdenador do Nusieo de Controle inierna - “aerpasoie [1 ‘Assessor II GEP-DASOILS 5 ‘Assessor Il GEP-DASONA é assessor GEP-DASOI23 3 2 6 Secretaria Adjunta Ge Goslee Aemninislraliva Secreiéio Adjunto de Gestio Administrative rete de Gabinete do Secretdrio Adjunto do FISP GEP-DASOILS Diretor do Nucieo Administrativo e Financeiro GEP-DASOILS a Diretor de Plangjemento e Monitoramento a GEP-DASO11.S Qoordenador de Monitoramento ¢ Controle - GEP-DASO11.4 Coordenador de Programagio Orgamentéria e Financeira GEP-DASO11.4 Te GOVERNO DO ESTADO DO PARA FI. 2 do Anexo IV Diretor de Adminisiragao e Finanges GEPDASOLLS 1 Coordenador de Recursos Humanos GEP-DASOLL4 1 ‘Gerente de Administragao de Pessoal (GEP-DASOIL3 1 Gerente de Treinamento Desenvolvimento GEP-DASOIL3 1 ‘Coordenador de Recursos Loxisticas GEP-DASOIL4 1 Gerente de Materiais € Almoxarifado GEP-DASOLS 1 Gerente de Patriménio Servigos GEPDASONS 1 Gerente de Transportes 3 (GEP-DASOI3 1 Coortenador de Contratos e Convénios GEP-DASOULA 1 Coordensdor de Fxecugo Orgamentiria ¢ Financeira GEP-DASOILA 1 | Gerente de Execugio Orgamentaria e Financeira GEP-DASOL.3 i Gerente de Contabilidade e Prestaglo de Contas GEPDASONS 1 Presidente da Comissao Permanente de Licitagao GEP-DAS.OU.4 1 Dirctor de Tecnologia de Informagao ¢ Telecomunicagbes GEP-DASOI.S 1 Cooidenador de Tecnologia da Informagio GEP-DAS-ON.4 1 Gerenie de Redes Conveneentes sty (GEP-DASON3 1 | Gerente de Sistemas Intesrados GEepason3s [1 | Gorente de Seguranga da Informagto GEP-DASON.3 1 ‘Coordenador de Telecomunicagbes GEP-DASO1LA 1 Gerente de Infreestruture e Controle GEP-DASO113 1 Gerente de Padronizagbes de Telecomunicacdes (GEP-DASOI3 1 Secretirio da Secretaria Adjunta GEP-DASOIL2 1 Secretirio de Diretoria GEP-DASOLL.1 3 Tot Secretério Adjunto de Operagdes ‘Chefe de Gabinete do Secretério Adjunio GEP-DASOLLA Diretor do Centro Integrado de Operagdes GEP-DAS-O1.S Coorienador de Administragio GEP-DAS-OI.A Gerente de Pessoal Gerente de Material Coordenador de Operagbes GEPDASO1L.4 Coordenador de Nucleos Regionai GEP-DASO1L4 Gerente de Nucleos Regionais (Santarém, Marabi, Castanhal Parsgominas, Cepanema, Concei¢go do Araguaia, Altamira) GEP.DASO11.3 Coordenador de Telematica _GEP-Dasoi1.4 Gerente de Suporte 20 Usuario GEP-DASO1L3 Gerente de Sistemas de Informaybes GEP-DASO11.3, Gerente de Telecomunicagoes Assessor de Controle de Qualidade GEP-DAS-011.3, GEP-DASO11.4 FI. 3 do Anexo IV GOVERNO DO ESTADO DO PARA Diretor do Grupamento Fluvial de Seguranga Publica GEP-DAS-011.5 Coordenador de Operagdes Fluviei GEPDASO11.4 Gerente de Operagies P GEP-DASO11.3, Secretiirio de Se: Gerente de Operagoes PC GEP-DASOI13 Gorente de Oper GEP-DASOIL3 Soordenador de - _GEP-DASOIL.4 _| GEP-DASO11.2 Secretario de D GEP-DAS-OI11 [Divator de Provenglo Socal da VilEnca e da Caiminaligude cePpasons [1 Coordenadior de Politica de Pri GEPDason€ [1 Gerente de Mediagio de Contos cEPpasons [1 Gren de Provengh de Crimes Contra Gropor Vlnerivels cEppaso3s [1 Gerente de Projtes de Reinsegfo Soci oerpason3 [1 Coordenador de Articulaglo Social Garpasoia | 1 Gerente de Policia Comunitir opppasorrs [1 [Geren de ArticulegéoInernstuconal Geppasous | 1 Gerente de Articulago com aSociedade GEP-DASO1L3 1 Diretor do Grupamento Aéreo de Sepurange Publica Geppasous | 1 Goordenador de Opetages AEreas GEPDASOLa | 1 Coordenadar de Sepuranga Operacionl GEPDasoné | 1 Coordenador de Aeronaves Geppasons |_| 1 1 1 1 1 1 1 1 ral de cargos Descritiva dor de Andlise Criminal GEP-DAS-OILA GEPDASOLLS | : 1 GEP-DAS-011.4 1 /—ceppasou.s [4 GEPDasos [1 GEPDasONs [1 GEP-DAS-011.3, 1 [_cerpasona [1 mcm —ceppasons | 1 ae late cEPDasona [1 = de Operagdus de Inelgtnea Geppasona | 1 z sca Eploralis oarpason3 [1 car Ewe Shea 5 [ oerpason3 [1 sor de Andie Ci ~~ ceppasors [1 “GEPDASOiia) ala] GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 4 do Anexo IV [Gerente de Andlise da Criminalidade de Massa GEP-DAS-OIL3 [Gorento de Anilise da Criminalidade Orgsnizade GEP.DASOIL 3 ‘Coordenador do Laboratério de Tecnologia Contra a Lavagem de Conesens GEP-DASOIL4 1 Gerente de Coleta de Anilise de Dados GEP-DAS-O11.3 1 Gerente de Estudos ¢ Acompanhamento de lifctos Financeiros, GEP-DASONS 1 Secretirio de Secretaria Adjunta GEP-DASON? a [Secretério de Diretoria GEP.DAS-OLL1 2 Total de cargos 25 [5 i Diretor do Instituto de Ensino de Sepuranga do Paré GEPDASOUS 1 Gerente do Nidleo de Informagio + Doeumentapao GEPDASONS 1 Gerente do Niileo de Capact GEPDASOULS 1 Gerente de Atenyio & Sade GEP-DAS-011.3 1 Chefe de Gabinete GEPDASONS 1 Gerente Administraivo GEPDASONS 1 Coordenador de Grupo de Trabalho GEPDASONS 5 | Coordenador de Ensino Superior tid GEP-DASON4 7 Gerente Técnico-Pedagégico de Ensino Superior GEPDASOIL3 ot Gcrente Técnico-Administrativo de Ensino Superior GEP-DAS 011.3 1 | Coordenador de Ensino Profissional GEP-DAS-011.4 1 Gerente Téenico-Pedagbelco de Ensino Profissional GEPDASONS L Gerente Técnico Administretivo de Ensino Profissional GEPDASONS L Gerente de Supervisto de Ensino Profissional GEP-DAS011.3 1 Coordenador de Ensino Complementar GEP-DAS011.4 i Gerente de Controle de Ensino Complementar = GEP-DAS-011.3 1 Gerente de Eventos Zi - GEP.DAS-O113, 1 Coordenador de Campi GEP-DAS.011.4 1 Gerente de Controle de Campi GEP-DAS.011.3 1 Gerenie de Maleriais © Servigos GEPDASONS 1 de cargos omlisags ys FUNGOES GRATI IPA DE GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXO V ATRIBUIGOES, REQUISITOS PARA EXERCICIO DA FUNGAO E QUANTIDADE, Fungdo: PILOTO DE AERONAVE, Atribuigdes Executar as funges de piloto de aeronave de acordo com as programagoes de voos estabelecidas, obedecendo aos preceitos do Cédigo Brasileiro de Aerondutica - CBAer, as leis, aos regulamentos aeronauticos ¢ atender as seguintes atribuigdes: a) fazer cumprir as normas emanadas pela coordenagdo do CIOPAER/PA; b) cumprir as normas emanadas pela Agencia Nacional de Aviagio Civil - ANAC; ¢) responsabilizar-se diretamente pela operacao aérea: d) certificar se toda a documentagao a bordo da aeronave esta atualizada; e) verificar se todos 0s tripulantes de servigo estéo com Certificado de Habilitagao Técnica (CHT) e Certificado de Capacidade Fisica (CCF) em dia; f) verificar as informagoes sobre as condigdes da aeronave, bem como de seus equipamentos € armamentos junto aos responsAveis diretos; g) manter-se atualizado sobre o desenvolvimento das ocorréncias que estejam sendo atendidas pela aeronave; h) realizar inspe¢ao pré-v6o, entre-vdo € pos-vo0 da aeronave em operacao; i) encarregarse dos registros das missdes executadas pela aeronave, nos livros de bordo e de registro de servigos didrios; j) verificar os equipamentos de protegdo individual da tripulacdo embarcada; 1) verificar junto 4 equipe de manutengio a reslizagao da inspegao de pos-v6o apés a realizagio de cada missio; m) efetuar o briefing © 0 debriefing com a tripulagio da aeronave, conforme orientagéo do comandante; n) dcterminar 4 equipe de manutengao que providencie a limpeza da aeronave & seu recolhimento. Requisitos para exercicio da fungio . a) ser Delegado de Policia Civil, Investigador de Policia Civil e/ou Escrivao de Policia Civil, do Estado do Para, Oficial da Policia Militar do Pard, Oficial do Corpo de Bombeiro Militar do Para: b) possuir Licenga de Nacional de Aviagao Ci joto Comercial dt helicéptero ou avido, expedida pela Agéncia 1 ANAC, ¢) possuir Certificado de Capacidade Nacional de Aviacdo Civil - ANAC; ica (CCF), 1* classe, valido, expedido pela Agenci d) ser habilitado no tipo ou classe de aeronave que opera pertencente & frota da CIOPAER/PA, expedido pela Agéncia Nacional de Aviacao Civil - ANAC; h Quantidade: 23 GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl. 2. do Anexo V Fungao: TRIPULANTE DE AERONAVE Atribuigdes a) cumprir todas as normas e determinagées relativas ao servigo emanadas dos Pilotos; b) providenciar os equipamentos € aprestos para execugio do servigo, observando o estado de conservagio ¢ condigéo de uso, tais como cabos, cordas, e seus nds, nadadeiras © Autuantes, bem como os equipamentos de protegao individual - EP]; ©) equipar a aeronave com armamento e munigdes adequados ao servigo, ¢ com radios transceptores portareis; d) verificar a ancoragem dos armamentos ¢ dos equipamentos nos-suportes apropriados da aeronave; ¢) monitorar as ocorréncias juntamente com o radio operador;, f) realizar a fonia operacional com as fragdes de solo; 2) auxiliar os pilotos quando em v6o no que se refere a visualizagao de obstaculos, passaros, geronaves ou qualquer outra ocorréncia que possa comprometer a seguranga do véo ou da operagao. Regquisitos para exercicio da fungio a) ser Policial Civil, Policial Militar, Bombeiro Militar do Estado do Para; b) Certificado de Capacidade Fisica (CCF), 2# classe, na categoria de Operador de Equipamentos Especiais, expedido pela ANAC; ¢) Certificado de Curso de Tripulante Opefacional, realizado no CIOPAER/ PA ou outra organizagaio reconhecida por este Centro. Quantidade: 30 Fungao; MECANICO DE AERONAVE Auribuigdes a) responsabilizar-se pelo pré-voo ¢ pos-vOo das acronaves que atuem no seu turno; } GOVERNO DO ESTADO DO PARA Fl, 3 do Anexo V b) responsabilizar-se pela re-equipagem das aeronaves no que diz respeito aos equipamentos operacionais; ©) responsabilizarse pelo acionamento e acompanhamento do abastecimento das aeronaves; 4d) enearregar-se pela manutencdo prevista no manual, de acordo com o escalo permitido; ©) fiscalizar e orientar pessoas que possam colocar em risco a seguranga da aeronave: 1) acompanhar todos os pousos ¢ decolagens das aeronaves com a devida seguranca, equipados com EPIs; Requisitos para exercisie da funcéo a) ser Policial Civil ou Policial Militar ou Bombeiro Militar; ») licenga de Mecdnico de Manutengiovde Aeronave - MMA, expedida pela Agencia Nacional de Aviagao Civil - ANAC; ©) Certificado de Habilitagzo Técnica - CHT, expedido pela Agéncia Nacional de Aviagdo Civil - ANAC, em uma ou mais das seguintes especialidades: Grupo Motopropulsor - GMP, Célula - CEL e Aviénicos - AVI. Quantidade: 4 4 GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXOVI CARGOS DE PROVIMENTO EM COMISSAO E FUNGOES GRATIFICADAS EXTINTAS DENOMINAGAO DO CARGO ‘CODIGO, QTD. Diretor Geral GEP-DASOI6 1 Ditetor GEPDASONLS 5 Ouvidor |__GEPDASOII5 1 Chefe de Gabinete do Secretério ~_GEPDASOIL4 1 ‘Seeretirio-Executivo €o CONSEP GEP-DASOILA 1 Assessor GEPDASOI24 2 “Assessor Policial | ___ GEP-DASO12 a Coordenador GEPDASOIIA 8 Gerente GEPDASO13 3 | Coordenador GEPDASON3 | 3 Coordenador de Grupo de Trabalho GEPDASOI3 10 | Chefe de Gabinete do Diretor do TESP z GEP-DASOIS a Chefe de Divisio GEPDASOI13 9 ‘Subgerente GEPDASOII3 é Chete de Servigo C10 1 TOTAL "a 34 FUNGOES GRATIFICADAS EXTINTAS __FUNGOES GRATIFIGADAS = siMBOLO _QUANTIDADE, Secretaria _ FG4 09 Chefe de Segao FG-4 14 Total 23 ’ Poco | GOVERNO DO ESTADO DO PARA ANEXOVII CARGOS VAGOS DE PROVIMENTO EFETIVO EXTINTOS Denominagio Lei ne 5944/1996 Qi. Denominagio Lei n° 6.680/2004 “Técnico em Comunicagao Social (04 | Técnico em Gestdo Publica Técnico em Contabilidade 03 | Assistente Técnico Administrative Programador (18) 20 | Assistente de Informatica Operador de Computador (2) [nspetor de Alunos: (O1__ | Tnspetor de Alunos = Datiléprafo (6) 14 | Auxiliar Administrative ‘Auxiliar de Servigos de Comunicagio (8) | Digitacor 3 |"Ausiliar de Informatica Agente de Portaria 12 _| Auillar Opersctonal | Agente de Fotografia (1 _| Auxiliar de Servigos Operacionais L Total Gt )

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