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CEETEPS Centro Estadual de Educacdo Tecnolégica Paula Souza Governo do Estado de So Paulo PROGRAMADOR DE TORNO CNC COMPACT 5 DMC — DEPARTAMENTO DE MECANICA iNDICE: PAGINA: 1- INTRODUCAO., 2- CARACTERISTICAS DAS MAQUINAS... 3- PARTICULARIDADES DE UMA MAQUINA CNC... 4- SISTEMA DE COORDENADAG..... 5- EXERCICIOS DE DEFINICAO DE PONTOS. 6- SISTEMA DE COODENADAS NO TORNEAMENTO & PROGRAMACAO VERBAL. “ICIOS DE PROGRAMACAO VERBAL. 8- OPERACAO CNC- ELEM. DE COMANDO E CONTR... 9- AVISOS FE ALARME.... 12,03,04,05 .06,07,08,09,10,11 '2,13,14,15,16,17 O PROGRAMA CNC.. = 13- PROGRAMACAO EM VALOR ABSOLU 14 PROGRAMACAO EM VALOR INCREMENTAL... 18 G92-COLOCAR MEMORIA (DES. PONTO ZERO), 16- SINOPSE DAS FUNCOES “G” ¢ *M’ 17- FUNCOES “Ms GOL-INT 20- EXEMPLO senor EXERCICIO DE PROGRA! EXERCICIO DE PROGRAMACAO EM G84. 25- EXERCICIO DE PROGRAMACAO-(ATIVIDADE). 26- M06-COMPENSACAO DO COMPR. DA FERRAMAD 27- EXERCICIO DE PROGRAMACAO-(ATIVIDADE). 28- G02;G03- INTERPOLACAO CIRCULAR.... 29. EXEMPLO_INCREMENTA 30- EXERCICIO G02.... 5 6,57,58,59,60,61 1-1:62,63,64,65,66,67 40- G78 CICLO DE ROSCAR. 41- REFERENCIAMENTO. on. INTRODUCAO Nos dias de hoje existe a necessidade de se produzir pecas complexas, dentro de um adrao de qualidade cada vez mais alto. Devido 4 essa necessidade, o desenvolvimento de novas tecnologias, tem tomado cada vez mais amplo e compensador o uso de maquinas com CNC. Uma andlise mais criteriosa, nao deve levar em conta somente os custos da maquina mas sim considerar-se também a flexibilidade da produgo, 0 espaco ocupado, a eliminacao de dispositivos especificos e ferramentas especiais para a confecco de pecas complexas, a eliminacao de refugos por erro do operador, e muitos outros fatores que se apresentam como vantagens para a implantacao de maquinas com CNC nas operagbes de usinagem 2: CARACTERISTICAS DAS MAQUINAS CNC Comando Numérico ‘A maquina Comando Numérico 6 uma maquina dotada de um equipamento eletrénico capaz de receber informacées, armazené-las e transmiti-las em forma de comandos a maquina operatriz de modo que esta, sem a intervencao do operador, realize as operagées na sequiéncia programada, A diferenga entre CN(Comando Numérico) @ CNC(Comando Numérico Computadorizado) esta no computador em si, pelas possibilidades diferentes que ele oferece em cada sistema, A forma de se programar a maquina é a mesma por isso os programas sero sempre chamados de “Programas CN’ Podemos identificar na fabricagao com comando numérico, a presenca de 3 elementos: 1). programagiio - Também chamada de "Software", onde s4o informadas a forma da peca, a sequéncia de operacées, a ferramenta usada em cada operaco, a rotacao, 0 avango, refrigerante, etc. Estes dados S80 armazenados em forma de cédigos conhecides como linguagem de programagéo. Neste curso vocé aprendera a linguagem de programacao ISO, que é€ a mais utilizada nos computadores de maquinas CNC. 210 Computador - Com todos os seus componentes eletrénicos e circuitos, acomodados fem gabinetes especificos. Esta parte fisica do sistema e também chamada de "Hardware". Esto inclusos nesta pane, além do computador em si, a leitora de fitas perfurada, fita cassete ou disquetes, monitor de video, etc. 3).A Maquina Ferramenta - Com seus elementos de comando, acionamento e medicao. TORNO CNC 3: PARTICULARIDADES DE UMA MAQUINA CNC Existem varios componentes das maquinas CNC que so comandados, ou pelo préprio comando, ou manualmente, Vamos citar alguns: os de Avanco Acionamento E pelo acionamento dos eixos que séo realizados os movimentos dos carros. O sistema tradicional utiliza 0 fuso roscado que possui uma folga muito grande e atrito elevado. Para solucionar este problema, emprega-se 0 fuso de esferas recirculantes que oferece uma minima folga e baixo atrito. Normalmente s4o utiizadas duas porcas pré-tensionadas uma contra a outra que eliminam assim a folga, podendo atingir uma alta e repetitiva preciso de posicionamento dos carros ou da mesa, Para que 0 sistema de avanco seja danificado 0 menos possivel nos casos de coliséo indesejada, acopla-se uma embreagem deslizante, para que, caso 0 carro atinja um obstaculo, a embreagem soltara o acionamento do eixo. Arvore principal ‘A arvore principal é a responsdvel pela rotacdo da peca, no caso dos tornos. acionamento pode ser feito por motores de corrente alternada ou de corrente continua, Para acionamento com motores de corrente alternada, a selecao de rotagées e feita por uma caixa de engrenagens Quando 0 acionamento é executado por motores de corrente continua, a rotacao pode variar sem escalonamentos e so controladas por um tacémetro. O programador pode programar uma velocidade de corte constante para que. na mudanca do diametro a ser usinado, 0 comando caloule e ajuste a rotagao, de acordo com a desejado. Algumas maquinas deste tipo possuem ainda, caixa de engrenagens com 2 ou mais posigées para que se obtenha um torque mais favoravel em toda a gama de rotacdes possiveis, Fixacdo das Pecas Nos tornos é possivel programar: a) Movimentos de abertura e fechamento de castanhas da placa ou abertura e fechamento de pingas, bem como ha diferentes pressdes de fixacdo. ©) Aproximar, retroceder, fixar e abrir a luneta DISPOSITIVO DE TROCA DE FERRAMENTA A troca de ferramentas pode ser realizada manualmente pelo operador da maquina ou pode existir um sistema de troca automatica. No torno o dispositivo mais comum & 0 revélver ferramenta. REVOLVER FERRAMENTA: A troca comandada pelo programa. O revélver gira até colocar a ferramenta desejada em posigdic de trabalho. Os dispositivos de troca de ferramentas possuem geralmente o que se chama de “Iégica direcional”. Isto significa que, para a troca de uma ferramenta por outra, o dispositive deve girar num sentido tal que leve o menor tempo para atingir a ferramenta desejada Com isto, 0 tempo de troca de ferramentas 6 reduzido PAINEL DE COMANDO A forma dos painéis de comando das maquinas CNC variam entre si mas os elementos basicos s40 comuns a todos. VIDEO ou DISPLAY Pode-se ter um video ou display onde se Ié as coordenadas da maquina, a linha do programa que esta sendo executada, pode-se verificar 0 programa armazenado na meméria, dados de ferramenta, etc. E através do video que se da a possibilidade de comunicagao entre a maquina e 0 programador ou operador. ‘Seletor de Modo Operacional Indica 0 modo de trabalho. Por exemplo: Trabalhar em automético, Trabalhar manualmente, Referenciar a maquina, etc. Proaramacao composto de um painel alfanumérico que serve para introduzir programas manualmente, ou pelos periféricos ou até mesmo, realizar correges dentro de um programa. Painel de Operacao da Maquina ‘So chaves, botoeiras que determinam por exemplo: Liga/Desliga placa, Liga/Desliga refrigerante etc. ELEMENTOS OPERACIONAIS ‘So botoeiras, chaves, alavancas, manoplas ou outros elementos de onde se pode operar a maquina. Nestes elementos existem simbolos, baseados nas normas DIN-30600 e DIN- 24900, que facilitam a identificagao da fungao de cada elemento. Arvore ~ [SJ Pinca Placa [+x Material Avango de material Mangote (contraponta) Mesa giratoria eres rs t Sw Avango, <= => Marcha rapida WN e Simbolos conforme Teclas, manipulador ¢ manopla DIN 30600 e 24900 4: SISTEMA DE COORDENADAS Na elaboracao do programa de usinagem para a maquina CNC 0 programador utiliza, para 0 direcionamento dos movimentos do carro ou da mesa, um sistema de coordenadas definido segundo a norma DIN-66217. Reara da Mao Direita Para um sistema tridimensional, S40 utilizados rs eixos perpendiculares (90°) entre si, que podem ser designados através dos dados da mao direita Polegar: indica 0 sentido positivo do eixo imagindrio,representado pela letra X Indicador: aponta o sentido positivo do eixo Y. Nos mostra o sentida positivo do exo Z . fe Os eixos que acabamos de ver sao chamados de EIXOS PRINCIPAIS Nas maquinas ferramentas, o sistema de coordenadas determinado pela regra da mo direita, pode variar de posi¢éo em fungo do tipo de maquina, mas sempre seguiré a regra apresentada, onde os dedos apontam 0 sentido positivo dos eixos imagindrios , ¢ 0 eixo "Z" seré coincidente ou paralelo ao eixo arvore principal Para 0 comando de avanco e penetracdo nos tornos, bastam apenas dois eixos imaginarios. Estes sao designados pelas letras X e Z, onde 0 eixo X relaciona-se com 0 diametro da pega e 0 eixo Z, coincidente com 0 eixo arvore, relaciona-se com as dimensdes longitudinais da pega (comprimentos). Veja a figura abaixo para esclarecimento do que foi exposto acima ISTEMA DE COORDENADAS. Os dados numéricos utiizados na programacdo de maquinas CNC podem ser cotas de posicionamento ou quantidades, como por exemplo RPM. As cotas de posicionamento Sao definidas segundo o sistema de coordenadas ( Norma DIN66217). Este sistema garante que a ferramenta pode ser comandada exatamente através dos percursos que realize porque os pontos na rea de trabalho da maquina esto definidos. Podemos definir pontos através de um sistema de coordenadas Agora temos duas cotas definindo cada ponto, ou seja, uma em relagao a cada uma das retas. Este sistema no qual os eixos formam entre si um angulo de 90° é chamado de Ortogonal ou cartesiano Neste sistema as cotas S40 chamadas de coordenadas, divdidas entre abcissas ( paralelas ao eixo X ¢ ordenadas ( paralelas ao eixo Y) Assim, no desenho anterior temos: Para que este sistema possa ser usado no espaco tridimensional, criou-se um terceiro exo, identificado pela letra Z ortogonal aos outros dois como mostra a figura 2 seguir + Sistema Absoluto de Coordenadas Em um sistema de coordenadas com 2 eixos, um ponto qualquer estara sempre corretamente definido, através de um par de coordenadas. Para melhor entendermos este sistema, jé visto anteriormente como sistema cartesiano, tomemos o exemplo a seguir Para a contagem da referida peca, foram utilizadas faces de referéncia, que desta forma facilitaréo a localizacéo de seus pontos, quando a colocarmos em sistema de coordenadas, Colocando-se a pega em um sistema de coordenadas, podemos determinar todos 08 seus pontos através das distancias que a projegdo de cada ponto tem sobre os eixos, ‘em relacao 4 origem do sistema Para isto precisamos em primeiro lugar, adotar uma escala para os nossos eixos. Do sistema de coordenadas estabelecido pela DIN-66217, usaremos dois de seus eixos para o nosso exemplo, Do mesmo modo que nos exemplos anteriores, para determinarmos qualquer ponto da figura a seguir, devemos fornecer duas coordenadas. eixo X a prep o 0 ~ 0 4 86 que agora teremos valores numéricos nos dois eixos © portanto, precisamos indicar também a qual eixo estamos nos referindo. Seja 0 ponto P3 como por exemplo, pela escala paralela 20 eixo "x’, direos que P3 esté a 4mm da origem do sistema € lsaremos a Seguinte notac&o para esta fim: X=40 Pela escala paralela do eixo "Y", diremos que P3 esta a 20mm da origem © escreveremos entéo: Y 20 Portanto, para localizarmos corretamente 0 ponto P3, dando suas coordenadas em relagdo 4 origem do sistema que adotamos, deveremos escrever assim P3 = X40; Y20 Da mesma forma, todos os outros pontos da peca podem ser definidos como foi 0 ponto P3. Este sistema de "enderegamento” dos pontos é chamado de "Sistema Absoluto de Coordenadas" ‘Como pode ser observado, para cada eixo, foi adotada uma escala e a posicao de um ponto qualquer é definida pela leitura direta, na escala, da projecao do ponto sobre & mesma Sistema incremental de Coordenadas No Sistema incremental, a localizacéo de um ponto qualquer ndo 6 definida tomando-se a distancia em relac&o origem, mas sim, verificando-se o desiocamento efetuado desde 0 ponto anterior até 0 ponto atual Vamos utilizar a mesma sequéncia usada para explicar o sistema absoluto e desta forma esclarecer o emprego do sistema incremental. Tomando 0 desenho da peca com suas respectivas cotas, note que para a cotagem foi adotada uma maneira que fornecerd a definicdo de seus pontos, através do sistema incremental Comparando este desenho da peca com o desenho conforme apostila observamos que a diferenca esté no modo de colocar as cotas. Conforme apostila, todas as cotas partem de um s6 ponto, usado como referéncia; e aqui, as cotas estio em sequéncia Como 0 sistema incremental s6 indica 0 deslocamento entre os pontos, usaremos uma régua graduada ao longo dos eixos apenas para verificar a distancia entre os pontos. Na figura a seguir, temos o par de eixos usados para o sistema incremental, com 0 desenho da peca e a indicacao dos pontos a serem determinados, ou como se usa dizer, enderecados ( desenho a seguir, também deve ser comparado com o da pagina 23 para melhor compreendermos as diferencas entre os sistemas incremental e absoluto. Jeixo ixoX dae s TTT ITA] ——— | Como foi dito, no sistema ineremental cada ponto é definido sempre em relagho a0 ponto anterior. ‘Seguindo esta orientagdo, diremos que o ponto P2 esta deslocado 20mm do ponto PA, em relagdo ao eixo X (eixo horizontal) e Omm em relago a0 eixo Y (eixo transversal) 10 origem Veja outro exemplo: Para definir 0 ponto P3, daremos como coordenadas os seguintes valores: P3 = X20; ¥20 Interpretando estes indicadores de posic&o, devemos entender que foi deslocado 20mm sobre 0 eixo X, desde 0 ponto P2 até a projecao do ponto P3 sobre o mesmo eixo. E que houve um deslocamento também de 20mm sobre 0 eixo Y, desde a projecdo de P2 até a projegao de P3. Importante > Como os valores so positivos, isto indica que os deslocamentos foram efetuados no mesmo sentido (positivo) que os eixos Xe Y. Quando o deslocamento for em sentido contrario, o valor das coordenadas sera negativo. Veja na figura a seguir, a maneira de se definir todos os pontos da pega em questo. eixo ¥(mm) PSHo") pg [Ro pila | p2|ird® eixo X(mm) origem O sistema de enderegamento dos pontos que acabamos de apresentar, é chamado de "Sistema Incremental de Coordenadas”. Podemos observar que neste sistema, sempre referenciamos um ponto em relacdo a0 ponto anterior, relatando os deslocamentos efetuados e através dos sinais positivo negativo, sabemos também, qual o sentido destes deslocamentos, u EXERCICIOS DE DEFINIGAO DE PONTOS 4. Defina os pontos marcados no sistema de coordenadas (X.Y). 2. Transportar desenho para o sistema de coordenadas conforme coordenadas da tabela. 3. Transportar desenho para sistema de coordenadas conforme coordenadas da tabela. * i poked 0 m0 4 2 60 70 0 syececrent 4, Definir pontos, preencher a tabela e gréfico em coordenadas absolutes. 6. Definir pontes, preencher a tabela em coordenadas incrementais. * ‘al 8 2 2 8 a 8 8 Rg ng Ve 1s 6. Definir pontos e preencher a tabela em coordenadas absolutas. 16 Definir pontos e preencher a tabela em coordenadas incrementais. 2 7 7- SISTEMA DE COORDENADAS NO TORNEAMENTO E PROGRAMACAO VERBA\ No torneamento, também sao usados 2 eixos apenas, sendo eles: Q EIXO "X" REFERENTE AO DIAMETRO: QEIXO "2" REFERENTE AO COMPRIMENTO. Podemos ter ainda duas situagdes quanto a posicéo da torre, como jé vimos anteriormente. Pode-se, portanto, ter a ferramenta localizada atras do centro da placa, ou pode-se ainda té-1a a frente do centro de torneamento. Olhando-se @ peca de cima para baixo, o observador podera ver 0 plano que contem os dois eixos imaginarios, que utiizaremos para 0 sistema de coordenadas. As figuras abaixo ilustram 0 descrito acima, tanto para a ferramenta a frente quanto para a ferramenta atrés, mostrando os eixos usados, com seus sentidos, e a ferramenta com seus possiveis movimentos. 18 Retomando do ponto onde paramos, podemos agora demonstrar como se faz a localizacdo através dos enderecos X e Z, dos pontos que compéem o perfil de uma peca torneada. Observe. nas figuras sequintes. que os pontos necessarios a serem definidos no contorno da peca. s4o aqueles (que resultam de pontos onde ocorrem mudanca de irecdo. Esclarecendo. diriamos que os pontos necessarios a serem definidos no sistema de coordenadas sdo aqueles que representam o fim de um elemento de contorno e 0 comeco de um outro elemento de contorno. sendo que por elemento de contorno entende-se ser um seqmento de reta ou seamento de arco que quando unidos formam o perfil da peca torneada 137 17 Imaginando que iremos “quiar" a ferramenta através dos pontos do eca. vamos elaborar uma seaiiéncia de ordens para que a ferramenta se desloque, de onto a ponto, sobre todo o contomo da peca, circulando 0s mesmos movimento: ue sao feitos na us precisamos Jocalizar_os pontos, determinando seus _"enderecos", como aprendemos anteriorment ‘Acompanhe, pela figura abaixo, os caminhos que a ferramenta percorre, como se estivesse dando um passe se acabamento_¢ conferindo a peca a sua forma final.) 19 [e_[ro Tri [Tro Tes Tra [rs Tes [rr [rs Tro [rio [rit [ere [ris [ria | [x [70 [35 fo | PR BE Pe [z_ To To fo 3 3 tT PO a Pl ‘Avango rapido até X35, Z0 Pla P2 ‘Avango usinagem até X0; ZO P2 a P3 ‘Avango_usinagem até X0; Z3 PSa Pa ‘Avango répido até X20; 23 Para PS ‘Avango usinagem até X30; 2-2 PSa P6 i ‘Avango usinagem até X30; Z-43 P6 a P7 ‘Avango usinagem até X26; Z-45 PT a PS i ‘Avango usinagem até X26; 2-65 P8 a PO ‘Avango_usinagem até X30; Z-67 P9 a PIO ‘Avango usinagem até X50; Z-117 PIO a Pil ‘Avango usinagem até X50; Z-127 Pia PI2 ‘Avango_usinagem até X60; 2-137 Pi2 a P13 ‘Avango_usinagem até X60; Z-150 PI3 a Pl4 ‘Avango usinagem até X65; 2-148 Pid a PO i ipido até X70; Z30 EXERCICIO: Fazer a programagao verbal conforme tabela pronta: 21 5 pz pu Bo Pes Pioa Pit Pia PI2 Pi2a PP a LU J GATIONLNOD ATIVOAWAN YALNdINOD 2101109 9 opuewoa ap soyrower3 - OND ovSe10d0 “L PERAGAO CNC LEMENTOS DE COMANDO E CONTROLE 01) _Interruptor principal com chave giratéria. Ao desligar, também a meméria & apagada 02) Luz de controle (indica abastecimento de energia da maquina e do ‘comando), 03) _Tecla de Emergéncia - Desliga com travamento. destravamento da tecla Emergéncia - Desliga Girar 0 botdo para a esquerda. Para ligar a maquina, comutar 0 interruptor principal para "@” e logo em seguida comutar de volta para "1". No desligamento a meméria 6 apagada 04) "Display para indicar o numero de rotagdes do fuso principal. 05) Comutador do fuse principal (CNC - @ - 1). 06> _Seletor para programagao no sistema métrico ou em polegada. 07) Amperimetro: indica a carga do motor principal (controle de sobrecarga) 08) —_Aparetho de fita cassete. 09) Comutador H/C, operacdo manual (hand) - Operacéo CNC. 10) Luz de controle Operacao CNC. 11)A tecla Start Por pressionamento da tecla Start, inicia-se 0 decurso do programa armazenado. 12) __ Teclado para entrada de programas, corregdes de programas, etc 12.1) Teclas de” 0" até "9" Com estas teclas so introduzidas as combinacdes de ntimeros para os enderegos G/X/Z/F/H. 12.2) A tecla menos ". Se apés a introdugo do valor X ou Z, for pressionada a tecla’-”, 0 valor de X ou est&o Z, vai para a meméria como valor Negativo. Com a ajuda da tecla © programa intraduzido é revisto em funcionamento de teste. Pressionar a tecla em parada intermedidria provocada a paralisag&0 do fuso principal. A tecla M — entra das funcdes "M" 12.3) Atecla "INPUT —> INP" (INPUT é a expresso inglesa para armazenar) - Por pressionamento da tecla INP, o valor introduzido armazenado na meméria. 12.4> _ Atecla "DELETE DEL” (DELETE ¢ a expressao inglesa para apagar), 12.5) Atecia "REVERSE REV' (REVERSE = retorno>. Por pressionamento da tecla "REV", a indicago no display retorna de registro em registro. 12.6) Atecla "FORWARD-» FWD" (FORWARD = para frente). Por pressionamento da tecla "FWD", a indicagao no display salta para frente de registro em registro 12.7) Atecia > Por pressionamento da tecla -», a indicagao no display salta para frente de palavra em palavra, Os valores armazenados so desmembrados N>G>X>Z>FoH 13) __O display para indicacéo dos valores numéricos das palavras isoladamente para indicago dos diversos avisos de alarme 14) _Indicagao das letras de endereco. Entrada de N/G, MIX, IZ, K/F, K, L, T/H. AVISOS DE ALARME 3.41 Aviso de alarme Se quiserem, entrar e armazenar dados que o computador néo conhece, seré dado alarme. No display da maquina seré indicado Al e o respectivo numero de alarme. Na tela o ntimero de alarme é indicado com um texto de esclarecimento 3.1. Aviso de alarme armazenados A00 _Instrugao G ou M incorreta: Exemplo de entrada incorreta G61 01 Interpolagao circular incorreta: Na entrada de pontos de circulo incorretos (arcos, pontos, finais de citculo ou seja, coordenadas de centro) é dado 0 alarme 01 © computador, antes de iniciar o trabalho de um arco, examina se um arco com os valores digitados possivel | A02 Valor X muito grande: Valor maximo 0 +/- 5999 (1/100mm) | | | | | ‘04 Valor Z muito grande: Valor maximo: 0 - 32760 (1/100mm) A05 M30 nao programado: Se foi esquecide de entrar com M30 no final do programa ¢ a tecia START 6 pressionada ou for executado um teste de funcionamento, é dado 0 alarme 05 ‘A06 Rotagao de fuso principal muito alta na abertura da rosca. ‘08 Final da fita cassete em SAVE | ‘AOS Programa nao encontrado na fita. | A10_ Existe protegao contra impressao A11__Erro de funcionamento com a fita ‘2 Erro de checagem de gravacao ‘15. Valor H incorreto: Valores possiveis: 0 ~ 999 (1/100mm) M7 Sub-programa incorreto ft | | 03 Valor F incorreto: Valores 2 — 499mm/min 1 | OBSERVACOES: *** - Para apagar o programa: DEL + INP . ~ Para apagar a linha: Levar o cursor para a linha que vai apagar. «= = + DEL. ~ Para abrir a linha: Levar 0 cursor para linha que vai abrir 2] + INP. - Para dar giro no castelo (porta ferramenta): 1 + FWD = Da um tombo no castelo. ‘SISTEMA DE COORDENADAS O sistema de coordenadas em maquinas CNC. Sistema de coordenadas em torno mecanico, Eixo Z: Eixo paralelo ao eixo de torneamento Eixo X: Eixo transversal ao eixo de torneamento, 26 MODOS DE PROGRAMAR Em cada um dos registros no programa é necessério descrever o percurso da ferramenta de tornear. Basicamente existe duas maneiras distintas de descrever este percurso de deslocamento. Programacao para valor absoluto: Os pontos nos quais a ferramenta de tornear deve passar, so indicados a partir de um ponto 0’ Xx A ~ 4 1 Ponto de qi ee z 23 oma =3 =25 | =2 =25 : 22 +X ¥ Na programago por valor incrementado, as dimensées so introduzidas em cadeia. Ponto de parlida para cada descric&o de percurso ¢ a posigao momentanea da ponta da ferramenta de tomear. Programagéo por Valor Incrementado: Ferramenta de tornear: I AX {Nove ponto J 11 = Nove ponte Ponta de Origem 4 ih 4X \ 27 O PROGRAMA CNC 6.1 Montagem externa 6.1.1. O registro: programa compée-se de registros. Um registro contém todos os dados necessérios para a execugao de uma fase de operacéo. 6.1.2 As palavras: Cada registro 6 composto de varias palavras. Cada palavra tem um determinado significado. 6.1.3 A palavra Uma palavra compée-se de uma letra e uma combinago de algarismos. A letra chamamos de enderego, 6.2 As palavras do Compact 5 CNC 4 Palavra: Letra de endereco N A primeira coluna mostra o numero de registro. Registre: 00 (primeira operagao) 01 (Segunda operacao) Ete. 2° Palavra: Letra de enderego G e algarismos. G 6 um simbolo para informagSes de percurso. A cada algarismo esta destinado um determinado tipo de movimento como, deslocar em linha reta, em circulo, ete Folha de programa Combinasao de algarismos 3° Palavra Letra de enderego M e algarismo M é um simbolo para informagdes suplementares ou de comando. ‘A cada Algarismo esta destinada uma determinada fungao como, ligar 0 fuso, final de programa, etc. 4° Palavra: Letra de enderego X e algarismos. X significa eixo X. Os algarismos indicam 0 percurso de deslocamento no eixo X. 0 valor pode ser "+" ou" 5* Palavra: Letra de enderego Z e algarismos. Z significa eixo Z. Os algarismos indicam 0 percurso de desiocamento no eixo Z. 0 valor pode ser “+” ou" 6° Palavra: Letra de enderego F e algarismos. F € a abreviagdo da palavra inglesa "FEED" que significa avanco 7° palavra Letra de enderego H e algarismos. Sobre o enderego H sao dadas informagées ao comando sobre distribuig&o do corte, largura da ferramenta de tornear, e saida de impulsos de determinadas fungdes Ge M. 8* Palavra’ Letra de enderego | ¢ algarismos 16 0 enderego da coordenada do centro da circunferéncia em diregdo 20 eixo Xnna entrada das fungdes G02 e G03. 9" Palavra Letra de endereco K e algarismos. K 6 o enderego da coordenada do centro da circunferéncia em direcdo ao eixo Z na entrada das fungdes G02 e g03, 10° Paiavra: Letra de endereco L e algarismos. Sob 0 endereco L ¢ introduzido o numero do registro, no qual deve ser saltado nas fungdes G25 e G27. 11° Palavra Letra de enderego K e algarismos. ‘Sob enderego K é informado 0 passo da rosca nas funcdes G33 e G78, 128 Palavra Letra de endereco T e algarismos. Sob enderego T ¢ informado a quantidade de giros (tombos) do cabegote revolver de ferramentas na fungao M06. 30 PROGRAMACAO EM VALOR ABSOLUTO G90 - Programacéo em valor absoluto Formato de entrada Programagao em valor absoluto N../GSO Na programacao de G90 todas as dimensdes so calculadas em absoluto, A origem da coordenada ¢ a posi¢éo momentanea do carro Sposigao da ferramenta de torear) que se acha programado com G80. As dimensdes X serao calculadas como dimensdes de diametro, se em algum dos registros anteriores no estiver programado G24, Nota: G90 é suspenso por G31 Para determinagao da origem das coordenadas (ponto zero da pega de trabalho), utiiza-se G92 no compact § CNC por raz6es pratticas. Exemplo: 1 Nos Nos oz Not PROGRAMACAO EM VALOR INCREMENTAL 8.1 G91 — Programacao em valor incremental Formato de entrada Programagao em valor incremental N./G91 Todas as dimensées so calculadas de modo incremental. Se no estiver programado G90 ou G92, as dimensdes serao calculadas de modo incremental (posic&o conectada no Compact 5 CNC). Exemplo: G92 — COLOCAR MEMORIA (DESLOCAMENTO DO PONTO ZER' 9.1 G92 - Colocar meméria (Deslocar 0 ponto zero) Formato de entrada Colocr memoria N..JG92IX..JZ. Independente da posig4o do carro, com G92 0 ponto zero pode ser colocado em qualquer posigao Voce, como programador, decide onde o ponto zero serd colocado. Programacao: Descreve-se a partir do sistema de coordenadas desejado (ponto zero da peca de trabalho), @ posigao dos carros ou entéo de ferramenta de tornear. Indicacao X: informacao do diémetro. Indicagao Z: informagao do comprimento. Nota: G92 é suprimido com G91 Exemplo: Ponto zero de coordenadas deve ser deslocado da posicao desenhada da ferramenta de tomear para 0 ponto W. + Imagine o sistema de coordenadas transferido para 0 ponto We descreva a partir deste ponto a ponta do fio da ferramenta (carro). + As dimens6es X precisam ser indicadas ‘como dimensbes de diametro, SINOPSE DAS FUNCOES “G” e “M” ~ FORMATO DOS REGISTROS 2.4, Fungdes G - Fungdes de programagao (G00 _Desiocamento em movimento rapido G7B Ciclo de roscas N..AGOOMK...2. NIG7BIK../2..1K. G01 _Interpolagéo linear G81 Ciclo de furacdo NAGOUK. 2. IF N.JGBIZ...F. G02 _Interpolagdo circular (sentido horério) GB2_ Cielo de furagdo c/ tempo de permanéncia N.AGO2IK..J..AF N.JG82IZ../F. (G03 _interpolagdo circular (sentido ant-horario) | G84 Ciclo de tomeamento longitudinal N.AGOSMK..2.. IF N..GB4IZ...F. G04 Tempo de permanéncia G85 Ciclo de alargamento N..AGO4K N.G85IZ../F. G21 Linha vazia G86 Ciclo de abrir canais N./G24 N.IG86IK./2...F../H. G24 Programagao de raio G88 Ciclo de facear N.JG24 N.sGBBK. IZ... IH. 625 _Chamada de sub-programa 689° Ciclo de alargamento com temp de N./G250. permanéncia G27 _Instrugdo de transferéncia N.AG89IZ../F. NAG27A. 633. Abr roscas G90 _Programacdo de valores absolutos N.JG33VZ..JK. N..G90 G64 Motores de avanco sem corrente G91 Programaco de valor incremental N.JGB4 N../G81 G65. Operagéo por fita cassete G92 _Colocar na meméria (desiocar o ponto zero) N./GES N.AG92IK..12. G73 Ciclo quebra cavacos G95. Avango em mmvirot NAGTSIZ. fF N.AG95 2.2 Fungdes M - Fungdes misceléneas MOO Parada programada M17 Fim do sub-programa N.sMoo N.W/M17 MO3__ Fuso no sentido horario M30__ Fim do programa N.JM03, N..1M30 MOS Parada do fuso M98. Compensagao automatica de folgas N./M05, NJMOBIK."/2. Mos Compensagdo do compr. de ferramenta | M99._-Parémetro de circulo N.AMOBIX../Z...T. N.MO9IL.1K, 2.3 Fungées tecnolégicas F —_Velocidade de avango em mmiminuto H_Profundidade de corte por passada no raio (50=1mm), utilzando para G84 34 FUNGOES “Ww M vem do inglés “miscellaneous' e significa “diversos’ Mod - Parada programada Formato: N../MOO Consequéncia: 0 programa ¢ interrompido, os carros param, Possibilidades: _Desligar 0 fuso principal Execugdo de corregées no programa Continuagao do programa: Pressionar a tecla START M03 — Fuso com rotagao no sentido horario Formato: N.../MO3 0 fuso principal é ligado a partir do programa [ee eee | Obs: 0 seletor pare o fuso principal deve estar posicionado em operacéo CNC, | do contrario no ocorrerd a ligagao do fuso. ‘M05 ~ Parada do fuso Formato: N.../MOS 0 {uso principal é desligado pelo programa. © computador para o fuso principal deve estar posicionado em operagdo CNC. M30 — Final do programa Formato: N.../M30 ‘Com M30 o programa principal ¢ finalizado. Consequéncia: O programa retorna ao registro MOO. 35 POSICIONAMENTO NO MOVIMENTO RAPIDO namento no movimento rapido O posicionamento das ferramentas, portanto, o deslocamento sem remocéo de cavacos, deve ocorrer por motivos econdmicos, com maior velocidade possivel, portanto em movimento rapido. Possibilidades do desiocamento: 1- O carro desloca-se em direco X. 2- O carro desioca-se em direcao Z. 3- Os carros deslocam-se em direcdo X e Z A velocidade de deslocamento ¢ de 700mm/min, Formato de entrada Movimento rapido N.. JGOOIZ...IZ. A introdugo de X e Z ocorre em 1/100mm. G01 — Interpolacao Linear Linear significa retilineo Interpolagdo linear de valores intermediérios Interpolacdo linear significa portando o encontro de valores intermediarios que se acham em uma reta. As retas podem Ter qualquer posi¢4o angular. Possibilidades de G01 Tomear na diregao Z: Toreamento longitudinal com velocidade de avango definida. N&o realiza-se nenhuma _interpolacéo. {movimento X=0) 2- Tormear na diregao X: Tomeamento _ transversal (facear) com velocidade de avango definida. Sem _interpolago. (movimento Z=0) 3- Torneamento de um cone {tornear em diregao X e Z) Tomeamento de cone com velocidade de avango definida. O comando calcula. os valores intermediarios entre 0 ponto de partida S e 0 ponto de chegada Z (movimento X eZ) Formato de entrada Interpolagao linear N.JGOUK.IZ../F. 37 Exemplo: Um eixo escalonado deve ser ser torneado em acabamento num nico passe - Profundidade de corte = 0.2 mm. - A ferramenta de tomear encontra-se na posicao desenhada - Aposicao da ferramenta ao final do programa deve ser igual a posicao do inicio ~ QBS: Desenho sem escala. * * a G22 olie.4 2124. K k g ¢ oe ls} S| ee ty LJ be—i22_»! he-——_2_5| 0s} N GS x a rE H (my a [meu] * Observagaes 2B 92 2280 182 il Moa @2 BO 1288 188 @3 ot 1208 1220 50 oa [or | 1620 1228 50. @S B11 1680 -1820, 58 we | oT 2200 eo 30 bor] . a [2a] J Exercicio de programagao (G00 e G01): QBS: Desenho sem escala.** A peca em bruto do exercicio deve ser torneada em Unico passe de 0, 3mm. Posicdo da ferramenta de tornear no inicio do programa (ver croquis). Programagéo em absoluto, Pega em Brito Pega Acabada Observagées 39 Exercicio: Fazer a programago do contorno da pega abaixo. Programagao em absoluto. QBS: Desenho sem escala.”* TORNEAMENTO DE UM CICLO LONGITUDINAL G84 — Toreamento de um ciclo longitudinal Como diz a palavra “ciclo, o movimento da ferramenta de tornear é um movimento fechado, Fungdo do percurso G84: Ao se programar G84, os carros se deslocam com a velocidade de avanco programada e na velocidade do movimento rapido nas diregdes X © Z programadas dentro do ciclo, VF = Velocidade de avanco programda (10-400 mm/min) Ve = Velocidade do movimento rapido (700 mm/min) Introdugao de programa G84 Dependendo do sinal que antecede X e Z podem ser programados 4 ciclos (AB.C.D). primeiro e quarto movimento ocorrem em marcha répida segundo e terceiro movimento em velocidade de avango programada Formato de Entrada: Ciclo de torneamento longitudinal Ned GBAK oud Zanud Food Has 41 Entradas 1- Numero do registro 2 Gea 3- Valor de X em centésimos de mm 4- Valor de Z em centésimos de mm 5- Avango em mm/min 6- Profundidade de corte em centésimos de mm H=0 sem parcelamento de corte Exemplo: Deve ser deslocado em ciclo A. Possibilidade © Aplicagao no Torneamento Possibilidade C Exemplo: tornear intemo. i Possibitidade D Quase nao se encontra aplicagao em servigos de torneamento. => tracejada = movimento répido => chela = Avango com velocidade escolhida 43 Exemplo: ‘Apeca abaixo deve ser torneada ‘A ferramenta de tomear na posi¢ao demonstrada no desenho. O primeiro ciclo deve iniciar no ponto A =e ee] Material: Aluminio 22mm basa -79 tHe] Rotagdo: 1680 rpm , Avango: 89 mmimin =| Max. Pe:0, 50mm 8 2 QBS: Desenho sem escala. ** | Tas? 118 >} h<—_—_—_—#2_________» ia ‘Observagées 50 50 M30. Exercicio de programagao (G84) Tarefa: A peca de trabalho deve ser usinada em ciclo G84 QBS: Desenho sem escala. ** + Profundidade de corte **=1mm no diametro. + Posigdo inicial da ferramenta de tornear vide desenho. N G x Zz e [ m | we) | xk) Ceenwecres 45 Exercicio de Programagao: * QBS: Desenho sem escala. ** 46 Nome:, nes, série: Poga: Data; W x (y Zz F W ‘Observagoes AK) TNL) 47 M06 - COMPENSAGAO DO COMPRIMENTO DA FERRAMENTA Troca de ferramenta Formato: N../MO6IX.../Z../T. Valores X,Z ‘Sob MO6 podem ser introduzidas as coordenadas ferramentas individuais umas as outras. Elas so calculadas automaticamente. Exemplo’ ‘Como Ferramenta de referéncia tomamos a ferramenta lateral direita Programa-se a posic&o teGrica da ferramenta de tornear lateral esquerda X=0 * Z=-1400 14 +z N x Posigao teérica Posigio efetiva Ferramenta de referencia Enderego T: Sob 0 endereco T é programada a quantidade de tombos do revolver porta- ferramentas. T= Provoca a parada do programa Continuagao do programa: Pressionar a tecla START. Exercicio de Programagéo: | * QBS: Desenho sem escala, * * 49 G02 - INTERPOLAGAO CIRCULAR -( SENTIDO_HORARIO), G03 = INTERPOLACAO CIRCULAR -(SENTIDO ANTI-HORARIO) Como na interpolagdo linear, 0 arco de circulo ¢ decomposto em passos individuais. Ele 6 decomposto em muitas retas. Diferente da interpolacao linear, a relacéo XZ se altera continuamente. Com © Compact 5 CNC podem ser feitos arcos de circulo de até 90° Existem duas possibilidades: Quadrante de circulo = 90° Formato de entrada Interpolagio circular = 90° N../GO2IX..JZ...F G03 Arcos de circulo + 90° Formato de entrada: Interpolagao circular * 90° N..AGOUX. ./Z..AP. G03 N../MO9/L../K. Obs: M99 (fungio auxiliar) ~ E a distancia do centro do raio do arco até o inicio da interpolagao sempre em valores incrementais (nunca com sinal negativo) estes valores serao inseridos com Ie K (XK) 51 Programagao de quadrantes de circulo: 4- Numero de registro 2- Tipo de interpolagao (G02 ou G03) 3- Coordenadas do ponto de destino X e Y em centésimos de mm 4 Avango Raio em sentido céncavo — G02 S ia ce (| tiny ot + Raio em Sentido Convexo- GO3 52 Exemplo: Absoluto Arco de circulo P,— — >P, N...LGB2K2200/2 1 500/F.. 53 Exercicio: 20°* OBS: Desenho sem escala. ** Progrmago absoluta Material: Aluminio a Posigdo da ferramenta demonstrada no desenho. Programar uma Unica passada de acabamento S 8 i ‘Observagées 54 Exercicio: GO2IGO3.* Material: Aluminio Programagao: absoluto Programar um Uinico passe de acabamento QBS: Desenho sem escala. ** S 8. | 55 Arcos de circulo + 90°. A programagéo & feta em dois registos. Programagéo absoluta Atco de circulo P,——>P, Primeiro Registro: 4. Nimero de registro N 2. Sentido da interpolagéo GO2G83 3. Coordenadas de destino do arco de circulo a partir do ponto zero da pega. 4. Avango ——>P, H100GS2Kz/-ZzIF... Segundo Registro: 41. Nomero do registro 2.M99 3. Coordenadas do centro do circulo, a partir do ponto inicial do arco. N101/M98/1rvKm (=0) Programagéo Absoluto/incremental Absoluto: Incremental: Descrigéo de Pza partidopontozero (Absokto) Descrigo de Ma partir do pont inicial (Incremental) P. a partir do ponto inicial ‘cruz das coordenadas X.Z, e a cruz das oordenadas I,K tem a mesma origem. [ z M a partir do ponto inci. 56 Exemplo: (incremental) 195 Programagéo: —>P2 N100/G@1/x 00/z-B00/F... —>P3 fN101/1GS2/x60072-1150F... N102/M99N1400/K00r Exemplo: (Absoiuto) Progragéo: E I —— Pt P1-—->P2 _N100/GS4/X1700/Z-800/F... P2— >P3 AM 01GB2X29002-1950/F... N103/M9911400/K00 57 QBS: Deseniho sem escala. ** Exemplo 1 020 c (M) Z (6) E (TXKML) Observagoes: 58 QBS: Desenho sem escala, ** Exemplo 2: 4x ase Z AK) E (THKYLY ‘Observagées 59 Exemplo 3: * QBS: Desento sem escala* py < s a gy ‘| 0, 5x45° 15) Observagees G. 53 F iy © (TIAN Pega: Data: F A TK) Observagbes 20 oe is Exercicio de Programagao: * QBS: Desenho sem escala. ** 45 36. : 62 Nome; nes, série: ig CR RIRASNR ws, x z F W] Obsenvagées m | @ &) | entity { E t {— ‘Exercicio de Programagao: * 65, rH a be aS Lata,| Ht LAITY ee ta Exercicio de Programagao: OBS: Desenho sem escala. ** G x Zz mm} | aw) F THK) Observagbes CICLO DE ABRIR RANHURAS, Formato de entrada: Ciclo de abrir ranhuras N..IGBOIX.../Z../F.. fH, Programagao: XZ. F H. Decurso dos movimentos: + 2 3 a 5 6 r 8 9. Coordenadas do ponto Pt (absoluto ou incremental) ‘Avango (mm/min) ou (mmirot) Largura da ferramenta de tornear (1/100mm) Movimento G01 Movimento GOO Movimento GOO Movimento G01 Movimento GOO Movimento GOO Movimento G01 Movimento GOO Movimento GOO Nota: Os dados sobre a ferramenta precisam ser coletados a partir da ponta direita do fio de corte da mesma, Programagao em absoluto: N...G86/X1600/Z-5500/F 30/4400 Programago incremental N...JGB6IX-300/Z1000/F 30/4400 68 Exercicio: A ferramenta encontra-se tanto na diregdo X como na Z, a 2 mm da aresta da pega bruta a ser usinada OBS: Desenho sem escala. ** 10) Observagées | Incremental Observagées | i [onto [| jeer 69 io de Programagao: Exercicio QBS: Desenho sem escala. ** G04 — TEMPO DE PERMANENCIA | Formato de entrada | Yempo de permanéneia N.wIGOAIX... ee © tempo de permanéncia é introduzido sob o endereco x Campo de entrada: 0 a 5999 Dimenséo de entrada: 1/100 segundos Exemplo: ‘Tempo de permanéncia: 2 segundos NJ..fGO4IX200 Exemplo de aplicagao: Abrir ranhuras: Depois que a ferramenta de abrir ranhuras alcangar a profundidade final zero, programa-se G04. Se na progrmacdo, imediatamente apds o processo de abrir ranhuras for recuada a ferramenta com G00, a peca de trabalho, dependendo da rotacdo, ficaré com uma falha no fundo do canal G21 - Linha vazia Linha vs N../G21 ‘Se programarem uma linha vazia, podergo posteriormente introduzir um registro ‘sem alterar os ntimeros dos registros subsequentes. ‘Quando apagarem G21 (DEL), podem inscrever no programa em seu lugar, uma funcéo G ou M qualquer. | Formato de entrada: 2 (CHAMADA DE SUB-PROGRAMA M17 — Instrugaode retormo Formato de entrada: Chamada de sub-programa NewdG25/Lne NuJMIT Programa principal: Um sub-programa @ chamado por um programa principal ou por outro sub- programa. Em principio, 0 sub-programa possui a mesma estrutura que 0 programa principal Programagao: 1- Chamada do sub-programa: ‘+ Com G25 0 sub-programa é chamado + Sob 0 enderego L, é escrito 0 niimero pelo qual se inicia o sub-programa. 2+ Sub-programa: ‘+O sub-programa inicia-se com ntimero de registro chamado e termina com M7 3+ Instrugao de retorno M17: +O programa retorna ao registro subsequente, pelo qual 0 sub-programa foi chamado (N11). 3 Exercicio: 0-3...Pontos do sub-programa A programagao deve ocorrer de modo absoluto. Ferramenta de tornear lateral neutra QBS: Desenho sem escala. ** Axa tase hx4se 1x45 { ofA | sy * 38 U | 15, = | | Segoe | Segoe N G fo] | mi [iow Someone + ae 74 G78 - CICLO DE ROSCAR Formato de entrada: Ciclo de rosear NedGT8X nl Lond Programagao Xz. ‘Coordenadas do ponto angular (P41) (1/100mm) (absoluto ou incremental) K Passo da rosca 2 ~ 499 (1/100mm) H Profundidade de corte (1/100 mm) Decurso dos movimentos: ‘* Movimento GOO © Cortar roscas Programagao em absolut: Programacao em incremental: N...JG78/X1780/Z-2700/K150/H25 N...G78/X-120/Z-2800/K 150/25 Ciclos possive A- Rosca direita externa B- Rosca esquerda externa Programa para uma passada Programa para uma passada 5 Formato de entrada: Ciclo de roscar Ne G7BIK ood Kool Have Formato de entrada: Ciclo de roscar NeG78IK od Z val Kondo C — Rosca interna a direita Programa para uma passada Formato de entrada: Ciclo de roscar N.IG78IX4 WIZ. D- Rosca interna a esquerda Programa para uma passada Formato de entrada: Ciclo de roscar N.IGTBIX+...Z+.1K. Exercicio de programagao (G78) G81 — Ciclo de furagao Formato de entrada: Ciclo de furagao Ne IGB1UZol Fons Programagao: Z...... Coordenada do ponto P1 (1/100mm) (absoluto ou incremental) F_.. Avango (mm/min) ou (mmirot) Decurso dos movi 1- Movimento GO1 2- Movimento GOO ientos: Programacao em absoluto: N..JG81/2-4200/F50 Programacao em incremental: N..JG81/2-1400/F50 716 REFERENCIAMENTO Torno CNC - ENCO Compact 5 1° Digitar o programa desejado 2° Fixar a peca na placa, conforme exemplo abaixo: 3° Agora, estamos prontos para fazer o referenciamento. fa) Referenciar 0 eixo Z; encostar a ferramenta no ponto zero no eixo Z. Digitar: INPUT ier b) Referenciar 0 eixo X; encostar a ferramenta no ponto X do eixo, (usando como diametro da peca 25,4mm). Digitar: INPUT Raio da pega (12,7mm) INPUT Obs.: Durante 0 processo de referenciamento, NUNCA apertar a tecla HC, se pressionada, todo o trabalho seré perdido. 4° Levar no ponto inicial a) Agora devemos levar a ferramenta até o ponto inicial (exemplo: G2 X5000/2 21500) b) 0 G92 informa para a maquina a distancia que a ferramenta deve estar em relagdo ao onto zero da peca. ©) Este deslocamento deve ser feito manualmente até atingirmos as coordenadas desejadas, nunca digite os valores 77 5° Iniciar a simulagéo Verificar: 1+ Apertar a tecia HC 2- Verificar se 0 potenciémetro de RPM esté colocado conforme desejado. 3- Verificar se a chave do fuso principa’ esta na posicao CNC. 4- Apertar a tecla 1 + START, assim 0 deslocamento seré feito bloco a bloco. 5- Caso ocorra algum imprevisto acidental, um dos sistemas de seguranca para a maquina. ‘+ Apertar 0 botéo de emergéncia. ‘+ FWD + INP (interrompe a operagao) ‘+ START (para continuar a operacao), 12 corregaoz 11/12/2000. 3IkS. * 28 corregao: 05/01/2002. JkS. **38 corregao :17/11/2006. JKS. *** 4@ corregao: 15/12/2008. JkS. 78

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