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238 ELETROMAGNETISMO Para qualquer indutor, a Bq. 33-2 nos dé que NO = Li (33-9) A lei de Faraday nos diz _aN®) a, > 20 33-10) Combinando as qs a fem auto-induzida Assim, num indutor qualquer (como uma bobina, umn sole- ngide ov um tordide), uma fem auto-induzida aparece sem= re que a cotrente varia com o tempo, A intensidade da corrente ndo tem nenhuma influéncia sobre © médulo da fem induzida; somente a taxa de variagao da comente tem importancia, Podemos encontrar 0 sentido da fem auto-induzida usan- do allei de Lenz. O sinal negativo na Eq. 33-11 represents 6 falo de que — como a lei afirma — a fem aulo-induzida atua de modo a se opor a variagao que a produz. ‘Suponhamos que, como mostra a Fig. 33-4a, s¢ estabe- Jega uma corrente / numa bobina e que esta esteja aumen- tando com o tempo na taxa difdt, Na linguagem da lei de Lenz, este aumento na corrente &“variagio" 2 qual a fem auto-induzida deve se opor, Para isso, a fem auto-induida tem de aparecer na bobina, apontando no sentido indicado na figura, para que se aponha ao aumento da corrente. Fa- zendo-se a corrente diminuir com o tempo, como na Fig. 33-4, a fem auto-induzida tem de apontar num sentido que tende a se opor 3 sua diminuigio, como mostra a figura. Na Segao 32-6 vimos que, quando uma fem ¢ um cam- poelétrico sio induzidos por um fluxo magnético variével, iio podemos definir um potencial elétrico. Isto significa ‘que, quando uma fem auto-induzida € produzida no inda- tor da Fig. 33-3, ndo podemos definir um potencial no in- Hexceno} tdeerescendoy so + He a a % Fig. 33-4 (2) Quanilo s corente jest crescendo, alee induzi sprece a0 Tongo da bobins num senda fal que ela xe ope uo exes ments. A set Fepresentando &, pode ser desenhada 30 longo de ums ‘espira da bobins ou ao lado da bobina, como se vé na figura. (6) Quan ‘do a cortentefestd deerescendo, a fern induzida aparece num sentido tal que ela se opoe 2 diminuig terior desst indutor, onde o fluxo esta variando, Entretan- to, podemos definir um potencial em pontos do ciscuito fora desta regido. onde os campos elétricas no fio € em outs, elementos do cireuito sie causados por distribuigdes de particulas carregadas. Além disso, podemos definir uma diferenga de pote al V, airavé's de um indutor (entre seus termina que supo- ‘mos localizados fora da regia de fluxo varidvel). Quando © indutor & um induior ideal (seu fio tem resisténcia des- prezivel), o médulo de V, € igual ao médulo da fem auto- induzida ,. Quando, ao contrario disso. o indutor tem uma resistén- cia r, nds 0 separamos, mentalmente, numa resistencia r (que tomamos fora da regio de fluxo varidvel) e num in- dutor ideal de fem. Como no caso de uma bateria real de fem’ e resisténcia interna r, adiferenga de potencial entre ‘08 terminais de um indutor real difere da fern. A nio ser {que se indique 0 contrério, supomos que os indutores se- jam ideais. 33-4 Circuitos RL Na Segdo 29-8 vimos que, quando uma fem’ for subita- mente aplicada a um circuito de malha Gnica, constituido por um resistor Re um capacitor C, a carga no capacitor ‘nfo atingird imediatamente o seu vator final de equilibrio C$ mas, sim, dele itd se aproximando exponencialmente, conforme desctito pela Eq. 29-29: 97 By G1 A taxa em que a carga cresce € determinada pela constante de tempo capacitiva 7 definida como Tem RG G31 Caso a fem seja subitamente removida deste mesmo cir ito, a carga nao caird imeditamente a zero, mas sim ten- deri exponencialmente para zero, da maneira descrita pela Bg, 20-34: a= qe (33-14) A mesma constante de tempo te descreve tanto o decrésci- ao da carga quanto o seu aumento. Ocorre um atraso andlogo no crescimento (ou na dimi- "a0 da corrente, quando se introduz (ou se remove) uma fem € num circuite de malha Gnica, consistinde num re- sistor Re num indutot £, Com a chave S na Fig. 33-5 fe- chada em a, por exemplo. a corrente no resistor comeca a crescer. Se o indutor nao estivesse presente, a vorren- te atingiria rapidamente 0 valor estaciondrio €/R, Entre- tanto, por causa do indutor, uma fem auto-induzida aparece no circuito: de acordo com a lei de Lenz. esta fem sc opdc ao crescimento da corrente. significando que sua polaridade € oposta a da tem da bateria. As- Sim, o resistor fica sujeito a diferenga entre duas fems. uma Fig. 33-5 Um cireuito RL. Quando achave S€ Fechada ema. a corrente ‘reser ¢ se aproxima de umn valor limite igual a #8. constante, ®, por causa da bateria, ¢ outra varidvel, 6, (= Ldildt), conseqiente i auto-indugao. Enquanto esta segun- da fem estiver presente. a corrente no resistor sera menor do que #/R ‘medida que o tempo passa, a taxa em que a corrente aumenta toma-se cada vez menos répida e 0 médulo da fem auto-indu7ida, que é proporcional a difdt, torna-se menor. Desta forma, & corrente no circuito se aproxima assintoti- camente de $/R. ‘Agora, vamos analisar a situagdio quantitativamente. Coma chave $ na Fig. 33-5 fechada em a, o circuitog equi- valente a0 da Fig. 33-6. Vamos aplicar @ lei das malhas, partindo do ponto x e percorrendo 0 circuito no sentido hori, No caso do sentido indicado para a corrente, o pon- to x erd um potencial mais elevado do que y, significando, tuma variaco no potencial de ~iR ao atravessarmos o re- sistor. O ponto y tem potencial maior que © ponto 2, por- que, como a corrente esté aumentando, a fem induzida de- verd ter o sentido indicado a fim de contsariar ocrescimento, da corrente, Entia, percorrendo-se 0 indutor, de y para z, encontramos uma variagdo no potencial de '&, = —L (di dp, Encontramosum aumento no potencial de + pereor- ‘tendo-se a bateria de z para x. O teorema das malhias nos a, entao, see -m-LE4B=0 ig, 33.60 circuitoda Fig. 33-5 com achave fechads em a, Aplicamon ‘teoreina das malbas no sentido horrio,partindo do ponto x. INDUTANCIA. 239 i (ee 4 correspondente derivada primeira que substituidas na Bg. 33-15, satistagam a equacao a condigio inicial i) = Embora existam regras formais para resolver equagGes diferenciais de varios tipos (¢ a Eq. 33-15 pode, de fato, ser resolvida por integragao direta, apds alguns rearranjos). muitas vezes & mais simples descobrir a solugio guiados pelo raciocinio fisico e experiéneias anteriores. Podemos {estar a solugio proposta por substituig&o na equagt0 dife- rencial, observando se a equagio se reduz a uma identida- te. Neste caso, seremos guiados pelo fato de que nossa so- Jugio deve ser rigorosamente andloga a Eq. 33-12 obtida para 0 caso do estabelecimento da carga num circuito RC. ‘Afirmamos que a solugio da Bg. 33-15, que satisiaz a con- digi inicial é iefareny, z 16) Para estar esta solugo por substituigao, calculamos a de- rivada dif. que é G37) A substituigio de je difdt na Eq. 33-15 leva a uma identi- dade como se pode facitmente verificar. Assim, a Eq. 33+ 16 & de fato uma solugio da Eq. 33-15. Podemos reescrever a Eq. 33-16 como is bale (C1 = en) *(eresimentn da corres), (53-18) onde 7, a constante de tempo indutiva, é dada por © a SL/R (conan de tempo). 33-19) A Fig. 33-7 mostra como a diferenga de potencial Ve através do resistor (= IR) e V, através do indutor (= L dildi) variam com 0 tempo para valores particulares de €, Le R. Compare, cuidadosamente, esta figura com a figura corespondente para un elrcuito RC (Fig. 29 6). Para mostrar que a grandeza 7, (= L/R) tem dimensio de tempo, notemos que rs) 18 (ese) 1 a” away * © primeiro termo entre parénteses é um fator de conver- sto baseado na Eg. 33-11. O segundo é um fator de con- ‘versio bascado na relago V = ik. 240 ELETROMAGNETISMO aravés do Indutor daguele circu po R= 2002.2 =40HeE = WV, Ossignificado fisico da constante de tempo é obtido usan- do-se a Eq. 33-18, Fazendo-se ¢ = 7, = LIR nestaequagao, ela se reduz a ’ ) = 068 € fae a Assit sendo, a constante de tempo 7.6 0 tempo necessério pata que a corrente atinja um valor distante de I/e (aproxi- macamente 37%) do seu valor final de equilibrio €/R. Como a diferenga de potencial V_ através do resistor € pro- porcional & corrente i, a dependéncia temporal do cresci- mento da corrente tem a mesma forma que Ve, como mos- tra grafico da Fig, 33-7a, Sea chave S, na Fig. 33-5, for deixada na posigao @ 0 tempo necessirio para que a corrente atinja seu Valor de equitiorio €/R e, a seguir, ligada 20 terminal b, 0 efeito fi- nal corresponders 2 retirada da bateria do cireuito." A equa- ‘go diferencial que governa o decaimento subseqiiente & corrente no eircuito pode ser obtida fazendo-se & = 0 na Eq. 33-15: Hs ine Pode-se mostrar, por substituigio, que a solugdo desta equa- fo diferencia que satisfaz a condigao inicial (0) ~ iy = EIR,E Vemos que tanto o erescimento da corrente (Eq. 33-18) como o seu decaimento (Eq. 33-20) num circuito RL so governados pela mesma constante de tempo indutiva, 1. A canendocome ponte deve st fe antes que acer como pont a seit Iteropida: Uma cave qu fa isto € chan de chave ue iat de nemimper Hes) o 33-7 varia com tempo de VY uifetena de plensialaraés do revisor do ceeto da Fig. 3-6,

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