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ABNT NBR 14861:2011 adequado, com mesma resisténcia e durabilidade do concreto do elemento a ser preenchido, conside- rando-se as verificagdes das parcelas de resistencia dos alvéolos, conforme 7.3.2.8, Lor= bpia + he onde fpi2 — € 0 valor superior de projeto para 0 comprimento de transmissAo (fixado em 854); fe. a soma do comprimento necess: para atender as solicitagées de forca cortante com a altura da secao transversal. 7.3.2.4 Pode-se considerar 0 comportamento conjunto entre a capa estrutural e a segao de pro- jeto formada por meio do preenchimento de alvéolos de lajes alveolares, desde que seja garantida a aderéncia entre a capa estrutural e a superficie da laje alveolar (conforme 7.1.5) e a aderéncia entre ‘© concreto lancado no alvéolo e a superficie do alvéolo da laje alveolar. Neste caso, deve-se garantir ‘©. completo preenchimento dos alvéolos, havendo controle da retragdo do concreto, para que ndo ocor- ram efeitos destavordveis para a aderéncia entre a laje e 0 concreto langado nos alvéolos. Também devem ser atendidos os procedimentos recomendados para execucao da capa estrutural de acordo com a Seco 9, 7.3.2.5 Para a verificagao da resisténcia da interface entre os elementos de lajes alveolares @ 0 cape- ‘amento estrutural, bem como da contribuigao da resist€ncia dos alvéolos ao cisalhamento, podem ser adotadas verificagdes experimentais, desde que atendam aos requisitos da ABNT NBR 9062:2006, 5.5. 7.3.2.6 A critério do projeto, o preenchimento dos alvéolos pode ocorrer tanto anteriormente & libera- g&o da protensao (logo apés a extrusaéo ou moldagem da laje na pista de protensao) quanto posterior a liberagao da protenséo (na fabrica ou no local da obra). Entretanto, o momento em que o preenchi- mento for executado influencia nas consideragdes de calculo de acordo com as express6es de 7.3.2.8.2 €7.3.2.8.3. 7.3.2.7 A consideragéo em projeto de mais do que dois alvéolos preenchidos pode ser felta, desde que devidamente fundamentada em evidéncia cientifica, com base em literatura técnica ou normali- zagao internacional, estrangeira ou validagao experimental. Quando for adotada comprovagao experi- mental, recomenda-se a utilizacdo dos arranjos de ensaio apresentados na EN 1168. 7.3.2.8 Averificagao da resisténcia a forga cortante, considerando ou nao a capa estrutural e o pre- ‘enchimento de alvéolos, deve ser feita pelas equacdes dadas em 7.3.2.8.1 a 7.3.2.8.3, que consideram © preenchimento de até dois alvéolos (com contribuicao de 50 % da largura do alvéolo), em condiges de simetria na secao transversal (conforme Figuras 4 e 5). Capa estrutural at h ned DIOS (ATX oc PIRI NS A Aweoto av pteenchido == ANveolo Figura 4 - Exemplo de seco transversal de laje alveolar com capa estrutural e alvéolos preenchidos 12 (© ABNT 2011 - Todos os rit reservados ABNT NBR 14861:2011 QOOOOO ote namento recomendado para preenchimento de conereto em dois alvéolos para acréscimo na resisténcia a forga cortante Figura 5 - Posi 7.3.2.8.1 Aresisténcia Vagi a forga cortante de lajes alveolares com ou sem capeamento estrutural (Seco 9) deve ser calculada segundo a expressao: Vrat = Vo,1 + Vp, 4 sendo Vo,1 = 0,25 ford K (1,2 + 40 91) Dbw,1 F Vp = 0,15 ep, Lby1 dF Zbw,1 = Zw, ext + Ly, int As (Sbvad) N; Gopi =Ze Oo A k=1,6 - d2 1, com dem metros (m) onde Vadi _ € a forga cortante resistente de célculo na segéo, com ou sem capa estrutural;, fea 6 a resisténcia & tragao de projeto do concreto pré-moldado e do moldado no local; Eby, € 0 somatério das nervuras (internas e externas) da laje alveolar; As 6a drea da seco transversal da armadura longitudinal tracionada; Pt corresponde a taxa de armadura espectfica para a seg da laje alveolar pré-moldada; d 6 a altura util total da se¢do transversal, considerando a altura da laje alveolar (a) ou da laje alveolar mais a altura da capa na segdo composta (d= dot) (Figura 4); Gcpi__-@ @ tenso de compressdo do concreto devido a fora de protensao de projeto para © caso da laje sem alvéolo preenchido (ou com alvéolo preenchido apés a liberagao da protensao em 7.3.2.8.3); Np 6 a forca de protensao final, depois de todas as perdas; Ac 6 a drea da segao transversal de conereto da laje alveolar pré-moldada; (@ABNT 2011 - Todos os drettos reservados 13 ABNT NBR 14861:2011 é a distancia da segao xa partir do final da laje; bo 6 o valor superior de projeto para o comprimento de transmissao (fixado em 856). 7.3.2.8.2 Para a situagéo da laje alveolar com alvéolos preenchidos antes da liberagdo da proten- so na pista, a resisténcia a forga cortante deve ser calculada por: Vadi,a1 = Vo2 + Vp2 onde Vo2 = 0,25 fotg k (1,2 +40 pa) Sby.o d Vp2=0,15 Gep2x Eby,2d 2bw,2 = Ldw.ext + Edw, mutiaane °C bn2 4) NN Sora sendo Ac2 = Ae + m.Aany onde Vrat,ai_€ @ forga cortante resistente de célculo na seco, com ou sem capa esirutural, com alvéolos preenchidos antes da liberagao da protensao; ED 6 0 somatério das nervuras (internas e externas) da laje alveolar e da parcela da segao com alvéolos preenchidos; p2 corresponde & taxa de armadura especifica para a sego da laje alveolar pré-moldada com alvéolo preenchido; Scp2 6 a tensao de compressio do concreto devido a forca de protensao de projeto para 0 aso da laje com alvéolos preenchidos antes da liberac&o da protenséo; a 6 a quantidade de alvéolos preenchidos (segundo 7.3.2.7 e 7.3.2.8); 14 (@ABNT 201 1 - Todos 0s ciretos reservados ABNT NBR 14861:2011 Aa & @ rea da seco transversal do alvéolo, conforme sua geomeiria. Para alvéolo com see circular, a area da segao deve ser calculada pela equacdo: 7 Bay? Role sendo ay 6 a largura horizontal do alvéolo a ser preenchido (ver Figura 4); Ec 6 a relacdo entre o médulo de elasticidade do concreto moldado no local (Ez) € do Ep concreto pré-moldado (Ep). 7.3.2.8.3. Para a situaco da laje alveolar com alvéolos preenchidos apés a liberagéio da protensao na pista, a resisténcia a forga cortante deve ser calculada por: Vrat,e2 = Vea + Vp.t onde Vadte2 € a forca cortante resistente de cdlculo na seg&o, com ou sem capa estrutural, com alvéolos preenchidos apés a liberago da protensao. 7.4 Resisténcia ao fendilhamento longitudinal 7.4.1 Durante o processo produtivo, na liberag&o das cordoalhas de protenséo, nenhum tipo de fissu- rago longitudinal nas nervuras é permitido. Dessa forma, deve ser garantido que a tensao na nervura mais solicitada (sp) seja inferior & tensdo de tracao do concreto (fetk,nt), OU Sela: Osp $ fetkj.int sendo Po 15 x 01629 + 0,07 sp exe: oN (2) % (1,3 x de +0,1) % fetx.int 6.0 valor da resisténcia & tracao caracteristica inferior do conereto, na data em que 6 realizada a liberagao da protenso com base no controle tecnolégico do conereto; Po 6a forga de protensiio inicial logo apés a liberagdo dos cabos, na nervura considerada; bw 6 a espessura de uma nervura individual (nervura interna ou externa); & 6 a excentricidade da forga de protensao; ptt 6 0 valor inferior de projeto para o comprimento de transmisséio (fixado em 609) (ver Figura 6a e Nota em 7.3.2.3); © ABNT 2011 - Todos 08 drsitos roservados 15

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