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ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS SARGENTOS DA GUARDA

Impasse Fernão Lopes nº 17-Loja C Monte da Tapada 2735-432 – Cacém

UNIDADE NACIONAL DE TRÂNSITO

ENQUADRAMENTO

O presente documento é elaborado na sequência da reunião ocorrida no pretérito ano, no


Ministério da Administração Interna, e na qual Sua Excelência o Ministro da Administração
Interna solicitou o contributo desta associação no sentido de encontrar soluções que, sem
alterar de forma muito significativa o quadro legal em vigor no que respeita à estrutura de
controlo e fiscalização rodoviária existente, pudessem vir a contribuir para a melhoria de
todo o sistema, e por conseguinte, serem introduzidas numa eventual alteração à Lei
Orgânica da GNR.

Neste âmbito, importa aqui recordar que a preocupação do actual Ministro da


Administração Interna nesta matéria não é de hoje, uma vez que foi este que introduziu em
sede de LOGNR, a Unidade Nacional de Trânsito da GNR (UNT), mesmo que de uma
forma muito “tímida” e muito pouco ambiciosa, longe do que foi defendido pelo Comando
da Guarda.

A extinção da Brigada de Trânsito, ao contrário do proposto pelo estudo da Accenture e


mais tarde legislado pela Assembleia da Republica, através da Lei 63/2007 de 06 de
Novembro (LOGNR), na nossa opinião, constituiu um erro estratégico grave no plano da
capacidade técnica, doutrina e unidade de comando, com repercussões graves no combate à
sinistralidade e fiscalização rodoviária, embora este não esteja a ser assumido, por
completo, pela Tutela, e por quem, dentro da própria Guarda, pelas mais variadas razões,
sempre lutaram pela extinção desta unidade especial, uma das mais prestigiadas na longa
história da Guarda.

O desmembrar desta Unidade Especial, com uma identidade e memória muito específica,
veio anular toda a coesão, entusiasmo e motivação muito próprias, de centenas de militares
que diariamente lutavam nas estradas de Portugal, contra um dos mais graves problemas de
segurança interna com que o país se depara, a sinistralidade rodoviária.

Com as alterações preconizadas através do documento legal supra citado, no que à vertente
da fiscalização, ordenamento e disciplina do trânsito diz respeito, nomeadamente com a
extinção da Brigada de Trânsito, podemos afirmar que o tão desejado melhoramento do
enquadramento orgânico e funcional está muito longe de vir a ser conseguido,

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demonstrando a todos aqueles que defendiam que a Brigada de Trânsito, assim como a
Brigada Fiscal, eram unidades redundantes na estrutura de forças da Guarda Nacional
Republicana, estavam completamente enganados.

As alterações preconizadas foram de tal ordem que actualmente não existe um controlo
nacional sobre esta área, tanto mais que no Comando Operacional da GNR, toda esta
vertente passou a ser tratada com uma certa “ligeireza”, uma vez que esta matéria não é
trabalhada, nem ao nível de Direcção, nem de Divisão independente, encontrando-se
“dispersa” e a ser trabalhada juntamente com muitas outras matérias operacionais.

PROPOSTAS

As proposta que seguidamente apresentamos, mais do que tentar corrigir erros do passado,
mesmo que recentes, permitem encontrar, na nossa óptica, uma solução equilibrada para a
falta de coordenação e de comando unificado com que se depara actualmente a vertente da
segurança e fiscalização rodoviária.

Estas propostas abrangem duas dimensões, uma referente à distribuição de


responsabilidades entre Forças de Segurança, GNR e PSP, nas infra-estruturas constitutivas
dos eixos da Rede Nacional de Auto-estradas, incluindo os respectivos acessos, nas áreas
metropolitanas de Lisboa e do Porto, e outras ao nível interno da própria estrutura da
Guarda.

Numa primeira análise, somos obrigados a perceber, que só é possível obter um controlo
total sobre toda esta área, se este controlo for efectuado por uma só força de segurança nas
vias estruturantes do país.

Foi nesse sentido que esta associação teve conhecimento que a Guarda, em sede de revisão
da LOGNR, apresentou à Tutela a seguinte propostas: “ Para garantir o cumprimento da
missão de segurança, controlo do tráfego e fiscalização rodoviária, de forma integrada,
permanente e geograficamente ininterrupta, nas infra-estruturas constitutivas dos eixos da
Rede Nacional Fundamental (RNF) e da Rede Nacional Complementar (RNC), incluindo
os respectivos acessos, tais vias são atribuídas à responsabilidade da GNR, em toda a sua
extensão.”

Contudo, tal proposta veio a merecer apenas acolhimento parcial na Portaria n.º 340-

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A/2007, de 20 de Março, que estabeleceu, no seu parágrafo 5.º, que, “Para garantir o
cumprimento da missão de segurança, controlo do tráfego e fiscalização rodoviária, de
forma integrada, permanente e geograficamente ininterrupta, nas infra-estruturas
constitutivas dos eixos da rede nacional fundamental e da rede nacional complementar, tais
vias são atribuídas à responsabilidade da GNR, em toda a sua extensão, fora das áreas
metropolitanas de Lisboa e do Porto”, não ficando claro, face ao teor do n.º 6 da
referida Portaria, qual o critério de repartição de responsabilidades em matéria de trânsito,
nas áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.

Com a publicação da Portaria 778/2009 de 22 de Julho, estas áreas vieram a ser distribuídas
pela GNR e PSP, contudo, este diploma legal criou um grave problema no que respeita ao
cumprimento da missão de segurança, controlo do tráfego e fiscalização rodoviária, de
forma integrada, permanente e geograficamente ininterrupta, uma vez que veio quebrar a
continuidade dos policiamentos, nomeadamente nos itinerários que integram a Rede
Nacional de Auto-Estradas.

Tal solução para as referidas Áreas Metropolitanas implicou a partilha de responsabilidades


entre as duas Forças, de acordo com as respectivas áreas de competência, o que sendo
aceitável para a generalidade das vias, apresenta-se como muito problemática no tocante
aos itinerários de auto-estrada.

As Auto-Estradas, enquanto vias afectas, exclusivamente, ao tráfego motorizado, têm


características muito próprias que implicam uma abordagem policial e de segurança
diferenciada de todas as demais vias, incompatível com o seu fraccionamento no que tange
à responsabilidade de fiscalização e controlo do tráfego por mais do que uma Força de
Segurança.

Com efeito, no tocante à segurança, combate à criminalidade, controlo do tráfego,


fiscalização rodoviária e prestação de auxílio e socorro, as características destas vias exigem
um planeamento e uma execução integrados, permanentes e geograficamente ininterruptos,
em estreita articulação com as entidades concessionárias, tarefa que a Guarda está
particularmente apta a cumprir, sem encargos adicionais, fruto do seu know-how, adquirido
ao longo muitos anos, dos meios e infra-estruturas de que já dispõe e dos Protocolos de
Cooperação já firmados com as entidades concessionárias, que contemplam a cedência de
instalações e de meios e a utilização, em proveito da segurança e fiscalização rodoviária, dos
Centros de Comando e Controlo de Tráfego, guarnecidos por militares da Guarda, e dos

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meios de vigilância associados àqueles centros;

Importa, ainda, salientar que as auto-estradas vêm assumindo nos últimos anos um papel
cada vez mais importante no deslocamento de grupos de marginais e delinquentes,
possibilitando-lhes maiores raios de acção para a prática criminosa e constituindo rápidos
itinerários de fuga, factor que desaconselha, também, o fraccionamento de
responsabilidades naquelas vias, pela maior facilidade de accionamento e coordenação dos
meios de combate ao crime se estes estiverem a cargo de uma única Força de Segurança;

O balanceamento de meios, ao longo das auto-estradas, numa lógica nacional, para além
das vantagens enunciadas, permitirá, ainda, racionalizar o esforço, reduzir os encargos
associados à duplicação de meios e estruturas, evitar a sobreposição de acções de
fiscalização, pelas Forças, aumentar a eficácia da acção policial, acorrer às situações de
emergência com maior rapidez e accionar, através de um comando único, de forma mais
rápida e eficaz, as respostas às situações críticas ou de emergência, como, por exemplo,
implementar um plano de desvio do trânsito para itinerários alternativos, na sequência de
congestionamentos e/ou cortes de trânsito resultantes de acidentes ou catástrofes naturais.

Face ao exposto, propomo-nos apresentar a V. Ex.ª, a primeira grande alteração que,


segundo a nossa perspectiva, deverá ser efectuada ao quadro legal em vigor:

1
Alteração à alínea b) do nº2 do art. 3º LOGNR (Atribuições), cuja redacção deverá passar a
ser a seguinte:

Artigo 3º.º - Atribuições

(…)

2 - Constituem, ainda, atribuições da Guarda:

(…)

“b) Garantir, em toda a sua extensão, a fiscalização, o ordenamento e a disciplina


do trânsito em todas as infra-estruturas constitutivas da Rede Nacional de Auto-
Estradas e, fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, dos demais eixos da
Rede Nacional Fundamental e da Rede Nacional Complementar;”

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Inclui-se assim, à responsabilidade de uma só Força de Segurança, mesmo dentro das áreas
metropolitanas de Lisboa e do Porto, a Rede Nacional de Auto-Estradas, a qual, sem
qualquer lógica operacional, foi repartida através da Portaria 778/2009 de 22 de Julho, com
grave prejuízo para a fiscalização, controlo e coordenação da circulação rodoviária, e por
conseguinte, para o aumento da sinistralidade automóvel.

Neste sentido, deverão ser harmonizadas a Portaria n.º 340-A/2007, de 20 de Março e a


Portaria 778/2009 de 22 de Julho.

Com esta proposta pretende-se, no mínimo, salvaguardar a aplicação às Auto-Estradas, que


atravessam ou se iniciam/terminam nas áreas metropolitanas, dos princípios de unidade de
comando e controlo permanente de forma integrada e geograficamente ininterrupta, em
estreita articulação com as entidades concessionárias.

2
A segunda alteração que propomos é referente à estrutura interna do Comando
Operacional da GNR, que consta no nº1 do art. 3º do Decreto Regulamentar nº19/2008,
de 27 de Novembro, com ref. art. 32º LOGNR, incluindo neste uma Direcção de Trânsito,
como inicialmente veio a ser sustentado em Resolução de Conselho de Ministros
nº44/2007, de 19 de Março, onde foram fixadas as linhas de orientação da reforma da
Guarda Nacional Republicana.

Face ao exposto, a nova redacção que propomos é a seguinte:

Artigo 3.º - Serviços dos órgãos superiores de comando e direcção

1 – O Comando operacional (CO), que assegura o comando de toda a actividade


operacional da Guarda, estrutura-se nas seguintes unidades orgânicas nucleares:

(…)

“f) Direcção do Serviço de Trânsito e Segurança Rodoviária;”

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A terceira alteração que urge efectuar é ao art. 42º da LOGNR (Unidade Nacional de
Trânsito), cuja redacção é bastante “infeliz” e muito limitativa para uma Unidade que se
queria operacional, de âmbito nacional e dotada da maior especificidade e valências
técnicas. A este propósito, veja-se o contemplado no nº 2 do supra referido art. 42º, onde
se refere que a UNT, “….pode realizar directa e excepcionalmente acções especiais de
fiscalização….”.

Esta alteração passa por alargar a estrutura orgânica desta unidade, dotando-a de
subunidades que lhes permitam uma coordenação e controlo nacional sobre o trânsito e
sinistralidade rodoviária.

Neste sentido, e tendo também em conta o referido em supra 1, deverá esta Unidade passar
a contemplar na sua estrutura orgânica, todos os postos de trânsito das auto-estradas, bem
como os demais destacamentos de trânsito, que pela sua especificidade, tenham
responsabilidades primárias de fiscalização e controlo das auto-estradas, como por
exemplos, o DT Carcavelos, DT Carregado e DT Porto.

Esta alteração permitirá, como já foi referido, um controlo nacional, sob um comando
único.

Neste artigo, importa ainda retirar a componente de formação inicial, a qual se deverá
manter na Escola da Guarda, a unidade de instrução por excelência.

Já a formação contínua, pela sua especificidade, importa mantê-la na UNT, pois a


experiência e saber dos seus militares é fundamental.

Face ao exposto, a nova redacção que propomos para o artigo 42º da LOGNR, é a
seguinte:

Artigo 42.º - Unidade Nacional de Trânsito

1 – A UNT é uma unidade especializada de âmbito nacional com competência


específica para o cumprimento de missões especiais no âmbito da fiscalização,
ordenamento, controlo e disciplina do trânsito.

2 – Compete especialmente à UNT a realização de acções especiais de fiscalização


em todo o território nacional, em sobreposição ou reforço às unidades territoriais,

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bem como a execução de missões especiais de transporte de órgãos, escolta,


acompanhamento e desembaraçamento de trânsito, designadamente as relativas a
grandes eventos, transportes especiais e altas entidades que não sejam cometidas à
USHE.

3 – Compete em exclusividade1 à UNT, o controlo do tráfego e fiscalização


rodoviária, de forma integrada, permanente e geograficamente ininterrupta nas
infra-estruturas constitutivas dos eixos da Rede Nacional de Auto-estradas,
incluindo os respectivos acessos.

4 – A UNT tem sede em Lisboa, é comandada por um Major General, coadjuvado


por um 2.º comandante e o seu dispositivo será definido por Portaria.

4
A quarta alteração que propomos, no seguimento do referido no ponto anterior, prende-se
com a estrutura orgânica da UNT, a qual deverá incrementar a estrutura existente,
passando as suas subunidades a destacamentos de acção e conjunto, bem como abarcar os
destacamentos e os postos de trânsito das auto-estradas, acrescentando ainda, à semelhança
do que existia na extinta Brigada de Trânsito, um órgão de estudos e de planeamento, o
qual será a base de sustentação de toda a doutrina, análise e interpretação da actividade
rodoviária desenvolvida pela Guarda nesta matéria.

Face ao exposto, a nova redacção que propomos para o artigo 7º da Portaria 1450/2008 de
16 de Dezembro, é a seguinte:

Artigo 7.º

Unidade Nacional de Trânsito

1– A Unidade Nacional de Trânsito (UNT) integra uma componente operacional, de


comando de coronel ou tenente-coronel, que compreende serviços responsáveis pelo

1
A exclusividade implica a alteração ao art.º 5.º do DL n.º 44/2005, de 23 de Fevereiro, que tange quais
as entidades competentes para a fiscalização do cumprimento das disposições do Código da Estrada e
legislação complementar, deverá tal alteração prever que nas auto-estradas a incumbência da fiscalização
seja exclusiva da UNT

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planeamento, coordenação, controlo e avaliação para as áreas de operações, de informações


e de comunicações e sistemas de informação, bem como o Centro de Estudos e de
Segurança Rodoviária2 (CESR).

2- As subunidades operacionais da UNT são os Destacamentos e Postos de Trânsito com


responsabilidades operacionais nas infra-estruturas constitutivas da Rede Nacional de
Auto-Estradas e, fora das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, da Rede Nacional
Fundamental e da Rede Nacional Complementar, conforme consta no anexo IV, as quais
são responsáveis, designadamente, pela fiscalização, ordenamento e disciplina da circulação
rodoviária e segurança das respectivas infra-estrutura, em toda a sua extensão, bem como
os respectivos acessos e eixos de ligação.3

3 - As subunidades operacionais de apoio e reserva são Destacamentos de Acção e


Conjunto de Lisboa e do Porto, que são comandados por oficiais com o posto de Major ou
Capitão, são responsáveis pelo cumprimento das missões operacionais cometidas à
Unidade, sem prejuízo das competências das unidades territoriais, mas podendo actuar em
sobreposição a estas, em apoio aos destacamentos de trânsito à ordem do Comandante da
Unidade Nacional de Trânsito.

4- O CESR, chefiado por um oficial com o posto de coronel ou tenente-coronel, é


responsável pela análise sistémica, estatística e analítica das causas da sinistralidade grave,
assumindo, como especial atribuição, a realização de fóruns e estudos científicos e a
identificação de estratégias em matéria de prevenção da sinistralidade e de fiscalização e
controlo da circulação rodoviária, promovendo a difusão de informação orientada para os
comportamentos de risco e outros factores críticos do ambiente rodoviário.

Anexo IV

Dispositivo da UNT

2
È importante que através deste Centro, sejam aproveitados o know-how, os conhecimentos, a
experiência, as estatísticas e as análises de casos concretos, reunidos pelo efectivo da Guarda
especializado em trânsito, no sentido de se produzirem estudos, estratégias e recomendações que
contribuam para a melhor compreensão do fenómeno e para a redução da sinistralidade automóvel.
3
Esta atribuição, além de ser norteada pelos princípios que presidiram à reestruturação orgânica e
territorial das Forças de Segurança (“fazer mais e melhor com menos”), vem ultrapassar inúmeras
dificuldades de articulação que têm vindo a ocorrer entre a Guarda e a PSP, em matéria de fiscalização,
ordenamento e disciplina da circulação rodoviária.

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1 - As subunidades operacionais da UNT, com responsabilidade operacional na Rede


Nacional de Auto-Estradas e, fora das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, nos eixos
rodoviários da Rede Nacional Fundamental e da Rede Nacional Complementar são:

a) Destacamento de Trânsito de Viana do Castelo (auto-estrada A28)

i) Posto de Trânsito de Ponte Lima (auto-estradasA3, instalações da BRISA, km


77)

b) Destacamento de Trânsito do Penafiel (auto-estrada A11)

c) Destacamento de Trânsito do Porto (auto-estradas A1, A20, A41, A42e A43)

i)Posto Trânsito da Maia (auto-estrada A4, instalações da BRISA, km 8)

d) Destacamento de Trânsito de Aveiro (auto-estradas A25 e A17)

i)Posto de Trânsito da Feira (auto-estradas A1 e A29, instalações da BRISA na


A1, km 274)

e) Destacamento de Trânsito de Coimbra

i)Posto de Trânsito da Mealhada (auto-estradas A1, A14 e A17, instalações da


BRISA, A1, km 209)

f) Destacamento de Trânsito de Leiria (auto-estradas A8 e A17)

i)Posto de Trânsito dos Pousos (auto-estrada A1, instalações da BRISA, km


129)

g) Destacamento de Trânsito Santarém (auto-estradas A1 e A15)

i)Posto de Trânsito de Abrantes (auto-estrada A23)

ii)Posto de Trânsito de Salva Terra de Magos (auto-estradas A10 e A13,


instalações BRISA, na A13, km 53)

h) Destacamento de Trânsito Viseu (auto-estradas A24 e A25)

i) Destacamento de Trânsito de Braga

i)Posto de trânsito de Fafe (auto-estradas A11 e A7, instalações da Ascendi, na


A11, km 56,4)

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j) Destacamento de Trânsito de Vila Real (auto-estrada A24)

i)Posto de Trânsito de Chaves (auto-estradas A24e A7)

k) Destacamento de Trânsito da Guarda (auto-estradas A25 e A23)

l) Destacamento de Trânsito Castelo Branco (auto-estrada A23)

m) Destacamento de Trânsito do Carregado (auto-estradas A1 e A10, instalações da


BRISA, na A1, km 31)

n) Destacamento de Trânsito Torres Vedras (auto-estradas A8 e A21, instalações da Auto-


Estradas do Atlântico, km 36)

o) Destacamento de Trânsito Carcavelos (auto-estradas A9, A16 e A5, instalações da


BRISA na A5, km15)

p) Destacamento de Trânsito Setúbal (Coina) (auto-estradas A2 e A12, instalações da


BRISA na A2, km 24)

i)Posto de Trânsito de Grândola (auto-estrada A2, instalações da BRISA, km


104)

ii)Posto de Controlo da ponte 25 de Abril

iii)Posto de controlo da ponte Vasco da Gama

q) Destacamento de Trânsito de Évora

i)Posto de Trânsito de Vendas Novas (auto-estrada A6, instalações da BRISA,


km 19)

ii)Posto de Trânsito de Estremoz (auto-estrada A6, instalações da BRISA, km


105)

r) Destacamento de Trânsito Albufeira (auto-estradas A2 e A22)

i)Posto de Trânsito de Ourique (Almodôvar) (auto-estrada A2, instalações da


BRISA, km 194)

ii)Posto de Trânsito de Lagos (a criar, auto-estrada A22)

iii)Posto de Trânsito de Tavira (a criar, auto-estrada A22)

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2 - As subunidades operacionais da UNT, com responsabilidade operacional nos eixos


rodoviários da Rede Nacional Fundamental e da Rede Nacional Complementar, fora das
áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, são:

a) Destacamento de Trânsito de Bragança

b) Destacamento de Trânsito de Portalegre

c) Destacamento de Trânsito de Beja

3 - As subunidades de apoio e reserva são:

a) Destacamentos de Acção e Conjunto de Lisboa;

b) Destacamentos de Acção e Conjunto do Porto.

CONCLUSÃO

A Associação de Sargentos da Guarda defende que o cumprimento da missão de


segurança, controlo do tráfego e fiscalização rodoviária enquanto realidade global e
materialmente distinta, só será possível de ser garantida, na íntegra, de forma integrada,
permanente e geograficamente ininterrupta, se esta ficar a cargo de uma única Força de
Segurança nas vias estruturantes do país, que no caso em apreço, apenas poderá ser a
Guarda Nacional Republicana, pela competência que esta tem vindo a demonstrar aos
longos dos anos.

Defende que neste momento, a ampliação da estrutura orgânica da UNT, é solução que
melhor interpreta “o conceito de segurança e circulação rodoviária enquanto realidade
global e materialmente distinta, garantindo, na íntegra, o cumprimento da missão de
segurança, controlo do tráfego e fiscalização rodoviária, de forma integrada, permanente e
geograficamente ininterrupta”, sob um Comando Único.

Por último uma breve referência a avaliação técnico profissional, os militares da UNT,
devem ser sujeitos a avaliação técnico-profissional anual a definir por despacho do General
Comandante.
O Presidente da Direcção

José O’Neill

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