To querido e amigo cantad T aqui a cantar pra o sinh No repare a baguna do meu verso T um tanto avexada eu confesso Mesmo sendo difcil vou fazendo Desafio com voc o que pretendo J que isso o bom da brincadeira O Martelo galope de primeira Acho at que bem disso q'eu entendo Mas se for pra chegar botando quente Vou falar de sua cantoria Voc gosta de fazer ingrisia Com a conversa de eterno sofrimento Nunca vi tanto verso de lamento T parece que o peito partido Um rapaz que nem tanto vivido Que resmunga em todo seu labor Como se no soubesse o que amor V se deixa de ser um maluvido O incio da minha poesia tentando fazer um treinamento Se quiser corrigir a seu contento No me deixe versar sem maestria Comecei a fingir sabedoria S pra ver se acertava essa remessa Aprender com voc sem ser na pressa afeto embebido na pirraa tal qual uma dose de cachaa Quando pela garganta atravessa Pois ento pra falar uma verdade Poder ser sua aluna um prazer No ofcio e peleja do sofrer No esconde o tamanho da bondade De um homem com pouca vaidade Que aparenta ter fora e rudeza Faz poema com tamanha destreza Sentimento de amor coisa nossa Depender de voc ningum destroa Essa arte que tem maior beleza Belo Horizonte MG 13 de Agosto de 2015 Adla Viana