Vous êtes sur la page 1sur 11
\asowa 7 ‘Tada & carespondencin quer SCAN quer relaiva ® snincio © asinatns do eDiseio da Repiblicas, deve ser diigida & Imprensa [Nacional - EP, ea Lannda, Rus Henrique de Astute ses Quarta-feira, 17 de Junho de 2015 DIARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA TASSINATURA 1Série— N° 89 Preco deste ntumero - Kz: 490,00 ‘ prego de cada Tinka publicata nos Dat ha Replica 16 2" sie € de K2: 75.00 e arn 1.32 sie Kz: 95.00, arscido do rexpetivo Ane Kz: 47061500 Curatno u 2 Cidade Att Caiva Pov 1306, | 32'S Kz 277900,00 } imposto do selo, dependendo a publicasao da ‘worimprensanaccnal rao End. teleg: | 2! stie Kz 14550000 } série de deposit prévioa efectuarnatescurrin cngeensay, AS! série Kz 115.47000 } datmpeensa Nacional -E P SUMARIO Resoluston.° 1415 ‘Aprove o Orgamente da Assanb eis Nacional Reistoparao exericio econdmico de 2015, no valor de Kz: 21.710.808.000,31, Assembleia Nacional sendo Kz: 20.644.384.570,00, para a Assembleia Nacional Lane 1018 ‘© Kz: 1.066.120 461,00, pra Provedorin de Justa, 1 sobre o Dirsto de Asilo eo Ext do Refitsndo, — Revogs a Lei ‘8° £90, de 26 de Maio, Lei sobre o Esato do Refugindo e demas legislagdo que centarieodiposto na presente Let Letne 1 [ei da Simplificagio do Process de Constituigio de Sociedades CComercai, qe adopta medidas de simplificasto do procezso de consi de sosietaes comerciis nipesoal e plripssoas, ce mitod alley Oe: 20 Cédigo Comercial, aprovado pela Catade Lay, de 28 de nto de 1088 com a redacgto qe Ie fo dada pela ein 648, de 3de Margo. 4 Lein* 104, e 13 de Fevereiro —Lei dhs ocedades Comarsiais Lei 19/13 de 11 de Aino — Ls ‘bs Sociedades Unipessoas,e 0 Cédigo do Netaviado, provado pelo Derretorei n° 47.619, de 81 de Margo de 1967 eadita 08 fwtigos 287A ¢ 427-8 Le a? 1/97, de 1 de faero — Lei da SitplifieagtoeModemicagao dos Restos Predil Comer. evoaa oartio "do Codigo do Notariado, bem cane a demas Aisposigdes qe contri 0 dipostonapresente Lk Leta 1218 Tel de Bates dae nsiuigdes Financcirae, que regula o proceso de ‘etabeecinento, o ceevicio de actividad a operas, o proceso Aetnfervengao ¢o resin sancinatrio da insitvigcesinanecias Revoan toda leaislagio que contrac odiposto nm presente Lei, nomeadamente a Let 13/05, de 30 de Setembro, Let dis Instiigses Fees. Resolugio n? 101 “Aprovaa sist dos caraos de Primo e Seat Vice-Presidentes ‘da Assembleia Nacional, dos Deputados Joao Manuel Genalves Longo, t,° 16d Lista do Cito Eleitoral Nacional e Jona Lia Ratios Bopista,n° 7 da Lista do Crcul Eleitoral Nacional eelese para cargo de Prancia Vice Presidente da Assembleia Nacional, ‘8 Deputada oma Lina Rats Baptisa e parvo cago de Seale ‘ve Presidente dassenbela Nacional, 0 Deputado Bento Jong Sebastiso Francisco Beto, Reschigto 11 ‘Aprova, para Adesio da Republica de Angola, Convengio sobre a ‘Probigao do Desenvalviment, Pro e Armazenagem de Ams Bacterialosicas (bilégias e Tica ea Destuigao «BWC, Reschigton* 1215 ‘Aprova, para Adesio da Republica de Angola, Convengio sobre a ‘Probigae do Desenvalviment, Pro e Armazenagem de Armas Quioias escbrea aia Deduigho «CWC, Resolugton.* 1015: “Aprovao Plano de ares Estencinx rn a PreparagteReaizago das legs Geris¢Autirguicas ASSEMBLEIA NACIONAL Leine 10/15 de 17 de Junho A Constituisao da Reptblica de Angola garante o dircito de asilo a todo o cidadao estrangciro ou apatrida em caso de perseauigdo por motivos politicos, nomeadamente de grave ‘ameaga ou de persegnigo em consequéncia da sua actividade ‘em favor da democracia, da independéncia nacional, da paz centre os povos, da liberdadee dos direitos da pessoa humana, de acordo com as leis em vigor ¢ os instrunentos internacionais. Devido a factores resultantes de violéncia indiscriminada ‘em situages deconflito armado internacional ouintemo, ou de ‘violag0 generalizada e indiseriminada de direitos humanos, 0 ‘estrangeiro on apitrida pode ser obrigado a deixar o sen Pais de origem, da sua nacionalidade ou da sua residéncia, por comer orisco de softer ofensa grave, vindo procurar refigio ‘em temitério angolano. ‘Tornando-se necessario regular o direito de asilo previsto non 1 do artigo 71.°, da Constituigao da Republica de Angola, bem como transpor para a ordem juridica intema, para ‘cumprimento das obrigaGes intemacionais, as disposiges dos instrumentos juridicos intemacionais, aos quais Angola, aderiu, nomeadamente a «Convengio de Genebray, de 28 de Julho de 1951, 0 «Protocolo de Nova York», de 31 de Janeiro de 1967 ea«Convengao da Orgmnizacio de Unidade Africana sobre 08 aspectos especificos em Africa de 1969, relativas & proteceio dos refugiados: 1 SERIE N° 89 —DE 17 DE JUNHO DE 2015 2539 ARTIGO 60. (@ubticaea0no Diisoda Repbtes) As decisies de concessao do diteito de asilo e perda do estatuto de refuigindo sto publicadas na II Série do Didrio da Repiblica. ARTIGO 61. Revouasi0) Hrevogada a Lei n° 8190, de 26 de Maio, Lei sobre 0 Estatuto do Refiiziado ¢ demais leaislacao que contrarie o disposto na presente Lei ARTIGO 62. iivas¢ anise) As chtvidas eas omissoes restutantes da interpretagto e da aplicago dapresente Lei so resolvidas pela Assambeia Nacional ARTIGO 63" (Entrada em vig) A presente Lei entra em vigor a data da sua publicasa0. Vista © aprovada pela Assembleia Nacional, em Luanda, fos 21 de Abril de 2015 © Presidente da Assembleia Nacional, Fernando da Piedade Dias das Santos. Promulgada aos 4 de Juno de 2015, Publique-se, (© Presidente da Repiblica, Jost Eotarno nos Sans. Lei WIS de 17 de Junho A presente Lei da Simplificagio do Processo de Constituigo de Sociedades Comerciais insere-seno mmbito do «Programa Angola Investe»e visa a desburocratizagto ea simplificagto de iedidasno processo de constiuigZo de sociedades comerciais. Afigura-se peitinente proceder a efectivagao plena do ito A livre iniciativa privada enquanto forga motriz. do desenvolvimento econémico ¢ da actividade empresarial,, ireito constitucionalmente consagrado, cuja materializago passa, identicamente, pela redugtio decisiva dos entraves ‘administrativos no processo de criago de novas empresas, Considera-se oportuna © conveniente a eliminagao da obrigatoriedade de eseritura publicana gencralidade dosactos da vida das sociedades, bem como do requisito de capital ‘minimo obrigatério. Prevé-se um procedimento de constituigso imediata de sociedades comerciais e de registo online, que confira maior celeridade a esses actos, usando das possibilidades oferecidas pelas novas tecnologias, com ganhos de eficiéncia para a pritica e a publicidade de tais actos. A Assembleia Nacional aprova por mandato do povo, nos temmos das disposiges combinadas da alinea b) do artigo 161.° eda alinead) don. 2 do artigo 166. ambos da Constituigo da Repiblica de Angola, a seguinte: LEIDASIMPLIFICACAO DO PROCESSO DE CONSTITUICAO DE SOCIEDADES COMERCIAIS CAPITULOT Disposicoes Gerais ARTIGO 1° (Odjecio eambitoy A presente Lei tem por objecto a adopco de medidas de simplificagao do processo de constituigao de sociedades ‘comerciais, unipessoais ¢ pluripessoais, mediante: 4A climinago da obrigatoricdade da forma de eseritura publica relativa 20s actos da vida das sociedades comerciais, salvo nas situagSes etn que seja exi- .2ida forma mais solene para a transmissio dos bens com que os sécios realizem as entradas em espécie e na transformagiio de sociedades entre tipes distintos, A climinag3o do capital social minimo para as socie- dades por quotas, passando o capital social a se livremente fixado pelos sécios; c) A possibilidade de diferimento da realizagaio das entradas nos cattes da sociedade até a0 termo do primeiro exercicio econémico; @A Mexibilizngiio do modo de organizagao da eseritie ragaio mercantil através da eliminagao da obriga- toriedade de existencia dos livros de inventario, alango, ditio, razao € copiador, observando © disposto no Plano Geral de Contabilidade; @) A legalizacao dos livros de actas nas Conservatérias do Registo Comercial PA introdugao de um procedimento de constituigiio rediata de sociedades comerciais e de registos online; 8) A substituigao da publicagio dos actos relatives ‘vida das sociedades comerciais em Didrio da Repriblica ¢ em jomais pela publiengio em sitio de internet mantido pelo Departamento Ministe- rial competente, ) A.extingao do Imposto para Inicio de Actividade & a isengao da incidéncia de lmposto de Selo sobre os actos de constituigo de sociedades comercinis, ARTIGO 2° (Alteraroes) A presente Lei introduz alteragées nos seguintes instru- ‘mentos normativos: a) Ao Codigo Comercial, aprovado pela Carta de Lei, de 28 de Junho de 1888 e com a redacgao que Ihe foi dada pela Lei n° 6/03, de 3 de Margo, 08 attigos 29°, 30°, 31°, 32°, 39°, 40°, 41°, 42° 43°, passam a ter uma nova redacgao; b) Ags artigos 3°, 8°, 20°, 28.°, 30°, 36°, 38°, 39°, 40, 41.° 428, 44°, 90.8, 94.8, 95.8, 96.9, 99,2, 2540 DIARIO DA REPUBLICA. 1019, 111.9, 1148, 117°, 179, 184°, 189.9, 2198, 220°, 221.°, 222.°, 223°, 241.9, 242., 248.8, 251.9, 278, 298°, 303°, 304.9, 3088, BIAS, 336.5, 3728, 454°, 479°, 486° © 521.8, da Lei n° 1/04, de 13 de Fevereiro — Lei das Sociedades Comerciais passam a ter uma nova redacg0, ©) O artigo 12°n2 1 co artigo 16° daLein® 19/12, de LI de Junho —Lei des Sociedades Unipessoais, passam a ter uma nova redacyao; @ Aalinea e) do atigo 89.° do Cédigo do Notariado, aprovado pelo Decreto-Lein.° 47.619, de 31 de Marco de 1967, passa a fer uma nova redaceio; &) Sao aditados os artigos 28.°-A ¢ 142.°-A da Lei 191/97, de 17 de Janeiro —Lei da Simplificagao, © Modetnizagio dos Registos Predial e Comercial, caPITULOn Dispensa de Escritura Publica ARTIGO 3° ama dos actos) 1, Sao facultativas as escrituras publicas relativas a actos da vide das sociedades comerciais, nomeadamente, as eserituras piieas para constituigo,alterago do contrato ou, dos estatutos ou ainda, aumento do capital social, alteragao da sede ou object social, dissohugao, fusao ou eisto das sociedades comerciais, 2. Os actosreferidos noniimero anterior devem serretuzidos «a escrito patticular, em modelo aprovado para o efeito, com reconhecimento presencial das assinaturas dos subscritores. 3. Ficam ressalvadas do disposto nos niimeros anteriores do presente artigo, as situagdes que envolvam bens iméveis, sendo exigida a forma prevista para. celebragio denegécios Juridicos desta natureza ea transformacao de sociedades entre tipos distintos, 4.0 disposto no presente artigo ¢aplicavel, com asneces- arias adaptagves, aos actos societarios sujeitos a forma de aactanotarial ou de deliberagto com reconhecimento presencial, das assinaturas, aRTIg04* Captieaea0) 1. As disposigdes legais, regulamentares on outras que exijama apresentagio de cextcio de qualquer eseritura piblica que tena sido tomada facultativa por esta Lei, devem ser entendidas como referindo-se a certido do registo comercial ue inclua a informagao pretendida 2. As disposigées legais, rezulamentares ov outras que pressuponham ou exijam a celebracio de escritura publica ‘para a pratica de actos societarios equivalentes aqueles em relagdo aos quais se torna esta forma facultativa, devem set entendidas como pressupondo ou exigindo a forma estabelecida pela presente Lei ARTIGO s° (Competzncias) Para efeitos do disposto non. 2 do artigo 2° da presente Lei sio atribuidas competéncias a0 Conservador do Resisto ‘Comcial ou 20 seu substituto legal para, nos mesmestamos dos ‘Notas, reconhecerem presencialmente as assinaturas apostas nos documentos que titulem os actos referidos nesse ar CAPITULO IL Capital Social Livre, Realizagao de Entradas, ¢ Direitos de Voto ARTIGO 6° (Capital social ive) 1. Nas sociedades por quotas, unipessonis e pluripessoais, © valor do capital social ¢ livremente fixado no contrato de sociedade, correspondendo a soma do valor das quotas subscritas pelos s6cios. 2. O disposto no miimero anterior no é aplicavel as sociedades anonimas, as sociedades por quotas reguladas por leis especiais © aquelas cuja constituigio dependa de autorizacao especial ARTIGO 7° Diterimento das entradas) 1. Nas sociedades por quotas as entradas devem ser realizadas até a0 termo do primeito exercicio econémico, a ccontar da data do rexisto definitive do contrato de sociedad, 2. O contrato de sociedad deve mencionar expressamente ‘valor das entradas realizadas por cada sécio no momento do acto consitutivo ou a realizar até ao termo do primeiro exercicio econdmico, ARTIO 8° Dedarayao das entradas) 1. Sem prejuizo de estipulago contranual, que preveja 0 \iferimento da realizagao das entradas em dinheiro, os s6cios «devem, no momento do acto constitutive: 4a) Demonstrar que ji procederam 4 entrega do valor, total ou parcial, das suas entradas, mediante apresentagio do respectivo talio de depdsito ou de outro meio comprovativo, ou; b) Declarar, sob sua responsabilidade, que se com- prometem a entregar, até ao termo do primeiro cxercicio evondmico, 0 valor das entradas em falta nos cofies da sociedade 2 Os sécios que, nos termes do mtimero anterior, setenham ‘comprometido no acto constitutive arealizar as suas entradas ‘até ao termo do primeiro exercicio econémico, devem declarar sob sua responsabilidade na primeira assembleia geral anual {da sociedade posterior ao fim de tal prazo, que procederam 4 entrega do respectivo valor nos coftes da sociedade. ARTIGO 8, wma das qua ¢ voto) (aloes 1. 0 valor nominal de cada quota no pode ser inferior 1 (um) Kwanza, 1 SERIE N° 89 —DE 17 DE JUNHO DE 2015 2541 2.A cada parcela de quota com o valor de 1 (um) céntimo de Kwanza corresponcle um voto, sem prejuize de disposta no 122 do artigo 278° da Lein® 1/04, de 13 de Fevereiro—Lei das Sociedades Comercial capiruLoIv Escriturario Mercantil e Livro de Actas ARTIGO 10° (Obrigstortedade de eestaragio mereanti) Todo o comerciante ¢ obrigado a ter escriturago mer cantil, podendo escolher 0 respective moto de otganizagio € suparte fisico, observando 0 disposto no Plano Geral de Contabilidade em vigor rico 11° (Lavo de acts) 1, As Sociedades Comerciais so obrigadas a possuir livro de actas. 2. Sem prejuizo da uilizagto de livros de actas em superte electrinico,olivro de actas pode ser constitute por Flas sols nnumeradas sequencialmente erubricadas pela administrago ou pelos membros do drei social a que tespeitam ot, quando existam, pelo secretrio da sociedade ou pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da sociedade, sendo legalizados pelo Conservador do Reaisto Camercial ou seu Adjunto. CAPITULO V Procedimento de Constituicio Imediata de Sociedades Comercinis, ARTIGO 12" @rocedimente especial) 1. As sociedades comerciais unipessoais ou pluripessoais| do tipo por quotas e anénimas podem ser constituidas de modo imediato, mediante provedimento especial 2. O procedimento especial previsto no mimnero anterior deve ser aprovado por regulamento, que define o seu ambito de aplicagio. ARTIGO 13" (Resistosontin certo permanente) 1B facultada aos interessacos a promogo online de actos de registo comercial ea solicitago da cettidao permanente através, de sitio na Intemet, a criar pelo Titular do Poder Executive, 2. As firngbes do sitio da Internet e o procedimento de cconstituigao online devem ser estabelecidas por regulamento. CAPITULO VI Publicacio ARTIGO 14° Pupitcagoes origins) 1. Fica dispensada a publicagao dos actos relativos & vida das Sociedades Comerciais na III Série do Didrio da Repiiblica e em jomal. 2. As publicagdes obrigatérias estabelecidas nos termos do artigo 167° da Lei das Sociedades Comerciais e demnis legislagao complementar deve ser feitas, a expensas da sociedad, em sitiona Jaterner deacesso piiblico com enderego ‘lectrénico mantido pelo Departamento Ministcrial competente ‘no qual a infrmagao object de publicidade possa ser acedida, designadamente por ordem cronolégica. 3. Ocesso ao sitio de Jnfernet referido no nimero anterior ‘ea respectiva informagio ai publicada é livre e gratuito, 4.0 disposto nos niimeros anteriores ¢ também aplicével As publicagdes, eventualmente necessérias dos actos deregisto ‘aijeitos a pub licagao obrigatoria de outras pessoas colectivas, como as associngbes,fimdagies ¢ cooperativas. ARTIGO 15° (@rocedimentos para publica 0) 1.A publicagao obrigatéria dos actos sujeitos a resisto é cficiosamente promovida pelas Conservatorias do Registo Comercial, nos termos da legislago comercial 2. 0 procedimento de publicagto previsto no mimero anterior deve ser aprovado por regulamento, CAPITULO VI ‘Tributac: ARTIGO 16° (xen denekdeela do Imposto de Sela) (Os actos de constitugao de sociedades comerciais previstos ny alinea s) do atigo 3.° do Cédigo do Lmposto do Selo © no n° 7.1 da Tabela do Imposto de Selo, anexa ao referide Codigo, aprovado pelo Decreto Lesislativo Presidencial no GIL, de 30 de Dezembro, estio exchaidos do ambito de fencia da liquidagao do imposto de selo. ARTIGO 175 (Extingio dotmposto para inicio de acvidadey E extinto o imposto para inicio de actividade, salvo © disp osto em Lei Especial CAPITULO Va AlteracGes Legistativas SECCAOT Alterasee no Codigo Comercial ARTIGO 18° (Ariigos alterados Cédigo Comer cal) Os artigos 29°, 30°, 31.9, 329, 39°, 408, 418, 42% e 432° do Codigo Comercial, aprovado pela Carta de Lei, de 28 de Junho de 1888 e com # redacgio que Ihe foi dada, pela Lei n° 6/03, de 3 de Margo, passam a ter a seguinte redacgao respectivamente: «aRTIGO 29° (Obrigatoriedade da ererturasto mercantt) ‘Todo o comerciante é obrigado a ter escrituragiio ‘mercantil efectuada de acorda com a lei 2542 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 30" (averted ornmizacno da escrito mercamt © comerciante deve escohero modo de orzanizagao ddaescrituragio mercantil, bem como oseu suporte sic. ARTIGO31" (Qivros ovina axis) 1 As soviedades comerciais so obrigadas apossuir livro de actas, 2 Sem prejuizo da utilizagao de livros de actas em suport elecronico, o livro deactas pode ser consti por fas soltas mumeradas sequencialmente erubricadas pela administragao ou pelos membros do éegio social ‘a que respeitem ou, quando existam, pelo seeretério da sociedade on pelo Presidente da Mesa da Assembleia Geral da sociedade, que tambem lavram os respectivos termos de abertura © de encerramento ¢ requerem a respectiva legalizago, ARTIGO 32° (Legalteactodostioros de sta) E obrigatoria a legalizagao dos livros de actas da Assembleia Geral das sociedactes, pelo Conservador do, Registo Comercial ou seu substituto legal ARTIGO 39° (equiston externas dos isos de ata) 1. Sem prejuizo da utilizagio de livros de actas ema suporte electronico, as actas devem ser lavradas sem intervalos em brance, entrelinhas ou rasuras. 2.No casode erro, omissdo ou rasura devertal facto serressalvado antes da assinatura, ARTIGO40" (Obrigacao de arquivar x correspon, ‘ esatirayao mercanl ¢ os documentos) 1. Todo o comerciante é obrigado a arquivar a correspondéncia emitida erecebida, a sua escrituracao ‘mercantil e os documentos a ela relativos, devendo cconservar tudo pelo periodo de 10 (dez) anos. 2. Os documentos referidos no mimero anterior podem ser arquivados com recurso a meios electrénicos. ARTIGO 41" uapcesio aes) As autoridades administrativas ou judiciarias a0 analisarem, se 0 comerciante organiza ou niio devida- ‘mente a sua eseriturago mereantil devem respeitar as suas op 0es, realizadas nos termos do artigo 30.° da presente Lei ARTIGO 42° (Exc ao judi da eserturagdo mereant) A exibigBo judicial da eserituracdo mercantil por inteiro © dos documentos a ela relativos, 86 pode ser ordenada a favor dos interessados, em questies de sucesso universal, comunhao on sociedade eno caso de faléncia e insolvéncia, salvo o disposto em lei especial ARTIGO 43" bal 1, Fora dos casos previstos no attigo anterior, sé se pode proceder-se a exame da escrituragtio e dos documentos dos comerciantes, a instancias da parte ‘ou oficiosamente, quando a pessoa a quem pertengam. tenha interesse ou responsabilidade na questao em que tal apresentagao for exigida, 2.0 exame da escrituragao e dos documentos do ‘comerciante ocorre, na sua presenga, no seu domicilio profissional, sede, estabelecimento comercial deste ou no tribunal e € limitado a averiguagio e extrac dos elementos que tenham relagio com a questo» _Alleragdes & Lat dae Soctedaes Comerciis ARTIGO 19: (Astigesalterados& Lei das Soctedades Comercias) Os artigos 3°, 8°, 20°, 28°, 30°, 36°, 38°, 39°, 40°, ALS, 42°, 448, 90°, 942, 952, 96°, 99°, 101°, LIL, 1148, 117°, 179, 184°, 189°, 219.°, 220°, 221.8, 2228, 223. ne S do 241°, 2422, 248°, 251°, 278°, 298°, 303.5, 3085, 4542, 479° €486-, da Lein.® 04, de 13 de Fevereiro —Lei das Sociedades Comerciais, passam a ter a seguinte redacgao: «ARTIGO 3° bel LEol 3 4, Para efeitos do ntimero anterior deve um repre~ sentante da sociedad solicitar oregisto da mudanga da sede e dos termos do contrato de sociedadena respectiva Conservatiria do Rewisto Comercial, ARTIGO 8° bal 1, O contrato de sociedade deve ser reduzido a escrito particular, em modelo aprovaclo pelo Director Nacional dos Registos e do Notariado, com reconhecimento presencial das assinaturas dos subscritores. ARTIGO 20° bel ‘Depois de recenhecidas presencialmente as assinafuras dos seus subscritores, 0 contrato de sociedade deve set inscriono reaisto comercial, nos termos da respectiva le ARTIGO 28° lel As entradas podem ser realizadas, por acordo entre ‘08 s6cios, até ao termo do primeito exercicio econd- rico 2 contar da data do resisto definitivo do contrato de sociedade. 1 SERIE N° 89 —DE 17 DE JUNHO DE 2015 2543, R160 30° tol 1. Sem prejuizo de estipulagao contratual que preveja odiferimento da realizago das entradas em dinero, os socio deve demonstar perant enidade compctente ‘que ja procederam a entrega das suas entradas, mediante a apresentacao do talao de depdsito ou de outro meio comprovativo ou dectarar ue, sob sua responsabilidad, se compromtcin a nfregar até ao termo do primiro exercicio econémico, as respectivas entradas nos coftes: da sociedad 2d 3d 4b 5. 0 Conservader do Reaisto Comercial s6 pode atender ao relatério a que se refere o n° 2, se este fiver sido claborado nos 90 (noventa) dias anteriores celebragio do contrato de sociedade. 6 td Thal ARTIG036° tel LEAd 21 atk DLR ©) Ter esse contrato sido concluido antes da cete- brag do contrato de soviedade, simultanea- mente com ele ou nos 2 (dois) anos sequintes 4 celebragto do contrato de sociedade ou de aumento de capital. 3.L-1 af] SE] ARTIGO 38" (Retagoes anerores it elebrasao do contrat de sociedad) LL 2 Sefor acordada a constituigaio de uma sociedade comercial, mas antes da celebraca do contrato de sociedade nos termos da lei, os s6cios iniciarem as actividades sociais sao aplicaveis as relagSes entre cles © com terceitas pessoas, as disposigdes relativas as sociedades civis, ARTIGO 39° bel 1. No periodo compreendido entre a celebragiio do contrato de sociedade nos termas da lei € 0 resisto do ccontrato de sociedade sto aplicaveis as relagées entre 08 socios, com as necessirias adaptag es, a8 rearns estabe- lecidas na presente Lei, salvo aquelas que pressuponhian o contrato efectivamente registado. 2[-1 AARTIGO.40° tel 1, Pelos negocios realizados em nome de uma socie- dade cmnnome colectivo, com o conscatimento expresso on ticito de todos os sscios, no periodo compreendido ‘entre a celebragao do contrato de sociedade nos termos da lei ¢ 0 registo definitive do contrato de sociedade, respondem solidarin eilimitadamente todos os s6cios, presumindo-se o referido consentimento. 2h AKTIGO.A1* tel 1. Pelos negocios realizados em nome de uma sociedade em comandita simples, com o consentimento expresso ou ticito de todos os sci comanlitados, no periodo compreendido entre a celebragio do contrato de sociedade nos termos da lei ¢ 0 registo definitive do confrato desociedade,respondam solidiracilimitnda mente todos os sécios comanditados, presumind-se 0 referido consentimento, 2I ae ARTIGO 42° bl 1 elos negéciosrealizados emmnome de uma sociedad por quotas, anénima ou em comandita por acyces, no period compreendido entre a celebragio do contrato de sociedade e oresisto definitive do contrato de sociedade, respondem solidaria c ilimitadamente todos os que no negécio agirem em representagio dela, bem como os sdcios que autorizarem esses nesécios, respondendo, ‘osrestantes s6cios até a importéncia das entradas a que se obrigaram, acrescidas das importancias que tenham, recebido atitulo de hucros ou de dstribuigao dereservas DiLch OL @ Falin de cumprimento dosprecetos legis que exigem a realizagao minima de capital social, nos casos previstos na lei e) Nao ter sido 0 contrato de sociedade reduzido ‘4 forma escrita, em modelo aprovado pelo. Director Nacional dos Registos ¢ do Nota- riado, com reconhecimento presencial das assinaturas dos subscritores, PLA 2544 DIARIO DA REPUBLICA. ARTIGO 96° tl Lhd 2.A alteragdo do contrato de sociedade deliberada nos termos do ntimero anterior, esta sujeita 4 mesma forma do acto de consttuigio da sociedad, 3. Quando seja necesséria a escritura publica nos termos do niimero anterir, qualquer gerente ou adini« nistrador tem 0 dever de outorgat, com a maior brevi- dade a escritura piblica, sem dependéncia de especial designaciio pelos sécios ARTIGO 94° el Para efeitos intemnos € considerado 0 aumento de capital ou constituidas as participagses a partir do momento da aprovago da deliberacto de aumento de capital, com oreconhecimento presencial das assineturas dos seus subscritores ARTIGoss* bed Lhd 2, As entradas em espécie devem ser totalmente realizadas até celebrago do contrato de sociedade, nos termos a lei ou, nesse momento, quando a transmis dos bens requeira a celebragao de eseritura publica, devendo nesse caso 0 transmitente outorgar também a «scriturapablica 3b 4A deliberagao que sprave 6 aumento de capital ceadca no termo do exereicio econémico que sucede 0 anoem que foitomada, senso for levada aresistonesse prazo por falta de realizacto das entradas nos termos acordados pelos s6cios, sem prejuizo da indemnizagao que for devida pelos subscitoresfaltosos. ARTIGO 96° tod 1, 0 Conservador do Registo Comercial quelevara deliberagao areaisto deve verificar pela acta da delibe- ragto epor outros documentos, se o aumento do capital fi lezalmente deliberado e regularmente executado, 2 O membro da geréneia ou da administragao que represente a sociedade no acto de resisto deve indicar, sob sta responsabilidad, quai as entradas jd realizadas ea declarar quea realizagao das demais entradas ainda go ¢exigida pela lei, pelo contrato ou pela deliberasao. ARTIGO 99 bol 1, O acto de registo do aumento do capital social deve ser instruido com o balango que servin de base & deliberagao € com uma dectaragiio em quea seréncia ou aadministragao€, quando exist, o énaio de fisealizagao, refira nao ter conhecimento de que tenham ecorrido, diminniges patrimoniais que obstem ao aumento de capital, desde o dia a que se reporta o balango tomado ‘como base da deliberagao, até 20 dia do acto deregisto, 2 Havendo novo balango devidamente aprovado antes do requerimento do registo do aumento de capital deve esse balango ser também apresentado, ARTIGO 101° bal 1. A inscrigio no registo comercial da redugio de capital depende deprévia autorizacao judicial, nos termos do Cédigo de Processo Civil. 21 axmigo uns el 1. Aoposigto judicial deduzida por qualquer ereder impede o registo da fusdo até que se verifique aleum dos segintes facto alk dL OLk aLd agrigo 114° (esto da sao) 1, Decotrido 0 prazo previsto non 2do artigo 10° sem que tenha sido deduzida oposigto, se se verificar algum dos factos referidos no n.° 1 do artigo 111° deve a geréncia ou a administragao das sociedades participantes promover a inscrigao do acto de fusio no registo comercial, 2L al} LA aRTIGo 117° bel 1. Annulidade do contrato de fusio s6 pode ser declarada por decisao judicial, com fundamento em. ‘vicio de forma ou na previa declaragao de mulidade ow amulagaio de alauma das deliberagbes das Assembleias Gerais das sociedades participantes. ARTIGO 179° bal 4, No easo previsto no nimero anterior, deve qual- ‘quer dos gerentes promover 0 registo da alterago do ccontrato de sociedade. 1 SERIE N° 89 —DE 17 DE JUNHO DE 2015 2548 ARTIGO 184° tel smissdode parte social €feita por documento particular reduzido a escrito, com reconhecimento presencial das assinaturas dos subseritores 3[-] 40 1. Sea extingaio da parte social nif for acompanhada dda correspondentereduso do capital social, orespectivo valor nominal acresce as restantes partes, na proporgio centre elas existentes, devenclo of gerentes promover 0 registo da alteragao do contrato de sociedade. 2 Ld ARTIGO 220° bl LE 2E1 3. No caso deo objecto social ser alterado, deixando de incluir actividade especificada na firma, 0 reaisto da alteragao do objecto nao pode ser realizado sem a alteragao da firma. AKTIGO 2 1. 0 capital social das sociedades por quotas é livremente fixado no contrato de sociedade. 2. Sam prejuizo do disposto no mimero anterior, 0 valor nominal de cada quota nao pode ser inferior a 1 (um) Kwanza, ARTIGO 2 ba LE 2 Os sécios podem diferir a entrega da totalidade do valor das entradas em dinheiro acordadas até o temo do primeiro exercicio econémico, a contar da data do registo definitivo do contrato de sociedade, ARTIGO 205° bel 1. Sem prejuizo do disposto no artigo anterior, quando nao for acordado 0 diferimento da realizaga0 das entradas, 0 valor das entradas em dinheiro deve ser depositado nm conta aberta em nome da ftura sociedade, devendo, no momento do resisto, ser exibido ‘ entidade competente 0 comprovativo desse dep6sito, ‘qual deve ser arquivado na respectiva Conservateria do Reaisto Comercial 2 Dareferida conta 6 podem ser feitos levantamenkos: aud 1) Depois deoutorgada a escritura piblica, quando exist, caso os sécies autorizem porescito, os _gorentes a efectos para fins determinados; Olek ald 4td 5. Aunificagao deve serreduzida a escrito particular, ‘com reconhecimento presencial de assinaturas, conmu- nicada a sociedade e registada, aRriGo 22° bal 1-4 al} ren Lal 3, 08 actos que importem divisto de quotas devem ser reduzidos a escrito eregistados. atl S.L-1 61.1 LEA 2-1 3, No caso de se optar peln aquisigao da quota, o cto de transmissio esta sujeito a forma escrita com reco inhecimento presencial das assinaturas do representante dda sociedad e o adquirente, se for sécio ou terceiro & posterior ao resist. 4. SLI ARTIGO 281° bal 1. A transmissao de quotas entre vives deve ser reduzida a forma escrita com reconhecimento presencia ddas assinaturas € rexistada, 20-1 3.1 ARTIGO 278° bal 1. A cada parcela de quota com um valor equiva lente em moeda nacional, aum (1) céntimo de Kwanza corresponde I (wn) vote. 21-4 ARTIGO 298° (al LL] 2546 DIARIO DA REPUBLICA. 2. Sendo o capital social destinado & admissio de novos sécios devamn estes declarar perante o Conservador do Registo Comercial ou Notario, quando 0 acordo, catcja syeito a escritura piblica, que acctam associar-se nas condigdes do contrato vigente e da deliberagie do aumento de capital 3. Realizada a entrada em dinheiro ou em espécie, pode o interessado notificar por escrito a sociedade, para que proceda ao registo, no prazo nao inferior 60 (sessenta) dias, apds a recepeao da notificagao, decorrido o qual pode exigir a restituigto da entrada realizada ea indemnizagao a que tiver diteito. 4A deliberaeao de aumento do capital social caduca se asociedade nao eumpriro disposto no ndimeto anterior ‘ur sco interessado nao cumprir com o disposto non.° 2 deste artigo, no prazo que a sociedad Ihe tenhamarcado por escrito, nil podendo esse prazo ser inferior a 60 (sessenta) dias contar da data da recepeao da carta ARTIGO 303° al Ll 2, Nao podem ser incluidas ou mantidas na firma expressbes indicativas de um objecto social nio espe- cificadamente previste no contrato de sociedade €, no caso de este ser alterado, deixando de incluira actividade indicadana firma, oreaisto de alteragao do objecto social no pode ser realizado sem se proceder,sinmuttaneamente, ‘alteragao da firma, ARTIGO 08° L Bepe alk 1) Satisfagao de necessidades determinadas, se os accionistas expressamente os autorizarem, depois da celebragao do contrato social com reconhiecimento presencial de assinaturas. ARTIGO 311° L Auaeee 71 8 A cficacia da deliberagao de constituigao fica dependente da realizagao de tas entradas até a assinatura do contrato de sociedade com reconhecimento presencial das assinatuiras se, em caso de subscrigio particular, as entradas em espécie nao tiverem sido realizadas. 9-1 ARTIGO 314° esisto do contrato de sociedad) A.acta da assembleia constitutiva ¢ toda a documentacao telativa ao processo de constituiglo devern ser exibidas perante ‘© Conscrvador do Registo Comercial emencionadasno acto de registo, ap6s o qual devem ficar arquivadas na Conservatéria, do Registo Comercial ARTIGO 336° bel 1. 0s titulos de acedes provist io assinados por um ou mais administradores ou por ‘mandatarios constituidos para o efeito e devem conter alk b) A Conservatéria do Registo Comercial onde foi realizado o registo do acto de constituiao, 1a data de resisto ¢ da publicagao: OL al jos ou definitivos ARTIGO 372+ bel LE 2. A amortizagao de acgdes, regulada neste artigo, nporta sempre a redugao do capital da sociedade, ‘extinguindo-se as acres amottizadas na data doregisto da redugao do capital, re ARTIOO 451* ta L 3.1 4.0 reaisto de alteragiio do contrato de sociedade deve ser efectuado pelo orate da administragao ou por tum dos administradores por ele desianados. ARTIGO 479° led 1, Oconirato e suas alleragdes e prorrogagses devem set reduzidos a forma eserita, com reconhecimento presencial das assinaturas dos seus subscritores, 0 contrato de subordinagiio deve ser reduzido a forma escrita, com reconhecimento presencial das assinaturas dos administradores ou gerentes das duias sociedades que representan, devendo ainda serregistado nna Conservatoria do Resisto Comercial da area da sede de cada uma das sociedades e publicado» 1 SERIE N° 89 —DE 17 DE JUNHO DE 2015 2547 SECgAO II Aller apes & Le das Sociedades Unipesonis ARTIGO 20° (Astigorsterador& Let dns Sociedades Unipessont) On? 1 doartigo 12° oatigo 16° daLein® 19/12, de 11 de Junho, passam a ter as seauintes redacges respectivamente: cARTIGO 12° bel 1, O acto constitutive or iario ou por transfor magao de sociedade unipessoal deve ser reduzido a escrito, devidamente articulado e com a assinatura do seu titular reconhecida por Notario ou Conservador do, Registo Comercial 26 3.[-1 4bd ARTIGO 16" td 1. Nas sociedades unipessosis por quotas, 0 sécio é titular deuma quota indivisa, que correspond totalidade do capital social, expressa em moeda nacional, sendo 0 seu valor livremente fixado pelo sécio, mas eujo valor nominal no pode ser inferior a 1 (um) Kwanza, 2b» seockorv Alteraei 20 Codigo do Notartado aRTiGo21° (Alters anes «do artiag 89° so Céad Notarnda) Aalinea ¢) do artigo 89.° do Cédigo do Notariado, aprovado pelo Decreto-Lei "47.619, de 31 de Margo de 1967, passa a tera seguinte redacgao

Vous aimerez peut-être aussi