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Éticas
As éticas maioritariamente aceites entre filosofos são as eticas deontologicas e as eticas
consequencialistas. Ambas se referem ao valor da acção, podendo esta ser moral ou imoral.
Por oposição surgem as éticas consequencialistas , segundo as quais a acção deve ou não ser
realizada de acordo com as consequências boas ou más que dela resultarem, ou seja: deve
ocorrer a reflexão sobre os factos e só depois a acção própriamente dita. Esta teoria assume a
forma: Se queres X, então terás que fazer y, o que pode ser demonstrado no seguinte
exemplo: suponha-se que um adolescente pretende sair de casa. Segundo as éticas
consequencialistas, só o poderá fazer se informar préviamente uma entidade responsável ( os
pais, neste caso). Esta perspectiva é conectada ás acções conforme ao dever ( legalidade), ou
seja, o individuo restringe-se ao cumprimento da lei, contudo é a sua reflexão que determina a
sua acção; utilizando o exemplo inicial: Um condutor não passa no sinal vermelho; neste caso
do condutor é devida à sua reflexão onde são balançados os prós e os contras, sendo que se o
condutor opta por não passar o sinal é devido a facto hipotético de poder atropelar uma
pesssoa.
Imperativos
Para kant um imperativo é um principio, formula ou lei que expressa a noção de dever ser.
Funcionam exclusivamente como conselhos fornecidos ao ser humano, uma vez que este
continua a afirmar-se livre de escolher, ou seja, autónomo.
Por oposição os imperativos categóricos são aqueles que referem que uma acção é boa se, e
só se for realizada com boa vontade e por puro respeito à lei. A acção em si deve ser próprio
fim. Assume a forma...