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4° ConGREsso Nacional DE Escota Dominica Andragogia: Um Novo Sentido Para a Educacdo de Adultos na Igreja Pr. Euirzer Morais INTRODUCAO, L EVOLUCAO HISTORICA A educacao de adultos € uma pritica t2o antiga quanto a hist6ria da raga humana, ainda que, 6 recentemente, ela tenha sido objeto de pesquisa cientifica. A nossa heranca crista, por exemplo, ‘com cerca de dois mil anos, apresenta no Livro Sagrado fartos exemplos de relacionamento edu- cacional adulto através dos patriarcas, sacerdotes € 0 proprio Jesus Cristo, que foi, por exceléncia, ‘© maior educador de adultos de todos os tempos. Ele foi tao eficiente que, mesmo com um grupo Go misto de aprendizes — analfabetos e doutotes — , conseguiu resultados. Até hoje, sua mensa- gem continua transformando pessoas no mundo inteiro. Cristo sempre usow parébolas para pro- vocar reflexAo ¢ ago em seus seguidores a respeito dos principios de seus ensinamentos. Seus discipulos eram desafiados constantemente a formularem uma estruturago mental prépria para terem acesso 20 significado de suas mensagens. Ver Jodo 6.60. Apesar dos referenciais da antigtiidade, a hist6ria explicita da Andragogia tem suas raizes na pedagogia € por isso temas que resgatar um pouco da sua meméria evolutiva, No comeco do século VII, iniciou-se © ensino para criani preparar jovens rapazes para 0 servigo religioso. Eram as conhecidas Catedrais ou Escolas Monds- ticas. Os professores dessas escolas tinham como misao doutrinar os jovens na crenca, fé e rituais, da igreja. Eles ajuntaram uma série cle pressupostos sobre aprendizagem, ao que denominaram de “pedagogia” que, literalmente, significa “a are e a ciéncia de ensinar criancas” (A etimologia da palavra € grega: “paido”, que significa crianga, e “agogus” que significa educar), Esse modelo de educagao monastico foi mantido através dos tempos até o século XX. Eduard C. Lindeman (USA) foi um dos maiores contribuidores para pesquisa da educacao de adultos através do seu trabalho “The Meaning of Adult Education” publicado em 1926. Suas idéias eram fortemente influenciadas pela filosofia educacional de John Dewey. cas na Europa, cujo objetivo era 4° Conanesso Nacionat pz Escoia Dominicat ‘“ndeman identificou, pelo menos, cinco pressupostos-chave para a educacao de adultos e que de transformaram-se em suporte de pesquisas. Hoje eles fazem parte dos fundamentos da moderna teoria de aprendizagem de adulto: 1, Adultos so motivados a aprender 4 medida que experimentam que suas necessidades interesses serao satisfeitos. 2. A orientagao de aprendizagem do adulto est centrada na vida, 3. A experiéncia é a mais rica fonte para o adulto aprender. 4, Adultos tém uma profunda necessidade de ser autodirigidos. 5. As diferencas individuais entre pessoas aumentam com a idade. A Psicoterapia foi uma das ciéncias que mais contribuiram para a Andragogia. Isto porque os psicoterapeutas esto voltados essencialmente para a reeducacao, e, em especial da populacao adulta. A seguir alguns dos nomes de destaque nessa ciéncia e seus enfoques: Sigmund Freud, apesar de nao ter formulado uma teoria especifica de aprendizagem, muito contribuiu com seus estudos sobre 0 “subconsciente e comportamento”, Carl Jung, com sua visio holistica, forneceu um grande suporte para a Andragogia, a0 introdu- 2ir a nogdo da consciéncia humana que possui quatro funcdes, ou quatro maneiras de exteais informagées das experiéncias para a internalizacao da compreensao: sensagio, pensamento, emo- Ao € intuicao. Erick Erikson estudou sobre as “oito idades do homem’” para explicar os estégios do desenvol- vimento da personalidade humana. Abraham H. Maslow enfatizou 0 papel da seguranga no processo de crescimento. Carl R. Rogers, talvez 0 psicoterapeuta mais especifico na educagio de adultos, enfatiza que, em geral, terapia é um processo de aprendizagem. Estes pesquisadores, dentre muitos outros, deram o suporte para o desenvolvimento da Andragogia como ciéncia da educacao de adulto. I. NO PRINCIPIO ERA PEDAGOGIA Malcolm Knowles comegou na tentativa de formular a Teoria de Aprendizagem de Adultos em 1950. Mais tarde, em 1960, pela primeira vez, teve contato com a palavra Andragogia através de um educador yuguslavo, que participava de um Workshop de Verio na Universidade de Boston. Foi entio que ele entendeu o significado da palavra e adotou-a como a mais adequada para expressar “a arte © a ciéncia de ajudar adultos a aprenderem’, Quando Dr. Knowles comecou a construir o modelo andragégico de educacao, ele 0 concebeu como a antitese do modelo peciagégico: “Andragogia x Pedagogia’. Os pressupostos da Pedago- gia baseiam-se nos principios de ensinar e aprender introduzidos no Século VII. Mais tarde, a escola secular comegou a se organizar dentro do mesmo modelo, dando origem a Escola Publica no Século XIX. Desta forma, todo o sistema educacional, incluindo a educacao de alto nivel, ficou congelado dentro do modelo pedagégico. Segundo a analise de Knowles, 0 modelo pedagégico Preconiza total responsabilidade do professor para as decisdes sobre o que sera ensinado, como serd ensinado e se foi aprendido. f a educacao dirigida pelo professor, deixando para o aprendiz 66 === 42 ConGresso NACIONAL DE EscoLA DoMINIcAL apenas o papel de submissao as suas instrucdes, Isto porque suas premissas acerca do aprencia, resumemse em: 1. A necessidade de conhecer. Aprendizes necessitam saber somente 0 que © professor tem a ensinar, se eles querem ser aprovados. Eles nao precisam saber 0 como aplicarao 0 ensinamento ‘em suas vidas. 2. O antoconceito do aprendiz. O conceito do professor sobre 0 aprendiz € o de uma pessoa dependente, por isto, 0 autoconceito do aprendiz se toma 0 de personalidade dependente 3.0 papel da experiéncia. A experiéncia do aprendiz tem pouco valor como fonte de aprendiza- gem, a experiéncia considerada €.a do professor, do liv ditico, do esertore ds recursos auiowisuais 4, Prontid3o para aprender. Aprenclizes esto prontos para aprender 0 que 0 professor determina que eles devem aprender, se eles querem passar de ano. 5. Orientagao para aprendizagem. Aprendizes tém a orientac4o de aprendizagem voltada para disciplinas; cles véem 0 aprendizado como uma aquisicao de contetidos. 6. Motivacao. Aprendizes stio motivados a aprender através de motivadores externos, tais como notas, aprovagiio/reprovacio, press6es dos pais, etc III. AS PREMISSAS ANDRAGOGICAS Diante dos seis pressupostos pedagégicos mencionados anteriormente, a Andragogia se dispés a questionar a validade dos mesmos para 0 relacionamento educacional com adultos. Afinal de ccontas, 0 respeito 2 maioridade dla pessoa madura € 0 ponto fundamental para se estabelecer uma relacdo de efetiva aprendizagem. Esse respeito passa pela compreensto de que o adlulto € © sujeito da educacao e nao © objeto da mesma. Dai, a inconveniéncia do professor como principal referéncia da relagio educacional e a forite de conhecimento a ser depositada no reservat6rio do aprendiz, o que Paulo Freire denomina de “Educacio Bancaria’, © individuo que intenciona trabalhar na educacao de adultos deve, antes de tudo, ser humilde para descer do pedestal de sua cdtedra € se estabelecer no mesmo plano de aprendizagem, para que numa mitua selagto de compartilhamentos, desenvolva-se com 0 aprendiz. Considerando, portanto, que 0 aprendiz. adulto interage diferentememte da crianca na relagao educacional, as premissas pedagégicas mencionadas anteriormente devem ser substituidas pelas andragégicas nos seguintes termos: 1. Necessidade de conhecer. Aprendizes adultos sabem, mais do que ninguém, de sua neces- sidade de conhecimento. Para eles, o como colocar em prética tal conhecimento no seu dia-ardia é fator determinante para 0 seu comprometimento com os eventos educacionais. 2, Autoconceito de aprendiz. O adulto, além de ter consciéncia de sua necessicade de co- nhecimento, é capaz de suprir essa caréncia de forma independente. Ele tem capacidade plena de se autodesenvolver. 3. 0 papel da experiencia. A experiencia do aprendiz adulto tem central importancia como base de aprendizagem. £ a partir dela que ele se dispde, ou se nega a participar de algum programa de desenvolvimento. 4, Prontid3o para aprender. O adulto est4 pronto para aprender o que decide aprender. Sua selecao de aprendizagem € natural e realista 4 Cononesso Nacionat pe Escoua Dowiicat - 5. Orientacio para aprendizagem. A aprendizagem para a pessoa adulta é algo que tem significado para 0 seu dia-a-dia; ndo € apenas retengao de contetidos para futuras aplicagdes. 6. Motivagao. A motivacdo do adulto para aprendizagem esté na sua prépria vontade de Crescimento, o que alguns autores clenominam de “motivacdo interna” e no em estimulos externos. IV. A IMPORTANCIA DO ENSINO BIBLICO Certa vez, li uma definigio relacionada a0 ensino biblico que alertou-me para a imporlincia e responsabilidade de ensinarmos a Biblia Sagrada. Ela dizia: “Ensinar nao apenas transmitir co- nhecimento, mas transformar vidas." Desde ent2o, tenho encarado 0 ministério do ensino da Palavra de Deus como um dos mais importantes para a vida da Igreja. E através dele que muitos alcancam 0 pleno entendimento da vontade de Deus para suas vidas, e de que maneira podem cumpri-la. Jesus. pouco antes de subir aos céus, comissionou os seus discipulos (Mt 28:19.20). A afirmacao de Cristo faz uma ligac3o direta entre ensino € discipulado. O ensino biblico tem © propésito de tomar os cristios verdadeiros discipulos de Je ‘nosso maior modelo. Por isso que a afirmagao inicial assume contornos to sérios quando comecamos cada vez mais pareci sua dimenso. A transmissio de conhecimento faz parte de qualquer processo de aprendizazem. quer secular, quer biblico. Mas a mudanga de atitude, a transformacao de carter, somente pox set alcancada através da Palavra de Deus, que nos revela a pessoa de Jesus Cristo. Desta forma, fica mais facil compreendermos a importancia da Escola Biblica Dominical para o fortalecimento espiritual de uma Igreja. Segundo 0 Pr. Ant6nio Gilberto, so trés os principais objetivos da EBD: 1. Ganhar almas para Jesus, 2, Desenvolver a espiritualidade dos alunos ¢ 0 carater cristio, 3. Treinar 0 crist&o para o servico do Mestre. Sendo assim, nao hA como nos eximirmos da responsabilidade de envolver-se com total dedi- cago na honrosa tarefa de ensinar o aluno a ser um verdadeiro cristio. Vivemos num mundo onde cada vez mais eles sto cobrados a assumirem posturas contrarias as suas conviccdes de fé. Para que possam suportar as press6es, € necessirio que tenham as verdades biblicas enraizadas profundamente em seus coragées. O ensino biblico, quando ministrado diretamente do coragio de Deus para 0 dos alunos, proporciona-lhes as ferramentas necessdrias para que vencam as dificuldades impostas a quem deseja viver uma vida de total dedicacio a Deus. Saiba, portanto, que desempenhar este ministério exige uma preparacao nao apenas intelectu- al, mas, principalmente, espiritual, pois em nossas maos esta a oportunidade de aproximarmos os nossos alunos de Deus. Y. AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE APRENDIZAGEM 1. 0 Espirito Santo. ‘Qual a importincia do Espirito Santo no ensino? Primeiramemte, estamos watando de assu: espirituais, concerentes ao Reino de Deus, € nao podemos tratar destes assuntos sem 0 envolv mento do Espirito Santo. 68 \ oa den ie ane ee RE EC ee 4° Concresso Nactonat. pe Escona Dominicat ‘© por que a obra do Espirito Santo & necesséria no processo de aprendizagem é que -vra de Deus viva nos estudantes. O conhecimento da Biblia e a compreensio das irituais, embora sejam essenciais, nao garantem por si mesmos mudanga e crescimen- Sem todos os que ouvem a Palavra acreditam nela ou aceitam suas verdades. Assim Palavra de Deus regenera, Espirito Samto deve estar presente para remover a cegueira espiritual e dar a vida eterna. Alguns educadores, conscientemente ou nao, negligenciam a obra do Espirito Santo. Engajados em altos padrdes de teoria educacional, alguns professores criativos e bem intencionados tendem 2 operar em bases naturais sem a ajuda do Espirito Santo, Descuidam-se da fragilidade da natureza humana, € elevam a criatividade € os métodos humanos acima dos de Deus. Além disso, nao percebem que s6 o Espirito Santo pode cumprir as metas espirituais da educacao cristd. O alvo é ajudar os estudantes a nao apenas conhecerem 4 Deus, mas, amé-lo, Isso implica em ajuda-los a entrar em acordo com a vontade divina e crescer em maturidade espiritual semelhanga de Cristo — 0 que exige o ministério do Espfrito Santo. 2. 0 Professor. Ressaltar o papel do Espirito Santo no proceso pedagégico no diminui a importincia do papel do professor no ensino cristo, nem sugere que os professores no precisam estudar ¢ preparar-se. $6 0 professor bem preparado pode cumprir a tarefa com mais eficiéncia, enquanto que, a0 mesmo tempo, o Espirito Santo age por meio dele e de seus alunos, Quando falamos a respeito do preparo adequado do professor, devemos levar em conta os seguintes aspectos: 4) Preparo espiritual. Na EBD, o mais importante nao é tanto a destreza académica, embora necessdria, mas sim, 0 preparo espiritual. A piedade e a devocio devem ser as suas principais virtudes. A frente de uma classe, precisa estar um verdadeiro cristo, alguém que possua uma experiéncia pessoal de conversao € busque santificar-se. b) Preparo biblico. Espiritualmente preparado, o professor buscar 0 conhecimento biblico adequado a aula que pretende ministrar. Nao deve contentar-se com uma ligeira leitura do texto da revista ou de um comentério biblico, mas aventurar-se em um mergulho profundo nas Escritu- ras. O preparo da licho deve ser realizado de forma esmerada pelo professor, , devido a impor tancia do assunto, serd tratado de forma detalhada mais adiante. ©) Prepare didatico, Espiritual e biblicamente preparado, © professor se organizara, neste mo- mento, didaticamente. Ele precisara conhecer os métodos de ensino € os recursos didaticos dispo- niveis para uma aula proveitosa. O preparo didatico exige pesquisa dedicagio, pois fornece 20 professor ferramentas importantes para que sua aula seja estimulante e criativa. Algumas técnicas de ensino serio destacadas quando tratarmos da preparacao € ministracao da aula. © professor deve estar sempre preocupado com seu desempenho em sala de aula. Uma das melhores maneiras dele crescer, enquanto professor, é nunca esquecer que sempre serd um aluno, ndendo constantemente sobre o texto biblico, sobre si mesmo, sobre seus alunos, sobre 0 mundo em que vive etc. Colocar-se nessa condicao permite que o professor esteja em constante nto. Algumas dicas para aprimorar-se na arte de ensinar: o- 28a 4° Conaresso Nacionat pr Escoia DomINical Dependa do Senhor ¢ nao apenas de métodos criativos. Use métodos apropriados ao contetido da ligto. Prepare bem a aula Desenvolva as idéias com entusiasmo. ‘Tenha coragem de experimentar idéias novas. Seja sensivel as necessidades e expectativas da classe. Adapte as idéias conforme a sua realidade. Vatie as ide Use um plano de aula. Avalie bem a aula ¢ os métodos depois da ligao. 's de aula em aula. 3.0 Aluno. O terceiro agente envolvido no processo de ensino/aprendizagem é o aluno. Ele € 0 principal alvo do ensino cristao, e, € em funcdo dele, que tudo se organiza. Para o professor, é indispensé- vel conhecer nao somente a matéria, mas também seu campo de aplicagio — o aluno. Ele é 2 matéria-prima da Escola Dominical, ¢ 0 professor, se quiser ter éxito no ensino, deve estudio. Os alunos sao diferentes. Possuem caracteristicas individuais e coletivas, ou seja, relativas a sua propria faixa etiria, Elas variam conforme seu desenvolvimento fisico, mental, social e espiritual. Por isso, cada idade requer tratamento diferente. Passaremos a analisar as principais caracteristicas dos jovens sob esses quatro aspectos. © professor que conhece o aluno isoladamente € no grupo planejard e aplicaré o ensino de forma adequada, professor pode estudar 0 aluno: Observando-o; ‘Yisitando-o para conhecer a atmosfera em que vive; Conhecendo seus companheiros, seus pais (em caso de jovens), seu trabalho, seus gostos, seus planos de vida, seus problemas etc. Pesquisando em obras especializadas. Orando individualmente por cada um dos alunos Enfim, envolva-se com seus alunos. Nao podemos esquecer que nosso principal objetivo como educadores cristao é transformar vidas, e isso exige envolvimento. [. CUIDADOS QUE A IGREJA DEVE TER COM OS ADULTOS DA TERCEIRA IDADE Segundo a Missionaria Ruth Dorris Lemos, a igreja deve providenciar atividades de natureza espiritual, social e educacional para este grupo. E dever da igreja cuidar da vida espiritual dos alunos da Terceira Idade. Certamente, a igreja quer vé-los alegres, satisfeitos e assiduos aos cultos ¢ a Escola Dot participando ativamente na igreja durante esta fase de sua vida. Os alvos da igreja em rel alunos deste grupo sto: 1, Fazé-los crescer na graga ¢ no conhecimento. 2. Fortalecé-los na fé e em suas convicgdes 2 zi 4° Concresso Nactonat pe Escora Dominica s a uma vida de doce e constante comunhao com Deus. ganhadores de almas em sua comunidade. -los para a eternidade com Jesus. »videnciar salas adequadas para as classes da Escola Dominical com bom espaco fisico, hoa ‘luminagao, cadeiras confortaveis, 4rea de facil acesso etc. *. Providenciar atividades sociais com propésitos tanto espirituais quanto sociais. 8. Providenciar atividades educacionais (videos, palestras, debates, cursos diversos etc.). 9. Ajudar a desenvolver os varios talentos que os adultos possuem, tais como: escrever, dese- ahar, pintar, costurar, cozinhar, tocar instrumentos, cantar etc. 10.Ensinar algum grupo ou classe sobre evangelismo pessoal, trabalho nas prisdes, preparagdo da licao da Escola Dominical, ou até sobre um assunto secular, por exemplo, artesanato etc. 11.Cuidar do bem estar do adulto, ajudando-o a manter uma vida saudével, 12.Interessar-se por sua vida cotidiana (se ele tem agasalho adequado, alimento suficiente, condugio para chegar até a igreja etc.) 13.Abragé-los e sorrit. Cumprimenti-los, dizendo: “Deus te ama, ¢ eu também te amo!” De vez em quando, dar uma pequena lembranga, um marcador de Biblia, um chocolate etc. Estes peque- nos gestos alegram o coragao cle uma pessoa desta idade. 14.Encorajar o adulto a estreitar a comunhao com Deus € com seus irmaos em Cristo. 15.Dar mais énfase ao estudo das Escrituras € a uma vida de oracio. 16.Enfatizar a necessidade de evangelizar e de ganhar sua familia e amigos para Jesus. E importante aprofundar 0 conhecimento sobre 0 proceso de ensino/aprendizagem de adul- tos. Nosso maior exemplo é 0 Senhor Jesus que através de suas experiéncias nos mosirou como ensinar.

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