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5. (ACAFE) Sobre o romance A hora da estrela, de Clarice Lispector, FALSO afirmar que:
(A) ao ser atropelada e morta por um caminho Mercedes Bens, a protagonista tem, enfim, um
grande momento, maneira de uma estrela de cinema, no centro da cena cinematogrfica.
(B) narra a histria de Macaba, uma alagoana simples que se muda para o Rio de Janeiro,
onde passa a morar numa penso.
(C) distante de seu meio, alheia ao mundo da cultura e sem compreender claramente os
valores que regem uma cidade grande e competitiva como o Rio de Janeiro, Macaba no
consegue definir sua prpria identidade.
(D) opondo-se a um curso sentimental, retrico, ornamental da potica nacional, a autora
construiu uma poesia antilrica, anticonfessional, presa ao real e dirigida ao intelecto.
(E) Olmpio, namorado de Macaba e tambm nordestino, ao contrrio dela, deseja ascender na
vida a qualquer preo.
6. (PUC-CAMP) Maquiavel (...) admitia que a posio dos subalternos estratgica para a
anlise de quem est por cima.
Relacionando-se a frase acima com o romance A hora da estrela, de Clarice Lispector,
verifica-se que a afirmao de Maquiavel
(A)
(B)
(C)
(D)
(E)
8. (FUVEST) Em A Hora da Estrela, o narrador apresenta a seguinte reflexo: " Pois na hora
da morte a pessoa se torna brilhante estrela de cinema, o instante de glria de cada um e
quando como no canto coral se ouvem agudos sibilantes".
Com base nela, explique:
a) Por que o romance tem o ttulo A hora da estrela?
b) Por que irnica a relao entre o ttulo e a histria de Macaba?
9. (PUC-SP) Assinale a alternativa que no est de acordo com a personagem Macaba, do
romance A Hora da Estrela, de Clarice Lispector:
(A) Nordestina pobre, annima e semianalfabeta, era impotente para a vida e no fazia falta
a ningum.
(B) Tinha a felicidade pura dos idiotas e vivia num atordoado limbo entre cu e
inferno.
(C) Personagem-ttulo do romance, embora feita de matria rala, tornou-se, na vida, a
grande estrela com que sempre sonhou.
(D) Ingnua, acreditou no que a cartomante lhe disse, mas acabou sendo atropelada e morta
por um Mercedes amarelo.
(E) Viveu um conto de fadas s avessas, delineando um contraponto bblico sem, contudo,
apresentar a coragem e o herosmo dos fortes.