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0 Touro de Creta MECANISMOS PSICOLOGICOS DE DEFESA 0 “Stine Taboo” de Hale reese TOURO DE Cc! a rors cm Jeva-o para Micenas. Sublinho que Hércules nfo mata o animal ¢ sequer o fere - simplesmente domina o “perigo”, segurando-o Por seus prOprios chifres. No dizer de Junito Brando, “avitiria de Héroules sobre 0 Touro ferox, que langava chama elas narinas, é 0 triunfo sobre a forga bruta da tendéncia dominadora.” 191% Penso que essas palavras se ajustam perfeitamente as idéiasa desenvolver neste capitulo. Aprofundemos, pois, algumas reflexes remetidas ao tema em pauta: atitude: Preconceitos, estigma, Como dito no primeiro paragrafo, a deficiéncia jamais Passa cm “brancas nuvens”, muito pelo contrério: ameaga, desorganiza, mobiliza. Representa aquilo que foge ao esperado, ao simétrico, ao belo, ao eficiente, ao perfeito... e, assim como quase tudo que se refere diferenga, provoca a hegemonia do emocional. Ora bem, embora as emoges sejam onipresentes nas situagdes de interagio - pois se ausentes talvezo préprio estado de interagio fosse inexistente - parto do Pressuposto que essas emogées, sejam conscientes ou inconscientes, admitidas ou inconfessas, perpassam muito intensamente as relagdes estabelecidas (ou a estabelecer) entre as pessoas nfo defici intes © as Portadoras de deficiéncia. Medo, eélera, desgosto, atragdo, repugnancia - juntas ou isoladamente, fortes ou moderadas - stio possibilidades reais e freqiientes, Mas antes de prosseguir o raciocinio, uma ressalva: relatos, depoimentos ¢ a propria observagio da vida ( minha experiéncia pessoal também!) mostram que ess hegemonia desorganizadora do emocional, como aqui entendida, “cede 0 passo” a uma convivéncia nao atipica (ou qualquer nome que se queira dar) depois de superadas as fases iniciais de impacto e descompensagio psiquica. Todavia estou, prioritariamente, tentando 113 dclinear um conjunto de reagées, quiase um Puna refcrido A situagio bisica de predominio desse Soa fortemente atuante ¢ com alto potencial de sofri izagar iquicos. : osm € que, muieas vers, densa hegemonia endéncia dominadora”, para lembrar 1 analogia proposta com o Touro de Creta), eae ativagio” de mecanismos de defesa, os quai, ps ae vez, podem gerarcomportamentos como super Proto, abandono etc, - parceiros, portanto, das ¢ : pa desencadeadas frente diferenga/deficiéncia corporal Mas é preciso ver um pouco melhor ieee embora jé tenha discutido esses mesmos oie ae te6ricos em outros textos ; necessirio retomé-los. MECANISMOS DE DEFESA O conceito de “mecanismo de defesa” nos € dado pela Psicandlise. Com efeito, desde que Brend eae sistematizou suas ideia a respeito da ansiedade °° 3, passamos a ter ur referencial sobre formas como 8 psique humana reage a uma ee ee aad especifica: aameags erecta coped ase porte Quer se refira, isolada ou conju Se 20. amor do objeto amado ou A auto-estima (amor-p: ae) essa amenga configura uma contingéncia psiquics ecifica - a qual corresponde o estado de ansiedad Eye porcomeguntepanmaneiodansidpsiain seri por n6s manejada sob duss grandes formas in coma realidade ou acionamos mecanismos de defess, Aos leitores desejosos de aprofundar seus conhe- cimentos sugiro a leitura de alguns dos autores q 114. eat Be exploraram 0 tema, seja o proprio Freud, Anna Freud, Otto Fenichel, José Bleger... Nestes baseei a sintese conceitual aqui alinhavada. Ou seja, mecanismos de defesa do ego sio as estratégias utilizadas pela pessoa para manutengio do equilfbrio intrapsiquico, através da climinagio de uma fonte de inseguranga, perigo, tensio ou ansiedade. Isto, entre outras coisas, significa que 0s mecanismos defensivos estio presentes no ajustamento e desen volvimento da personalidade e nfo apenas em processos patolégicos - nestes o que ocorre é a presenga sigida & constante de determinados mecanismos. Mas vale ressaltat, como o faz, Bleger, que de uma ou de outra forma a conduta defensiva - em sua vigencia - conduz a uma restrigio do eu ou até mesmo a uma limitagdo funcional da personalidade, A isso tenho actescentad: a uma limitagio na dinémica interpessoal. Ha alguns anos, refletindo sobre essa questio, alinhavei algumas idéias "4%, que desejo aqui recuperar (mesmo correndo o risco de ser repetitiva para alguns leitores), transcrevendo quase literalmente algumas de suas paginas: Ja fazem parte inquestionével do patriménio do Conhecimento, especialmente da Psicologia, algumas proposigdes a respeito das situagdes de ameaga. Existem, pelo menos, duas grandes categorias de fendmenos atuantes quando uma pessoa se depara com uma situagio de ameaga, de perigo: medo ¢ necessidade de defesa. Desta resultam duas possiveis formas (ou dois grandes conjuntos) de reagio. A primeira é representada pelo ataque. Seria, em nosso caso, um enfrentamento do “inimigo” atacando-o ¢, idealmente, destruindo-o. So comportamentos que podemos encontrar concretamente em mundos sujeitos 115 1 éticas diferentes da nossa: em culturas chamadas simitivas, onde, como em algumas tribos, 0 deficiente sactificado; ou mesmo em civilizagdes chamadas idiantadas, como Esparta. omportamentos que odemos também encontrar no mundo animal, onde ilhotes imperfeitos so, na maioria das vezes, mortos. “Também atitudes factiveis em nosso proprio universo cultural, quando forgas mais poderosas que a moftl vigente vencem: exterminio de bruxas, judeus, negros. por razes religiosas, econdmicas, historicas... Ataca-se 0 diferente, 0 inconveniente, ¢ com isso liquida-se a \meaga por eles representada, Como nossa moral judaico-crist e nossas escalas-de- valor pautam-se por parametros diferentes (mormente em tempo de paz) é mais usual o segundo caminho: foge-se A questao, Do ponto de vista psicol6gico, varias sio as formas de fugit ao problema-deficiéncia. Dentre elas, a rejeigio pode ser pensada como tendo lugar de destaque, com seu cortejo: abandono, super-protegio, negagao... ‘Nao vou aqui deter-me em duas de suas possfveis (© antitéticas) manifestagdes: abandono ¢ super-protegio, embora pudessem ser analisadas com proveito. Apenas para assinalar sua presenga, poderiamos dizer que a forma explicita da rejeigtio é 0 abandono, explicito ele também (na Grécia antiga, como vimos, chamava-se eufe- misticamente de “exposigiio”. Mas 0 abandono nao se racteriza necessariamente por uma forma liter podendo ocorrer de modo implicito, indireto, quando - embora possivel - nao ha investimento, seja de amor, de dedicagio, de tempo etc. ‘Também em relagio 4 super-protegdo apenas um assinalamento: formagio reativa, transforma o afeto, 0 sentimento, em scu contrario; é fendmeno amplamente utido na literatura psicoldgica. ‘Tem como uma de suas principais caracterfsticas (ou decorréncias) 0 deslocamento do centro da relagio para o protetor - protagonista cle da situagio - desvitalizando o des- protegido “protegido”, deslocando o eixo vital do outro para si. Mas passemos, finalmente, para a terceira roupagem, do mecanismo de rejeigdo: a negagao, lembrando, sempre, que estamos apontando para os fenémenos pensando em seus diferentes graus, em diferentes momentos ¢ em diferentes contextos. Ou, dito de outra forma, sem nos esquecermos que a negagio, assim como ‘os demais mecanismos de defesa, pode e deve ser acionada sempre que representar a preservagio do estado de satide psiquica. Bem, 0 que tenho desenvolvido cm termos de reflexio, baseada em varias postulagdes tedricas (por exemploy #25 85 Cann, 88 ion, 4 Wats 188) @ comme partilhada com muitos profissionais, é que pelo menos trés so as formas de concretizagio da negagio: atenuagio, compensagio e simulagio, Podem ser usadas pela pessoa portadora de deficiéncia, pelas familias, pelos pro fissionais, pelo homem eomum, enfim por qualquer um, que, uma vez em contato com a deficiéncia, entre em. sofrimento psicolégico. Como se dio as conefetizagées da negagio? “Por pensamentos, palavras ¢ atos”, diria eu, nfo sem uma certa dose de itonia. ‘A atenuagao expressa-se por comportamentos especificos, que poderiam ser ilustrados por frases do tipo: “Poderia ser pior”, “Nao € tio grave assim” ete, ‘A compensagao, que poderia ser uma ferramenta preciosa, se usada per'ie no para instrumentalizara negagio € a segunda forma, Possui cambém sua concretizagdo ver ters decree nen ale “mas” é a palavra-chave: “Deficiente fisico mas tao teligente”. Intcligente sim, se for 0 caso, e deficiente também, Em vez de um mas, simplesmente um ¢ - a onjungo aditiva é mais valiosa que a adversativa. A terceira e tltima forma de negagao esquematizada, 1 por simulagio, € expressa pela idéia contida em irmagdes do género: “E cega, mas € como se nao se”. Mas €, continua sendo, A servigo de que, se no la negagio, est o “como se’ Jidisse, aqui repito, que as trés formas de negagio ém sido alguns dos “inomindveis” que circundam a juestio da deficiéncia. Inomindveis que interferem nconscientemente (ou de forma inconfessa) nas relagoes cstabelecidas, ou a estabelecer, entre os diferentes rotagonistas dessa situagio dramatica e incon- testavelmente ameagadora Inominaveis que so potentes disfarces do grande ¢ incipal inominével: a rejeigo - conseqiléncia drstica as profundamente humana) do medo, do mal-estar, até mesmo asco, que provoca a imperfeigao. ATITUDES, PRECONCEITOS, ESTEREOTIPOS fenho defendido a idéia de que a Psicologia Social cabe cestudar os fendmenos que acompanham essas ocorréncias de ho emocional, relacionadas a deficiéncia, Qual tecido de ofisticada trama, os fendmenos psicossociais aprescntam-se cntrelagados, superpostos, emaranhados: atitudes, pre- nceitos, esteredtipos, estigma, Ora bem, como se passt isso Jo? Onde comega 0 n6 a desatar, 0 nd qu ifestagSes, aqui chamadas de psicossociis Baseando-me em varios autores, especialmente em M. Dorai 49 que - ao fazer uma revisdo dos conceitos de fe ee eee estereétipos - com clareza tenta equacionar 0 proceso, © cujas colocagdes serviram de base para o raciocinig desenvolvido, acabei por construir uma sfntese da Possivel dinémica entre esses fendmenos, a qual vem colaborando, em muito, para a consecugio de minhas Pesquisas ¢ para o aprofundamento de minhas teflexdos Assim sendo, desejo mais uma vez compartilhé-le (noyamente pedindo desculpas ao leitor com ela jd familiarizado). Comego pelos sentimentos, que sio, no dizer de Solomon Asch (97177400, «gs orpanizacbes mais complexas que encontramos na pessoa.” Com cfeito, para esse autor, os sentimentos sio result; confluéncia de todas as fungdes psico: Percepgio, emogio, motivagéo, cognigio, apren- dizagem... Tém uma condigio de Permanéncia e exercem o que ele chama de “forga orientadora” em intimeras agdes, mantendo, variedade de objetivos quanto as atitudes:o que se entende por isso, qu seu papel? lém disso, uma grande rl Aqui um parénteses: Por razdes que nfo cabe agora descnvolver, tenho o hébito de tentas, sempre que Possivel, acompanhar a evolugao de determinado Mo, utilizando trés dicionérios: um do s is precisamente de 1848, 0 “velhinho), um da década de 40 (0 “antigo”) eum atual (0 “moderno” © precioso “Mestre” Aurélio), Assim, como usual, uma primeira ida ao “velhinh Nodseaho,pintura ewcultara wsa-seda palaeracatitude ara india sma pasta exinssivns applica-se pos dy Sigiras animadas quando sio destinadas a Seatmentas, partes, cestades do home See 80) Em seguida ao Aurélio “antigo Postura do corpo; norma de proceder; reagao ow tendéncia determinada de comportamento em rales deleralcaeme iis oleabetnerda propésito; maneira de significar esse propésito. finalmente, a0 Aurélio “moderno’ Posigito do corpo; porte jeito, postura. Modo de proceder ox agir; comportamento, procedimento. ‘Afetago de comportamento ou procedimento. Propésito ou maneira de se rer car esse propésito, Reagdo ou manera de se, em relaga0 «a determinada(s) pessoa(s), objeto(s), situagtes etc. O interessante ¢ perceber que a definigio, cai singeleza, que mais se aproxima do referencial cai Ciéncias Humanas é a de Roquette, com quase século e meio de idad ob Gom efeito, seguindo 0 raciocinio de Dorai, cadament “se conforme acima indicado, simplificadamente pode [LORS eee Eee an ae Seno vejamos: 0 que é 0 preconceito senfio um alitude favorével ou desfavordvel, positiva ou negativa anterior a qualquer conhecimento? O que 6 0 esteredti , senio um julgamento qualitativo, baseado no preconceien © Portanto, anterior a uma experiéncia pessoal? Ao leitor que desejar enriquecer seu conhecimento cm relagio as diferentes construgdes do conceito de estereétipo, sugiro algumas leituras de que lancei mio cm minha tese de doutorado: Allport, 1954:191; Youn 1956:187; Triandis, 1967:316; Krech, 1969:63; Augrar 1970: 34-35; Bem, 1970:21; Hastorf, 19734546, Andrade, 1975:53; Martins, 1982, . _ B interessante notar como va ias das idéias expostas Por esses autores articulam-se, explicita ou impli. citamente, com o conceito de esteredtipo tal como apresentadlo - seja para corroborar o pressuposto cen. tral, seja para contradizé-lo em algum sentide Mas voltemos 4 questio da diferenga/deficiénei exemplificando a propésito dela. Nesse caso 0 pre, conesito pode estar lastreado na aversio.ao diferente, so mutilado, ao deficicnte - 05 esterestipos dat advinclos setto: o deficiente é mau, € vilfo, € asqueroso... Ou 0 Preconceito pode ser baseado em atitude de cardtes comiserativo, de pena, de piedade: o deficiente é viti 6 softedor, é prisioncito... i E assim por diante. ESTIGMA E agora o tltimo termo da equagio proposta no titulo deste capitulo: estigma, Em minha sintese pessoal tenho pensado ser possivel dizer que 0 esterestipo, quando negarivo”, alia-se (ou constroi?) o estigma. Si. Tre dae iciiielieicng ta nultaneamente o estigma cria o estereétipo do estigmatizado. A relagio dialética pode ser levada ao nfinito Como muito tem sido falado sobre a nogiio de estigma, a titulo de clarificagio de linguagem, esclarego que remeto-me, basicamente, as colocagdes de Goffman (1982) que podem ser sintetizadas na idéia de estigma como “inabilitago para aceitagiio social plena”. Ou, dito de outra forma, a partir da conotagio de “des-hu- manidade” aplicada 4 pessoa com estigma segue-se todo um procedimento de discriminagao, de segregagio. E também interessante notar que outros teéricos, além de Goffman, correlacionam o estigma com uma dada caracteristica, ou atributo, de valéncia negativa, Assim, por exemplo, Hastorf “7° define 0 estigma como qualquer caracteristica negativa, desde que assim jada por um grande niimero de pessoas. Diz ele: ay “Defeito fisico, incapacidade om doenga mental, cor nao branca, falta de capacidade atlética ¢ homossexualidade sao exemplos de caracteristicas consideradas estigma, pelo menos em aleumas condigaes.” Além disso, um outro fator a sublinhar: como bem assinala Goffman "9, “sendemos a inferir uma série de imperfeigtes a partir da imperfeigdo original...” Eo que tenho chamado de “generalizagio indevida”. Talvez a mais antoldgica confirmagio dessa possibilidade venha do testemunho do escritor Ghevigny, que passou a condigio de cegueira na idade adulta (citado ad nauseam Por tantos quantos tém se debrugado sobre a questo) © que, em sua obra auto-biogréfica “My eyes have a cold z ter percebido como as pessoas tendiam a Watts ate acoplar surdez, e até mesmo deficiéncia mental | cegucira, pois era comum dirigirem-se a cle em alto brados ou falarem por cle, ou dele, cm sua propril presenga - mas ignorando-o. O estigma estabelece-se, portanto, nas relagdey interpessoais, E aqui percebo que ainda nfo assinalei um elemento que me parece fundamental: 0 desconhecimento, Fun damental porque pode ser entendido como matériae prima (entre outras) para a perpetuagio de atitudes! Preconceituosas e de leituras estereotipadas da deficiéncia - seja esse desconhecimento relativo ao fato m si, As emogdes geradas ou as reagdes sub: seqiientes. E ainda uma altima palavra sobre 0 conceito de atitude: parto do pressuposto (sem todavia alongarme na discussio) que atitude e ambivaléncia sto fendmenos ligados, basicamente, ao emocional, ao passo que opiniaa € ambigtidade movem-se, em prinefpio, nas esferas do racional e do comportamental. Penso que isso clarifica um dos grandes entraves que entendo presentes na questio da discriminagio: as politicas e ages integrativas (da esfera social) movem-se no terreno do racional mas asatitudes e grande parte dos comportamentos (da esfera individual) movem-se, basicamente, no ambito do emocional, Quero dizer com isso que, embora nao dissociéveis, razilo © emogio podem, em diferentes momentos, possuit diferentes tonalidades. Quantas ¢ quantas vezes, no cotidiano, nao vivenciamos situagdes que passam prioritariamente por um desses “canais”? Quantas quantas vezes, apesar de vircuais “vasos comunicantes”, sentimentos, pensamentos ¢ agées mantém-se (ora um, ora outro) aprisionados em compartimentos estanques? 123 i unta or Quantas ¢ quantas vezes nfo nos perguntamos P Quanta ES 1c dissemos ou fizemos isto ouaquilo -¢aleieura fae formal nt a a? E, inversamente, quanta jorrmal nfo nos dé resposta? E, ee perguntamos por que nao estamos quantas vezes niio nos = ee lo e a leitura puramente intuitiva yentindo isto ou aquil io nos dé resposta? é Nio estou, portanto, defendendo a idéia de que sejam sis componentes distintos ¢ isolados (pois jé vai es legitimagio das dicotomias individuo-sociedade, ct sim a de que a -racionalidade etc.) mas pam pouco estudada no urticulagdo entre ambos ainda imbino da questio dadeficiéncig, es (1985465 nfo s ‘a em de Alids, para Philipe Aris : a art Pages pois, como diz ele numa frase esti uma articulag : énci: aver uma mulante, na questio da deficiéncia parece haver v lontradigio: a ideologia “olha” pelos deficientes, © 0 spontiineo os rejcita. comportamento espont aati: Be “comportamento espontiineo’ as colori es cl endéncia dominadora das em a muito, pela tendén: pena itulo pelo Touro de Cs simbolizada neste capieul te Creca, id or outro lado, muitas vezes (malgrado Bi em realidade, pelos ‘ideologia”, nt Fe iti fio “olha”, esforgos legitimos) nio realidade, pelos ‘leflofontes, como tentarei discutir no capitulo segui

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