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Educagio e experiéncia* Mo Ase eer DAMM ons ns, po nen oy orp de Erdos lie Weg comumente — talver mais hi alguns anos do que ipalmente — que a educago liberal de adultos permite uma Igo entre o professor e os extudantes que, sob certo as Ios, 6 tia sob o ponta de vista educational, Tila educagio que faz jus a esse ome envolve a rclagio Hivtwlidade, uma ditétiea, e nenbusm educador que se fe pensa no material aseu dspor como uma turma de pas: Fevpienes de eduaso. Mas, na educas io liberal deal Henhum mestreprovavelmentesobreviveri.a uma aula-— hums rarma provavelmente eoatinuarsno curso com ele fle pensar, erradamente, que a turma desempenha um Ipassvo. © que ¢ diferente aerca do estadanteadulto nciaque ele raz paraarelagio. A experfncia modi Dy Vezes de mancra sul e is vezes mais radiclmente, Bprovesso educacional;influencia os métodos de ens Blesto eo apereigoamento dos mestres eo curiculo, ip até mesmo revelar pontos fracos ou omissBes nas Bias academicas tradicionaise leva & laboragSo de eas de estudo, Hiapropria isciplna,histia social formeceabundan- plos disso. Muitos historiadoressociais imporeantes |XX —R.H. Tawney, G. DH. Coley H. L. Beales, i sa Briggs — se destacaram por seus estetos la 08 com! os movimentos educacionas de adultos, Nas facul dads de historia, reas de estado hé mito negligenciadas — em alguns lngares, ainda ness sitwagio—, foram explora spor mutas décadasnasaulas de nivel ni académco, Hoje em dia podem-se ver novos ramos de hstéria social — em histéria local, arqueologia industrial, hisedria das elas in Austins e nessa drea de estudo cultural contemporineo eujo pioneiro neste pais foi Richard Hoggart — evjas inicativas freqtentemente vieram “de baito”, das classes de adultos ¢ do professor de altos, no dos eusos académicos. Voltari a esses pontos, de mode breve, no fim desta pas Testa, Meu objetivo agora investigar o context histérico.¢ cultural mais amplo no qual essaidéia de “experiéncia” possa ser inserida Raymond Williams escreveu recentemente sobre umact- se fundamental namudanca da cultura inglesa no século XIX: sugindo, de um mode, como o prblema de reso entre cexperindacnguagem “etd” e populares", de os ‘20, como uma lao dil entre sentiment intaoe cn siéncaintletul Seu comentirio surge a partir de uma discussio de Hardy ‘ataralmente Jude the Obscure Yudas, o obscure) €um esta, do classico exatamente dessa crise. Contudo, parees-me qe ‘crise nfo pode ser compreendida ma sua totalidade a menos ue recuentes muito mais do que isso e pelo menos atéa pri- teira edlosio dessa cise no romantismo dos fins do século XVII Se nos colocarmos em qualquer ponto da Europa em ‘meados do século XVI, poderemos observar uma euleura JWirada ov refinada praticamente distancia em relagio & tra da gente do povo. “Pessoas de posgio tendem aman- Jurse atuma dissincia fia do homem do povo, como se t- sem perder algo com essa ntimidade.” Essas palavrassio das por Goethe na boca do afto jorem Werther em 1774, « elas nos fazem lemibrar nfo apenas o grande espago ical entre aarstocacia eo povoy mas também afervilhante sutoconsciéncia desse espago na Europa de Rousseau. “As pessoas simples dag j me conhecem,” escreve Werther de novo, “e parece que gostam de mim, especialmente as crian= ‘8. A principio, uando fiz esforcos para me juntara eles € feaeres perguntassobreisso ox aguilo, alguns pensar que esnestava cagoando dels e foram muito grosseiros” "Ensci", continua ele, “que nds, eres humanos, nfo foros criados ‘guais e nio podemos ser iguas"; mas a prépria insisténcia trai ua dvida —uma dovida que deveria ser ecforgada dois anos mais tarde pela Declaragio de Independencia Norte- ‘Americana, e que nos quinze anos seguintsiria despedacar a cultura da Europa nao em duas mas em diversas partes evemos, portant chamar a atensSo para uma ronia— ce que € seguinte: quanto maior eta o espago social, mais ‘xpaco havianele para o florescimento de iluses, Nas enor mes distinciss sciais da Risia do sécalo XIX, o homem benevolent convocavaos camponescs, que The retribuiam essa bbencvoléncia, Ls, a imagem fetcia de wm Campesinato Vie tuoso obcecava of escrtores populistae — foi testada por ‘Tolst6i — consinwava acesa ainda em 1917. Ela ainda pode ser encontrada nos escrtores populistas e naionalistas da Exropa Ocidentl at em épocis recente parece viesar ainda nna celebrago da négritude na Africa, Devernoslembrar que ‘uma aonta A poreza de Kathleen Na Houlihan consegui, hi menos de cinguenta anos, provocar um tumulto num tea: ‘10 de Dublin, Osexemplos srvem para acentua 0 contraste. Nenu Inito dessa intensidade pode ser encontrado na cultura le- twada da Inglaterra do sécalo XVII. Quanto teremos que ecuar no tempo para encontrar um camponés virtuoso na literatura inglesa? Ele certamente est Is em Langland e no Lavrador de Chaucer. Anda paira em Shakespeare, menos ‘como um agente de valor efetiva do que como uma reminiy sincia vinda de uma era passada para sustentarertieas 20 Presente, como o "bom velhinho” de Adam, Jé no século XVI ele éefetivamente relegado a uma figura decorativa na écloga pastoral e ali ficou, com tenacidade enfadonha, di. ante a maior parte do século XVIIL Mas o eamponés vit- ‘oso nunca foi um dos mitos frtiizadores da cultura inglesa daguele século, odemoschegar ao motivo disso partindo de diverss dic regbes, Embora fosse grande o espago social entre as clases educadss cos trabalhadores pobre, ele no era to grande Avanto na Franga do século XVII—certamente menor do ue na Risia do séeulo XIX — e tavern fosse tio gran Ae quanto a distincia entre as tabernasiterdrias de Dublin e ‘© campesinaro de Connemara, que flava gacico. Dat, tau bbém, haver menos espapo para o cultivo de lusSes A classe alta vivia, pelo menos parte do ano, em suas propriedaes do interior, e nem todo o seu relacionamento com o pave era medio por capatazes ou crados, Seria to dificil para ‘Henry Fielding encontrar um camponés virtuoso quanto seu mcio-irmio, que vivia em Londres a custa de mesada, en contrar um salteador de estrada virtuoso, E, se isso € atts bbuido apenas a uma questio de circunstincias, entdo a profunda reavaliagio das atitudessociais vinculadas a0 pur ritanismo nos dé uma prova interna, Camponeses virtuosos sho geralmente enconttados em paises com a Santa leeja. A Inglaterra protestante exigi, ndo filhos obedient, mas pobres ajuizadosetrabalhadores, imbufdos de uma discipl- (© azeabougo cultural inglés do séeulo XVI alicerara-se no pateralismo relist Em termos individuas,aexpressio deste podia ser represtiva, indiferene ou calorosamente hn ‘mantis: num momento, Squire Western podia mostrar sua carac, em outro, era.aver de Squire Allworthy. Mas, em ter os geais, o paternaismo presomia uma diferenca qulitai- ‘aesencil entre avalidade da experiencia edncada— cultura refinada — e a cultura dos pobres A cultura de um homem, cexatamente como seu prestigo social, era caleulada de acor do com a hecarquia de sua class. Isto nfo signifia que a arstocracia fgnorasse on des prezasse a cultura do povo, Felo contitio, muitos de seus representantes eram tolerantes ecuriosos. Algunsajudavam aivamente os divertimeatos populares: levantavam os fun- dos para as huts com prémios em dinhelto, arranjavam uma boiga de galos com os fazendeiros vizinhos ou até mesmo presidiam as disputas esportivas no gramado da aldeia Outros (como muitos colaboradores do Gentleman's Ma fe reptro de cngie eal exlravam nde dh tga Os limon anos do slo XVI fram «Gen te ge ui ene Acres do xd do flor agli Obseretions on Poplar Attn, de John Br le a ae te a eee eerie anteriores. Mas a nota de 6 caracteristica do tom paternalisa (6) mada poe iar de fora da news pesquay,muito menos pasar desercebido. nossa abservalo, ue ge espe 3 enor evs do Valgo; dagucles Pequenino qe caramyo logic masbaixo,embora nto em abyoluto de menor impos, nia, naordenaro politics dos Seres hanes Poi (como também observa Brand) o orgulho eas necesidar des do Estado civil “separaram o Genero hamano em. uma vatiedade de Ragas diferentes subordinadas™, A palavea ‘mucial 6 “subordinadas"? {Uma confirmagto da forca dessa estratura pateralsta Pode ser observada na mancira pela qual um nmere info 4 homens pobres de talento foram assimilados por ela, Nag ime refio i tadigbesanténticat de cangdes populares, ve sor em dialetos et., mas aos poets “camponeses" que foram descobertosetatados de forma condeicendent,intolersvel Pot seus protetores arstocratas do sculo XVII. tem 1730, © infeliz Stephen Duck, 0 Pocta Debulhador®, foi sclanade ecomvocado a presen ainsensbilidade darainha Caroline, Seu protetor teve e esconder-he durante alguns dias gu sua sposahavia morrda em casa enguanto ele vsjva a pé pore Lonaes, com medo de que a noticia pudesse perturbar von Peticulo real, Duck terminou recebendo um eargo honorifics da lgreja,deixando seu tio born poema no patio de debe Iago atris dele. Foi o primero de vios. Até mesmo ain. ‘rometida Hannah More teve sua protegida, Ann Yearly, a etcra de Bristl, com quem entrou ern desacordo assim ge ‘Ann dew um passonadresdo daindependéncia. Extremanens dlesculpas no preficio de Brand fe talentoso era Robert Bloomfield, mais conhecido como “rapazda Fazenda” —embora seu poema pulse com anostal- fia de um aprenclz de sapateiro confinado @ uma oficina de tina gua-fortada de Londres. Bloomfield, narualmente, em Tita passagens que defendem a causa dos pobres: ha, por ‘exennplo, as reflexSes que se seguem 2 sua descrigio de um Aralicional festival ds celia Asim eram os ds..0 as hi mito pasados que eu canto, Quando o Orgtho den lugar ler, sem nenhuma mg Antes que forsa da sev ao iano (ose bastante grande me ra iolar os sentiments dos pobres, ir deixélos daca na corridaealoncseon, Onde quer que o einamento masse ua face hesondsy Nem o dio som cus... degrasa do carponts Que cad hora torn por sua suas seve, Dest as lags vido plano social Que cimenta dase a case como homem a homems Ariqueta fi a sea redo, altanera rina « Mods, Contudo dele €apobrers, eas dores da mente? Has. paternaismo poderia aparcer até mesmo em trechos Bom ce. Era admissvel — e mesmo apropriado em um fio “natural”, que tabalhara como ajudante numa fzenda Tembrar aos ricososseus deveres. Nest apelo no hanada Je questione a subordinago, dentro do “plano social”. Ennadécada de 1790, sob o impacto da Revolugo Fran- a, os Rights of Man e das reivindicagdes poltcas por até, que aidéia completa de subordinagio cultural é posta um exame radical. E interessante observar que os efor aulores avangados da época achavam mais fciladvogat © programa politico de igualdade — o sufrégio da populagio masculina — do que descartar as atirudes culturais de su- perioridade. John Thelwall — considerado pelos ortodoxos ‘como um dos mais destacados jacobinos da Inglaterra —tern ‘uma passagem caracteristica no set Tribune: “Teno pe- rambulado, de acordo com minha prética habitual, da ma nieira verdadeiramente democritica, a pé de vilarsjo em ilar.” No decurso desu peranbulayes ocasonalment entronas pequenascervjaias de bei de estrada para me etemperat Sento entre eamponeses rade, de rou andsjonsy jas devido ase trabalho brte; poe nfo equest qe todos os seres humans so igualmente meus iris; ¢ adoro ver 0 trakalhador com o sea eascoragalo — isto 6 ao © trakalhador: tenho pena que 0 casico dele dra ete #30 rasp, Eno, eu amo otablhador, no seu eso ra doy assim como amo oLoede nose amino avez mesino mals. assim por dante. A distancia entre homtem ¢ homem pode nfo ser mais to fra, mas paticamente comepou ase tans posta, Mas no amigo e contemporineo de Theva, Wiliam Wor dovorth encontramo-no, de repente, em una novasituago. E, claro que no hi nada novo (se pensamos em rial Ballads) «em expressarcompaixso pelos pobres — ou usar a vida hu milde como tema de contos. Nem mesmo hi — embora aqui ‘ealmente nos equllbremos na borda de wma muda real — nada ietezamente novo na sugestio de que os pobre tm uma, vida interior vigorosa eauténvica. “Amor lealdadee paso como Hs” —exclamavao jovem Werther, depois de descever 0 fic {il inftz do amor de um eamponts po sua Senora —"vivern Bppodem ser encontradas com toda sua pareza entre ta clase Hleyente que gotamos de chamar de ineutae grossira, Nos os Ieaos — edueados ao poato de nada soba!” Esse tipo de sentimento certamente nos leva, em linha Hireta, 20 Livro XI do Prelude odo comeci sing Achsrvaros que encontrar eae fazer porgontasemantee Convers familiares com les, aera sits Taran escola para mim nas gas i daramente Com o maior pve spats ds amanda, Alien vianas profuadern ds los humana, Almas que parecem no ter nenhama profundidade ‘Nols comms E agora, contenido de todo o corapio Deque agile aque née caine amos (© nome de educa to poco tan aver om oentimento teal ea consi jt. ps, mesmo seo camino ¢ deo, jh waa carts dana nulivsor de éguas fo wzado, Nao tanto pelo que€ dito, mas ntesidade com que € sentido. Suspeitae que Werther € um. our das vides dos pobres, que ws para se excita; mas nio ylemes dvidar que, com Wordsworth, a experincia sea real fuvdamental, © trecho fanciona reciente pela eversio pressuposts cosnsmeiros da cultura refinada, Naelidade, Plea “vulgo”¢ usada de modo a dar uma virada na mesa tural: de modo que o leitor soja eolocado embaixo, com loworth ao falar com os ijantescomuns nasestradas onde fcontrados “o sentimento real ea conscéncia just”, com jandoafrivolidadee a vulgaridade dos educa. Esse nfo é um ponto de vista ocasional de Wordsworth: & tum dos temas maiores apresentados em Prelude, emibora no ‘jn o mais bem compreendido. Nos tltimos anos, a critica se fem preocupado com tantos outros assuntos que é possvel ‘due 0 leitores abordem esse grande poema sem perceber 0 Aue ele realmente é: uma afirmacio do valor do homem co. ‘mum, uma declaragio de fe, insstindo, através da poeple dade € do choque, na frateridade universal. “Meu Tema atl rretraparocaminko que me levou Ateavés da Natureza 20 amor da espcie Humana JInexoravelmente,o tema €trabalhado, a partie do ponto de vista duplo inusitado de Wordsworth; inexoravelmente a fia distncia €transposta. Sob certo aspect ele aproveitastasex. Periéncias —incomuns para sua dasse — com homeasno com texto de suas atividades naturais — seus eolegas de escola, op Pastors, comnnidade de Cumberland. Rejita explicitamen, tea tentao de recur em idealizasies pastoras gastas ou ern algama variante do eamponts virtuoso de Lakeland. “Esse Criatara— ‘io er um Corin dos boxes que ive aa suas prprias fasion para dana hora apd hora Em crands, com Pils no mei, Mas voltado para os seus, um omen ‘Com o mai ema; Mido, Pais edi, Todetia ensinay,exortaexperimentado com os cutos No cio eloucurs,infclcdade emedo.. sev outro ponto de vista, cle desenvolve sua conscitncia Homem revolucionério — 0 potencial na natureza huma- qe cle tnha vishumbrado na Fraga. (solo da vida comm etava naquelaéprca Quente demas para ser piss (.) 2) noshomens mais des autoscifio mais eme, amor generoso Emoderigo dt ments consciéncia do certo Supremos no mei da lta mais encrosida(.) Fstando-se dos excessos revolucionétios e de sua prépria Uifesa do godwinismo, Wordsworth, nio obstante,avanga na ilregio da unido de duas correntes de experiéncia, quando Abscrere, no Livro XII de Prelude, sua solugio para a socie- ise dos homens comuns em sea préprio pats (2) al enontet "peranga pazamisa speran,eparaminhapseprazsosy firmeesecuaetanghlidade ea toda pando farioss. Ali oust Da boet de hens harldeseobecros ‘Um hist d hone, De nove a palavea *honra” aparece fora de suas costumei- ws associagSes com a cultura refinada e 6 aplicada numa ontexto pouco familiar. Foi nessa companhia que Words worth péde ver através de todos os Is uss. ‘A sxiedide aston um homem do outro Indifeente ao sentiment univers, svi pr dened seinen sve — es eae aon Sum pont de vish momenta as acon, Wordnorth mas também o dagueles que viram a seguir. Fechando a distancia ents ‘mutasio das reivindicagées polticas de gal ternalista, Ni Visto deliberada de flosofca que desifiavaa cultura mudou nio apenas seu préprio ponto de vst, «le préprio e o homem comum, alinhou se € scaltura refinada. A propria plavea“conun™ one com o mais oman ~"alge de ny ‘ative, novasconotag 3, novas conotaé contra acura — alquire, de modo signifi. eolocamo-nos com 0 comum ¢ scoters ed vidavpon niet endeo Hone esa ais dope presets wt se nto maa a ciniday, averndrs dda a Unamido lo scr ade es Dacompsnio huni ed edn ner, st no apenat Figs, enbora se val dasa wag Os oho a nais exteriores pe ‘com 0 homem nos pejicial do que outa quis cles etaaen a tumados. Acontceuostem qu um mineiro de grande tleto cb mic, que se achava frente da eomisi, que no Natal sempre desempenha importante papel de butte pa oxen sarinsfoléviens me fe aso a que me refed quan slo ento eve lugi a epinteconversiio = Por favor, madame, a enhorsouvin 0 noso senor lize alumna cosa sabre a gente representa uma psa no Festival? Ele fcou muito aborresid comigo por eater pe do cen pra ele — Baa seohora ache que cle vai nos deixar represen si onome dla, masa prniico homem que false chara John: diem que hf muito grace Jos mela, mas nears mala, nen um pone, = James, come € que voce quer representa numa pest yok nunc eu? Bom, mame othe, lesa repeesentaramem Fn, sumasquatomihas dag a tre eno les onsen pops em Londes, a gente poi arranjar olive — Mas eu tenho resi, James, que, 0 st Mz vice a onset, voetstodosirio&cerveiatia logo que a peg ace Tn. Voc sabe eomo ele éseu amigo e que ele no negara ox? qualquer dvertiento qu ao Ihe fu ma ~ Everdade; made, io mean’ sero pve ens qu ete comma fe brig de aly cote tm alguna Agra po cen sates so ‘do bébado, a = Onde woo encnaram a pep. no eh? = Nio io, no ganado, com fol cetera gente zips a pero dn ito po nena clr igen ea Be, miso. M, rst qu «pegs popimente dita se, como roc list gs = poster aa aie us esos ihe plo enon, fone may cons stra quanto svuts canes, undo por sma quand de dno que param an ones trepenr Beno dealin Yrs de df Voc ste, mes fer apnas quae du guess sa tones neh Briatore dena es Cir dun ned nes nanos cesar os ti note de aad etl inden vob sido como gualguer um dens coma, ranted a. ming, el jt era um eave Agora June pe, le depeara tanto a mets dle quanta do outes ee esa embed depois do eo guiados Bie devia er tendo ssf nse Bi rs cocaine tive do chard Frcncaso ator, pene gel wis coniio i Fin imensamente desejvel",conelui 0 correspon fs civersaes dos pobres"pudessem ser planejalas fa que fossem, ao mesmo tempo, inocentes!” fe frustrante acerca dessa passagem € o medo das vides populares —"a pega (.) poss ter tate pra Ihcscausar mal e prepara voots para as posterio- i le agtagso e desordem na cervjaria” —, 0 medo fire popular auntie alm da manipalagioe controle f superiores. Fducagio e cultura nio menos que os us locas pars or pobres, eram encaradas como esto He doveriam ser adminisradas ao pavo ou dele subtrat- Mi acordo com seus métitas, © deseo de dominar e de Ur o desenvolvimento intelectual e cultural do poro na fo cle objetivos predeterminados e seguros permanece mamente fete durante aépoca vitoriana:e continua vivo Ishoje. ‘parte da década de 1790, portato, podese vera “mar Hilo intelecto”, com suas socedades de desenvolvimento io, seus instutos de mecinia e suas paestras domini- is, comesando ase movimentar. Mas, 0 mesmo tempo, ela Pi deixando para tsa cultura comum, do povo, bascada na Hyperiéncia. Nao quero suger que toda essa clturaerain- Aujrada espontinea eadmirével, Noo era absolutamenteas- fin. Hoje em dia as melhores cangbes folelorias foram evividas, mas um mimero muitisimo maior das piores — as txtremamente grosciras ou simplesmente tediosas— flaram ‘ssquecidas. Ou, dito de outram: ohn Wesley rouxeram a Pgilismo criminoso com punhos nus, poss, osimpostossobres bastard, fama da colhcta, © humor expresive vals que celebravam o fim da coli, to de avaliago para defender ‘So se apresentava io apenas 'universo mental novo e mais baliza para longe, para fora, ‘qual se funda a sesiilidade as areas durante o séclo XIX, tio saturato de reagdes dec ‘a, que dedicava suas noftes thecimento, era ami sli © cabeds! humano de sua ing Nio € dificil compreender e ens nessa situacéo, A realizaio doe to da classe tabalhadora exigin ni ‘mas também de milhares de se atibutos de autcliseptin, to freatentes es perfodos, ados por sua prépria ca nea, 0s historiadores qu Talram a cltra popular do séulo XVI pelos elhoe lucas luas de ces contra touros, 95 espancamentos de as esqueceram aazss dos altos e os fests iss no precisamos tomar partido ness dic ques moss tese: ade que a educa uma baliza na dicecio de um amplo, mas também como uma do univeso da experidacia ny ae que eign una eo tn despre ions dalingugen coat calurapoulr ation. area oa esas dings bus do ido atodahora anders fincas onpancn trabalhadores como ‘srossciro, imoral ¢ ignorante, a ‘ur pete dos ho bo do mone ato-respitoetreinamento edu, pat A lua da minoria foi io prolongada cto dura coag em que pareca que eram abander 886; ue até mesmo 0s mals deca anos de destacado servic, este excepcional lider dos lista londrines, John Gast, explodiu de repente paca Place, em 1834: *O sinieo caminho para 0 Céeebro és € através de sua battga.” “Eu prdprio®, cont Hoy “pertenso a uma instimigto da cidade que di ps Todas as notes de domingo, c algumas vezes durante a i €temos tdo uma boa freqUénca, todos nés somos Ijidores na palestra." Mas, 20 mesmo tempo, lamentaa cia 0 alcoolsmo da “parte vulgar ¢ ignorante do Tk no estara muito erado quando os chamou de Mult Sin; pos alimente bem um Paco e voc! poder fact qe quer com el? prio Francis Mace erarmito mais presangoso: sua maior rancacm relacio as rahalhadores era que les dcveriam, 65 dos ensinamentos da Sociedade da Forga do Intelee. Hlotar 0 eslo de vida eos habitcs ments da classe mé= Juma sombra empobrecida disso, exatamente, a0 que cos formal escolar de fatooferecia ans iho da classe Plhcora até tempos bem recentes. A tensio se expressa proprio meio deinsrusio alinguagem. Hardy fo um dos Iicirosaexplorar o significado disso: i usualment fal em dato; soa fla (es, que tinh sido aprovada no Nivel 6 da Escola Ni ‘ul, soba orenasio de uma profesor trinada ern Low ees falava ds lingua diletoem ex inglés comum fora de casa e pata pessoas sfinadas. Hi vévios anos, antes de eu deixar Halifax, um respeitivel smembro do movimento trablhist loca o aleido st, Hanson, “Halstead — um homem com formacio de engenheiro que ti ‘ha preferido tornarse um pequeno propretitio—, um ho- ‘tem que — a despeito de sua longa associago com 9 NCC. (ational Council of Labour Colleges) e WEA (Workers! Educational Association) ¢ sua extensa sabedori politica — tinha a aparéncia de um eamponésrstico, ¢ que sempre que ‘00 intelecto se mostrava mais arta e suas opiniges mais r&- Pidas ca no rico lingusjar de West Riding —ura homem, de foro, que pareia viver sempre naquele Border Country calta- ral sobre © qual escreveu Raymond Williams — me conce- dew a honra de me oferecer um dério Boots comum, onde cle havin escrito, noseu proprio estilo, alguns captuls de sua antobiografia [Nic estava conseguindo comes o trabalho, mas hav balhado desde que eu tnha nore anos vendendo poe nto si mais o qué de porta em port, tnha de ser sprovado no Nivel 2 naqules dias em melo expeiente, erabahan do das 6 da mankl até 12(..) quando ia para a escola 8362 horse costumivamos air dormindo sobre a acters, se agent tives m profesor bonoso cle deixava a frente em pas, masse agente tives im said, como ‘ue tiveros numa ocasio, ero abo. Ba levava uma surra todo di, devo ter ido sempre rebelde, mas no dava rita atengioa iso (.) Depois de algamas desrigdes melancolicas de seus professo- res, 0 se: Halstead continua ‘Tinhamos un outro Siler, Heney Thomas, que cost rmava esquecee-a disparavaa falar nossa ga mits ve tes durante da ba gente eta fora da sla.) A venes {quando ele estar iced: “garotsegaroto narthen, ‘octe vo fire sa composio mito bemr-feita ("Et ‘oa ler John Hartley sendo um Sicsler ele podia por {qu era excito na aos liga (.] Os professors que vie ‘ham de fora srnpre torciam o naz, se voo®desse uma ‘scorepidels, mas como a gene podiaevitar, se agente falsva doa Voguas? Preauentemente nfo apenas os professores mas toda wn ilturaletrada, “que vinha de fora, paecia"toreero nari” Jin 1911, um exinspeto-chee das escolas, Edmond Holmes, Tincou (em What ie and What Hight Be) um ataque devastae lor contra todo o processo edncacional. As atitudes de- Jerminadas pelo Cédigo Revisto(pagamento por resultados) fincionow até 1897 (¢ perpetuou-se em muitas escolas por nuito tempo depois) viswvaa dominar a crianga: (© objetivo do profesor én dexar nada por conta da ma- ‘tent da crags, or conta desua vida spontines, por conta lesa avidade livre eprimie todos sseusimpulsos ati ais; domar suas energis até uma completa imobiidade; mane todo ose ser um estado de tensio constant edo loroa (9 48) No momento em que a vontade da ciangaestivesseanulada “ela ivese sido redusida a um estado de servidio mental € oral, chegava ahora de o sistema de educacio, através da tpbediéncia mecinics, sete aplicado com todo 0 rigor”. O sistema era visto por ele como “um engenioso instrument para frea o desenvolvimento mental da criangac sufocar suas ‘mais alta fculdades".f uma critica que nos leva dirtamen- te Aquela outa devastadora apreciago da formagio mini tradapela Escola Pablica ocaptul inctulado “O mundo do Ihomem”, em The Ranbor [Nesse pont devo retornat & minha tse. As atiudes em rela a classe social, & cultura popular eA educasio torna- ams “estabeecidas” no perfodo que se seguit & Revolu- ‘slo Francesa. Durante um século ou mais a maior parte dos ceducadoces da classe media nfo conseguia distinguiro tr batho educacional do controle sociale isso impunka com ddemasiada freqQéncia uma represso A validade da experi cia da vida dos alunos ou sua prépria negagio, tal como a {que se expressava em dialetos incaltos ou nas formas eultu- tis tradicionas. O resultado foi que a educagio e @ expe- rieacia herdadas se opunham uma. outa. Eos tabaladores ‘que, por seus préprios esforgos,conseguiam penetrar na cultura letrada viam-se imediatamente no mesmo lugar de fensfo, onde a educagio traziaconsigoo petigo da rejeigio or parte de seus camaradas ea autodesconfiang Esa te sio ainda permancce, Mas 0 que acontecen, nese faterim, ao impulso, mais antigo, daégalité,oriundo da mesma década, ¢ com 0 qual Wordsworth partcularmente se identificava? O impulso permanece € claro; pode-se vé-o em uma centena de l= ‘ates no sécalo XIX, Talvez sua fraqueza resida na tendén- cia a considerar o conflito entre educagio e experiéncia como sendo entre o intelecto (ou mero intelecto mecini- co) € 0 sentimento; e, em desespero, superestimar este l= timo em relagdo ao primeito. Observa-se isso em Borrow; ‘urna defesa que Dickens faz do bem-hamorado pessoal nse dost Sleary contra arigorosa repressio da sensi~ lade por parte de Gradgrind e M'Choakumehild; on até yo na celebragio de Edward Carpenter, em sewTowanis Inocracy, de uma égaité sexual mais fundamental do que Uiributos educacionais. A oposigio entre a cultura letra Intelectual, e a enltura provinda da experiencia e de bilidade esté sempre presente em Lawrence e as vezes fiforade controle elevana diregio de uma feia celebra- te ircacionalismo, 14 um momento, entretanto, em sand Lovers, em que problema consegue um belo equi- it = Voct sabe — diz (Pal) para sua mite, no quero pe tencerelase media sbutada. Goto mais da minha gente Tetengo gente do pero, “Masse tort mundo disse so, mew filo, nose se que vost se considera gal aqual> siauma oven ‘ger ewvalhleo. = Quanto.amim mesmo—respondeuele— ao quan- to minha chasse, minha educagio ov meus modos. Mas ‘quanto a nim mesmo ea sou. = Ento, mute bem Por qu ea flr sobre a gente Ao pov? Tar Poequ a iferenga entre x psoas no etna sia classe mas em si mess. Da clase mn 56 ver dane Agente do poo, a pdpra vida cle. Senemese seus os Jos forma que Lavirence expe a questio: educagio = fis = classe medi experinca (a propria vida) = senti- to = gente do povo, Como um protesto contra a fami i Sta sineta da Escola Poblica, como uma afirmagio em face da fraca cultura litericia de Londres, esquema ésatisfatsrio, ‘mas dificlmente pode ser considerado uma resolugiofilo- sfica valida, Alem do mais, este tipo de attude pode just fica, com facildade, a outro conjunto de atitades, fortemente presente no movimento da caste trabalhadora, e acerca do {gual ea talvez tena dito muito pouca coisa. A reago alt= ral dbviaa uma cultuealetrada manipalativa, de dominacio de classe, 6a do antiintclecuslismo: sea ela militant (como surge ocisionalmente na tadigo politica marxista), ov ran~ ‘corosamenteintolerante (como no extremismo do movimen= ‘0 Know-Nothing do populismo americano) ow ainda ingénua, ‘resungosa sentimental (como aparece, com demasiadafre- ‘40éacia, na tradigio nio-conformistainglesa). Na reaidas de, isso deve ser encarado como um vicio peculiarmente inglés e em outro trabalho sugeri que uma parte da respon- sabilidade pode estar na tradicio metodista, a qual — a0 ‘mesmo tempo que dava nove impulso a0 igualitarismo esp rintal — se afastava, no obstante, das tradigoesintelectuais. mais rigorosas das primeiras igrejas dissidents. Na verda- de, os puros de coragio podem ser abengoados, mas tam ‘bem devem se oferecer como wma pastagem na qual os dlemagogos eos carreirsta possam se apascentar com segu- ranga, Pode ser verdadeiro e importante insstr que aval ‘mos os homens nio por sua laste ox qulidadeseducacionais, ‘mas sim pelo eu valor moral, mas se os homens —e espe- clalmente se of homens em desvantagem educecional — co- ‘egam a se avalia com muita presuacio, iso pode servir ‘come desculpa pata que abandonem todo oesforgointelec- tual. Meus colegas professores aqui presents, credit, ax berdo a que me refiro; eles conhecem muitissimo bem o tipo de alano a que me refiro, Els talvez também conhegam 0 jowor que se tomo csimplice da desisténcia que fica Junte em acetar 0 valor moral de seus alunos no lugar Jus ensaiog.Tlver jo tenham até visto, como en ja vi, fp da noite, no espelho. Asim 0 problema é diffi Se adotésemos, sem maio- faclarecimentos, o “sentimento real ea razio justa” de \lovorth, stariamos sbandonando o problema da edu oy poderiamos deixi-laa cargo da escola da vida Tl Iisa apenas um trabalho no século XIX que revele Jfomente a complexidadee esse trabalho Judas, o obs 1-0 impulso wordsworthiano esti ali, naturalmente, fests por intsiro em Hardy, no seu senso do valor da {omnum, Mas seria ridfculo acusar Hardy de vender 0 0s valores intlectuais. O convinceate no romance € Inueengio do equilbrio de valores, a inter-telagio di fn entre as disciplnasintle Tos ahistsria nfo ¢ simplesmente algo que nos vem A Prana com extrema faclidade quando se trata do mo nto de educagio de adultos: a histsria do jovem com Wo utdpica de Chrstminster como centro de aprendi i desintressada, de alto nfvel; dos seus esforgos para Ko-cducar; do seu trabalho como jover trabalhador em ca em Christminster, ombro a ombro com 05 ersitirios,exqueckdos de suas aspiragées: le eraum jonem opercio de busabrancaepé depedranas Hobras dis ruse, a0 pase por ee les nem mesmo 0 iam, oavian, mas, eo contro, iam tans dee, como fe ee fose una vdeasa,qoando olhavam pare seus failia> esas adane Eno € apenas ahistria do fechamento dos ports do Biblio College contra suas aspiragdes ea ieonia final da sua morte em moradias baratasna cidade de sua visio desencantada, Pig Hardy insite a todo momento que nio foi apenas Judas, mas propria Christminster, que ficou empobrecida com a sua rejeigdo. Erna pedreira que “por um momeato descea sobre Judas a verdadeirailuminagios que ali (..)estava um centro de es: forgo de tanto valor quanto aquee dignificado pelo nome de ‘estudo académico na mais nobre das faculdades”. twapenas do fto de que trabalhadores einteletus iegralmente relacionados por laos econsmico soca; que sem “os rabalhadores manuais nos miseries bsierospobres” de Christminster “os leitores dlgentes no poderiam ler nem ‘os grandes pensadors, iver” Teatz-se também de que 6 ag, no contexto rel da experiéncia viva, poderiam asidias dos pensadores tomar corpo e ser testadas, Judas “comegou aver {qu avida da cidae era um livro de humanidade infinitamente mais papitante, varia e sucinto do que a vida académica™ ‘Ao dara aspirago de Judas uma “negativagéida”, a univer- ‘dade apenas revelon seu prdprio empobrecimento, “Ee ain dapensa, ise Sue para Arabella, “que lg um grande centro de pensamento elevado ecorsjso, diferentemente do que 6, um ninho de mestresescolas ordindrios cuja caracteristia timida subservigncia a tradigo.” A cera cistincia, do lado oposo, a pares externas da ‘Sarcophagus College— slonsiosasescira sem jaclas— Tangavam sees quatro sul de riers, intolerinca ede ‘densa no pequene aposeno que la ooipaa, bloqucan: doc lara noite eosl de dia Ai srge Judas, nfo apenas como a vitima de um sistema uinho, mas como o verdadeiro protagonista de valores Jestuas e clturae, Judas e Sue, em sta procura por no- Iipos de liberdade, companheirismo e igualdade no ca- to, estio envolvidos numa busea mais séria do que [quer exerci de pensamento abstrato Seus sucessosle- fo fortalecimento da vida; seus fracassos slo irre avis. Tso no uma rejeigfo da cultura letrada em favor da pyitucia. A visio de Chrstiinstr permanece com Judas W fim, “Talver, ela logo v4 despertar¢ toarse generos Iara que isso acontegal” Ema telco da abstragio Valores inteletnas do contesto-no qual eles devem ser psc uma afirmagio de que aqueles que realmente os v- ilevem se ater aos valores itcleetaais se no quiserem Boichapatos pela *desonestidade, costume e medo". Jeno ponto onde comesanos; com a dialética neces Areducasio ea experiéncia. 1K aque ponto tudo isso € agora Hponto as oportunidades edvcacionsis mais amplas Buin a “distancia fra"? Até que ponto as mudangas fins sociais da ers dtimas décadas nos trouxeram uals perto de uma cultura comum? Os temas desta ra ainda permanecem relevantes para a educagio dos os? se ponto, como professor experimentado, eu devia Ue lado as questoese anuncar ocomeco da dscussio, Homo as formalidades da ocaizo desautorizam essa sa ular, devo oferoceralgumas sugestiesligeras. fyidente que w alienagio das cuturas mio € hoje em mesma ordem que hi com anos. A antiga cltura pop lar paroguil hd muito desapareceu ea cultura dotrabalhor, ‘nais articulada politicamente, que a sucedeu nos centros in usta, vem também perdendovitaldade ness duas dt mas décadas. Os edueadores tém com sucesso resistido e F epelido — especialmente na educagao elementar — as ‘anifestagées de pior qualidade para a dominagio cultural © o controle social ‘Maso impulso na diregéo da igualitarismo cultural, que sgciet a Wordsworth, vem sendo ameagido hi algum tem Poe, acredito, ameacado com grande intensidade —a Partie de uma dieegio inesperada, As necessidades de uma sociedade industrial adiancada, ntamente com as presses Pertinazes do movimento poltico traalbist,tém amplia- Ado muito as oportunidades educacionais do povo. Entre- tanto, a visio de Judas em relagio a Christminster tem. eerdido intensidade a cada avango das medidas edueacio- ais, pois a educagio passou a ser vista, em grande esala, © por muita gente da prépria classe trabalhadora, simples: mente como um jnstrumenta de mobilidade social seleti- va, lém do mais, seja qual for 0 método de selesio, todo © sistema trabalha de modo a confundir certos tipos de ‘apacidade (ou faclidade) intelectual com realizagio bu- A provaso social do sucesso educacional éasinalada de ‘urna centena de modos:o sucesso tra recompensa financei- 1, umestilo de vida profissional, prestigio vocil. Ela se apéia 1m apologia completa da modernizagio, necesidade teen0~ Toagica,igualdade de oportunidades. Nao 6 preciso trabalhar Sunuito tempo dentro de uma universdade para se descobrie ‘me até mesmo os membros mais humans dos corpos docente ‘© clisceate acham difil mio equiparar 0 progress eucaco= ma avaliago do mérito hamano. Emmitos dos que estio fas universidads, dos que no conseguem provar asi sos serem sficentemente igasis para galgar os degeaus fpportunidade, com gravada sobre si mesmos, de maneiras. bis, uma sensaco no de diferenca, mas de fracaso hu Tse avancos acarretam uma teaigo fundamental 2 tipo Igualdade de métito que Wordsworth imaginava e que Inbridge e Tawney batalharam para por em execucio. A fur letradando est isolada em relagio a cultura do povo ria antiga de diferenga de classes, mas, no obstante, Isolada dentro de suas proprins paredes de auto-stima Joctual ede orgulho espiritual. F Logica que hi mais pessoas entrando nessa bolha do Juma aconteceu antes, mas & um erro grave — que s6 ie wer aceto por aqueles que, de fora, apreciam as uni- Us —supor que todos dentro da botha si os arden: protagonists, no sentido de Hardy, do mérito intelectual Nal, Na boa ala de adultos, criti da vida 6 aplica folie o trabalho ow assunto que esta sendo estudado, Do Ho iodo, isso é menos comum quando se trata de estu- se grande parte do trabalho de um professor univer lo do tipo de um merceeito intelectual, pesando e Jando currieulos de cursos, listas de livros para letura, is para enssiog, de acordo com determinado treinamen Folisional 1D perigo € que ese tipo de tecnologia profissional necrs- js ja confundida com autoridade intelectual e que as Jidades — apresentaco-se como um sindicato de to 1s “pertos” em cada ramo do conhecimento — expro- is pessoas de sua identidade intelectual. Nisso elas sio siudadas peta mia de comunicasio muito centralizada—e ‘specialmente pea levislo—, que de fto muita vezesapre- sentamo académico — ou ser que deveria dizer certos aca émicosforogénicas? — nfo como um homem profisional «specalizado, mas como um “perco” na propria vid, exatae ‘As conquistas das sltimas décadas (pois nfo duyidamos de que foram conquists)tenderio apenas air em ditesso ana cultura igualitiria comum seo intercimbio dialétio entre a educacio ea experitncia for mantido e ampliado, Discuto iso agora, menos do ponto de vista daqueles, fora das universidades, que defendem a necessdade de quais- quer competéncias que essa instituigdes possam Ihes tr er do que daquele, dentro dasniversidades, que defendem a necessidade — para sua pr6pria saide intelectual — do exame minucioso e da ertica dos que extio de fora. "Na Conferéncia er Oxford de 1907, JM. Mactavish dos ‘tabalhadores de indistrianaval, fez ese notivel dscuso, que expe, nfo as necessdades, mas os defor dos que estio de foras Exijoparaminha dase tudo de melhor que Oxford tem para daz, Ex iso como um dirdto,erementenegado —er- rad nio apenas para nés, rus para Oxford (..) Os tra Thadores nto apes so untrpacos do disito de aces a0 que mo pertenceanenhumn cise ot cast, oconedimen toca experiéncia acamulados de uaa rag masa rag pe ddeosservigs de sas melhores homens Enftian ete pont Porque deco que sj Iembrado que os tabalhadorespo-

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