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resultando > gf min= 49,840 mm.
$B mix= 49,856 mm.
Para o pungio teremos:
B 1984-048=19.46 06 > resutando > gmix
2 min
CConsiderando os limites superior ¢ inferior das medidas do puneso e da mate
ppodemos verifcar as folgas mixima e minima que poderdo ser obtidas ¢ compare
las com 0 intervalo recomendado, contido entre 10% ¢ 12% da espessura da chap.
Intervalo recomendado > entre 01x48 048mm, ¢ 02x48" 0,57 mm,
{olga maxima obtida > 49,856 ~49,345= 0512 mm, < 0,87 mm.
{olga minima obtida > 49,840 ~49,360~ 0,480 mm,
(38)‘orca de corte com facas paralelas de secHo retangular
De acordo com o que fol visto na figura que mostra as diversas fases do corte de
uma chapa, podemos coneluir que a forga de corte varia na medida em que 0
ppuneio atravessa a chapa. Isto pode ter comprovado experimentalmente em
Jaboratori, com o uso de dinamémetros aplicades 20 pungio. O grifico a seguir
mostra a curva caracteristion da forga de corte em funsio da penetragio do
ppngao na chapa.
Trecho “3” - Compressio e deformagio
plistiea da chapa,
‘Trecho bh” ~ Corte da chaps por
‘dealhamento,
Trecho “s” — Com 0 “destacamento” a
Torgn cai a “zero”
‘Trecho “a” — Forga residual de atrito
‘entre © pungio eo furo aberto por ele ©
centre a pega ea matriz.
€.,> Ponto de destacamento,
4 z.
Ze = profundidade relativa de corte =
ed Exp is
Penelragie do _Ovalor de E¢ varia com 0 tipo de material,
pi berctcashe do | ops ae
poncho i
A expresso proposta para se caleular a frga de corte, que em seu valor masio
tonapondesprxinadamentehexpresto de eflelo do sualhameats pare, &
P, .=13xk, xbxh (kg) | onde
ena Dress epeciia de corte misima. (kgthnm )
bS'perimetro de carte. (om)
‘n= espessura da chaps. (mm)
1,3 © valor que leva em conta ox atritos,perda de aiagbo ©
‘esalinhamento entre puveto ematrie,variagies a
aualdade eespssura da chaps, et.
Or valores de Kegs, ¢ Eg esto na tabla da préxina pina, Para os casos em
aquento ve tems lor de Ky. podesavalsio como sno
eager 08x Or
ou partindo-se de um material similar conhecido,avaliar 0 valor de ke ¢_ através
euma relacie entre as tensdes dos dois materials a
Ke
@
eywy
Caracteristicas de phapas de neo carbono para corte a fri
[Monga [Revtotia) Poesado Trateine
jouartaa} © | yy [aonte | sins" fonpectes- especttico
ae | xésinal (epsnny FRE YO as sorte
sntera ¢ | Boma) oe (Pe
% (6) | (fun?) | (eg*7an*) (retan/an?)
Chapa fine ianinida a quente oFG (p/estanpseem)
mx fora foe-os] 32 | 32 | 2 | oss | on
w fo foros} 36 | 30 | a | os e
ane fosr foye-oi5| 39 | 2 | 2s | ovr 3
Chapa fina lasinaca « frio OPP (p/estanpsgea)
me fost foe-0ys) 26 | 58 | | Ose 20
ze. fon foros} mn | 36 | a9 | os | tos
EEP 0,1 |0,2-0,5) ‘34 a 28 055, pte
Chapa fina laminada a quente CPQ (comum)
onin:[o,25 Jo,o-0,6| 26 | se | mm | ons | 22
rozo fore fo,s-o.6| 25 | 35 | 3s | os | 325
1035 |o.30 fovs-or| re | a | a | oo | as
1050 o,55° [o,6-0,9| a5 | 6 | 50 | oss | 3
Chapa fina lasinada a tito 69D (cooun)
dona [0,15 a foe | ow | on ae
020 fo.ae a | a | 37 | oy35 | 208
1035 _{o.50 vw | is | | os 1045
Hotai Oa yeloren dap shapar finae laninedas a quente ge refers &
a Sum, pera chapas anio fines, screscantarl0K aoa valores a6
Kigys Oa veloer das chapaa laninedas a fio se referen
‘mn, pera cha; 2 finea acrascentar 10% aoa valor’
lis desigangées para aa chpss de estaupagae referan ao projeto
spootfsoagio Draetleiza P-HB 180 da ABIT.Trabalho wecessrie para, 2 corle @)
2
corte:
& = 72 (prefeudedade velarbve)
eo ole cote
Ce T (trabalho te corte)
("yeaa “)
ze Be
tT. [ Rae. [rehee
b,. Ze dee de
&, e
J koh. Wdee uf hed
oO & 0
© terme [hd ® recede o woe de “trabalhs
Joper’fico de corle) cuje valor & sugericlo, para
clguar moleriat, na tabela da pégiva GD).
A detra representative do trakealbe apeorfice
de coke ser& "Pg a unidock, byfru/’ s
if (iqaePottomlo, © trabathe wecersdris ara o carte. “&)
MYA T= bP. Bssim coum fot fei com reba-
yao a forsa, ivemos mejorar tse valor em
sof para evar sm conta & duralinbomentos ,
perda de abaste, dle.
© ectouky do valor da Srahollo importoud
para se avokir a polbron do wmolor 2 0
inéroca (cimenrdea] do volant ta
Quends a prema -erliver tyaloalrauds ean
plimedoed wormal, tol procdimeds ua ¢
stqpwihieative, pois haverd bump podrcrete
para 0 wolor re-acelwar 0 volaude, wmnbre
ving bafta 2 ovtra da maquina. Bovine,
vo easo de altmentadn avbwmdliea, ©
importomt verifiear a polduera dle wmalor
2 a eneronion de valowte.
Exemplo te aplcoedd :
Gokentar a wmdwme forga de cork, ©
Hrolralho de corte 2 a polinota weeetéria
de uma prowia para produzir 0 chtesenuforme exempbificad na pdgina @® &)
2 arty de 90 peger/ minuto,
Bisco f SO mm
@hapa AgT soto, L@
Espessvra ~ 4,8 vam
Prodvcas - 90 pesesfoin
Forga umdxima de corde —
PAA he bh
be abe
Came
@
be = WS x Mix 50% 48 = 30385 hol
© valor de k,® = 24 liql/,,,° fei obhdle wo
tabla da pone, para Chapa Comum ,
fom 015% 2, Fina lewinada a quente,
As dhopas "fuae” possuem, wo mAwiwne, 32mm
de esperrva, 2 v0 eats dele svercrevo,
eshomor porlombs troitomole de "obapa qrosa-
Domivelmente, 0 valor ole by. Sevk om
pouco wmenor da que 0 adolado. Estounes
porkanbs, a fover da Sequrcnnce.
© kaballo ot coh sed?
Tedd WP = 13.050 48 x 12 = 56.459 hofmmIo ectélige cle Um fabriconle cte prasen G4)
sxcdutricar, ‘ecolnerms a prenta alemnxo t
EL-40
Ropacidade — 4ot
Curso = 0 a Gorn - ajurkivel
Crotper/wmtwul — 20 gpm
Pol. de wher — 3 ev
Volombe sf redupl inVErmedhivria
Polémeta de corde:
gee
N= 20x SH4re 443 ey
ox tT
Dolowera do woh:
Vamos cewkidleror 07 paces perdan:
— Guias da martele 0,98
~ Biel ——__— an
- Hamcayy ce wo axcinkeico —— 0,94
- Freie Re acdr eonsbomle— 9,70
- Covvevas V______ ogr
Yo = 09F « 045 x 044% Gow O9T- 0,564
tlaA Nestle.
swale” Serdan thea
4143
Namoler = nC)
> 2,0 v
Come a grmmaa srcollvida Jem um mobo de
30M, a wmoquna sls aprovada.
Escolha do curso da penta
1- Fotga para avance da chapa
2- Espessura, da, chapa
3- fenetracas do puncae na maiz
Curso da prensa > 14243 (no minime)
Adotavemos ¢
Folga p/avangs da chapa = Gmm
Espessvra da chapa = 4,8 = Simm
Penetragds do puusdd = Lomm
@urso = 30mm (ak Oa Gomm ajptavet)
AdotadeDiagcama Px desbocomenle do punchd
Leche (kgf)
Farac corte
20.385 kof
Fosigée oo
fousar Com)
focamento de chapa.
~ 6,0 mm ~ 6.0 m0 10. feeeae da
matrie
Ras regia do’ corte propriamente dhte ald”
© ponto de detawmenta, Ja tobela da
pagina 10, encoutromos &= 48% yf cbho-
pa comum, lowmnada a guevde, cow
OISLC. Este wie o axamente o woso
vaatertal, mos € 9 gue map pr arom
Xima a ashe.
Ser EMS 0,45 x 50 = 225mmficagdo
Divelo cf mese
varicued
2) Prensas ~ Classi
Batancim manvat pean L pivelac/mese
= fixe.
Prensa, oe flog L o/redugae
Prensa. excéntrica, intermediaria,
estrulvra aberto. e mesa fina
Sinpees é
ingte Tretindvet
Prensa, de vieabre:
a
§ estrulura fechadat
2 Prensa de ac&o de joehho
6
g Prensa debradeira
=
De dupto efeite of prensa chapas ndvet
Pransass
Simples acto
°
g
8
8
=| pupto efetto
Manvais
“Tesouras
Faces inctinadas
Motorizodes }Facas elrculares
Faces aderidas a
tambores,Prensa, excéntrica. ¢/ redugho intermediaria
Elementos prineipais
Trsio ce ago
Engrenasgen
SSMS Eng ae
Ei
exédifieico |p
f
Bieta i
La
Narteto| BT votante
Correioe V
Unlermediderie
Tor)
Sistema convencional de engale por pedat e chaveta
chaveta
rotativea
rotativa,
Copacidades pequenas
© médicas , Umer vee acio
nado, Lem que compte
tor © cicto.Sistema, de engate ¢/ embreagen de discom méltiptos
-Grandes capacidedes
~Pouco ruide
=Pede ser desengatada en
quatquer posiess
—Votante
Embreagem
de disce®
aavtistos
Eixe da prensa,
j= Ar comprinido:
Sistema de yariacho de curso
pea sig,
ronta! ‘Bieto. Ents
x EEErtrico
ees
@- excentricidade
do eixo excénteic
@,- excentricidade
ga. bucha excéntrica
1 — excentricidade,
T= metade do curso fesublante
Sant &\+ 22
Sanin® &~ S28Forca no sistema biela manivela ©
Capacidtade de yma prensa txctutriea
A representacso da forea disponivel wo siptima biela-
moniveta, tm funcao de Suqule de porgdr do.
monivela, "2", € uma porcbola, evjo valor wit
Wie ovarre para, k= 90h, obviomente,
ome! g
P(kaf)
20 |
eS \
fs ay
ined ay Capacidade
| da pensa.
1
t eu?)
° 3b 100" Posigéo da
2 manivelo.
P {so
Como se vé, a forga disponivel dende assintotica-
menie a “s", no medida em que a manivela ¢ a
biela se alinham, préximas cle 180% Obviamente
a maquina deverc ter suas Limilacdes esirulu-
Frais, para resistir a esforsos fas’ slevados.
Define-se “earacioave DA PRENSA” como sends a
forga maxima limitaca
diversos elementos da
pela estrulura 2 pelos
prensa. Este valor &
definido pela forga dispoufuel, quands a
manivela ostX em ol= 150"
Na maioria das prensas, nas quays o% rela pay
etal | para os eursos maxims
aC Toe Me ays P
disponiveis, 0 valor da "eapacidade da pren-
sa’ < aproximadament: o dobro clo valor
da forga cisponivel cam a manivela em
i= 90° Entvetanto, na medida am que segjysta 0 eurso para valores abaro do
Curso maximo chspontvel, ste vale, a
Jo", aumenta ua proyorgao inversa da otimy-
wuicde de curso, tal que, para valores pe-
Svenos de eurso, a capacidade da meqyi~
NA Se montém para quatquer poxgar angu-
hor da manivela.
Esta earaderishea ude afeka propriamente
As operagses de corle, uas quayp os Curso!
adotades s&h, om qual, peqvencs. Dovéin
Pave, "estampagen profunda” em que pode
hhaver uecessidade de cursos maiores, pode
ocarrer 0 Sve etx indicads ua figura
Proxima, onde a forgr necessdria
Licar 0 traleathe supera a disponibitidade
ha prensa. Neske cato, a magvina dleverct
“parar’ por uae censeguir fornecer a forge
necessaria,
ATO. reas
<= Quando & qecessidade
\ i Ge forga. da. operas’o
\ i supera o lisponibi tide
Taye de, tee Preneay te pare
Profekte
«()
a Cle
Torna-se necessdric portante colocar o ehiagrama de
forsax dleslocaments de puncde, representado na
pogina, {6 dentro da curva de dig onibilidade de
forga da prensa, am funcas do angule de po-
Oe ge Evita, comforme acimaFara tal, aljelivando stimelificar a construsaoy
vamos abshair a inctinagan da biela, ima-
gGinonde-a sempre na posig& verheal.
cos
96 . “ .
Le) Py = 180"-2
biela Be P *x’