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SUMARIO Prefaicio & segunda edigd 7 1, INTRODUCAO O PROCESSO PENAL NO QUADRO DAS LIBERDADES PUBLICAS 1.0. Consideragées gerais e plano... 17 Capitulo 1 1.1. LIBERDADES PUBLICAS E FUNGAO JURISDICIONAL 1.1.1, Liberdades piblicas: generalidades. .... 19 1.1.1.1. Nogao de liberdade juridica. 22 1.1.1.2. Conceito de liberdades publicas. 23 1.1.2. Evolugao e crise das liberdades piblicas. 24 1.1.2.1. Os fatores da evolugao: o fator social. .. 25 1.1.2.2. O fator politico. 26 1.1.2.3. O fator econémico. 27 1.1.2.4. O fator técnico.... woe et 1.1.3. Os documentos da evolugdo e suas grandes linhas. ........ 28 1.1.3.1. Complementaridade dos novos direitos em relacdo as liberdades classicas. . 29 1.1.3.2. Ainda se pode falar em direitos “inatos”?. 30 1.1.4. As liberdades piblicas e a funcao jurisdicional. .... ae 1.1.4.1. Conceito de fungao jurisdicional e sua distingaio das demais fungées. .. 34 1.1.4.2. Limites 4 fungo jurisdicional: as garantias do due process of law. ... 37 Provas Hlicitas, Interceptagdes e Escutas 1.1.4.3. Idem, no processo penal. . 1.1.4.4. O processo penal como instrumento de tutela da liberdade juridica do acusado. ..... 1.1.5. Bibliografia do Capitulo .... Capitulo 2 1.2. PERSECUCAO PENAL E DIREITOS DO ACUSADO. 1.2.1. Retrospecto histérico. .... 1.2.1.1. O processo hindu, hebraico e egipcio. 1.2.1.2. Grécia. ... 1.2.1.3. O processo penal romano no perfodo republicano. . 1.2.1.4. O processo penal romano no periodo imperial a crise do sistema acusatério. ... : 1.2.1.5. Influéncia barbdrica no processo penal romano. 1.2.2. A jurisdi¢do eclesidstica. 1.2.2.1. O sistema inquisit6rio de origem eclesidstica. 1.2.2.2. Sua extens&o a jurisdigao laica. .. 1.2.3. Influéncia das ideias liberais no processo penal. 1.2.3.1. A Revolugio Francesa. ... 1.2.3.2. A Revolugiio americana. ... 1.2.3.3. As novas codificagées. ... 1.2.4. O desenvolvimento autoritdrio do direito piblico. 1.2.4.1. Sua influéncia no processo penal. 1.2.4.2. Da escola classica a escola positivista. 1.2.5. O processo penal a luz das liberdades piiblicas. .. 1.2.5.1. Consequéncias: o processo penal como processo de partes. 1.2.5.2. Liberdade de convencimento e método probatério: a legalidade na disciplina da prova. .. 1.2.5.3. O equivoco da “verdade material” como liberdade absoluta do juiz penal. 1.2.6. Bibliografia do Capitulo ..... 38 39 42 47 48 49 50 87 OL Ada Pellegrini Grinover i 2. PRIMEIRA PARTE DIREITO A INTIMIDADE E PROCESSO PENAL 2.0. Consideracées gerais e plano ... 2.1.3; 2.1.4. . A problematica da intimidade. 97 Capitulo 1 2.1, O DIREITO A INTIMIDADE 2.1.1.1. Existe um direito genérico a intimidade? 2.1.1.2. O direito a intimidade como integrante dos direitos de personalidade............. 103 . A intimidade no direito comparado. 108 2.1.2.1. Estados Unidos da América...... 108 2.1.2.2. Direito europeu. ..... 110 2.1.2.3. Tendéncia para a constitucionalizagao do direito a intimidade. .. 112 A intimidade na ordem internacional. 113 A tutela da intimidade no Brasil. .. 117 2.1.4.1. O reconhecimento de um genérico direito 4 intimidade perante a Constitui¢ao Brasileira. .. 118 2.1.4.2. Sua limitacfio na concepgio atual das liberdades publicas. .. 120 . Bibliografia do Capitulo .. 121 Capitulo 2 2.2, ASPECTOS PROCESSUAIS DA INTIMIDADE: AS 2.2.1. 2.2.2. As provas ilicitas: generalidades. . PROVAS ILICITAS Aspectos processuais da intimidade. .. 129 2.2.2.1. “Prova ilegitima” e “prova ilicita”. 2.2.2.2. As provas ilicitas: limites do tema. 137 2.2.2.3. Ainda sobre liberdade e legalidade da prova. .. 138 Provas Hlicitas, Interceptagdes e Escutas 2.2.3. A produgdo das provas ilicitas no processo penal: correntes doutrindrias.... = den 2.2.3.1. Pela admissibilidade processual das provas ilicitas. 2.2.3.2. Pela inadmiss ordenamento juridico. a 2.2.3.3. Ilicitude material e inadmissibilidade processual da prova: visdo constitucional.. 2.2.3.4, Ainda sobre a inadmissibilidade das provas ilicitas na perspectiva constitucional: 0 critério da proporcionalidade. idade com vistas a unidade do 2.2.4. As provas ilicitas no direito comparado. ... 1. Sistema da common law: a illegaly obtained 22. evidence. ... i 2.2.4.2. Common law: pela admissibilidade das provas ilicitas na Gra-Bretanha. . 2.2. Idem: Canada, Africa do Sul, Australia e 2.2.4.4. Common law: pela inadmissibilidade das provas ilicitas nos Estados Unidos da América. .... 2.2.4.5. Sistema romano-germanico classico: pela admissibilidade das provas ilicitas na Franga. ... 2.2.4.6. Idem: Bélgica e Espanha. .. 2.2.4.7. Idem: Finlandia, Dinamarca e Suiga. 2.2.4.8, Sistema romano-germanico classico: pela inadmissibilidade das provas ilicitas na Republica Federal Alemi... 2.2.4.9. Idem: Itali 2.24.10. Idem: Portugal. 2.2.4.11. Idem: América Latina... 2.2.4.12. Sistema romano-germanico socialista: admissibilidade das provas ilicitas..... 2.2.5. A produgdo das provas ilicitas no processo: principios vetores. .. 2.2.6. Os principios vetores aplicados ao ordenamento brasileiro. 2.2.6.1. A inadmissibilidade de certas provas nos cédigos de processo penal vigentes. .. 141 143 147 149 151 153 155 157 160 161 169 171 172 174 181 190 193 194 198 198 ‘Ada Pellegrini Grinover 2.2.6.2. O sistema de nulidades. .. 2.2.6.3. Inexisténcia de cominagao de nulidade para as provas consideradas inadmissiveis. . 2.2.6.4. Siléncio do legislador brasileiro sobre a inadmissibilidade das provas ilicitas em geral... 2.2.6.5. Ilicitude material e inadmissibilidade processual: a visio constitucional. 2.2.6.6. O problema das provas ilicitas no Projeto de Cédigo de Processo Penal. 2.2.7. Bibliografia do Capitulo 3. SEGUNDA PARTE AS INTERCEPTAGOES TELEFONICAS 3.0. Consideragées gerais e plano. ... Capitulo 1 3.1. LIBERDADE E SIGILO DA CORRESPONDENCIA E DAS COMUNICAGOES 3.1.1. Generalidades. .. 3.1.1.1. Génese do instituto. 3.1.2. Sujeitos e objeto: limites. 1. Sujeito ativo. 1.2.2. Sujeito passivo. 3.1.2.3. Objeto. 3.1.3. Natureza juridica. 3.1.3.1. Distingao entre inviolabilidade da correspondéncia e das comunicagées, liberdade pessoal ¢ inviolabilidade de domicilio. .. 3.1.3.2. A liberdade da correspondéncia e das comunicagdes como espécie da liberdade de manifestagdo de pensamento. ... 3.1.3.3. O sigilo da correspondéncia e das comunicagées como expressao do direito a intimidade. 3.1.4. Bibliografia do Capitulo ..... 200 202 206 207 216 237 239 240 242 243 245 246 247 248 248 250 Provas Ilicitas, Interceptagdes e Escutas Capitulo 2 3.2. INTERCEPTAGOES TELEFONICAS: ADMISSIBILIDADE E LIMITES 3.2.1. Generalidades. ... 253 3.2.1.1. Conceito. ... wan 255) 3.2.2. Natureza juridica da interceptacdo telefénica autorizada pelo juiz. ... va 258 3.2.2.1. As interceptagées telefénicas como forma de coago processual in re. ... 259 3.2.2.2. Interceptagées telefonicas, busca, apreensao e inspegao. 261 3.2.2.3. A interceptagao telefénica como apreenstio imprépria e seu resultado como fonte de prova. 262 3.2.3. Valor probante do conteido das interceptagées telefnicas.. 264 3.2.3.1. A documentagao das interceptagées telefonicas. 268 .4. Admissibilidade das interceptagées telefénicas: condigées e limites. 270 3.2.4.1. Na ordem internacional. .... 270 3.2.4.2. No direito comparado: Estados Unidos da América. 272 3.2.4.3. Gra-Bretanha. 277 3.2.4.4. Republica Federal Alemi. .. 281 284 287 297 303 304 3.2.4.10. Austria. 306 3.2.4.11. Paises Baixos. ..... 307 308 3.2.4.13. Suécia, . 309 3.24.14, Portugal. . 311 3.2.5. As interceptagdes telefonicas no ordenamento brasileiro. 313 Ada Pellegrini Grinover 15 3.2.5.1. A garantia constitucional do sigilo da correspondéncia e das comunicagées. .. 314 315 3.2.5.2. As excegibes legais. 3.2.5.3. Tutela penal do sigilo da correspondéncia e das comunicagoes. 3.2.5.4. A disciplina processual das interceptades telefonicas. .... 3.2.5.5. Interceptagdes ilicitas, admissibilidade eficacia da prova. .. 3.2.6. Conclusées .... 342 3.2.6.1. Recapitulagao. 343 3.2.6.2. Sugestdes de lege ferenda ... 344 3.2.7. Bibliografia do Capitulo ...... 347 4.0. Bibliografia Geral ..

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