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Sébado, 10 de Margo de 1890 14 DIARIO DA REPUBLICA ORGRO OFiciaL O8 REPOBLICA POPBLAR DE AN La reco desto nimore — Kx 40.00 ‘ASSINATURAS © prove de cada Tinka publica, nos Azo |) Ditroe aa Repobiiea 1.7 2+ sees ode Ka. GO) para» 3 serie ‘As ets eles sve Kz 10,0000 || Ke‘ Bo.00, sereside do respect in Airigida A Imprenta Nacional —U.B.B, || A L* atte . SS ike 4.50000 |) powo, do sel, dependendo'® publica. ‘em Luanda, Calxa Postal 1306,—Eod. |) A 2* série. Ke 3.30000 || #0 de, 3. strc, de, depésito previo 8 Tolog: elmpronsan, AB! sbele« se 200000 || Glonsi"-U. EB IMPRENSA NACIONAL —U.E. BE. AVISOS Pede-se a bon colaboracio dos Ministries, Secre ‘arias de Estado e Empresas, bem como todes os res- tantes Organisms da Admiaistragio Péblice vigos, mo sentido de evitar determinsdas talbas no Todos of assinantes do «Diérlo da Repiblicer qi desejem renovar as suas assinatures para o préximo ‘mo, deverio remeter a importincla respectiva, até 38 de Novembro impreterivelmente, a fim de allo satre- erm interrapglo na remema. Devem tambéea indicar a esta Imprensa, ¢ enderero completo Inclaindo © mémero da Caiza Postel, ¢ pretendem que o mesmo sje enviado ou vie normal. 3 é B SUMARIO Assembleia do Povo Hal no 4190: Dos tog de autor.— Revoga a legiiaglo que con- ‘0 disposto na. presente Tl Presidéncia da Republica ecreto Presidencial 1° 2/90: ria a Comissho de Gestto © Reorganizagho da Unier- sidade Agostisho Neto sob ‘dey "do" Mininto ‘4a "Baucardo, coordenada pelo” Cammrada Joss Luk, Guerra Marques e.integrada. por virion Camaradas ASSEMBLEIA DO POVO tel ns 4/90 0 10 do Manso. A defesa dos direitos de autor tem sido preocupa- fo constante da humanidade, culminando hé esrea de tum século com o primeizo tretado multilateral, « Con- vvengio de Berna de 1886, dostinada a evitar« disper- slo de tratados biloterais 6 existentes entdo, pura a protecgfo reciproca dos autores. Os. aditamenios ¢ revisées de. que foi objecto, igh © revisio de ‘um segundo tratedo raultleterel, a Convengio Univer- tal sobre os Direitos de Autor, de. 1952, sto outros tantos.passos na evolucio internacional ‘dos. direitos de autor, estreitamente ligada ao avango tecnol6gico ¢ as transformagesecondmicas, soca ¢ potcas dos ‘ilimos anos. tos de autor, tal como é agora ins- titulda, contribuird tanto para a’ promocio da politica cultural do pals, come para o desnvclvinento das ‘no campo internacional, na Nestes termos, a0 abrigo da alinca 6) do artigo 38.° da Lei Constitucional e no uso da feculdade que me & conferida pela alines #) do artigo 53.° da mesma Lei, 4 Assembleia do Povo aprova c eu assino e f050 publi- car 8 seguinte: LEI DOS DIREITOS DE AUTOR CAPITULO 1 Objecto, definigto © obras protegidas ARTIGO 1 (Obie © tanande diseuds de tor va "eteela 9 prods te balho crindor na frea da literatura, da arte € das cias, promovendo a utilizagSo social das mesmas com 164 vista & criasto duma cultura que corresponds & nova adem social em construsio na Repiblica Popular de “Angola. ARTIGO 2" mites) © direito de autor regulado pela presente lei deve exercerse de harmonia com os objectivos ¢ 0s in- teases supriores de Repiblice Popular de Angola © dos princfpios socialistas que inspiram tendo em vista a necessidade social da ampla difusto dos pro- datos literdrios, artsticos © clentficos. ARTIGO 3 (Detintss0 © ambieo do Airtto de sxtor) 1. Por direito de autor entende-se © poder que os autores de obras literdrias, artisticas e cientificas t&m de fruir e utilizar em exclusivo es tmesmas ou autori- zar a sua fruigdo, no todo ou em parte, dentro dos Timites © nos termos da presente Jel 2. O direito de autor compreende direitos de caréc- ter patrimonial e moral. 3. A proteosfo concedida pela presente tel & inde- pendente de qualquer formalidade, género, forma de ‘expressfo, contetido, mérito, destino ou modo de utili- zagio das obras a que se aplica. ARTIGO 4* (Ovtras definisbes) Para efeitos da presente lel entende-sc por: @) «obra publicada» aquela que for editada com © consentimento do autor, sefa qual for 0 ‘modo de fabrico dos exemplares, desde gue, tendo em consideragio @ natureza da obra, a quantidede poste & disposigdo do iiblico satisfasa razoavelmente os necessidades: 6) «obra publicada pela primeire vez» aquela cuja primeira publicagio tenha sido feita na Repiblica Popular de Angola ou que, tendo sido primeiro publicada no estran- gelro, tenha também sido publicada na Re- Piblica Popular de Angola dentro de 30 dias @ contar daquela publicagio; ©) «obra de colaboragéo» a que for ctiada por jade de pessoas, quer potsa discriminar-se, quer néo, a producio ind- vidual de cada uma del 4) obra colectivay aquela que ¢ organizads por iniciativa duma entidade singular ou colec- publicads sob seu nome, na qual no seja posstvel discriminar-se a contribui sfo individual dos diversos colaboradores; @) obra cinemstogréfica», uma sequéncia de imagens visuais geavadas num material de qualquer descricfo, transkicido ou nfo, de modo a se conseguir pelo uso desse mate- rial imagens em movimento ou imagens DIARIO_DA REPOBLICA ara serem gravadas aoutro material por meio do qual podem ser cxibidas; P afolclores, conjunto das obras literérlas, at- tisticas’ © clentficas criadas em territério nacional por autores que se presumem na: cionais de certus regides ou comunidades tnicus, transmitidas por. succssivas gera- ses, anGnims ov colcctivamente, ou por qualquer outra forma e que eonsttuem um elementos fundementais do patrim6n'o cultural tradicional; 8) «criayio intelectual», toda a obra na qual o set. autor dispenden suficientes conheci= mentos ¢ juizos adequados ou seleccio, va: Toragio e experitneia: A) acomunicago av pablico», 0 weto pelo qual ‘uma obta se torna acessivel ne publicos 8) ereprodugfo», a feitura de um ou varios exem- plares. duma obra literéria, anistica ow cientifica por qualquer forma matoriel, in- cluindo a gravacao sonora ou visual; }) erepresentugio ou exccugfion, a reprodugiio, execucZo ou a recitacdo pivicas dima obra por qualquer incio: ky «radiodifusion, a difusio de sons ou de ima. ‘gens ¢ sons, por meio de ondas radioclée. tricas ou por fio, com 0 propdsito de serem recebidos peio piblico em geral ARTIGO 5. rita) A protecgdo concedida ais obras literérias, artisticas c cientfficas 6 extensiva ao titulo destas, desde que scja original, nfo sc confunda com o de quilquer outra ‘obra anteriormente divulgada © nfo consista numa designagio genérica, necessria ou usta! do_assunto nelas versado ou no nome dle personagens hist6ricas, Titerérias ou mitoldpices. ARTIGO 6" (Obras originals) Para os efeitos da presente Je, considcramse obras originals entre outras, as sepuintes: 2) 08 livros, folhetos, jorais, revistes e outros exerts; 1) as conferéncias tigdes © obras nndlogas tonto escritas como ora ©) as obras dramitiens © dramitico-musicai as obras musics, ccm ou sem palavras, tc- anham ow io forma eserita, desde que re sistadas: ©) as obras coreogrificas «© as pantomimas 1D) 0s obras cinematografieus e/ou produzidas por processor andlogos; 1) a5 obras televisivas e ouiovisuais em geral: ‘ny 08 obras radiofSnicas: ') as obras de desenho, ‘yor, Titogra intura, escultura, | tapegaria © arquitectura: 1 SERIE — i) as obras fotogrificas ow produzidas pot pro- 2ss0s andlogo 4 9 obras de arte aplicada, quer artesanais, quer realizadas por processos industriais, 1) 98 ilustragdes, mapas, planos, esbocos € obras plisticas retocionados com's geogtafia, topo- srafia, urquiteetura ou cifnci rm) ws obras de folelore, nos termos dos arti- gos 8" e 15." desta lel; 1)» programas de computador. Antigo 7 cuja autorizagao & sempre nevesséria, so igualmente dus como obras derivadas: 4) ws tradugses, udaptagbes, transposigdes, arean- ‘ransformagbes de obras literé- icas © clentificas; 1b) as colectincas destes obras como antologias, cenciclopédias, selecgdes que, pela escolha ‘ou disposigio nas matérios constituem cria- Bes inteleetvais. ARTIGO 8 (Oran de toleore) A. presente {ei proteje igualmente as obras folelé- ricas ¢ as respectivas recollia, tsanscrigdes € atranjos, quando se revistam de originalidade e respeitem a sua autenticidade, ARTIGO 9 (Obras no protegldas) Nao sv consid dida por esta abrungidas na protecgio conce- e admi- cursos ¢ alocugies feitas em péblico, salvo quando compilados ci livros pelod seus autores; ©) © noticiério publicado pela imprensa ou coms nicado pela radiodifusio sonora ou visual. ARTIGO 107 (Campo de aplicagio da tel) A presente lei apli 4@) « todss as obras lterérias, artisticas € cientl- ficas cujos autores sojam cidadios angola- ‘nos ou (enhany a sua residéncia habitual no territério da Repiiblicn Popular de Angola; 1) as dors publicadas pola primetra vez no tere Aorio da Repiibiica Popular de Angola, quais- quer que scjam a nacionalidade € « residén- cis do seu autor: ©) 5 obras de autores estrangeiros nfo residentes da Repdblica Popular de An- $1410 DE MARCO DE 1990 168 gole, criadas ou publicedas posteriormente & entrada em vigor desta Iei, de acordo com as obrigagées derivadas das convengdes. intemcionais & que a Repiblica Popular de Angola tenha ederido ou desde que se verifique reciprocidade quanto & protecgdo das obras dos autores angolanos nos rei pectivos pelses, CAPITULO IL Titolaridade dos direitos ARTIGO 11 agen gern) 1. A titularidade do direito do autor pertence & pessoa que criou a obra literéria, artistica ou cientifica, salvo disposigfo expressa em contrério. 2, Salvo prova em contvério, considere-se criador da ‘referida obra aquele sob cujo nome ou pseudénime {oi comunicada 20 pablico, ARTIGO 12° (teas de colaboragio) 1, Salvo acordo expresso em contrério, a titular dade da obra de colaborasio, na sua unidade, perten- ce em comum a todos os que participam na sua criagio, resumindose de valor igual « contibugto inivisa je cada um, 2. Quando possa discriminar-e a contribuiclo ind!- vidual de qualquer dos calaboradores, poderd este exercer em Telaclo a ela os direitos de autor, desde que nio prejudique a utilizago da obra comum. ARTIGO 13° (Oten coteciva) 1. O direito de autor sobre obra colectiva é atribut- da a entidade singular ou colectiva que tiver organi- zado e dirigido a sua criaggo ¢ em nome de quem tiver sido divulgada ou publicada. 2, Se, porém, no conjunto da, obra colectiva for possivel’ discriminar a producio de algum ou alguns colaboradores aplicarse-é, relativamente aos dircitos sobre a produglo pessoal, 0 preceltuado quanto a obra feita em colaboraséo. 3. Os jomais ¢ outras publicagdes periédicas pre- ‘sumem-se obras colectivas, pertencendo as respe ‘empresas o direito de autor sobre as mesmas. ARTICO 14° (Obras anénimas ou de autor desconhectdo) Enquanto a identidede do autor nfo for legalmente demonstrada, a titularidade sobre uma obra publicada ‘anonimamente, ou cujo autor néo seja conhecido, € cexercida pela pessoa fisica ou colectiva que primeiro ‘#8 comunicou a9 piblico. 166 ARTIGO 15¢ (Orn de totctor) 1. A titularidade do direito de autor sobre us obras ge folclore de autoria desconhecida, pertence 2a Esta do que exerceré através da Sceretaria de Estado da Cultura, som prejuizo dos. direitos daqueles que re- colherem, transcreverem ou arranjarem, desde que tuis recolhas, transcrigSes ou arranjos se revistam de coriginalidade’e respeitem a sua autenticidade. 2. As obrus de folelore poderio, no entanto, ser livremente utilizedas por qualquer entidade, sem fins Tucratives, 3. A reprodugio das obras de_folelore angolano bbem come’ os exemplares das tradugSes, adaptacbes, arranjos e outras trausformagées das refeidas obras, realizadas no estrangeiro sem autorizago competente. nip podem ser importados, nem distribuldos, ARTIGO 16+ (egrns expects) 1, Selvo acordo expresso em conteério, a ttulari- dade do direito de autor sobre as obras criadus 00 Jimbito dum contrato de trabalho ou de servigo ou n0 exereicio dum dever funcional pertence & pessoa fisica ‘os moral que determinpu a sua produgdo, 2, Nao obstanis o disposto no niémero anterior, € sempre devido ao produtor 0 direito 2 remuneragio elas utilizagSes dessas obras que excederem o imbito do contrato ou fim para que forem criadas. 3, Sem prejuizo dds direitos de cada um dos res- pectives colaboradores, realizador, autores. do argu- mento, du adaplagio, da sequéncia, dos dislogos ¢ da misica sobre w sua contribuigdo individual, a titular dade do direito de autor pertence: 4) av respectivo produtor quando sc trate de ‘obra cinematogréfica ou produzida por pro- cessos. andlogos: ) 20s orgenismos de radiodifusto sonora ou visual, quando se trate de emisses radio- fénicas e televisives; spectivo editor, quando se trate de jor: nais, revistas, enciclopédias e outras publi- cages andlogas. CAPITULO Hit Conteddo ¢ transmissio dos direitos ©) 90 ARTIGO 17 (Direltor patrimoalal) 1, © autor de uma obra protegida vor esta lei tem © dircito exclusive de praticar ou aulorizar a prética por terceitos dos seguintes actos: 4) a publicagio, reptodugio ou comunicacéo 90 ‘pablico da sua obra por qualquer” meio, Incluindo # representacio, ediglo gréfi DIARIO_DA_REPOBLICA fixagSo ¢ exibigao cinemato- © radiodifusio sonora ou visual; 8) @ tradugdo, adaptagio, arranjo ou qualquer ‘outa transformaglo| da su obrt 2. Compete ao autor fixar as condigaes da sti aut ‘lzagio concedida a terceiros para utilizar a sua obt nomesdamente a respectiva remuneragéo. sem prejutzo das normas e vasifas que venham a Sor estabelecidas por regulamento emanado da Secretaria de Estado da Cultura ou do organismo a que se refere 0 artigo 39, da presente lei. ARTIGO 18+ {Direltow orate) 1. © autor de uma obra tem o direite: 4) de exigit 0 reconhecimento de paternidade da sua obra'e a mengfo do set: nome sempre aque ela seje comunicada ao pablo, salvo quando a bre, incidental ou acidentalmen- te, for incluida em reportagens de aconte cimentos de actualidade, através da radio- difusio; 5) de defender a sua inlegridade, opondo-se » odie qualquer deformagio, mutilagio ou modificagio da mesma e, de win modo peral, a todo e qualquer acto que a desvirtue ‘os seus propésitos ¢ o poss afectur na sua honra ¢ considera¢ao; ©) de conservar u sua obra inédita, dew modifi- car antes ou depois de comunicads uo pi blico, de a retirar de circulagio ou suspen: der qualquer forma de utilizagao ja autori- ‘ada, ressalvandose, neste ‘llimo caso, as Indemnizacdes devidus 2 tereciros pelos prejulzos que resultarem da suspensio ow retirada de circulayio. 2. Estes direitos so inaliendveis ¢ imprescritivis, subsistindo mesmo no caso de transmissio tetul dos direitos a terceiros © apés a morte do autor. ARTIGO 19. (Tranentesio dos direitos) 1. 0 autor pode autorizar a utilizagio da sua obra no todo ou em parte, por qualquer meio {6 conhecido ou que venha a ser inventado, devendo a aulorizagio ser dada por escrito em que sc definam as respectivas condigges e 0 modo de utilizagko autorizado 2. © autor pode transmitir os direitos patrimontais gue stale The recone no todo ou em pare, por Jocumento escrito em que se fixem as condigdes’¢ os limites dessa transmissio, 3. A aulorizagio e a transmissio a que este urtiyo se referc, quando respeitentes « determinado snodo de utilizagdo da obra, no impedem que o autor autorize ou transmita os seus direitos em relagdo @ qualquer dos restantes modos de utilizagio e nao podem ser transferidos para terceiros sem’ o express consenti= ‘mento do auto |LSERIE—N: 14—10 DE MARGO DE 1990. ARTIGO 33> (Wlolagso do relia moral) Seré punido com as penas previstas no artigo on. terior: @) quem se arrugar fraudulentemente a paterni dade de uma obra literéria, urlistica ou cientifiew 6) quem atentar fraudulentemente contra a genui riidade ou integridade de uma obra rat cando acto que « desvirtue © posse afeciar a honra e @ reputagéo do autor ou do artista ARTIGO 34" (Aproveliamento de uma obra usorpeda ou contrafci) ‘Quem vender, puser a vends, exportur ov por qual- quer modo distribuir a0 piblico obra usurpadi ov contrafelta seré punido com as penas previstas 10 artigo 32°, ARTIO 35+ (Procedimento creninal) 1. © procedimento criminal retativo ao crime pablico previsio nesta lei nfo depende de participagio eriminal, excepto quando a infravgdo disser exclusivamente res peito A violagio dos dircitos mor 2. Tratandovse de obras caidas no dominio piiblico. a queixa deverd ser apresentada pela Secretaria de Estado de Cultura, ARTIGO 36° expocrabilidade clit A responsabilidade civil emergente da violagio dos ircitos previstos nesta lei é independente do. proce imento criminal a que esta d8 origem, podendo. con- tudo, ser exercida em conjunto com a acco penal ARTICO 37 (eprentio das actividades ltt) 1. A requerimento do autor cvjos dircitos hejam ido ou se mostrem ameagados de ser violados. o ti bunal ordenaré a apreensio dos exemplares que cons- itttem uma teprodugao ilfcita da sua obra e bem assim a suspensio da composicko desta ow a sa ulilizacto. soh qualquer forma, quando Bo autorizads 2. O tribunal poderd igualmente ardenar a uprecn- so das receitas provenientes de oualquer acto que constitua infracedo as disposicdes da presente Ici. assim come ¢ material utilizndo na sun pefticn ARTIGO 38 (Prova da tnfemcs¥0) Fazem f€ em julzo as participagdes elaboradas 1s termos da lei do processo penal por funcionstios pol: ciais ou por trabalhadores da Secretaria de Estado da Cultura ou agentes ajuramentados da orgenizagio que se refere 0 artigo 39. CAPEYULO VI Disposisies finnis ARTIGO 38. (Gestho dos atetton) 1. A gestio dos dircitos referidos no artigo 17. a defesa dos direitos mornis conterplados no artigo 18. poderdo ser confiadas a um onginismo de nutores doteda de competéneia para, em nome ¢ representague estes, couceder as wwccessirias autorizagses para a Utilizigie ¢ exploragio das obras, proceder & cobrange dos direitos eorrespondenies ¢ 2 sua distribuigdo pelos raspectivos (itulares, fisealizar 0 cumprimento da tei, constatar as infrucyes a esta © rwquerer nos tribunais as providéneias adequadus. 2. Legislagio especial fixard a estrutura, composi ‘e modo dle funcionamente deste organise, que poders celebrar contratos de representagso com «s organistDos esirangeiros ongéneres, mediante os quais os direitos dos scus membros serio cxercides no trvit6rie. da Repiiblics Popular de Angola ¢ os ditvitos dos autores angolanos nos pafses respectivos. ARTIGO «”: (Regulamentasio) A present ser renuilamentada pelo Ci sel de Ministrs, no peazo de 180 din Aé i publi cacio do Regulamento, 0 Sceretitio de Estado, Cultura & competente para tomar as decisbes: necesst ras 4 sua perfella exceugio. ARTIGO 41 (Resohucio de divides) daividos que se suscitarem na inferpretacio © aplicagdo da presente I 15 pelo Conselhe dle: Ministeos ARTIGO Rerogaco da lelsasao ica revogada a legisagiwy que contrarie © disposto fa presente Ii. Vista © apruvada pela Assembleia do Povo. Publiquese. Luanda, aos 10 de Marea de 1990. © Presidente: da Repiblica Sano. Jost Furry pos ET NT TARP oe PRESIDENCIA DA REPOBLICA 12 2/90 Presidencial fe 10 de Maron Henlo. em conti 9 importincia institucional da Universidade Agostinko Neto, na formacio dos quadvu: nacionsis nocessirios ao desenvolvimento, séefo-econs: rico do Pats:

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