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1. INTRODUO 03
2. MARCADORES DISCURSIVOS 04
3. METODOLOGIA 07
4. CONCLUSO 11
5. BIBLIOGRAFIA 12
1. INTRODUO
embora
seja
reconhecida
sua
importncia
na
interao
conversacional. H, ainda, segundo Marcuschi (1987), os marcadores suprasegmentais, que so lingusticos, mas no de carter verbal, como as pausas e o
tom de voz.
Esclarecidas as condies e limitaes da apreciao, pode-se chegar a
uma definio mais precisa do nosso objeto de estudo. Os MDs atuam no nvel
do discurso, estabelecendo algum tipo de relao entre unidades textuais e/ou
entre os interlocutores. Para tanto, podem ser produzidos tanto pelo ouvinte
quanto pelo falante. Esses marcadores asseguram a coeso do encadeamento do
texto, falado ou escrito. Aqui cabe uma observao: Risso, Silva e Urbano (1996,
p. 404), os autores aqui mais prestigiados, optam por nomear os marcadores de
discursivos e no de conversacionais, sendo esta a forma mais corrente e aceita
entre os linguistas brasileiros. Os estudiosos reconhecem nela [a forma
marcadores conversacionais] uma limitao, por sugerir, de forma inevitvel e
inadequada, um comprometimento exclusivo com a lngua falada e, dentro dessa
modalidade, com um gnero especfico, que a conversao.
Para serem enquadrados na ampla categoria que a dos MDs, as
ocorrncias foram analisadas, por Risso, Silva e Urbano (1996, p. 405), sob as
2. ANLISE DO CORPUS
3. METODOLOGIA
dos
marcadores
sequenciadores
tm
seu
quarto
agora
No trecho acima, claramente se percebe a funo a carga temporal que
assume a palavra agora, podendo, certamente, ser classificada de advrbio. Dessa
forma, como o advrbio , por excelncia, dependente de outra estrutura frsica
L2
L2
4. CONCLUSO
5. BIBLIOGRAFIA