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CAPITULO 9. As imagens dae na cidade: a superagdo da obscuridade* ta cabrocha vai chorar p ‘Wilson Batista e Néssara io do século com is muitas vezes pelos ‘Bo espacial que ca judas zonas. wundo. Novos padrdes ido, na decadéncia mato (Wirth, 203 ‘Awa ZawuaK 1928), ho pessoal relagdes sociais, ou i lividuos separadas associagdes com a demacracia & guidade INTEGRAGAO PERVERSA: POBREZA £ TRAFICO DE DRoGAS. 1957). Era essa a princi- nos temposantigos:o escravo nao ‘que os iividas de que isso con- idade guerreira a, sem se oporem total- ida, Os muitos modos 1s passaram a superar do mundo urbano moderno. Con. s cidades do mundo ndo sao completamente inte- se de entender, se de conflitos is do que um: se equivacado no si mesma decor sse final de mil 205 expressa na apoteose dos A fama de ges ps cidade do 206 INTEGRAGAO PERVERSA: PouREZA € TRAFIC DE DROGAS membros da society, deWi rocessos de pacifica- ara for: ng, 1993). Tais pro- yectos, mais bem-sucedidos nos gBes nas caractertsticas pesso violencia isiea,o fim da autocomplac 1 dor a outrem. As gratificagdes, da luta pela notoriedade, dad sas que levain ao que Norbert ' prolongadas, porém contro- las por regras convencionadas. Esse processo — to bem estudado por ele no que se refere A difusio dos habitos corteses entre os hab loco de regras que, nas disputas palavra e do voto izagao das Jo “prazer de competi imi as explosdes de \do frequentem ‘io em que o papel do medliador e as regras convencionadas pas: 207 AUNA Zatuar us de fogo apy zado na vida econdmica, social e politica do pais Ent 208 outros jogos es, subs- INTEGEAGAO PERVERSA: POMREZA F TRATICO OF DROGAS expres- ao per: is, No social sempre o mével da agfo. Este continua sendo um modo de vencer o anonimato etranscendera obscuridade na cidade-espetéculo que éao mesmotem- po a cidade-platéia, no cendrio urbano dos torneios regulamentados € desarmados. Tudo indica que os cat hos da reconstrugao do tecido social, ou feitas de montagens simbdlicas a servem de matér $F dos lapsos de nos: tro de revol letras elvis, re cristQos & 209 ALA ZaLuag sles e cu acter s existentes no pal 108505 processos c ‘Também 0 esporte foi aqui diss século XX (Da Matta, 1982). Além d com a falta deo als, escos envolvendo bairtos e segm a reunla também pessoas de varias iam de uma gerag 10 0 lugar do esp propri ide edo encontro dos difer partes e; culo ¢ cidade-platéia, pessoas e grupos buscavam, or meio dla criagio pot asia ge fazia da palavra, da danga e da miisica seus pri Era isso que permitia 0 -s segmentos e dade-espeta. sta cl 210 TGRACAO PERVERSA: PoUREZA | TRAFICO DE DROGAS prove rea Quero te ver no jom 1s se dio pelo pertencimento a los (0 Iho, o‘Terceiro), por diferente na ‘guerra que as vezes separa policia e bandido, mas tam- \s pentecostais que profbem 0 contato com. ifestagoes do dia. mente Imentaram mut AUnA ZALUAR GRAGAO PERVERSA: POUREZA t TRAFICO OF DROGAS 5, atta. vencia e da essoas e grupos. Outro izagBes juvenis no f iagindrio estruturado pela posse real da arma de fogo e pelo dinheiro facil no bolso — e sao. ‘como uma alusto irénica aos seus limites. Seguem a mesma l6gica en- contrada nos apelidos dados aos homens que participam do samba e le-espeticy um grande espaco para se desen- ado crime-notcia pode fa tada na cidade-espe-

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