Se ee ee eeeTradusiio de FAUSTO LUIZ DE SOUZA CUNHA Gesiogo do Museu Nacional do Rio de Janeiro Caledrético de Geologis ¢ Paleontologia do Faculdade de Filosofia, Cidncias e Letras de Universidade do Estado da Guanabera EDICAO ESPECIAL REVISADA PARA: LIVRO IBERO-AMERICANO, LTDA. 210 DE JANERO ISBN: 84.7093-170-9 © Ediciones Jover, S.A, Depésito Legal: B-4694-60 1980 9P eacao portuguesa G. Renacimiento-Avda. Catalufia, $1-Sta, Coloma de Gramanet, a a a a aT a a a ee ey hay a + PREFACIO © presente Attes de Geologia é, sem divide, wna fer. ramotte de® tedbatio, 00° anes dos estudinten.# dp Grande ‘pibtico em ‘geval, Os autores, mesmo emi secon. Slderando@ espirito’ de sintese “desta verte de. publicagdes, Consegutram tnostrar, de forma convincente, a Geotogia eo Sous iulltintos. aspectos. ‘Parse verdadeira’ passer atraves desta “ctencia“quendo se folliew as 42. mognificos estampas ‘nulticotoridas, onde a Terra, conto persomagen central, rove ase sob ingiios os ais diversas. “Tendose em vista 0 cardter geral do Atlas, decidinos traductto com’ fiel obedicncta as palavras, ideas, dejinicoes Gu conceitos imprimidos pelos autores, razdo pela’ qual, delza- ros de fazer qualquer modificacao ou adaplacao. Cabe-nos, entretanio, advertir 0 leltor de que, ao passurmos para 0 ve macula a terminotogia geologica, preferimos seguir, agui, 2 sPequeno Dictondrio da Lingua boriuguésar (102 edicdo), sue pervisionada por Aurelio Buargue de Holanda Ferreird: a SGeologia Gerabs (1*"edtean), de Viktor Lenz e Sergio Estar Nisan do Amaral, ¢ a «Introducdo a Paleontologia Geral», de Josué Camargo Mendes porque se. trata de obras recente: latualicudlas ¢ de fell acesso aos estudantes, Em alguns. case ‘optamos pelo emprego dos termos de maior uso entre nos, como Paleozbica, Mesoxsien, ao invés de Primaria, Secunda. Destarte, procuramos colaborar com o estudente facile tando-the tia terminotogia correta e sogura com base ma Jone bibtiografica acna bulicada Fausto Luiz we Souza Cuntin Rio de Janeiro= Atlas de GEOLOGIA & A TERRA NO UNIVERSO feat GH Ene POR M.FONT-ALTABAE ASAN MIGUEL ARRIBAS A ] A Terra niio 6 apenas um planta do COS de primavera ¢, de culono, 6 as A TERRA Pr vim ty) Ese epominadas de grovtegan emiver- 272" de latide N. @ &. salsticios, [ j ‘A_TERRA NO UNIVERSO ci torno do. So ak 0 sistema solar & constituide pelo Sel = thtes de astéroides, cometas © inime yutig” distancia "médin “de 384,000" kivn Loe to9 melas Tem uma densidade de $3, uma vel mpifslade cu'ge, ‘Terma de I km/s. A velocidatte de 10 {a i i eumulacao ‘de ga da Lua € exatamente a mesma que |_ thultos mlloes e‘esirdlas, que cenke: Sce-transiagao em torno da Terra, isto inom velo nome de Via Léctea ou Ca: 27 digs e'7 horas; esta ¢ 8 raza p minh de Santiagd por formar no ceu que a Leia tem sempre a me 7 tia nnenea fala eabranguigada Vollada para a Terra L a or a teh Nao sero, una Admitoae geralment que a Lia si - simples tnidade do ‘sistema de galaxies rouse da Terva, quando esta ainda ea due abrange toda'a materia do Cosmos, lima massa liquide sneandescenie, em = ulzndose em mais de um bilhdo as consequéncia da formagao de ume tor Sristentes midave! onda de mail J inter‘or caberiam 120000 Terras, nao € A ORIGEM DA TERRA = somente ima esireia do tine medio, en- labuloreespirl de Andromeda, Temonto dot plants conporedos com uma ta Via Lactea, Sua energia radiante pro- sistefna solar ¢ un Gos. mais arduos,& en da ‘tansformacag atomica do bie apaicorantes. da Cosmologan’ A tepals iiberagao “de encrgia. presenta o sitema solar ao pode > A Terra, éste minusculo planéta per- Casual, € testemunha a. exis dido na imensidao do Universo, apre- a ordenagio superior, de um C Scnia uma condiedo particular, qualseja _ Sezundo a teoria de Laplace (1796), nistencia dé elementos como oxigenio Terra ¢ filha do Sol, Este astro resulvou, © gua, na sun atmosfers, os quais pa. a0, mesmo tempo, da condenssxio, h Fecetn faltat Dos. GuLtes. I eG pelo menos. 3.000 mithbes de anos, de 2 lay, especialmente 6 lima qigantesea nebulosa em espiral, de nvolvimento. da" vida. Sua! forma clevada temperatura, fl sade um esferide athetado, al ida ort de Nemo e'que'stara fp r Fini ee ie Senido 0 Seu raio polar uns 21'km me: ‘inimada de um movimento uniforme: de aver sonia Sento eee . MovIENTOS DA eRRA fees Peta : me gianna Guiaee tee teng. ean seen ae eee eee icdorSe"Sol certo Spats Het! SO a eolue tee Neu feroidal das planctas, a temperatata do Tocas, distando ans 15) mithdes de ai Ibmetros. Cada 366 dias, S horas e 48. mi- 591, ele = nulbs Terra i una volta ecrmpcta | ENistem slay objoies gontra em t6rng do Sol, a uma velocidade me teorin, que impedern ds aceits 19 4 dia dee 398 kins mente ¢ que tem obrigado n formula fr 0 exo de rotaeao da Terra ¢ incling- Ie uit, hipotess b do,.em relagio’& cliica ou plana da Ssja porsm a Terra filha natural de Srbita terrestre, num angulo de 6? 33" Sol, ou aperias fil adotiva 0. que a cs ‘0 que fur com que o Polo Norte, numa fraionia dis (corvas cosmogoniens Aelia [ fage do ano, se mantenha inclinado para que la passou sucessivamnente peloy | © Sol e na outra em direcho contrigia a estados gasoso e liquido antes de chegat le, provocando as estagdes. Os ponies 4 sua consolidacdo. ‘Sitvogdo do one AveCONSTITUIGAO INTERNA DA TERRA 0 conbesimenion atuas so 4 cone aigag inistna da ‘Tere baseloras ce clalmenie oh) medidas indisctas tals Mog valor da eavidade © a prope 0 das ondas slsmicas pelo interior Alobs teristic. A Tera nay ¢ homo Tenis as ncdidas efetuadas wi dada ut de 33, li em’ profundidage materials "mais dénsos' que, ne nuclee, devem alcencar valores /possivelinente entre § € 10, ANOMALIAS OA GRAVIDADE A attracio que a Terra exerce sobre os vorpos chama-se gravidaute, O valor des sivagao nao € igual em toda a super- fide titesire, mas varia, prineipalmen ww Com a latitude, pela diferenca entre © tal equatorial eo polar das. gravimstr deima mancirs I valores interiors a0 valor teorico. ou “aromalias epate Sus, sobre os continentes, © valores ste Perlores, om amomulias positivus, sobre as grandes planicies © os cecanos, Inter : fenomsno. mo sentido de & compensado por uma menor densidee ao de seus meteriais, enguatto que a de massa dos octanos e Mant ica, compensada por_um aumento a dunsidade” do astral “nies. Be acbrdo com estas idsiag, a parte da I tostera essencialmente forme chas graniticns, leves e tiers emt Sie Mi"adnominest Sil, Gneuante ace a nada inferior, easehelalmente integrar a por rechas frais densas © ricas ern Si'@'Mg, denomina:se sia. TEORIA DA ISOSTASIA Jsostasia & @ condigio de equilibrio ideal a qual tende a°Terra por fois da gravitagao, As magsas continentais formadas de sial dispoem-se fluinanda sdtvre 6 sima, néle’ se aprotudando. Nox pontos. emt ue a" musa 'siitica & make eypéssa, Inais ‘profundo @ 6 mergulho no sima e-25sim os locos sialicos tendem ase emuilibrar. Os blocos mais expéssos, iso os seas te ue mas se jundam, compersandosse tur dos iocos continents pelo sea aprotanelr mento no sima viscovo, de manny gue ‘ada bloco clesloca uma quantitade tga sua propria mast Os processos geologicos externos e ine ger moat Sao wheal deca Horio wsgstatica que a erawtaca, ede 4 estabelecer Assim, of blocos desea fegacos pela eresao continu so-cev ih nguanto que as tones enrraxadis con 6s Diodutes da erosto se afuntatn fabsleconda seo. equilibria Host Exists. pels. um “cubstrato,basilico Contindo’ sod uma ‘erostasaliea con fina, ESTRUTURA CONCENTRICA DA TERRA As jnvestizacdes geofiscay, sobre, a velocidide de propagecao tes. ods: sismicas através da’ Terra evidenciaram a existencia de uma, série de mudaneas bruscas dessa velocidade, ow deseont nuidades, indicadoras de fnsidancas si cas ¢ quimicas da materia, que permit ram estabelecer para 0 nessa globo uma estucurx concentrica. A camada mais externa da Terra, de- nominada crosta ou litosfera, com es pessura variavel entre ae 40 kin, & Ulelimitada pela descontinuitade de Mo: horovicie, que mares o inicio. do. sim Na ctosta admitemsse diss cemadas, de acordo com a velocidads das onda sis. 8 euittada grantica (33 km/s) 1a canada baséttien (025 ken/s.) O limite inferior do sina ¢ assinalado por oulra importante descontinnidade: GB kny/s.) a 120) kin de profundidade A 2900" bm situase outra. descontinal: 13 km/s). que delimita o final da lide Gxidos e silfetos © « camegs do nucleo terrestre. Este iltimo, de den nada a Wase ce i, @ Ni B66, NIPE, out sein, Si 5 inistura que apreseatam os me- ys metatices, 0 a0 estade fisica do ndcleo, em razio dis enormes prossocs que Supore ta, tres milhoes de yeees superior a dos mati ey supevice« ceva peratura, da ordom de 600, dev Sonsiderite nin ‘estado fisico egas de longa, de Halo para for das «lo, tipo dos mevimentos Atlas POR A. ALTAB) de GEOL O SAN MIGUEL AR GIA wim 2 CONSTITUICAO INTERNA DA TERRA ceiga=2a p Bim acon ohm ot tine 1 200m Estrutura zoxade da T ness Girton Teanomisnde dos onder siemicas no Inverter da Torr oe Pevonteigade Come de crosta torrente. Interpretocdo do aqullibxio losidien, shut airy, ar f ‘Anomelias da gravid lovozdo dos continentes pela fioscarge des stGEOQUIMICA ORGANIZAGAG DA MATERIA © universo fisico € composto do que chamaos materia, due, Nor sua Ye, Se encontra organizada hietargakcamen: te segundo diferentes graus de apregu Com base nesta escala hierérquiea te mos #5 particulas ele tas pelt Fistea atomica: an Hroms-e elétrons. A-agrogacao de protons einbatzams origina om micas etme hot da oF idomios dos diversas elemen © dtomo, de dimensces ex te pequena, ¢, pols, copstitinde por am nucleo, nortador dé’ protons carregades, ositivaments-e-de neutrons, Sem carga &'por um enveltario de electrons cart gados negativamente, que giram rapids. Mente ao seu tedor Segundo trajetoriss Orbitais Assim, de certo modo, a estrattara do tomo pode ser comparsda com a de Sol. seria representada pela centro, mi. cleo atymico, eos plangtas, pelos elge rons gitandlo em tomo do nucleo (Ox elementos eonhecides até ho} fomo de hidrogenio, por adi Sueestiva de protons e neutrons no hi cleo © 0 cofrespondente aumento do numero de elgctrons, dispostos regular mente em. uma ou mais camadas de Srbitas, ste sete mamen Nas) och, que comport a eas A Geocuimicn, moderna cnc nasi ahundanca, distribviete, combina ¢ De acdrdo com as_percentuatidades medias obtidas pela Geoguitica, util zando nallhaves de analises de 1cluts « ninerais. (quadro.X), que 0. Si, Al, Fe, Mg, podese "dedusit Nae ® si) 0s elcinenios mais abiindantes na crosta © constliuem 98,65 da mesma geo foxigenioocupa, em volume, 92%). da crest, rizao porque Goldschmidt & de A unidade fundamental de todos silicates ¢, por conseguinte, da arquile tara da crosta € 0 (SiO,} ~resultante da unio de quatro (OF ao [Si1" ado. tando-se. ma disposigae. tetrnediricn Esta unidade, © grupamento clemet lige-se ao Al,’ Fe, Mg. Ca, N, Kye HO. Principalmente, dando Inger’ a sileatos diversos. A crosta © fundamentalmen Tormada mor silicates, que, fa sua nis Ha, contém alumina. cIcLos GEOQUIMICOS Os materiais que constituem a litosfe ra movemse e Se transiormam segundo. tum ‘sistema ciclico, AS rochas na. $0 ‘estavels, mas sofrem edo e movimen|0. fanto fisico como quimicos, atraves da fectonica e da quimica da ‘crosta © ciclo dos agentes geoldgicos exter nds com os processos de erosio, [ran porte ¢ sedimentagso, ¢ 6 dos agentes Reoldgicos internos com os processos de Matampriamo, orogencse, plutonistio Vulcanisno, provecaram a atuogao de dois icles geoquimicos chamados exter Ciclo geoquimico de um elemento & 0 conjumte de migracoes qué este cle ha crosta terrestre, O estudo geoauimi= €o dos elementos ¢ de grande impor Gia para oc to da historia Guimics de mento, Assi, ci torne do’ cielo gedculnico do carbonio € do silicio podemos dizer que giram & Bicguimiea &a Geoauimica Acredita-ce que além dos 700 km de profundidede se aleanca um completo equilibrio tormodinamico ¢ tambem qui ico dos clementos terrestres, A Tete, na xa “ovolueay, tends a atingif um erdscimo na energia livre [i [3 | [a a a a Atlas de GEOLOGIA | siti GEOQUIMICA Pid ( Be Anocoste ven § Onion dectemanin— SOMFOH Y . conar inna inert rdiootives Hidrogénio Oxigénio torcortagem, em pls des elemestos Dols dtomos de Mun ae Toteandro do é frimer fo.MINERALOGIA QUE € UM MINERAL? Denominam-se minerals os séres oue conten naturalmente ‘na parte solida da crusta terresire e possuem compo. sigao quimica detinida, cujas particuas clementares ‘iontes, atoms. © molectr Jas) so. ordcnadas ‘sistematicamente. Os minerais podem se spresentar em ‘mages amorfas ou ‘eat poliedios ‘ds ales (cubes, octacaos, ele). mais Ob menog regulires, constihinnlo eee far Rap Goatanie cin ambos 8 cases siete “gle fou ob minora tem fete clemenios “cinposton” yoomeuce: temic, 0 auc fay. Yepettia Sindernida. mente! dua mata de urdenar se! os matéria cristatina, ii A materia eristelina tem clemenios prdprios de simetria, que regula a Dosigdo em que se localizam as suas Darticilas elementares, ‘mas estes. ele: mentox de simetris, podem, ou no, 37 Patenies exteriormente; 0s cristats Ob servamos eixos e planos de simetria correspondentes & um poliedio” peotie: sles elementos ado se distinguem, Ve Jamos um exemple para maior clatecs. 0 sabgema que se encontra nas ba cias Salinas de Cardona. e Stasstuct ¢ formadt por tontes dor elementos claro € sath dispestos entre st de tal mod ‘que cada ionte sidio € radeado por s lontes clora.e, inversamente, cals ionte claro é também rodeado por seis ion tes Sodio, Admitindo-se que cada jonte é repre jentado nor uma ‘stera de delecimina. fo lamanho, carregada positiva ou ne. Falivamente, 9 sal-gema sera constituido sities de esferas de carga Sidio. & negativas, cloro, que se atracip fortemente em obediecit § Sequinte disposicao: as esferas de sadio, Nes vertices eo centro das faces de uni cubs, €. as de cloro, na metnde das afeslas € io ‘centro, dé _mesma cabo. mineral sal-gema é representado por éste esquema, que se denomina este lua ‘ristalina do. sal-gema, que Se. te pete indelinidamenie, No jazimento.de Cardona, a massa de sal se apresenta de maneina inlorme dobrada caprichosamente, ¢ nela nota indicio da esirutura etistalina tera, como ‘nos graniilos. dle. sal belo eristal da stampa B/1 podem soastetados “os elementos de simetria Que Feguiam a ‘disposiedo intems. ¢ No or sua vez, as faces, arestas 0 vertices do poliedro; O cubo extremamente pe weno de jomies de clot ¢ de. soillo Gers x10" cin’ de. aresta) possue oh Mesmos elementos de simetria que exh fem no cristal cubico, © ndmero de: elementos de. simetria que pode haver na materia critaliit & muito limitaito, reduzinde se ndrio, temério, quasernario sundrio, Pleo ria ¢ a. centro de sinetria, pominese Ue siMetrd CPSC conjunio de clemenios tum detctminiido cesta ‘Todo mineral bem cristalizido ¢ for mado por um conjunto ihe haces, a weray, como J sii, ee aa Jam segundo 4 sun simetiis celstality, dando tim pelicdro.geometticy, mals oi menos regular, que se denomina {Orit cristina wet aks Sete grandes grupos, denaminadon. sin omias uy cliomat, auc 01 dic, fe agonal, hexagonal, rombocdrice, oftor rombico, monoclinied & trictinisa, Cada sistema nossue uma eombinagiis propria de clemenios de simetnia, den minada “caracteristica sinwitics, que deve estar contida em tdas as formas ceristalinas do'sistema_ Assim, nd slate, ma ctbieo, a caracteristica simetricy 0 ‘a combinacao de quatto eixos t io felragatal «3 exsténcta de quaternario: no hexagons, 2 de un eee senario: no rombecdnico, a ele um ciao ternaitio: no. ortorrembs cclinico, a de um eixo binario; tnclinica, caracterivase por nie, apne sentar eiso de simetri, Alem desta simetria minima, as for mas cristalinas de um ‘sister poder Possuir planos ou centro de simettia. ‘ou, simultaneamente, ambos, potet Lath fo'o auimero como. a posichs dos rele. Fides elementos sao eondicionaloy sli caracteristica siete, Os criss naturaiy rarsmente encom tram-s8 ome individuon fon, Ba gues no momento da cristallangay, Nem, es uni, forma, wiih wie se denarninany grupsrteton cote tron Eat tonnage pov lc oruuamente grupamanten, regulates 0 abadeear'» detcrininoda Telit pr ments regula Cone sin Primero” cave chs os woody eM ex estalactitigay am emninayGeh (estampa 8/8)" a oipsitn ‘stampa 879) 6 0 grupamenig em hte arta (estampa 8/7), sd eRehNp On, temulares, i aa Upicos de grupamentos Pr = a oe oe | i m ("sad = 4 = a (ud i =n a a — \ 1 i 1 1 " \ 7 i i _ a \ lee z ea Atlas de GROLOGIA {T-ALIABA E A,SAN MIGUEL GENERALIDADES 110 de vine gots do jride Saini cendets ie cristal cubico e zol-gome. Torres, Zeragous [Espenvols Planos principals de simeriia {ixos do simetia. dem fiivalde sorqonnSeas rochas, como se vera mais adiante, sdo as unidades estruturais da crosta lerrestre, os minerals constituern as unidades clementares desta crosia, isto €, 540 os constituintes primérios da mest. Os minerais nao se larmente’ distribuidos ‘na. cresta, "mas ha um numero limitado deles, como 0 quarizo, 0 Feldspato € outros: do tipo Sllicato,” elementos essenciais das. 10 ehas, que consiituem, por st $0, 3570 da cfosta terrestre, enquanto que outros 5 apresentam localizaos em peaucnas concentragoes denominadae depositos ‘ou jazimentos minerais, e, ainda. os que acompanham em bastante quantidade 5 chamacos minerais de ganga, Alguns estes minerais podem Consitiuir™ ro- cchas sedimentares que ocupam grandes reas sedimentares superficiais da Ter Ta, como calcarios, arenttos, etc., po- Fe, apesar disso, © por se apresentar fem Sua forma mais pura e bem crista- Iizada nos jazimentos minerais, estudé: Jo-emos nos minerals de ganga Por seu grand interdsse comercial fa remos capitulo a Tarte com as. gems, as jazidas. sedimentares eas. fazidas salinas; finalmente. encerraremos este Breve estudo mineraldsico com os ele mentos, mais importantes que so en- Contradas na. Naturera 1, MINERAIS CONSTITUINTES DAS ROCHAS Quartz0.— 9 mineral mais freation- tore cepaihado. pela exostay clemento fundamental das Tochas eruptives, sed mentarer ¢ meamrheat, fooma tam Eimbém" constitul, sSeinho, “veios “de encontram regu seu cena fornia Sma LebrShaah bSes eo oe an ue Soe ccure ane Seen nce eee Sikes” so etn one, sera meet’ gee woes es Pantene! Se iat pute Pesiac Biecnt Send ee ne ee Slate Ste al mas See SS mans eae Se Ee ee on cas de quartzo de Sao Gotardo, role Get ese aia Page ee ere SBE pela Sr ci neni os sevtos Glens sty anaes es ee es eg PE acta ike ead te Pr, sresese em ccs Pen earetemncern secon on meres Oncaea Fee ae ae Sei Faia otal dk Bese ee eae cee Bao eee pian as a, ee ea Serer ee hee coe Sees Hee ae Iho vitreo. Opticamente é uniaxial po Paste net ai i. tee nea ae pina, any ‘Duro ¢ fragil, é piezeiétrico, fenémeno ets eee a aires ee es ee a Pot es ea a en te apg oes ee a ae Sr nee ee ee Ce ae ee por fusao, com KOH. A Calcedénea e a Agata sho varieda. ad Cee Ape eae a eee ee Eattiad: Snes SSE na ty 5 mei ad Doty | le aes Sears ala age Sea oe eas ee See eat! nome ead el a eae aaa a i0;, ue, pode se Monodlinico ow teclinio, © Ortodtasio, sitio de aluminio © poldssio, € 0 principal feldspato mono: Hinteo. Apresenase em forma de es {als Inelubos” ou implantados, (te. x0: “inulto varity, ou alice Smiuith variadas, ol ainda hinagdes ‘entrecruzadas, como a 2) Kaiisbad, muito. eontecida, tkansparente, com gts, Dramco tury ames de Cot GE cavie ¢ opaco. Opticamente € Hiakial Degativo, Entre as suas. principals. va Hedades podemos citar: 1). Feldspato oni, de cor rasta 3 brtncs: pte, ‘exceto Ga Himinas delgais €8 Ya dade mais frequent, eneontrandorse b fos chal ot gemini de Rats bad em Zarzaiejo (Madrid): 2) Adudarta, (Conelui na estampa H/5.) aS = — Aaa — = ee as as 4 i % i a 4 a — —_— a MNtHas de GEOLOGIA POR M.FONT-ALTABA F A.SAN MIGUEL ARRIBAS MINERALOGIA MINERAIS CONSTITUINTES DAS ROCHAS roclinge var. omezonite. F Mi Gileaitdata var, cornelina, Heat Cojorado 10'S. AT© Microctine, siicato alumino-potés- sico, Telacionese estretamente como Orwclésio, "Sua__morfologia e demais Dropriedades” sao tio. similares que se torna ‘dificil distinguclos entre si. Mie Croscopicamente apresenta estrutura re- ticular caracteristea. De um verde in. fenso'¢ a amczontéa, notavel variedade deste mineral Os Plagiocldsios, formamese por uma série isomorta de minerais, todos ses Silicates_aluminorcaleosodis, ctjox teF- ‘mos intermediarios dependem da quan- lade relativa de socio e ¢4icio que Copter. Os exirenion tha sini S30 “Aibita, siento aluminosédlicn, © Amar. fita, Silicate “alamine-caleico: Minerais incplores au brancos, com britho ‘nae dp," aprestntmse serine em en Dolissinteticas facthmente, dist gulvels ho microscopio: € Upiea dos plac fioclisios @ estruturs ronada dos. seus rags. Sto clementow fundamentais das Fochas erupiivas basicas Micas.— Sao minerais de simetria mo- noclinica, eristalizados em laminas pseu Goshexagonais, que se caracterizam pela facil exloliacéo. basal. @ qual permite separar folhas muito delgadas ¢ last Gis. Esta propriedade e outras, como a ibiidade.calorifica’e clétre 4 iliragio désiet ine is.como isolantes, em grande nimero ‘anarelhos eletricos. Quimicamente sto silfeatos bisicor de aluminio e potissio, com magnésio ferro nas especies escuras? a maioria micas contém fluor como anionte Opticamonte elo blaniais megallvon ¢ rtemente pleceréices os que possucrn ferro, Elomentes essenciais dae rochas eruptivas, sto conctituntes fundamen ais des metamérfieas, tals como gnais micaxisios, ofc, O& prineipais mine deste grupo sho a Muscovita ea ‘A Muscovita, mica potissica ou bron ca, € incolor ‘ou com tonalidades dis. tintas, porém nunca escuras, transpa Fontes a translicidas, de brilho nacars do ¢ suave. a mais utilizada nas apli- fagdes. industriais, encontrando-se em grandes blocos nos pegmatitos. A Biotiza, mica ferrica ou negra, mui to semeinante a anterior, deia se distin guindo yor suas cores sempre escuras até negtas, © pelo seu forte plcocrois- mo, qe vai’ desde umm fom palido. ste Guise negro opaco. E elemento ably dante, € mesmo esseneial, de quase 10 as aS rochas intrusivas. Piroxentos—Formam um grupo de imlnerais com simetsia monocliniea. ou ‘oriorrombica, que se caracterizarn, ipalmente, pela ciivagem paralela as faces do prisma vertical, e cujas linhas de intersegaoformam' angulo quase reo, ‘Os piroxénios monoclinicos sao, me. tasslifatos “calciomamnésicos, ‘praties ‘mente puros, como o Diopsidio, cu ain da com quaitidades vanivels de ALO, FeO. como a Augita. De verde-claro a verdeescuro, sao, opticamente bia. als, & nso pléostbicos, neo obstante, 6 "eonteado em ferro faz variat suas ropriedades opticas, sendo as varied. Ee erniferas de Augita negranesinosas, francament. pleocroicas. A-Augita € mlineral tinicy das voxhas fgheas asicas” encontrandoese suns vi Hetades.ferriferas, em_muitas. rochas vulcinicas; na de Olot apresenta.se em belo rita prismaticon achatacos de or negra. 0 Diopsidio, pelo conirério, ©o mais tipico mineral das rochas me: faméricas, princinalmente dos caledrios rstalinos’produrides pelo! metamori mo regional e daqueles resultantes metamorfismo de contacto. Anfibélios.— Minerais semethantes 20s piroxénios, cristalizados. hos sistemas monoclinico ¢ ortorrombico, diferen ciam-se daqueles por sea intenso pleo- eroismo e pelo angulo formado, pelos tracos do plano de clivagem de 128. De ‘composicgo quimica similar. contem ent sua molgeula grupos de hidroxilos, ¢ por sua formula quimica, correspondey 2 silicatos complexos e nao, metassilt- Ealos. Os anfitalios monoctinicos. mais importantes so a Actinolita ea Horn Blenda. A Actinolita & mineral caracteristico das ardésige cristalinas; distinguem se duas variedados, segundo a quantidade de ferro que contem: a Tremolita, bran cocinzento 0 verde muito clare, 8 dctinolita, de cor verdeescura, ¢ for temente ferrifera. No stin forma fbrocs Ssto mineral constitu y Amianto, de grande intenésse sua in Sombustibilidade '¢ floribilidade, c.@ Couro da montenka, de propriedades semelhantes, nouce flexivel e compacto ‘A Hombicnda, mineral casencial em muilas rochas eruntives basieas ¢ avd Siag eristalinas, apresentase, como 10s anfibolitos, em cristais ce aspecto hexo onal, com briho vitreo © cr nexea& hegra‘esverdeada, Oliving: — Mineral easencial” dase chat cruptives, basicas, como © Pride: ito, do qual € ‘constituinie, unico; ¢ ‘encontrade em mumerosas ardgsias falinay metamorhicas. Apresenta-se em cristals disseminados ‘ou inelusos, de simetria ortorrombica Sor verde pirrata a verde-escra, Bs ve ues amarelado, parda ou incolor. A cOr ste Atlas de GEROLOGIA B win POR M-FOMT-ALIABA E A.SAN MIGUEL ARRIEAS MINERALOGIA MINERAIS CONSTITUINTES DAS ROCHAS Qvaitze var. trical ds cach. 0 °S Boterdo tSikeak, a« Adelie tgminnte de Manobosh love Dispridte: Finlandia: | voltadepende da commosieao quimica, sendo 2 Olivina uma. misture isomorta de Forsterita, MgSi0,, Fatclita, Fe5i0,, € Trefoita, Mo;8{0,."O mineral mais ‘co- nhecico como Ollvina a mistura equi Molecular dos dois primeiros, corres: pondendo, a. formula (Mgke)SiO,. Na spania ¢ especialmente abundanis 8 provincia de Gerona, ‘Turmalina, — de borossilicatos de ‘composigao guitnica complexa, for mando uma série isomorfa em’ que existem todos os térmos de transicao Chetalizado ne sistema foribocdrien apresentase em bellssimos eristais pris Maticos alongados, francamente “hemi morcos, ¢ com a8 mals varladas colo. Fagoes, do obstante serem, geralmente, Regros Ou verde-escuros. Optcamente ¢ Uniaxial negative, apresentando ple croismo acentuado ate o extremo de ab- Sorver totalmente o Taio ordinario, con- aiedo que permite utlizivo para obter luz: polarizeda. Mineral tipicamente de contacto, apre- sentase Tigado as rochas de protundi: dae’ Rlonares, espaciaiment® gos gra. nilos © pegmatitos, nas quais form paragéneses com o Quartzo. Tambem € encontrado em muitas rocks, metamor fieas. Algumas varieeades de Turmaline sao utllizadas em joalheria por causa desta. belissima cdr. Os melhores cris ais tem. si ios, em Minas cl oti Bo era et gS Pata Berito,—Silicato de aluminio ¢ betta apresentase em cristais hexagonais pris maticos, bem cesenvolvidos, de cor va Heda, preterentemente brancoesverdea fa. a verdeintensa, & perfeitamente transpareate, turvo ou opaco, com bri tho vitreo. Tem clivagem basal perfeita, e-é Tragil. Mineral de origem hidroter- ‘alg ehcontrado. nos “pegmatites, jambem ‘associado as rochas metamor- © Berio nobre. perfeitamente trans parenie ede belas coloractes, ¢ uma Gas pedras preciosas mais estimadas Entre suas variedades devemos citar # Exmeralda, de cor verde-intenso, clos mais elos exemplares encontran-ss 3 mina Muzo (Colémbia), e a Aguamari aha, de cor amarela, verdemar ou 471 ue ‘ocorre em Minas Gerais (Brasil) em Gxemplares ‘de ate 119 quilogramas de dese. Granadas.— Silicatos_de_composicao quimiea muito varada, cristalzamse 8m romboedros ¢ trapezvedros do siste fa cubico, Apresentamse em cristiis 'Solados, merustados ou inclusos, 45. Ve 2e8 de randetemanto, dispersos, em Seixos volados € em ateias, Exibern (0 das as'eores, exceto 0 azul, predomt Rando, entretanto, a vermeihgeastannil fransparentes a Gpacos ede brilh vé treo, Mineral de grance importancia petro gaca muito frequents, Jaz em (Otis listinias, segundo suas. variedades, Ch faremosconro ‘mais importantes: yt diradita, pardo ¢ ate negio, brtho Erno ou tesindsoantensg, € mineral tipico de Contacto? Grossulatic, incolor, vermetho Jacinta ou amarelo‘ambar: Welanta, gramada titanifera, de cor negra, ¢ ele fento primario das rochas.eruptivas, Prropo bu ‘Granada da. Boemta, verme Thodangue, € apreciago em yoalhera, Almandita, vermelno ou pardo, encore trado ‘nos’ goaisses ‘© Micaxistes, c Persartita, ardacenta, encanta Degmatites & nas ardosias enistalin Minas Gerais, onde constitai uma Fecha, O Bspessariiio. Outros silfeatos. — Existom ainda nu erosor silieator que tomam parte a Rormagio da sochae eruptivas @ meta ‘morkear, prineipalmente, alora dos cite Ia foram deseritos anteriormente. Entre Stes ekaremos 0 Topdsio, 0 Epidote e's © Topiaio, fuorsilicato de cristalzase ‘em, bonitos esista rombicos de shabiiues prismético ach {sto ¢ do dureza elevada; de cor ama felavinko ou incolor, padendo. tomar Sutras colorigaes: Osorre nas. rochas Branitcas; mo Brasil const magn fos erisiais, cua variodade Pingo d'agua Shotteel pela condos unde B'Epidate, silieato complero de alu ‘minio-e cdlelo, apresontase em. cristae Moroclinicos de mumerosas Tacos que, hada verdes, denomitamcse Pstacta Smineral de grande dieporsio, princh ppalmente o dé comtacto eo meotamior 1’ Zirconita, siicato de nirconio, exis talza no sistema tetragonal em cristale piismaticos encontrados frecdentemente mm arsiasy geralmente pardove de brilho Gitrea, quand transparente, constita! 9 Zirconiite ‘nobre,. éando. as variedaces Jacinto, ‘veemelhoamarctada, largo dio Cerlao, incolor ou lgeirarnente. ai Fedo, mite apreciadas om joalhsria 4 = eS ae syne ele Pt aS = 2 2 = ee 3 = & & séne Bia Atlas de GEOLOGIA POR M.FONT-ALTABA F A.SAN MIGUEL ARRIBAS MINERALOGIA. MINERAIS CONSTITUINTES DAS ROCHAS 12, Caret de Adel. ona (Esparhe}. Jormeliea var. rubelite Eemibteqo de Calirorsts fas-ag Taal teen yar. dgsermaria Soreis fava Granade var, almanditg Beda iNervewsl Epidoto, ths Pine Hunea (USA). Topdlo, Minos Gorals (Hees),MINERAIS DAS JAZIDAS METALIFERAS A) MINERALS METALICOS Minerale de ferro.— 0 fexro, tase de téda a industete moderna ¢ Vergata Indlosdor padeao do dewsnolviment gcondmico "de uma” nay, constita {ine da erosta terres’ onde ka ait gentrasdes che “mineral Bonide! om forma de éxido, hidraxilo © carbonate dlsseminado nes rochas eruptivas Bae ese, puinelpalmente em fannie dean ice’ Pom Imincriow suituracon. ‘A impertancia fundamental do ferro sds i em, fod 5 peas a a tual Fez com que a obtengae domes fal de ferro et conelgoes: cconoming Fozodels Soja de grande interee, 9s principals minéries de ferro so formedios pelos" semuintes” miners Maprette, FG. com zsh de Oe ato, ey, coin Limonité, ko {HO}, com"s$9% © Siderita, FecOe con 392, Os minérios sulfurados, com os mine. ials Pinta, Fe'S, Pirotita, Pees Marcesta, Fes, ulikzamness Como rate {fa prima’ soménte em cago de dlacal dade "no. abastevimente ‘dos “miners antes mencignedos (como nm Alemarh durante'a ultima guerra) devido ae sore plicagoes que'as reauenat uantidades de" As que sempre ‘conden signiteces a metalutge do fen, Bin conteapas ao, alums das grandes conconttesen de Pinta, como 95-69 Rio Tints Ce Ya), podém ser Beneficiadas neta esa ‘dade de cobre que encsrrarn e ai ae ‘oma excelente taicria prima: paca metalurgin deste metal, Contued sph Fa e ullizada come materia ‘pein he bien do acide sulivico A Magnetite cristata no sistoma ed: ico et “octaedros de cor, negra’ s Se brtho metalico apagado. que se eneot tram disseminados tas rochas eruptions § £20 BrB0s dispersos na arcine Moga uucas hos. minerios‘apresentmae anastas Compactes megs: Fossa forte magnetisme, "propricdade esta que uullesda pata Separate nas arvias! onde guase' sempre esta acampantata dy ff. 20 Oligisto cistliza,em belas assoc $028 de’ cistais romboudicos ‘ce cltzentaago 4 newrafersuinea.“dande srapamcnios tieguleres Wuelcats 40s Sas'de Olgisio, bs quais sto: bem. presentados na itha, de Biba tom Minas Gerais. "Nos "minerios apnesentnce ah stubanens regres formes. com actos out terrosos, sem aspects rel lico¢ de cor avermelhada, denomias. dose Hematita vermelhe: outtee wank S¢ grupa em forma de {lhas, e Olipis fo mictevo, tomando aspecto te grat Estes dots miners fo, 95 Tnchow Ge ferro mats apreciador ng E3punte ok Conttamse com relatha faciitade ‘A Piria 0 mas universal eau dante de todos 0: sulttos, aprssen dose interior a todas as eat dicoes te poset mineralopcn, Cristie on thagnitegs cubes e dodeeacdros pene Honus (denominades prigetios, ates mos, ea atuneancia es apane G20), Hequentemente geminados din fe de ferro. Deir anal, tomate pata a mae, ue ee Taelo produeida pela Innonlizhedo se Defticiae Mineral We aureen mei 85) por percussad. prods "eienae ier "de esate Os heentes Sima ire os" metsorzamna’ rapidaimente, ae Senge a aullat feriolo. quer gin Rar tee" chssoltdo pelts agate extents 16 igo e, em parte, € otitado 2 Sula fetrt, 6! guat'se precipita cm foster de Hoi ste lt pcnance arte stpetior do Jantmente, const G5's montetra de ferro co deporte, Minerals de cobre.—Metal_utilizado principalmente por suas qualidades. ce Sondutor, fol conhecido désde 2 aniigue ad, © soa, cm ig com estat, fom forma de bronze para’ fabiieacn) fe arinus «ce uieusilios domesticos, Os mingrios Ge ‘cobre. primaries sao. tor. fuados essenclalmente. por Caicopirite, FeCus, "© Cobres cinzentos, congionne: rados de varios sulletos ¢ sulfoatseric tos de Cobre ¢ ferro: os secuntatiog, Fesultantes da oxidagio €, aigumas ve 229, posterior Teducdo Cos PIOduOy Ye sultantes,. so. constiuldos principal mente por sulfetos secundarioy, Caco. ROSS concn, Ge carton tes bésicos, Matuguitd, CudCol HO) ¢ Acurita, Cis(( Conk HOI), A Caicopiriva eristaliza em pequnos cristals tctraganals do tipo edienocdey go, muito. semelhantes a tetraediye Apresenterse, geralmenie, em ‘apteptas mucigos © compactos, jintemente com Outros minerais de cable e {e110, como ‘os complenos cupriteras do Aritone ¢ hits, ou! bem dissesninada, ern pequens epnecintracio de grannles tnsssas de Ph Hite, como em Thatsis-¢ Ro Tinto, De cbr amareloatao, Um nto. Weide, amidde, iriiscente, Bo iminénl> de’ co: bre’ mais difundide, porém, nao. 0 male A Malaguita apresentase em fo prismiétioas ou tabulares monoctine fn gral mal ersalizadas, 2 tus Fe Giente om massas informer ¢ pseuds mirficas. Cor verdeesmctalda & vee riqueira ¢ brilhovitieo. E freatlenie mente tingrio. de cabre, cy eieontia na zona de oxidagio Gas jaridas cupri eo a { | { 4 a yy ay Atlas de OF femme T nineratocia "gg 7 en 5) MINERAIS METALICOS Pirie ortokérica Oligista. Minas Gerais ateoplrtos Cornwall tnglateira) OLOGT: Moore Madasescar. Gkiafome (U.S.A). Limite Boreatona (Erpanha) sider Eee agtaiaray: Mataquita conceecignada, [viva Burra tAvsirlioAtlas di DGHROLOGIA | BAT A.SAN MIGUEL W.FONT-A jem Gs deghlam ms ativil de: s Cota meen eet Inineral encontcam-se em Katanga © Re: désia do Norte. pabaleinini cer eae a mate 2 Mas poe oe Bale ees soe see ae pes roc feces eae, cae? ae as ene aie ele 0 ve actoal eines 4 sah che gerciar @ ios ate oo pve Ae see i Soles Pee eae Sher eee a eee ie Wee Bereta os an eee Surin, 6 mise aes 2 ecto eae ears Se ener ge ent setae ee ee ae oe eae ee ae een ee ie Senet pee rns & Gees pee eas See RRR iceut a alba te as, dee cree tans ee ee eee Soe Minerats, de. chumbo.— A_ producia mundial de chumbo. procede’ de Ges ninerais: Galena, POS, Cerusita, PRCO, Araleiza,'POSO,. senda om Ste ute os brodluios de fransformacio, Bia eenconttandae ass jaridas “diste. mineral” A’ despe Brande difusto da’ Galena, 0! mineral Dradutor de chumbo provede de poucas Fegives, de Ina 6 va ue ¢ onde existe a maior concentracko MMunglial de ‘minerais ce zincochum bo; fo. Mexico, ‘po contro. do pais, numa Hea regiso gue se extend por Chihual eases aa ce ease Re BIS Peta ice Matra cae Ce a exploradas pelos romanos ha 3.000 anos, Seo re Se ee Ge fens te a Bes) ee ees ee ee eae Rese eno es ange es ee eee oe Bille eats ee aan a oe ee ee oS see poe | ones Seat as ae See Pee re nage ae tes eae ra a or creme stunt ere ame clivagem, que se tornam foseas por ox dacio. ‘Be composicao quimica muito Constante, quase sempre contém pe: ‘quens proporcao de prata, que em al. guns casos pode chegar a ser-de 13% Galenas argentiferas) Piromochta: Minerals de meretirio.— Nao obstante 9 mercurio se achar no estado fem forma de amajgamas de metals ne- bres, 0 unicg minerio que como tal se epeontra na Natures #0. 50u sulfetO, 0 Cinabrio, Este mineral cristaliza no sis: tema, "roinboedieg na meama "slase ‘que 0 cuartzo, ainda que Taramenie se Spresente om cristais bom conformado, cimesmo assim difiell encontrilo cris tallzado, Geraimente em massas iator es ou disseminado ‘com ellozescsn Ses: ‘Soe vermctho-cochinilha brio Scamantine, pode se apresentar em grt Pamentos vermelhosescarlates © vere thosesenros. Mineral de grands impor tancis econbmica, cujas jazidas forma Fame a baixa temhperatur, se bern que Algumas sejam devides 0 atividedes vul aniess. As muinas de Almadém (Cidade Beal), cm exploracto amas de 2.00) tendo, gn médio, #916 )¢ de mertario fem’ alguns lugares, até 30%. Jazicas dle. mportancia ado de.de. Toxennn. ‘Trieste (tial), Huancavélica (Bera), Car lifdrnia, (Estados Unidos) e outras de menor importance, no. México. MINERAIS METALICOS Blonde cor de mel sdbre dol Galena (cristo composte de icon do Eovope Semand Fromostta. €or Sere Rel lap i ois a = . ee on 2 mo Jatida de cindbrio de Hvancavalice (Peru. bso com avartto, Almada eeeed eset ehpanne).8) MINERALS DE GANGA Come, smo oe elftgs « Gidos sho as, matiniae primes fundamcstais pets o. bonetciamtpte dos metas, ¢ ern cy {ado natural, formam oo piiselpals ak hérios metalices, Porem, neo se aprescir tam isoladoe, tat acoimpanhodse por miperaie do" Upe.scling, carbonate fulfatoe e sain haloides, principelncrts, termangs aie dios ey aincras fangs. Nos dopants, metélicos, 9 ie Pera ae gongs conti com a focha parte. O46 ‘aprovellave, ‘io poteten comsttuly aulgs Re neraie de interdose eeonontice, ‘como Geprre com a Fluorita as pediciss ae thinmore et os explotagoes de Bari, _Carbonatos.— Minerais de aspecto le pidar, sem colo1acao propria, apreset- fande'se: Drancos ou fevemmente ‘tntos, exceto se contem o_o Cu. Os princr pais membios desta classe formam dus nortas, cujos. primeiros. ter thos. Calc & Aragon, em igual somposi¢o quimica, €acOy, apreseatan- {Jc um exemplo pico de dimorhisme. AA série da Calcita & formada por Cal- sita,"CacO,, Bolomita (Ca. Mey, COL, Magnesita, Ngo, "Smisohite PCO, Siderta, FeCO,, Dialogita, MnCO,, ¢ Es. jerocobattina, COCO, Minerals misciveis fm todas’ as. proparsoes, apresentame:= bem cristalizados no sistema rombocdr: G0, ein escalendedros, ramboadros 08 em cambinacao de ambos A Culeita & enconteada em magnifices grag Implentadon ‘ieamonte faccte: los, chegands 2 formar mais. de. mil combinagses- Apresenta-se geminado em formas bem distintss, dando a geting: 0 de complemento ate as. polssinte fieas. Incolor, comumente, branco, pos Sui britho. tiireo caracteristico, tistanr ese com a navalha, A Caleta < mine. fal universalmente difundido, formar do rochas. sedimentares cus cobrem andes extensoes da crosta’ terrestres ‘presentarse. ‘em diversay_ variededes: eipato de Toténdia, ristais“nulto for miosos, em geodos Ou drusas alpines ow filonares; midrmore, variedage Roatpente siatalina de Cetin granule, cata ibroso, calcario compacta, ete. Ovonic abundantamente ne Espanha vom todas as suas variedades AA série da Aragonita ¢ formada pela Aragonita, CACO Witherita, Beco, ES ironcianita, SrC0y © Cerusita, PCO, ‘Minerals cristalizados em foloedria rom: bica, geraimente geminados, dando for. mas preudomhexagonais, sendo tam exer. plo ts famosas «torretinas de Aragco> fa Aragomita. Nao séo minerais de Parr 1 propriamente ditos, porém sio aqui fstidades,“evito a0’ Seu parentesco ‘A Aragonita encontrsse em massas informes constituindo 0. material das enous “sia eesalagmit ‘Gas, om grupaientos Tadiados @ ADE. 3 € em formas esteroidals. do (ama. ho de ervilhas (pisolites). E mineral menos freglicate que 2 Calcita €, ape Sarde dilusio uhiversat, m0 Yortra Suitton.— A Berita, BaSou & 0 unico mineral data sabelastetus feencontk Scompunharido oe sullcicy meuaien co iho aungaNa'sere Womerda que fog com clesine, S80.°2 Ingest, BOS ovprimere dates thence, ents fad neguentementcr ein Mes netaste fos, port's saunio'? unmet Dicarhenie de alteraeio, Commo fo tack Gay no etd ds inineale de eae Sou crcl tena poneters Reanim, Fommblea, apfesentandese "Burts eat Formeses ‘ste mute noe eee ss chable wba 2 ems Gracteratce grupamens ones & truncal degrade ae, oa oetiak diowe em migas commutes ue’ aoe fiat vores” tho esplote’ coe mene poste de cette © em nddulgs, Farben Cannes of Gauiie, i formoety “eekencttae “6 mi"ibanaatena Esa sen Hoes nets de Bas Qi B Aa eels, Sais haléldes.—0 tinico mineral dos ta classe que se encontra nor fldes me taliferos é'a Fluorita, Cal, Aprosents ‘S¢-em cristats perfeitos, pertencentes 90 ema cibico, quate sempre om com inacao de cube ¢ octaedte. ox! tombe dodeeaedro. Sto Irequcnicy ae gomina Goes de interpenctragio integradas por Ais cubos: tpresentne Taher nfar Ime, om grupamentos granulares. Cliva Se ‘perleltamente segundo ae faces do Eubo: raramente intolor, mostrase co Mument "olla, "werde ou hevernente Tosa, podendo ainds tomar as colors Goes! mais diversas, inclusive ‘8 nagra Como ae fhugrtas vizinhas “Gas. jartlae Tadioativas. Transparente a transtucid finorescente ede” pouea ‘dispersto, é ulilvada ‘para fabricar objetives. de mt Eroxcopiok.. Mineral de extensio.mun al ehcontrase comements om quant Gade explorivel om ‘des hidrotermats bale temperatirg enor ie mala ero anos de nota es magaih cos eristais de Cumberland (Inglaterra) fos das gratas alpinas (Coseheer Alpl Aa Esnatng ho tmporantg a Jd le Carabia (Asturias), Cistsin (Aragoo) Papiol e Ossor (Catalunha). Atlas de GROLOGIA tes seis ia TASAN MIGl as en iow roar 4 tar ka eee 3 win 7 GANGA nite sire magnesite. Revarrs Eoporhey Colca, vor espoto deteisedia. joni, Cumbertond tinatorarre)s3. GEMAS Espinéllo— to t81mo magnésico da série nomorfa Espincho Magnesite 90. deni expressarse quimicamente como MANO, hap obstanfe com ampla Subs tiuieho'do Ng por Fe, Zn ou Cr Cristal na Siem cic, em exe tale pequinan e Bom delimiados gunce Sempte'emn forma de Seacero aigbrase Sones, de rombooodecestio sara ter dé cube. Toma quase todas se cores Sendo a seonelha & mais edna, wt feral doko Branco, balbe wires Ueidpsnente ea Guaee opaee's. datas rena tlevads. Griginiriamente ensontts Selem nication rialinos e-delomitos, tmbém em granites, porém ‘Como be dia preciora"¢ obtida, em gers de Steiag fuels © Sariferas HE diversas ‘rida de spinel, porto mals Iimportanie, por ser apictade cm for iheria, 0 Espindlia nobre, transparcnte e'verineiho corn detiniay tonalados Se See ee Ribdir Smrmrttes te See as Stes ee Bes i lerente tea Gees. SoS Geear teats ere oe a SG Stamdie & Sec e eee ee Betas ees SS cores oe ie eg Corindon.— Cristalizaco em holoedtria somboedrica, em forma de cristais. de shabitus» prismatico, algumas vezes de famanho consideravel, corcados por biD- ruinides Gu romboedros, Quimicamer! € ALO, quase’ puro, Guando isolaco, om ‘freatiencia exibe coloracoes z0nsis devidas a inclusoes de outros minerals, como as safiras, que zpresentam bells: Simo asterismo. Transparente 2 turvo, brilho witres e de grande dureza(e 6 mineral numero 9 na escala de Mohs) AS variedades perfeitamente transpa- rentes ¢ de coloragéo multo pura de hominadas \Cormdch nodre S20 pearas preciosas; a3 mais. apreciodas 3808 lita ortenta, We ‘coldragaio azul ro- fundo, ¢ 0 rupt oriental, formosa gema de cor vermelna de esangue de pombe. Os. mals belos rubls proceder de’ Mo: g0k (Birmanla) Jazidas exploradas pelos Tels bitthaneses durante’ Secalos,, ate ue em 188) foram abertos eo tatico comercial © explorados em grande es: ala encont-amse amber boas gemes 10, nas lavras de pedras precio 45, misturadas com safiras. Ha também, corindon ‘nobre no Siso, Madagascar ¢ no Brasil. Os eristais twos 6" colo Fagies impuiras so conhecidos como, Corindon comune, devido 8 sua dure: Za, sho utilizados para cortar ¢ pole Superficies Turquése. — Fosfato bésico complexo de cobre © aluminio, apreseniase quave Senipre em caches’ reniformes” ou en diminutos exftais tiilinicos, Geralimen: feopacs, a3 knee tuivor © uwaneparen: te, tedurido 3 po. De Gor azubceleste ou verdemard, fom fraco brilio cers tango branes, Desde antiuidede & Spteciade como, pedia preciosa Sibero, tendo sido exuaido no Novo Mexico’ pelos asteses, assim como na Peninsula do Sinai por todos Bue para 14 convergiram: ce Belezt co. Nishapur (Persia), devon ado Turquese orlence 4. MINERAIS DE JAZIDAS SEDIMENTARES Avatiia.— Cristaliza no sistema hexae onal forma cnstais caso camanho pode Natiar, desde ‘os de grande peso, como 85 de Nova ova e Canale 0s ce Se psesentam ‘apenas coms fines ain thee Oe eras clos tem shabit Dusindtica, enquanto. Que os implants. os nas ssaras des aranitow (Apes) Sip groxsamente tabuiares: Desde com Dletamenie Ineoior a tarvo-epaca, seas elas mais diversas eoloracoes, deverr Rosse destacar. entre clas, ms cores ver deamarclada. gue dé 4 variedade Bayar faauing. e.3 erdeazalacn. ave chs Morottia, ambas witieadee’ em’ ioalhe ‘a: Mineral muito. difund do entre fark dss de rise organs. < importenie fanto tedlontea Come tenicamente. DoF ser-0 prncpal portador do. acico fos {brico "do" rein "mineral. “Apresentase fmt dts ariedades: Goin Aputifa, bean Erslalizada, como Fosforifa, amorlo- colodal criptoeristalina.-pulvorufents {Grmarls em ‘virlace de processon se mentares nd mais ample’ Sento Bauxita.— Material resultante da me- feorizacao de Teldspatos ¢ feldspatoides sob exeeneionals condigaes ambientals € constituide por uma mistira de oxi dos de hidratados aluminio, que tém sido considerades como espécie mine: ral ha bem poucos anos. a unica ma- ‘étla prima para a metalurgia do alu. (Conclui na extarpa H/S.) > Atlas de GROLOGIA POR M.FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL ARRIBAS T MINERALOGIA GEMAS E MINERAIS DE JAZIDAS SEDIMENTARES Expinitio bre coleia, Frankl J fp, eae r Torguese, Nevada ieiew Grisial de apati. Guebeetcaraed,5. MINERAIS DE JAZIDAS SALINAS Os minerais salinos formam-se pela evaporacao, em climas quentes ¢ aridos, de grandes massas de agua’ marinha gue "permaneceram ‘aprisionadas "nos continentes por fenomenos orogenéticos DU lansgréssivos. Este processo & simic lar ao artiicial usado alualmente nas salinas, “grandes legos. artificiais de ‘gua saigada, dos quais procede a maior arte do sal que ¢ ulilizado como cond mento. Adoposicad dos compostos, cis. solvidos nas aguas’ realiza-se de acdido com a sua solubtitdadde. Hi tres grandes ‘pos de jazidas salinas: os potassicos, 08 boratas © os nitralos. 1d se, polasns— Ness uch are, meee ee Seen tee ae lef fess ead ite 9 Seem, REEL te epee a opie Matacic aes ue SP eee 2 ga Dae 1etin EGR, oe toon iain OC aotiins ae aS ini Fadnamoe ent Sac el gain centers gee cee Saas a ae ee Pests eae ceen eee a See ee ea Serre anne Soe a eee Olas ae oe arees Gone es Gouna Bae Be eee Pes ne Be dete es aaa Soe aieecon tee deta oa pete ae Se Sieh lohan Sa hana See eee em exploragao de, Surla, Cardone: Bat Sony ln ead aii dy ano oat ame ae der concitntas ae coral Brimeira,e de silving, ne serunda 1). Saztdas de boratos.—A maior par- sc des orsign pruae ta Nituten Bela deposicno Qi fagos salon: Ha Detais dessa subclasse nas bacuis nous sleas que -acabamos. de descicter® Os Sepoailar ceonomieamensot $40 06 cue resultaram da depos Boidas ene fande dot iagos de boas, como 0s de Searies © Gwens © Borex ake (Canitornay, As crostas de borstos: Fesiltantes da total dewecacto Co Iago, fem 9'seu mais claro exemplo no Vale aa Morte (Caltorniay cules. Sazidas, exploradas durante muitos anos estio agora abandonadas. ‘Também exisiem Giustas de borates no Chile, Bolivia ¢ Argentina. OS principais minerais que ‘gcorrem nessas Jazidas sao Borax, Na, B,0.10H.0, Colomanita, Ca, 101,310. Kermita, NaB,0,4H,0, ¢ Boracita, Mg, BiOxCh, ‘), Jazldas de nitratos.— Pstes deps- silos oFiginamse ‘por evaporacio de la. os, galior de utraras Rtnien jada meliciavel de Nitro, KNO, encenrase a parte setentrional do Chile, nox de- Zeros de Atacaina, Tapani & Attolae esta ovmanda ina franja ue conve aralela' corditheira dos Andes 0 lon ‘de 60 km, penetrante entre. 20 16 50 km. Ao tiaterial que conte. ate 350% de salitre puro denomina-se Co che, © os depositos que sfloram na ste PerliGe, catcheiro. Parece que essas ja. ‘ides s¢ reiacionam com as tocteis vi Canicas que alloram nas. nivels supe Hors. Sal-gema, NaCl. — Mineral monométei- 0, jai mencionado na estempa Bil for. ma cubprg, race cloedran, Ape senta-se’ em grupamentos. gramulee © fbraso.e! "ts Nezee, ‘em elerescencios apilaney e estalacitiicas. Embers ico for, ode. também se. aprvccntar’ es Ouliras cdres, como o vermelho oa atin Teo, por conter axido de ferro, anda, og itretlarmente interes. colorist, az ‘aue, segundo alguns autores, © devi io Sédio interposto na. sua réde. Clive. 4¢ facilmente. segundo as faces do cube Mutto solivel na agua, propsicdace esse ‘Que varia, praticament, 2 aurentar a igmperatina © miner mate cones lo ¢ empregado univorodlinente De ne. cessidade basica para o hotem, dese @ inicio da Humanidade, o-seu dominis fem side, mative de Beercambios eo. Merciaie ¢ de guereas. Duraite 4 {dale Media 6 impose. oe Gipsita, Cx50,28,0.—Mineral mono- linico, apresentase em cristais de +hae Ditus» muito diverso, geralmente pris. mitico, tabular ou lenticular amide geo minado em forma de ponta de flsche ou de Ianca, Incolor ou branco, com brlho. nacarado em algumos faces © vitteo nas restantes. & mineral brando: pode ser iseado pela unha. Uma variedade de sso utilizada como pedra omamental para construir imagens é 0 alabastro. Na Espanha ocorre em quase todos os terrenos © & abundante nas mangas avermelhadas do Tridsico, ‘OR M.FONT-ALTABA E ASAN MIGUEL APRIBAS Fmd MINERAIS DE JAZIDAS SALINAS Géis0 Igominods em ponte de tan Ravigotto Sette (rahe) a ote) yon Inioy tively, vat woh ian caus, iso de axis potdstiea de Svria-Cordona (Esponho). Cristal abuler de opsie. Mahoning, Obi 10 (geminodo em panto Seance Palencte espana}ELEMENTOS NATIVOS aie sees — Crcloam sn na galt cates Ecsiaies, ae aches aa fae Seni ee Geena Sg pede sgtiemtin Sethe ale J gtne e eg ere pllaetaer oni, aes ena ae BE ce som tay astern ee tebe, Si Sires Sat ee oe it te eco tne, Sy Mies lees oe eens thd Law elanace feo seshdat ar Waa (Rear cy aera ees SiRini Aste esas enay T3S ¢ 1896. a Brae Ag, de sbr bmn. pe sheet tt re tn ER Santee acl ean fa eae cc Sed, Nea fas Seer aee penlendeae ae jazi i do mesmo ti es ee teres ria lis a el efenbtte SicGisni an dain apres tina te Deane oe em A oe Sali tmngore oem fen ie panies, Mae ote se ee Mer eeedes are = is (ete genie 2s Bea ea AL ana ames ee nei omar ee fuatigionl eee, gine He egies see ie cate mons: Diamante, C.—£ 2. pedra preciosa mals apreciada © a substanca: natural mals dura que se ‘conhecs. F formado Por earbonio puro, & inatacavel por Melos ordiarios, ©” seu clevedo. indice de retracao © dispercao pronoreionathe um brilfio © seflexo linposstvel de ser Superado, Parece que 0 descobrimento, ao primeiro diamante Se deu na India, aproximadamente hd 80) anos A.C go obstante conhecid e anreciado or teBOS ¢ romanos, nao aleaneou todo 0 seit valor ate que, na Tdade Média, en Sontrouse 9 meio de talhilo. A partir dos mimes aed pessoa poderia transpoctar diamanies ‘eculios de valor equivatente a 12 tone: ladas de otro. Crisializa no sistema euibico, apresen- tando-se em cristais. octaedicos, algu mas Vézes dodecaedricos, taramehte di ‘bicos, de grande perteican, descnvolvido em too 0. seu contorno 'e isolado, ott em cristals deformados, trvegulre fenomenos de corrosio’¢ arredan: mento das faces. Possui clivagem per: fella, segundo as faces do octacdto, aie $e aprgielta para seu talhe, «muito Haqil “Tem belihe adamantine ‘eatacte Hislico, vodendo ser transparente © cla 1 como @ agua, ou turva € epaco, I color, apresentarse em tonalicdes. ditt exis de se observar, e ratas ones, de or vermelna intensa e azul. Ao tepid Jo aproveitamese suas propriedades Oo. cas para produzir_nd. seu interior 0 fenomeno da retracao total, obtendo-se @ pedia preciosa combecica como. Ore ingne. pone th (0 diamante podemos distinguir as vattedudes: ants, costs eladone ‘muito putos, pedra preciosa; esferas de port ou balas, massas densas, iiresit. lates, fibroirradiadas; carbonado, sexkos rolados do tamanho de ervithas ¢ spe: fo de ‘coque. Encontram-se em jazidas primarias, na Africa do Sul, em chamines versicals Preeuchidss de tuna rocha ultrabesies, Tica em olivina, denominada Kimberlito, gue € a matriz dos diamantes: em 4a: ‘das secundaties, em forma de sluviges diamantileres, de'grande difusso, acorns anhacos de ‘quartzo-e outras. pedras) preciosas. Mineral constituide por polimorls, porem esta. vel de carbonie puro, listalzads: no slstome hexagonal, apresentse cin may. S05 prismaticas bem Tolteadas, Sere) ‘gry cocontarentse crs emt fmm Zento-ago, com brilke’ metallcg © trae) Préto, Clivase facilmente;. suja os de. dos, ¢ Hexivel, mas sem clastichiade: de {ato ‘sunve ¢’ampareate ein faininas ‘muito delgadas. Apcsar de ser eikonttae om fechas Sruptias © gedaan 4 gralita € mineral tipica de 1ochas me famérficas. As jaridas de graf Tesul fam de zonas de forte metamorising Fegional ¢ de contacto ou de procestox Ioetatyomatieas. Sto imporcaitac ge ke Hise da Sibiria, Madagascar ¢ Meslee © mineral procedents de Ceildo ¢ tut apreciado por sua pureza © extadd de istalizaeao, De euat variedades utilise, Se lamenar eristalina para a fbr {io gh fadinhes induatnaisc fabricar fes ee sterrosas mictocrisialina ety Prega-se em pinturas. antioniGantes Atlas de ELEMENTOS NATIVOS, CLOLOGIA (Ouro native, Hdorada (U.S.A). encotre, Ua Cotati, 4 Secimertos 230 consliaos eal as 4 ¥ ta sa — 1 | a how 1, .pontferade Kimberlay ee eePETROLOGIA QUE £ UMA ROCHA? trufursis que compoem x crosta do nosoo planeta. A parte da Geologie que stud & composigao, origerm € flstotia hpatural ‘das Tochés denowinese Petro: ogi Podemos definir a rocha como, uma associacgo natural de co's ou mals mie hetais. Cevalmente, a idea de rocha as: Sociase a certa. compacidade ecoeren Gia enquanto ‘que, soolozicamente, Fo" ghes ‘so tanto os dros. resistontes ascites. quanto “ps insoerentes casca- Thos, areiay ou argilos. O-estudo das ro- chas tevestese de grande importancia belo fato das mesma tepresentarem do- Gumentos que nos revelam a historia a Terra e seus procestos geoliricos. aes ee en ee See ee eee ee G3" primetros si essencielinence. des Da aciio de cada tipo de processo seo agi rela famine outs fanfos te pos de rachas caracteristieas, e € pre Eisamente através do estido da ‘este ura das rochas, de stia composicao ¢ te ine condicie gol a7 mento que a geology Teconstitul o Dro- esto goneiico e evelutive. Assim como fs historiadores reconstitnem a historia dh Humana dectrandg antiany ne Erigses, velhos pergaminhos -moedas, fis2 petrsogo diva 0 passado. geo: logiee tiitzande #8 roches' como docu mentos da Histaria da Terra CLASSIFICAGAO DAS ROCHAS Podemos dividir as rochas em quatro grandes grupos, de acordo com a sua Ongem: “sedimentares, . metanérticas, pluttonteas e Yulcinicas. As sedimentares oiginamse ta superficie por acto dos Fenomenos geolozices exteraos, AS Me tanotfives Lesultain da. teanstormaca de rochas precxistemies Dor 2cao da Bressao © da temperatura‘em profund dade. As piutonicas ou ultrametanndelt cas constituem 0. Sitimo estigio da fransformacao metamoriica em relacko com os grandes processos orogensticos. Finalmente, as vileanicas ou igneas Sto © resultado da cristalizasdo de massas fundidas © maginas que, originando-se do Intevior da ctosta foram expels or processos. vuleartcos. “Segundo o grau de crisiallzacdo, po- emos dividir' as rochas em holocrisia. lings, semicristatinas © vlireas. As pik meiras sao lotegralmente cristallzadas: as segundas tem uma parte cristalina ¢ Sura aorta, eas. vitteas 380. Tata nente ‘amorfas, MINERAIS PETROSRAFICOS Siv deyominados minerais petragrd- ficos aauuéles que constituem ae rocks; compreendem os essenciais, quando a Sua ipresenca serve para determinar a espécie da rocha, e os accessorios, quan do determina. simples variedades. ‘Uma, carasterisica dos mineraie pe trogrilicos ¢ 0 seu pequeno numero de egpecies: de uma centena de silicatos ¢ aluming-sifcatos sbmente uns teint sto Oe mais. freqitentes, com predominay” Gia, entre dies, dos’ feldspatos, piroxs hios, anfibélios, micas e quartzos, Alguas originarm-se por cristalizagao de magmas fundides: 80 os. tinerais ‘das tochas igneas ou vuleanicas por recristalizagao, em condigdes espe Giais ‘de pressio temperatura: si0 0s das rochas metamerficas « plutonicas; finalmente, os das rochas ‘Sedimentares formam-se’ da alteragio dos anteriores, através de oxidacto, hidratacao, disso lugdo, etc, Em conscaiitncia, cada gra po de roclas presenta alguris minerais Aue thes so peculiares. ESTRUTURA DAS ROCHAS Chamsese estratara 3 forma de sso from, cur sejamn: estouturas : oneas, metambrficas, plutonitas ou se fmeniares Assim, a cstrutura microtitica caracte: vigg as’ rochos.gneas, as cstraduras grou, sists ow crstlobletins, ‘granudarcs, bs platonicas, ©, por hin, #3 Sstrutnras’ porfiriiiss carscterizam’ as rocket Aonarcs APLICAGOES DA PETROLOGIA A Fetrologia apresenta um extraordie niitio interesse no eampo da Geologia Gconomica, uma ver que ttda pesquisa dde aninerais de interésse esondmico esta baseada no conhecimento dx petrologia regional, ‘ov. seja, dos. tipos de roche das Jazidas minerais que a elas se ta Ca tas rm mM 1 bel { 1 ~ 3 al rm" + i = aT Atlas de CR OLOGIA wr MPP cease : Ropar de esse | “Zonas de netonorisno region “enor de coco com putes eraaniem ene 32 files 523 es is monict an — syne oi B fete 2 os aaa Spmpaxisiominerslégive do Floidet Apliico ‘Gndhiseatonnivtan Portion mlertien Grayvinn cian eine alee nineROCHAS SEDIMENTARES Sio rochas exdgenas originadas pela erosdo de rochas preexistentes, Os pro- datos, deteticos sRsultens séo teams ortados em suspensiio ¢, ein parte, dee solvidos ne agua e, finalmence, depost tados nas bacias de scdimentacae, sob a forma de camadlas ou de estratos, Sao, cfenciam eltamenie dos oie tros pos de tochas, sio estratihicadas im counter fosseis. Seus produtos de. alreracao:.silicat quarto, caulim, sericita, clorita, argila, Iimomita, ‘calcita, dolomita, ete. A cor da maiotia dos sedimentos detriticos & determinada pelo tamanho do grio, pe- los estados de oxitlacas do ferto e por conter ou nia substancias carbonosas Fundamentalmente sio_ constituidas por duss classes de materials: a) mate: Tiais detriticas ou elésiicos; b) materials Precipitados —quamicamente, As dua, classes “de materiais. misturamse cin roporsdes muito varidvels nas Fochay Sedimentares, sendo mesmo dificil en contrar exeniplos que nde comethalh amestres de ambos'as Clas A estrutura das rochas_sedimentares ¢ ldstica ou cristalina, contorme 2 Ni tureza ‘do “eposito. 0 terme eldstico ow detritico aplice- se Be itralurae om gue se nota tle: mente. que os cristais que as integram Provedem da decagregagao ou fraginci {apSo de rochas presiscnies, Os erie tals, por conseguints, podem’ ter quale auier Forms, tamanho’ ou compesicae Os sedimentos formam primeira ro- has “iheoerentes que "se "consolldaiy apOS a deposicdo, Bor meio de um. ce Mento que ine ex seinos ou gros. Este chmente pode ser produto de dissolucao, omo'o éimento catcanio de muitos are: aitas, oa detritico, como a argila dos arenitos argilosos, ‘A este processo fist So-quimico denomiinase dlageness. Gentticamente, os sedimentos. se vider ‘em! residunis, detriticos, rece Ditados'¢ orgénicor Quimicemente, “podemos agrupatas em rodhus.sliGosts, composts Pesce Hea’ roca walours, formadas principainente de carbonate de ‘calcio ¢ de cartonato de mainesien rochus argioses, compostas "essencint mente de silcatos de alumi hideate dos © de silea e alumina coloidal: to fits salinas, commpostas de cloretos $6. dicos © potassieos, sulfates sodieos, ele produzides ua evaporagao Ge" Taias ot antigos mares: rochas combustiveis fas_quals predominam 0 carvonto os Ridrocarbobetos. PRINCIPAIS ROCHAS SEDIMENTARES _gSetlmentos residuals. — So constitu Brandes. zonas cm regioes tropicals © Subtropicais, formando. uma crusia 10° Ghose, er ‘ancrmeihada, Canibus or uma mistura de oxidos de Terto hie dratedo, hidrexidos de aluminio ¢ silica oloidal: Sua origem ¢ devidla. a uma intensa alteragao da tocha primitiva ein condigoes de extreme oxida _Sedimentos, detritcos.— Oviginarnse qa erento, “desagregeeio e transporte das rochas, Pode Ser sncoercnles, cs mmo ¢\casesihorg ae asiag ou courees, Come “os conglomerndos, ‘05, arcaitos, Ste, nos_quaie os teinor rolados ar an tiga relat ado tinidos por urn cimento 9 Slicoso, angie ou fesrugino ‘molasso ¢ arenite. com tk ioe o€ imrtsitos sto, ano. hites. cujor gedos de quartvo. uncinse Dor silica. Asvargilas so. sedimentos do {riticas muito. fines originades por. alte facto des silicates alusminicos das tp Chas’ igness ¢ ‘metamorhicas. A argiia pura denomina se eaulin As ‘urdéstes Elo rochas argilosas endureeidas' com Sseuturs folhesda, ou ardosiang ‘om consequgnele: da pressdo. Calearios.— Sio talve? as rochas sedi mentares mais aburdantes ¢ ma's uti zadas ‘pelo homem. Sua_origem pode ser de precipitaezo, detrities om Gre. ica, ou ainda de caracter mixto. Sao essencialmente formadas por caroonato élcico, ou ainda por carbonates edlcios ‘© magnésico, caso em que sio denomi- nados de calcarios dolomiticos. Ouanda $10. formads, exclusivamente. par. ca bonato magnésica cenominasc dot fa.'As murnes so Yaredaey de cee io Ticas em argila, Certos calcarios saa Tormadgs, ema grande parte. por acomu lacoes de’ Foraminiferns. como ¢ 0 caso, dos calcdriog com Nemmutites, caraete. risticos do Tereiario. A ereta itn el caro braneo, Ou einzento, poraso, nus tancha ‘os dedos, formaia, por restos Mictosedpicos de equimodermias unileras ‘por caictacrintoeisttina s calcdrios de cristalizactn formam os alubastros” calcdrios e. midrmorts, So apreciados para’ escultura’'e a argu POR M.FONT- Mlas de GEOLOGIA LTABA E A.SAN AIGUEL ARRIBAS win ROCHAS SEDIMENTARES Duy orden Diagroma mortrando a compasicio oe Gaiyailo.com toraiiteron ae Gonglonerado paligénice Bercotore jtspanns) Saat lovers de hunt, i arvatone{Uapanha Sedans Sediment Tranpededes Emsunende Em solecdo Sedinenter _ Sedimortos Clossincacdo gensrie. Folomicrogratia de um aconito formaco de gros Geirticon de qvorize'o minerats orglosersROCHAS METAMORFICAS Em relacdo com os procescos, oroye- nétos” a5 chs exduenan © andbgenes podem sofrer profun s transformacbes raise ate qui fm nso. tino Ge Tochas. denominadas mieramorficas. No Teno alundarento des goowsiock- nals posterior compressions. dobra- Mento, a8 rochas. sofrem novas cond s dle pressio e de temperature, ha tendo teaca nae Sex do cau likno, termodinamico, que provoca 7 eristativacdo ax mesinge, Wo. 8, 8 fOr magho de novos minerals estiuturas em meio slide, de wmperaturas infos Flores as de fusto natural dav silicate As rochas _metamorficat apresentarn, em geral, certas caracieristicax de stra: Hheagao ‘devidas 4 orientagao paraleli dos ‘minerals de_neoformacse, ‘que 9 Sharentam as rochas sedimentires: por {Gutzo lado, o caracter eristaline tornam- has proximas das igneas, das quals se diferencia nor a0 apreseatarern cons wigao vitrea. Na composigao miners: logica dessas rochas encontramos mine cos daz tochas igneas ¢ sedi: montares, associados minerals tipies. Mente metamorficos, como a andaluzita, No metamorssme sao importantes_a comiposicio original da recht, a pressao eu temperatura, Conforme seja a composicao da roche afetida pola. transformacto vatiara Focha metamérfien rosultante, Agsim, a eit i nisee a0. lugar. aos micaxistos \e ‘A pressao desompenhe.o prin: 1 pe pel, porque modifice o limite de este Rade deo minerais, Pode sev estatica, produaide exclusivamente pelo peso dos Sedimentes, euja iaftusncia & mining, Ou orientaita, produsida ‘pelos cmpur. rogencticon ‘que, datormandy as Drovocam “0 aparceimento. de Sraciemor mectnitos de'presato "ue fe Norecem a recristalizagag: Quanto & temperatura, sabemos que faellta as senghes quimicas © ee magies, metamorhees. Ein ‘OU zorta mefamgrtce pode comprovar a Cle facia de une serie Infaterrupta de es. tados intermedidrios - imen- tos normale css focae metamorivaas Iiaiy profundas; isto prova que @ mets morlismo € progressive € que: aumenta come profundidade: A divisao classica_do_metamorfismo fem trés zonas, externa, media e mterna, dasclase ma existencia’de mivels eriticos determinades pelo aparecimenio de cer tos minerals conforme a protundidad ‘A ésie metamoritmo progressivo que afeta a ampins zonas da crosia terrestie. Genomina-se metamorfismo regional ott Beossinciinal, para se distinguir do me- Famoryismna de contacto, de pouca exien- sae e polencia, que aparece 0 limite dos granitos. piulonices. com "oS. Std menios encaixantes em forma de aureo- la de contacto, ‘G metamorkemo de contacto cara se pela formagao de uma roctia dura 'e negra, de granulagio fina e tetsh mente recristalizada, que Tecebe 0 nome de coraubiamito, © que exclusiva desie lupo de metamérhismo, produvico prin- Gipalmente. pelo aumento de. tempera tura e da acdo de elementos volatets 20 se produzit a intrusio ou alloramenio do ‘magma plutonico. PRINCIPAIS ROCHAS METAMORFICAS Gndlsses. — Rochas mais ou menos xisiosas, cinzenias, compostas de cai das clara, wranutdres, ticas ert Telds} to © quatizo, alternando com camadas excuras ticas'ein biotite ou hornblenda, Migmatitos. —Sio gndiscss do granu. lacdo. grosseira, de Sistosidade difuea, compostos de quartza, plagioclasia e or tociasio, com caracieres, intermediarios centre 0 enaiss® «6 granito, Micaxistos. — Rochas xistosas_ geval mente escuras, com superticiy billhante € sedosa nos pianos de aistesidade, com: postas de Ieitos aliernantes de Biollta e'quarizo. Anfibolitos.— Rochas xistosas de cdr verde-escura, em cua composicio. pre- doming 0 atiibolio, associado x0 quart Zo, feldspato, biotita, granada, etc. Mérmores. — Roches grapularcs ou xistosas, de colorogao varieda, compor fa eouineialmente de calciias, © que provedem da recristolizagdo dos ‘calcae eae ok ue See eee ars Rath ae Biota, andaludita e cordiorn Sees ed Mas de GEROLOGIA waa a ROCHAS METAMORFICAS , a a (amy “Nes Nae howd Ardotie noduloce, Tibidabo, Espana ea 4 Meromorsmo repigng- 1 Gremio, 2. Migmatitos. er — ow Anibotito Berecione aratilers. Tibidobo, Spann) ame ay Migmotite, Sierra del Guagarrama (esposnay =a a i , Fotonicrografia de um anfibolits. * i Polbmiengcalin ate vm onl,ROCHAS PLUTONICAS Ss eerste So See een eee See eo ecer a eae eee pone eae So anes creer ere Sa ee Se eee eae Acero garter Ae ore ae Sather necooguch cu te Pah ans De Nas fee ees eer Modernamente, contudo, tense im- posta a steoria transformistas, segundo. 8 qual o granito provem da transtermni Gao ce rochas sedimentaies. preenisiet {es através de umn processo’ essenttal- mente melamérfieo que se denomina “framiicarton, Aste send, @ Fania Representa 0” timo. estagi dot mete Ionian eran endow alo provesso. da" granitieaseo fundamental. Mente io éstedo.solkio, AS investi Gges geulisicas comprovam que a ene. feneis do granite ¢ verlicads cm zonas bem supeticials da crostay na passat der alias, dos. 30° km de. protundigade 08 grandes masicos graniicos ow pure tncas 36 aparece ns superiicte quando ws foritayoes seinen aUNGHHicas SobFejacent De acbrdo. com as condigbes. de jazi mento admins dune slasies. de F- thas plutonteas as duirusives out di Gordantes e 2s difusas ou concordantes As primeiras apresentam aspecto intra: Siro, com os bores nitidos, aravessate 40 de forma discordante. as formacees Scaimentares ou metamérficgs” as Se: undas. que Sko ‘as. mrais ‘freaientes, dispoeri-t no nucleo dos dobramcnioy de forma claramente concordant, spre: Sentando passagens_graduais. desde as Toctas metamorieas ate. a0 ‘ranito, 2 iraves de-sochas intermediaries ener minadas ‘nigmatitos: A estrutura das rochas. plutdnicas ¢ 2 ‘geamular, nicamente hlioertahing, drsscetra'el vinlal a olho' nay mals ou Inenos equigranular, com os gries ut dee ea dm c6 tempo. de cristaliencte De acbide, com a composisan quitiice «¢ mineralbgica as roshas,plutongs Po: diem se dividie om! actdas com 18 46k iilens meutras, com <<.6)6 de silica, ¢ basieas, com 409% de Sie. ‘As rochas acidas sio claras:e leves rochas lecocraticas; a5 rochas basicas ‘do escuras © pesadas, rochas melano- eraticas. 1 ist is rocbas plutbricas compre fende os seguintes tinos: Granitos, Siem 10s, Dioritos, Gabros e Peridotitos PRINCIPAIS ROCHAS PLUTONICAS Granitos.—Rochas holocristalinas, dei: es BN de S10. clnventas cutis le Granulesto grciscira, constituicas yudrizo, ortoclssio, plagioclasio, acldo © Biota como. minceais Socata, alientemente apresentam fenvcristais de Sttoclésio, muito descnvolvigos, Te Bendo entio'o nome de gramte pur raide, io as. rochas mls abundantes a Globo: Slenitos.— Rochas r6seas, andlowas 20 granito, do qual se diferenciam pela ‘ausencia de quartzo. Compoem-se de or- foclasio, plagioclasio, homblenda e bio: lila, $40 menos abuhdantes que ¢ gra nif € aparecem nos macieos graiticos como jacies perifericos cu como. sect soes dentio do mesmo. Pode-se deli fos como granito sem quarizo. Dioritos.— Rochas mais escuras que as anteriores. ¢ muito. mus basicas, = Ge $0 ae stra granu, fy ralmente constituidas O¢ plaglucasio, Romblends © biotta, como iierais ts: Senctats. Nos diortes os oriocision sto Susentes © os plagioclasivs apresenuan caracter zonat, Aparecerclscionacos, porifericemente, com os granitgs pluto! a ibros, — Rochas escuras ou caver leades, de granulayao groscoira, “mais basicas que ‘os diorites, compovtas de plagiaclasio basics e pitoxtnio como Sao froqiiontes a8 Thornley i rntam.se ‘como. mack dos, goralmente, a Fidotites joritos ¢ pet Feridotites. — Rochas de gr 19 grossetra, “escuras.¢ esverdeadas, sas ais basicas da serie, 43 %9 SiO;, muito lensas, desprovidas ske-iinersts Leuco- ‘craticos. Segundo'o mineral ferromas: hesiano gue predomina, teremes: date fos, formados exclusivamente de olive hha: piroxentios, com: pitoxenio, ¢ hort Blenditos, com ‘nornblenda,. Por. alter a0 transformam-se em rocha esverdea da chameda serpertina. Formam gran. les macigos, op Gries $ bicrs —_ietitg Anfhstin Pirxtnio Olina 4 ilceaii memes OO ite RRS AER BoE ‘ieee Toco Tra TT esior40 "5 3103 feitos75° «S102 eory303 doe costes mineral Pivientcos'e vleaes, Come: Come geoiggica de um pidton sranitie concordanter Gobro, Sercanie de Rondo deep aa oats Sienna. Ager; Getone eneihee egg, 0 Bees Madiid itsparhe).ROCHAS FILONARES ste grupo compreende thdas aquelas Fochas que preenchem fendas, apresens tando aspecto de digue ou filao, sem ter $e derramado na superficie. De extensso € possarca ‘muito’ variaveis, nic. seo geologicamente independentes, muito 20 Contrario esiao intimamente ‘relacions das com as massas plutonicas ou vulea hices que’ atravessam, Podem-se apresentar isoladas, ou on- tho associadas, seja como em entxante de diguer ericis oa inepadon ale co mo em forma de digtees tnesreseraifica dos denominados «sills. A estrutura tpica destas rochas ¢ a porfirdide microgranutar, caracterzada pela presenga de fenocrisiats de orlocle- sio e quartzo, visivels a olho nu, que se estacam mutha. pasta finamenté Taicro e-equigranular, A diferenca de tamanho entre os fe- hnocristsis ea pasta indica a existencia de dois tempos de eristalizacao; os fe Aoctistais: originarse-iam em. profund: dade no principio. da" eristalizagde i chamada "fase. iniratelirica, enguante que a pasts microgranular produr se. nem resfriamento brusco a0 se injeiar nas fendas, na denominads fase efsisiva. Conforme a dependéncia que mos tram com ‘respelte aos maciges plute- ficos ou vuleinicus aos quails atraves- sam, as sochas flonares $20 alviidas Asquisticas,. quando tém compasiczo quimica ¢ aiineralogica similar a eas Tochas phutdnicas aule as contim @ cox respondem aos Porfires, Diasguisticas, quando _apresentam compesisao quimica © mnineralogien mi te distinta do macigo plutonico ou Vuk anico; parecom representar vs Te1mos finais de'uma profunda diferenciacao do mogma, com dois extremes, umm acido, ‘gus corresponderia w Aplitos © Pega: {itos, ¢ outro bésico, cortespondente aos Lampréjiros, ‘As rochas filonares constituem, em conjunto, © que se denomina © ere Montanher de dobromento,TECTONICA DE FRATURA _d,dinimies da crosta terest, como yimos. pade provocar delormagées be Ttututais do tino dos dodramentos Quando ae foreas que atwam sobre a eros so Dredninantomne do tips ferlical, e o esforgo exstcide bes oes Samada Fochoss cuosds 0 seu Tapies de fesitencia, scbrovem, entao, a Traiurs ém forma de deslocamentse donomias: ox fathace Falla 6 9 fratura ao longo da qual houve movimentacio “de. bioeos est Hugs, com cotlocasncnto'de ce aah tde'e com pronunciado dsnivelaneete fos bores da fendas 4 faiha iniciese, geralmente, por um sien on cia Subd tensie te que ve prodama a rotate: Bik See ame de feao' a cols tse ae deformagto, Numa fatha distinguenvse os seguin- tes elementos desctlivos: a) 0s Tabioe ou bordos da faa, que podem ser perier, ou ievantado,"e inferior. ‘ou te. Enisado;"b) pla ae falnas on superts ge ou copeito de fait qe t a oper Hic de Fraturg ao. longo da. qual se rods ddecincat dul is Frarics, infer de athe « intersecea Blane ‘de fala com a superficie do Rejelto de faiha € a distancia ver gal provocada pelo deslocammento eat uss camadas Srono e iHtolgeansens igmuicas, Seo plano de falhe Sago tical, & bloce! supertormente Situad Son relaso a este plono ‘denominge ecco ou capa (harngitg wal), Ce seb Gente eo mestho. plan designs-se metro Sut fap (foot wall} : Conforms a Aisposicio do plano de fala’ podemos distingult: fathas vere its, 0" plano’ de falta € Vertical seo hhavéado’ capa ‘Tem lapa, mas. apenas, tum “bloco superior ow cievado {capil raw) €galtotnfertor ou rebseaeo (ownihrow),.«falhar nelinadas oo obliguas, quando 6. plano de fatha’¢ Frc € oy logon eeaitancy Tor ‘mam uma. capa‘e uma lapa, Estas po: dem ser fathas normals, quando @ sa. ae falha para.o tad Que Se abatea inciinase, apareniemente capa) fe us inversas. 0 conitanio 9 Pano Ae {alla merguiha,-aparentemente, posa s Todo elevad, ‘Conforme os bordus da falha esteiam cm treo contacto ou seperasos het ‘uma fenda, mais ow menos larg toe: fe fehaas anne an po a ae ie eee seg hide Soar Se ee es ee oP allan pens dP tate Bae eave es ae Bie er oe oe oe SE ee ames Sa eae een ce ee ees ee Mapes a ee ae oh See aoe abe sogrecnents oe sees oe Hem ott ee saree ra ate i aie ae alee ee qe foe a Scobie ik Sonera tl cee dee ae ee aS sone: ee acc egeatS are oan By aaa a tencanens pitta salir, oH sea Fee seas ets oon Bi Reed cone Fibs a hn a ea Ei ie 2 I aly a dosti de jen eee hte et trorese Je Vali ok oe pee et re cee Fas es [eat eee cone iad ‘ports toes ts ct ¢ consegitincia do jogo de um sisting interat de falhos om ‘escadaria 360° de Rominados de" plenalior ou horts tectd. hicos. 0 planalio eepanhol eo ventral Francés consiituem exomplos earacterie tleos déste tipo de declocamente tec: E de grande interésse para a Geolo- Buc, aiade oo recom ius ae athas, pois que a maior parte dos tildes tetalitGros felacions se, Se sua‘ origent com dssee tipot de deslocamenios cn Imineragso, @ reconhecimento: de falls Candigbedvl mates gue. eauere ements og veios ou Blacs! poder ter Sido afetados. por ‘sisteinay “de Tales ie os ‘deslocat © os pertubarn, final? Mente, nas grandes" obras de cagenfit fia, como. ponte, inris, “bartgene, oe Feil, a8 feelin tect a tegiao 6 indispensdvel para se ever at denies graves © sétios fracessos tig Mas de CHOLOGIA 1 POR M.FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL ARRIBAS. —_— a, xo do tatho. Bo Fothe inverse. Folhe vertieel. Fens inclinada. eld de vina fosaotectOnien.FENOMENOS sismicos 0s movimentos sismicos ou terremo- tos sao tremores da crosta ferresire ex: acterzados por curta Gutasio e art. ce intensidade e, mutes veres, por elet {os'destruidores’ que aleancem ‘ein cst: 1S ocasioes, aspecios catastroficns. © ‘estudo ‘dbs. terremotos, sus distri buicio geografica, Heqincia¢ conde fom cue se produvent correspende Suma parte ds Geologia que se dene. nina. Shmotogia. 1S Comprovoirse “que a causa imediata doe terromotos £1 maownucne leases Ge’ partes da crosta, ‘produado, prince Palmente, ao longo ee falas; em se. Falem aonos de instabilidede tectonics ‘Tal instabiidade determina movinentos tiemmes_ aus bor suave provoram vibrecoes “que Se. pronagami pelo in Hor da Terra, orgmande as ondas vi: micas. ‘O"Pento em que se produz o mori mento denomina-se fora sismfon au hic pocentro. partis da, os, movimentos Se propagam em ondas esferoidais. con Genricag ate alingir a superfice. Ere centro 'é © ponto, da. superficie mais Dreximo do teeo sismico. ‘4 vibracto ‘produzida ‘ne hipocentro ongina duas classes de ondas, as prt martas ow longitudinais (ondas B) <2 Secundénas ou transversais (ondas §), Gujo movimento vibrator é normal x irecto de propagaeay. ‘Quando esias ondas atingem a super ficie terrestre: produzem, outra, classe de ondias, as superfiiais tondas L), que imuitas vizes se revelam sabre 6. ferre: zo om forma de ondulacSes ou ‘dobras 49 Solo. ‘Tem Sido possivel estudar as cargcte- risticas das Ondas sismicas e suas vibra- {goes atraves de aparelhos registradores Genominados sisinogrefos, © ‘sismograto tundamentese no pén- diilo. Este oscila tanto mais lentaments quanto maior € seu comprimento esta massa, Em razéo. de grande inércia. 0 penduio nao oscila quando sobrevern lum abalo sismico, porém comporta-se Como um ponto fiio em relacko ao mo- vimento da crosia terrestre. O penduto horizontal, o mais usado modernamente, €,9 que teune as melhores caracterit® eas de inéreia. F © movimento sismico ¢ registrado em um cilindre rotative por meio de um Ga Ove in feng uminoeo, site ‘no pendulo, que impressionam um rOlo de papel ouum ‘filme fotosrafico, Tespectivamente, Nao havendo vibragie do solo o sis ‘mograto marca uma linha rela, porém, quando ocorre um tremor, a linka faz: se ondulada, dando-nos 0’ sistnograma, no qual pode-se medir a amplitude ¢ 6 eriodo das vibracies, Um sismograma completo copsta sem pre de quatro fases correspondentes. a6 egistto de quatro classes de ondas eu cessivas: 1 As ondas primérias P, que 3 {ransinitem ea linhs reta pelo i terior da ‘Terra a-uma velocieade ia de iy As ondas secundives 8, au fuem'o mesmo trajeto, parc a fina veloidade wenowy As ondas superficials L, que se Popagam aa superficie teirestre Huma welocidade de 4a $ hinjss ‘As ondas pdstumas. ou replices 22 aca almpinudes OT! be gon ea oh Ben eee oo gfe mteen tose 2 ee ita aar Sees Suiatee eee on ees See ficama bem diferencias. fa ee a de shegad e/a velocktads das civerteg oe Se rs eee gee eile pana Pate eee = 9 ea oro: en fas anes ede Saat 5 Sree ae = oes or zr came ce eee eoane Fe oe, ete Ondas eigantescas, que se ‘denomitiam eee eee des tendiihamentos oceanicos, os quais eet a Seer ces re Be pila jen bei a ten co a : aaa aes La Atlas de GEROLOGIA & POR M-FONT-ALIABA & A.SAN MIGUEL ARRIBAS 4 r Nim SISMOLOGIA, ie fee “nico i eee . hh hh Fie! crow ida ona Bde emico zFENOMENOS VULCANICOS © fenomeno vulanic, de forma bru cave expetacular, impressiow © ol Sisco peamordion de sum ccna, io que Se pode semi na molOg Baga, cujos,rehexos indicaramm 08 Yue Soe 'commo morada doe deuses, Gs vuleGes S40. aparclhos saturals ps- les alee fo fiterior da crosia que, aren ia superficie, constitu 9 fae ths. Os canats ou chain lava sto rain LEFTesUTe he post em CofmuieaGaa oo focos magmaticos com © vulstisns, ao conugasio do que'se ev mgr nao ten Hen na relacio com as zonas mais Internas do. Globo, ings” situ umm acidente local crosta, relsuvamente pouco. profan- di, uma ez que os focos vulcanicos 10- calizam-se enure os 20 ¢ 40 kin de pro- fundidea. ‘AtectOnica de profundidae, com seus colossals’destiramnontos de blocos, pro- Soca a fusdo, nas rochas de friecao, por Transformagio'ca energia mecared em chergia. aorta, ‘con 0 conseqiente Gesenvolvimento de Toco magmaticos ue darao lugar tos Vuleoes 6 Suleao, ein geral, © corsiituido por um relevo de forma coniea. cone ruled. fico, terminado, por uma eseavagao a Imaneira de um {ural cralera, que Se co- unica clretamente coma chaning. sor Onde ascenciem as lavas © 05 materials de explosio, bombas e cineas vuteanieas, ‘Quando’ cratera se spresenta em Tor: made’ uma grande. cavidade. circular, Gevido a ‘uma explosao ou a um atu: Gamento, recede 0 nome de culdelra, © cone vulcinico & posterior 4 ctup- ia, de ver que se origina pela acumt facto suceisiva de aves e produtos de Sono ence upedo é anunciada por wma série de. Singisprosursores, em" forma. ¢ ido sinerranens. emere de eveseape de gases ou furnaretas aie fornem’ abundantes, ate gue anda cruneso propriamente dita, Iniiada fr Glieniemente por erandes explosies de Sidae sr enorme preseio dos gases e Var Dies ¢ s'saids da tava Nas run en cle prodiytos vulcanicos gasosen, £6: iidos e Mquides Produtos gasosos. — Sua saitla provoca a formacaede uma enorme coluna ce fumo. em forma de copa de pinheiro, que pode alcanpar varies quilametros deattura, Outras vézes os gases formam nnuvens opacas e densas que descem pe- og flancos de. vulcio em grande. velo cidade ea temperatura de uns 1 arrasands. ido que encontea: sfo 2¢ tragieas muvens ardentes. Essas_colunas gasheas OW nuvens ardentes "s30 cons tituidas de H,0, CO,,'N, H, CH, clore: tos metilicos’ ng estado dé vapor, gs sulfuroso, ete. "Como alguns disses ga: Ses so inflamiveis, ¢ comum ver-se sair do eratera grandes labaredas is, © provedem das pa- fetes da chaming © 2 cmbasammento dp vuledo, ou ainda sao porgées de lava Solidificada no ar, que as explosoes Ja gama grande altura. A. projecao, ck fivas Torma macsas atredendadas fusi- formes, que recebem 0 nome de bombas vuleanicas. As cinzas, de tamanho redu- Zidissima, podem ser arrasiadas pelos Ventas a distancias consideravels, As mu Vens de cinzas podem se tornay alas Lidl como 16} 0 eaeo de, Pompsia. comple(amente seputiada pelas cinzas 9 Vewivio na ertipcaio do ano de Produtos Iiquidos.— So as lavas que fuer das erateras ¢ das fendas em tem- peraturas ‘superiores a Lie e que, ransbordande, pelos flancos do cone, Formam verdadeiros rios de fogo, Essas massas ou manto de lava solidilicada Chamamse coudas ou correntes vuled hhicas, podendo cobrir extensoes cons derivels de tervend, como. caso di lavas basalticas muito. Mluidas, ‘ou por consolidarse préximo & saida da crate- ra, formando cupulas ou saliencias, co- mo ocorre com as lavas dcidas, muilo ‘A parte superficial dessas correntes vuledinices solidificam-se prontamente, Formando uma crosta, como. esedria, porem nao como 2 maséa principal, que Se mantem fluida por muito tempo. Es: $2 diferenca de comportamento da lugar formacio de lava em corda. Melpais © denominagao mexicana dada as zona hertas de lavas endurecidas (tava em caracteristica, da mntes de lavas &-a ostrutura pis. que fepresentam ‘interaanente, “Sao fompre normale tee dao lugar os fa Iota: cout basaltic coms 3. ds in dos Gigantes, na Tnlands, que é wma Plataforma ltoral onde. mais de #0000 Prismarbasalticos, vistes em seccho, Eparentam um gigantesco.calgamente. consolidagso Atlas de CEOLOGIA PON A.fOMT-ALTADA A.SAN MIGUEL ARRIOAS DINAMICA INTERNA VULCANISMO Ee = vn SS a= == eee ——o — oe i aig ty | Dlsldtite coluror derecho beealifene, Canale’ rrona VEspenbes rn‘IPOS DE vULCOES “Serundo as caracteristicas das erup- bes, 2 natureza das nuvens ardentes e 4 glasse ‘de lavas emitias, podem se istinguir quatro tipos de yulcoes: Is- fandico, “Havaiano, Vuleaniano ¢ Fe- “ipo Islandiee. —Corresponde 20 vut- cahitino chamado fissural careciervado Fela salda tranauile de levas muito tu Gas a0 longo de profundas trata da Grosia terrestre, sem a formacio do ver- ‘Site gong valcance, Torso, nome ‘upo de erupgoes que predomina na Islandia As emissoes de Lk) por exer. plo, tealizanese atreves de cento e cineo Gocas de Stida, periewsmente atinhedas a9 longo de lima falfa de 2) km de eSmpeimento. ‘Tipo, Havaiano,—Caracteriza os vul- goes. Go arquipelago das ‘ilhes Hays, cate de oigem ‘ulanica. ‘Com fas, de lovas. extraordinariamente HIidss, Ue, composeso besalten, sem hnuvens ardentes, cy losses © nem pro- jegoes vulcanicas. © MaunaLoa ¢ 0 faunaKee, que s&0 03 principais, nio vatiaram 0 seu tipo no ‘curso de’ uma elsténcia ‘milenar. .O aspecto exterior deste tipo de vule oes "eo de um cone rebaixado de eclives muito suaves. Assim, a cratera do Kilauea forma uma caldeira ou lago de lava, de uns 5 kin de diametro, 10 ual a lavas mantemse tudes, agit las por correntes e remoinhos. E tipico esses vulcoes 2 formacao ‘de uns ios ‘de vidro chamados cabelos de Pele, que Cobrem as lavas em forma de tias de aranha. Em cada otto anos, aproxima- damenie, a lava transborda ¢ se estende fem. imerisos lengois ate 0 mar. A éste tipo. de erupgoes ‘corresponderam as enormes emissoes basaiticas do. Dekan, as da Groelandia Oriental, etc, ‘Tipo Vuleanlano. — Corsesponde cenupyées de grande. violencia, com for spices exploces, develo a ieuldade fos gases © Vaporce om oe deaprende: rem da cn to i fensos cde superficie muito iriegular Aprocentams8ca vuledes in po. Gonos estratificados ou mistos, forma: dos) pela lterndncin repetia de lavas Ar Cxplestes produzcin gi exldeires, centro das quals é fee & formacso de uma ow mais crateras, © Guantidade> crormes de cineaa © produ: t0s de explosio com bombas em crosta Ge poe bloces de. rochas arrancados do ‘embasamento, Suas lavas, mesmo Viscosas, formam, muitas vézés, verca- Geiras correntes, ‘A erupeao do Krakatoa, 1883, no es- treito de Sonda, langou a0 ar dois fe a ilha. A erupeao do Vesuvio, 79, fot tambem do tipo valeaniano. O Etna, 0s wulcoes das ithes Canarias, etc., corres: onde tainbem a' esse tipo de: erup s. Tipo Peleano,—£, na realidade, um asperio particalar 66 tipo anterior, que Tambem se caracteriza por violentas ex pplosces, uma lava extremamence viscosa © quase solidificada na sua saida ea formagao de nuvens ardentes, extraor- dinariamente densas ¢ opacas, carrega- das de cinzas que destizam pelos fan Gos do ‘vuleao em grande” velocidade Este tipo de erupezo, tomado do nome do vuleao Mont Pele, ca Martinica, em cuja erupgao de 1902 a lava semifluida formou uma agulha ou tampso de 400 metros de altura, que fol por fim lancs- a por uma enorme explosao. A nivem ardente que escapou por uma salda la feral arrasou a cidade em apenas, pum minuto © matou os seus 28000 habitan tes, Proeminencias semelhantes de Tava andesftica viscosa. formaram-se nas etv oes de'1929'e 1920. (MANIFESTAGOES. POS-VULCANICAS Depois da crupeio os, valedes cont nuarm por multe tempo eritings gases evapéres, que se. denominan. fussaro: fas; temperatures prosimas de 300", ¢ Fecebom momes. diferentes segundo” 8 tempperntara e composigee quiinica, ‘Avanilise qulmica condas a dividitas cm ‘cloradas, cloridricas, amoniscals, Slices abdaicasSrdenadas cto: Roligieamense a medida que 0 vuleao val Se esfiiando a "As sulfaiaras. se diferenciam das fw wuaroig “Dele sia “maior niques th Yapordagua temperatura “inferior & 1a)"S* por jangar’ jates. iatermitentes evaporate, gas Sulldico, 08 corbbntco, ete Outro tipo. de emanacdes. vulcanicas $80.08 gelieres, que vonsistem em re ee Oe aie ae Sacer ciel Paes oasis Taha nam Atlas de GROLOGIA POR M.FONT-ALTABA E A.SAN AIGUEL ARRIBAS DINAMICA INTERNA Bee mo VULCANISMO oo ee te mo nt. ba a eZ Votcoaiene Tipes de woteao. FOES ee a = ey Tvsey de -DINAMICA EXTERNA A parte da Geolosia que estuda as gauede ¢ efeitor que modelem's super Ge arrestee, erodind 0 relevo credo else Forgas internas, cenominase Dr Mania externa, Portas mln of omeros que infogram 9 ‘ciclo ekcsivo terete, route cal sedimen tagho e, até corto pomta, os fenomenos éteosdlogices © cceaniocs, CICLO EROSIVO TERRESTRE Censidesamos 0 cco ers terresire por ties farce: moteoriayio. das te thas, 9 transporte doe metctinis crou dos ¢ 8 sedimentagio final dos materials {rensformados. Cada uma ‘essag faces produr um modelado superficial cars. Teristico, e neles, as distinias agocs dio mnoriglogit tipiag que csudarcnos se Pavadaments, porén sem esquccer” sa Farte no cielo exoslvo'e questa foal EME gefeusiramete, a, cnmcg ©: peril ‘de equilorio, mosfologioy ter. teste. Logo, qualquer terreno modelado tual nada "mais "do" que. um paseo eramente acigental dentro da evelugao feral de superficie, A) METEORIZAGAO A primeira Fase do ciclo a alteracio as Pochas ‘da erosta. polo. agentes ‘at mmosféricos; dat a denominaglo de me- teorizacio, ‘nome ds uso geral, 36 que é lar a0' weathering, empregatto Polos ingléses, ou a0 verwitterungs dos ale ues. Esta agto ‘pode ser de" ordem fisica, produzindo "a desagrogando das Tochis, ou quimice, que Srigina a de- Compesicio total of parcial os tine: fais que’ as intepram, quer seja por ume satis dilute © pesiense dope Scio, quer tela por uma transforma em esiado sdlido. gal ‘A desagregagdo € facllitada pela exis: tencia' na roche de fraturas, gs dldcla: ges, tanto devidas ds, condigoes Ge res: fitmenso das rochas erupuvas como as de" ralasampento de preseao durante a S40 das forwas tectdnicss, ou as conde bee de consoiiao des stlinentos. NO Principio estas freturas so extrema. Mente finas, poreny, Sob os efeitos dos Suentes de troeto, loge zo elatgnmn ¢ 9¢ ‘Sinan vedadeirés Enda por onde é& Sianesing agentes pensttarm ate © Ama: go_da rocha. = Estas didclases enchemse de agua, a qual ‘com a queda ca temperatura fo. {uma ‘nes altas montantias, congelase e, aumentando de volume, rompe as, ro- ghas por efeito de pressao, chegando a fazetas estalar como verdadenras bor bas. Tambem atuam dia e notte, sobre estas, irregulanidades, es variacdes de femperatura que nas remiGes alias S30 de grande amplitude. Os diversos cost lentes de “dilatocao’ dos ‘minerats que formam a rocha traduzemse em ter sbes due tendem a aumentar as fendas exisientes. E, ja no ultimo estadio de desostegeezo, atuam os ‘orgenismo Ve vos, sobretudo as taizes das. arvores ue se mtroduzem pelos Fendas das Ss, jompende, pelo creseimenta. grate es blocos com’ Felativa faclidade. A ago mecinica dos agentes fisicor dda erosio,¢, om clima temperado, mais inairota do’ que ret, aarve pera reparar 4 apo da eyoudo quimics 38. Bra roche, Breporcionando @" via de sceogo ‘da gua, seu principal agente, todos ob pontos da ricema Em trace, em clima desértico ‘ow de alla monte. aha, 2 erosie fisiea € reaponsdvel pela Ialoria das. traneformayse=, 4 decomposigaa por dissotugio vacia de scordo ‘com « Aatureea das roctias, bem como com, repectivos micas, © quartzo¢ insolivel praticamente, em uanto que’ os calearlos sio tulk So- vets’ cin" égua ‘capregada ‘de COs. A disolugdo podese etetusr em protund dade por agso oe aguas Subierzaneas, Iormasoes cdrsticass, ou ainda ma 3 perce ou proximo dela por dqguas de Ihiltragao. Os elementos carreados pelas aguas auam, por sua vez, sobre, outros Iinerais, produrindo-se una. série de reagoes “qulimicas que conduesin 2 for ‘42 minerals do tipo de argila ou HSxidos complexes. de Ale. Fe Insoltveis. 0 ponto donde: €ste compl: ido inecanisino se detem depende da Stividadle “dos agentes -climatices, da Guantidade' de agua € da natureza das Toclias. submetides & decompesie20 Foren, ara que 0 mecaniimo de gecompesieao quimica se prodiza nao € indispensavel que exista dissolugao; s Uranstormacoes mineralogicas portent ‘Scorrer sem que 0 mineral peta a con Sistenela em, em muitos dasos, a for ma: éa transformacao on estedo sol do. 0s ‘cubos ee pinta se oxidem, pas Sando a limonita, sem gue a forma se altere em absoluto’ 2 anidrita se hidia- ta, passando a. gesso, sem necessidae i dissolugao alguna, autda qu exists ima apresiavel mudange na form © resultado final destas agdes, ave se ‘bservam na estamoa E/1.éa formacio e-areia’ quandy a desagregacto pedo. mine, e de argile quando predomina a decomposicdo. Se 'a acho quitmica, ¢ Atlas de CHOLOGIA POR M.FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL ARRIBAS METEORIZACAO E FORMACAO DO SOLO lomenios cnc tates do granite Senet sol na cite, Iicartgacae tala Gronito on processo de Sseintocrecda henmuito intensa, em condigbes extremas, Tormenrse balastas‘e lateritas, comple: es de hidrosidos de Al'e Fe insoluvels, A aco da. vegetacio, com o_conse. qiente acdmulg de maiéria organics a Se onjunto de materia sermideson= Dosios, ede Agua de infltracao carne: Fad de’ elementos discolvidos, tevs a lormagio. de camac celgada, sport chal, de. ceractoristices. especiais, nas atiis fm Inga os fonamenos guiaicas # biologicos que permite a etistencia fe vegetais. Esta cameds, que se doit but amplamieate sébre 0 nosso Globo, © sem a qual nao seria possivel a ida em nosio planta, € 0 colo, B) TRANSPORTE © transporte dos materiais erodicos realiza-se por meio. de ires agentes: lo, gua (supercial © profutda) © Estes agentes no funcionam exclu. sivamente como meros.transportadores s, Mas, 540, por sua vez, Tes: ‘por um ndvo tipo de eresio, & erosao.por atrito. Assim, os ugares da superficie terrestre pelos quails pas: sam se modificam, adquirinde a paisa: gem um modelado tipico, que, segimae © agente 2 que € devido, denomins-ce slactal, fluvial, wedrstico» ou ealico (de- sertico). 2) 0 sto como, agente gealéeo.— ig reagllee trie ds Serra alias non tanhas'e zonae polstes ue protpiiagscs iene oo Forma de re, ne ce to gulido, permaneconco ais! no lugar de se produaom. Now periods hiber ‘ale formar, néstas repies: grendes Ecumtles de neve, quo fas tons de ‘eve stem Songslim's c formar mes Car" silae Geilo ae guna ceria unverenvtaté fugarss oe mince aie, “Ee"dovide b_acdot de gravieate, Estas ‘sta de is, em movimento, conse hom’ as gebres Estas iniciamse em uma zona alta, geralmente de vertentes abruptas, onde S'predusem abundances prceipiacoes em Torma de seve, aue pasta 5 mnteerar g nasep de peor esta soya derommarce bacia de ctimentacto ¢ e's parte mais importante de some de ncunifuct A Imubsa de geo desta forte desnivel, canstituindo um. verda. deiro tio de gilo: € 2 Fingua da geleira, que pode ter grande com) 9 Caja extremidade superior estd contida na zona de acumulagio, uma ver que recebe actimulo de neve quase de ma reira consiante, enquanto que 2 parte Inferior permanece na zona de evapora. (40, em” que comegam as perdas. de elo nor fusao © evaporacao. Finalmen: fe, a extremidade da lingua “consticut a frene-da geleiva, ¢ a sua ares, a maior arte da. fora de\ fu ‘O'movimento esta grande massa de aélo ‘desce a acia de alimentagao. ate 2 frente da geleira cal zase lentamen te, teslocandése entre 10) ¢ 10: metros or ano (geletras alpinas), Por eats do Ato tom as pacedes do leito ou calhe, a velocidade maior cosresponde 20 cen: te da lingua & eons media supcsior, {alo que se pode facilmente comprovar cravando eat linha estacas.perpendicu- larmente ao’ avanco. da. geleira, Obser- vase, a0 fim de certo tempo, a forma eao. Geum’ arco com a convexidade Dae ito. | i gilo, por sun plasticidade, adapto- se uerigiamente aor accentes do for fend, Rompese’ apenas nas zonas ‘de feoniuadas irregalaridader, produzinds jendas. tanto mais profundes quanta ator foro acidente” Betas forsee nto Hingem, coniude, 9 fundo Ga geleira ‘ou zona de fluso,'sSbre a qual se apois Dara deslizar tda'a masse nestante do jlo, ‘denominada gona de fratura. Ae Fendas: podem ser fransverstts, lenge dinais ou marginais, conforme a raleete auc guardam eom 4 dliregao do Curse, ‘Ac longo do trajeto, « geleira revebe Scagmantos Fockosee de diversas onus caidas das cncostas ou desprondidas ds pparedes por atrito. Acumtla-os ein de euminades zonas, formendo depositos de detritos, que com ele arrastay dno: mminedos lorena’. As-morenss: podem Ser superficiais, intertores ede fundo, dentre’ es primeifas, unas S80 [aierals, Compestas'deseinos de diversas. tain: thos, poréin, todos erigdlosos e irregic dove, ave evupar, os" Surdos dy gua Blacial" ¢ outras eentrats, que por gua Nez reiultam de duas mdrenas larersis Sn logan se wan. Extent ham isso, ax. morsnas jis, ein consequen. cia da fusto da. geleita ao chegat a fegiées. mais. temperadas; poder ser froniats, como sath digue oul presas exh forma “ae "feriadure, de concavidade abrupta,voltada pata may ow ainda Imargindis, grandes. wordoes” de. pedras {qu permatgcein abandonados nad Date des's medida que desce 0 nivel do goto, ‘Ao geleiras, no seu movinento, trans: pottain grandes quantidades ‘de’ rochas parcialmente desagregadas e modelam 0 Kerreno "pelo vatnto da masse gelada Goin as paredes do leita da yeleiras Est llima agdo a responsavel pela fOr" Imagio dos vales em forma de ferradurt, om perl em U, tao earacteristicos dé ‘mortologia ‘glacial, assim como dos cir Atlas de GEOLOGIA POR M-FONT-ALTABA L A.SAN MIGUEL ARRIBAS DINAMICA EXTERNA MORFOLOGIA GLACIAL a a = 9 ss a ew a eal = we it = ew SS = ty + 1 — =cos, concavidades semelhantes as bacies de recepeao, porém com funde plano e Paredes Nerticais, que se acham na par te alta das montanhas e que, uma ‘ver etirado, 0 gelo transformase em ba: clas lacustres, b)_A dgua como agente geolézico. ‘A acao da agua como agente modelador a Superticie terrestre € universal, seme do elemento essencial nas tres fases do lclo erosivo.terrestre: na metcoriza- $20, como agente da decomposicao gue {nica no’ transporte, er sus agio cm feryentes cos, ae sedimentary, or ue se realiza “cuase sempre cm isis aquoso (laggs e mares), Se. considerar. ‘mos, além disso, sua atividade na ero. Sto bor atrito, tio @ de estranhar quc Se coneca coma erasio normal a acs aa, agua sobre a crosta terrestre A gua da chuva, a0 cair sObre a su- parte iret dase plas encowiog, Gorn maior cu menor forca segundo 8 Seu dosnivel, acrastando ag. particulas ¢ Fochas que nolas existam, Sea preeips tapao" pluvial ocorre em’ rogidcs, alas nde’ 9: ‘declives a0 pronunciades, a free de esgeate desea ge croc, toduzindo zonas gue podem sc tans, Rocmar em setae Teton Gusinlo 42 precipitacao clovada, a agao destas foie, enominadas "agus ebayer, Pode chegar a ser ealgstrdica, pouue ‘rsbtam lt camade Ge aolo gue wine de fustentagio a0 manto vegetal e dexamn a descoberta a rocha fresca, destruindo 44s possibilidedes agricolas c fiorestals da regido, Os eitos formados pela acao das aguas selvagens crescem e se transfor: mam em profundos sulcos por onde chreulam curses de dguarepulares. ¢ gupaiztdos: So 2 iorrntes eros que diferem apenas na extensao ¢ no.caudat Periodico "e irregular nes. primeiros Constanies nos segundos: As ftorrentes podem se. dividir, de acirdo ‘com a Brea erosiva da, deus {Que_por elas cireuls, ent tree parte a hacia de ‘recepede, onde se recolher af Aguas selvagens das encostas vizies ¢ $,70ha superion da torrente oto’ $ forma de fens 0 canal de escoumenio, por ond a agua, ja regularized, desce 8 cotas inferiores, e no qual se rcalca lim intenso trabalho erosive de aire 420 mesmo fempg que st transports Se materiais erodides ‘nar partce. alias; ¢ Skene te fete, stvado. nay as aikas por onde.a torrente se espalha'e ‘acummula 6s detritos carreades. Nos ios distinguemse, igualmente, sequclas trés partes, que se denominan ise superior, curso medio © Guts0 th A maior ou. menor intensidade das cx. rgcterities inrentes 2 cada tracko do rio pode determinar a. modificagao fat Eutso. Tal mollhcagao tende a an Jar a aio erosiea ou de sedimentagso 0 longo do curso, de manetea que baja por fim 9 equilibrio em todas as ous ases, isto €, que nio exisia erosdo na Superior nem deposigae na inferior. 0 Deriil longitudinal do'rio nesta fase de- homina-se perfil de equilibri, e indica ue’ est em pena senectude AA erosto por atrito das aguas fluviais, indig a eacavapao do iets 0 Mode Fado das’ versentss. A agi ‘sobre: o eito efetuase ‘a maneira. de uma setra sie suite, eprotundandoo, ¢ nos remolnhos, por. elelto do mevimento rotstario, per furande-; estes itimos praduzem esc weebes denominadas parclas, cores on Imuirmitas forrenciais: Quando. unt 10 passa de um terreno duo a outro mais brando, ocorre’ win desnivel devido.'a esigualdade de erosto de ambos, Ape: teoa desst manera ag cascates, A oe ada igua, que por elas ca, escava 4 Base, foFmando: as chamades marmnfat de figante, ue a0. S desentolverem, Ocasionam ‘desabamento parcial Co tet0 £.0 reco da cascata. Se'a diferenca de coesio dos terrenos € pouca e. portanto, © desnivel & taco, Tormamsse 05 tape dos, zonas’ emt diie as, ames ‘descem com maior forca sem chegar a formar eascata. As vertentes do vio esto, por sua vez, gubmetidas a. evosao de dels pose & das dguas selvagens, que fendemn's for mar Hos tibutarios, ea do desgaste proauaide pelo desloaichi naval ey Suas margens. Se a rocha da parede ¢ Fosistente, @ erosao do lello € multo itt Sen 9 Hie sorte ncaa ere os catpac.@ éstreites) ao contrdtio, se Parede da roche brands a esa ¢ fanto ou mais intense que a do levo, 2.9 tio se descavolve lateralmemte, NG curso superior do Ho, 4 erosao sobre a8 cabeceiras traduzse na formagao de ayroigs que passam a coctentes tiibutde Flas do curso d'ague pitneipal, enquaro du no seu curso inferior, 20 se alana, 8 io perde velocidade «passa a daa. ny desersrendo clteunoluges. devo. ‘inadas.meandros, caja, GONK origem a vales «leviats e sata anupin Sate orgme de Sedrentares a eau. formasses Os depésitos aluviais formados pelo rio Berl ad Tails esa ace 22° Mlas de GEOLOGIA Ol M.FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL ARRIBAS MORFOLOGIA FLUVIAL Ter — a= = / fongitscinais 40 ello de un Pee Bote oracanco ca eroize fal Batis ghcare de chomedo porfl de equilib Se == = Pr ten = a Formacan de ume pln aa Pe Dt dupeston pica da moter aerge icorrecten worinhos, sintdneat do nel us wave =mente para que a eresio volte a atuar, fo 'se produsir {al fenomeng permane em abandonadas formagdes’ sluviais hnas margens, a maior altura que 0 1eit0 atual, ¢ como indicagto do aatigo leita do ‘no; tais formayoes denominanse terracos. A erosto tos cursos de agua nas z0- nas fonianhosas forma 0 tipico mode. fado'fuuvii, Com os vales ert torma de Vicom funde estréito e encostas monta mhosas "superiores saves, totalmente dismte do modeiiea “glana.A' morte. jogia pirendica e alpine € um exemplo Seed cin dette es ‘A gcio da gia na. crosta terrestre no €: apenas, Superficial, poraue parts da chava caida numa regiae penetra no terreno, permanceendo retiéa pela solo, gua dé embebicao, oa entao fltrande: Se atiavés das fendas das rochas Interior. dgua de Inlltracao, Est tha chéga @. profundidades_ variéveis, Conforme a compacidade das ‘camadas ue atravessa, e passa 9, engrosear at Canadas fredticas, que, disposias sdbre estratos impermedvess. exsudam em for. tha de fontes, ou menancinis pelos cor- fes naturals do terreno, 0 vio slimen- far pocos que, aiando emergem devido Mbressao exercida sobre a camada aga feta, denominamse pocos artestanos A ldgua subterrinea, 20 atravesser a dilerentes camadas do terreno, exeree aGh0 dissolvento, condo esta tanto mais Inport quan mate solute wo ot Inateriais que as integram: Nos macigos faleirios, 4 agua da chuva saturada de G0, Gissolve ‘com Tucllidade 0 CaCOs produzinds ‘na superficie um relévo ca Facteicen a mor/oogiawoarstoe des nda » quace som vegetagio.e, om pro. fundidade, cavidades, os ‘ebismos < ca Yenas, que podem chegar a 2or enormes. Alexia waturada de CaCO, quando che: fa A urna destar cavidedes, Gus sla snes. tha formou, por efeito da sina pressto fe CO, precipita @ easbonato ea esia lactites'# stalagmites, gue fermen es ‘truturac’ caprichosas, c"algumas vézwe belissimas, como as cavernas do Drac (Caliorea)' da Agua (Granada) ©), © vento como agente grolésico. — OVvento, da mesma manciraque ® Sgua, exoree simaliancamente mm trabalho de Transperte e outro de erosio, Bate tte mo. 6, principalmente, resultante da A¢ao mecanica das particulae que trans porta em suspensio ao 9s chocarcat com &¢ obsticulos naturals. Eo que se de. A distribuigo das particulas arraste- das pelo vento € do'tipe. gravitatoro, pois que ostio na, dependéneia das (or a3, G0 vento ¢ do "peso da mesnias: rimeicamente, depositamse as malores ¢ mais densas e por ultimo, as mais finas, agitando-se fo ar, quesc’ calmo, scumulamse em zonas’ onde © wil Spenas sopre, Com os materiais arena. Sos formar ce as deta, © com os nos, em que predominam oS etgilosos © OF Stlettios, 0 to : aio’ lees erm tha fensio nos desertos, regioes de dima extremoments aéco © que carecein onde nurlamente de” vegciagdo, ou emh “que esta se redus a plantas xerofitas adap: fades a extrema sezura “do. ambiente. Acreditavase, iniclalmente, que estas Zones cram antigos mares’ ressccodos, orém, hoje, permanece fora de da fue oto eonsequcias de Maticas extraordinariemente Figorosas, € ue qualquer terreno pode se trans’ formar om deserto se saueles con se prodisivem: Distingueirse dois tipos de desertos 5, de pedra,yeralmente ‘com reise ceretdo por monianhas, como @ de Gobl 0 centlo do Saara, © 0s de areta, com Sspecto de superfiie ondulada "pelas dunas, © que se encontra. em grande parte do Seara No primeira, as‘condk Sore de vida 0 ‘ula, fice poe completo a, vegetaco, chguanto gue o Segundo a chuva, de vec em quando, cal eee goneentca em gona, do subsol, émereindo em_ manchas de veqet 42 grande fertiidade, os oasis g Mla de GROLOGIA (eM pINAMICA EXTERNA wt AGUA SUBTERRANEA, CAVERNA £ DESERTO. ro Procasso de farmacdo de sales profundoe SGavernes pele agua subterranes. me , a Inieior da “Coverna de! Agua”. ‘Gronaita tspanhal , a. = =_-—- ee eS j ae te ‘Deeatmee mini,EROSAO MARINHA No contacto direto entre o mare 0 continents ha uma superficle mais ‘ou Menos extensa-representada por ts tons: a) a parte gue, estando submersa hha preamnar, permanése emetsa na bar Koma, © tilja extensdo depende da ver lage ‘do “nivel do mar com as mares & do'asclive da costa: b) a zona ime diatamente superior ao maior nivel do mar, porem gue € afeiada pelo mesmo, £6) 4 repide submersa| que segue air hha te -balgamar Este. ties ‘gonas, Submetidas a acto do mar, consiituent 2 cosia on liioral. As aguas do mar atuam sobre 0 lito ral prineipalmente sob a forma de or das Ou vagas e de correntes. As primer ‘as resultam de um movimento endulae torio das particulas de agua processado Superficialmente em. virtude do. ventor propagemese ale a costa onde arrebe fam; as seeundas Tesultam ce movimen- {0s de translagao de massas d’agua pro- duizidos por ciferentes.-causasy Sendo apemas importantes na ercsao 28 mares eas ondas que se propagam ao lon yo de costa, uma ver que estas 10 Incidem petpendicularmente sobre a mesma Na efpsio do litoral hé duas formas predominantes, 0 escarpado, ea praia. conforme a haiureza das rochas e'@ att Fidade dos agentes erosivos. Estas duas formas combinam-se entre si, dando t os distintos. de costa. A costa sob acio meeaniea continua das ondas vese erodida na base, Déste trabalho. incessante resulta a formagio de ‘Cavidades” que. ‘conseaiientemente, favorece 0 decabaiento de blocos de rocha, formando entio, um desnivel, escarpa. 0 trabalho erosive continua © 4 escarpa recua, formande sma super ficie plana ligettamente.inclinads pars ‘0 mat, na zona de rebentacto" é a de: hominids, plotaforma de abrasto..& 2¢io marinka sSbre uma costa inicia-se com a forca erosiva das ondas, cuja enetgia, pequena, provém, exclusivamen. ig, G0 atu mowiento ondulatérp. Tai ca aumenta com a formacio da pla faforma de abrasio,, porque at ondas, 20 atingéla, freiam, ‘por strito, o mov: Mento na parte inferior, enquanto que 2 superior desioca Tivremente, de chja frandlacao nasce 2 «rebentactos-A forea de choaue “desia massa, d'agua_ que Se desfoca'é muito ‘superior § tora, da ‘onda em si, ea acio erosiva se inten, fica. Porém, com 0 recuo da escarpa, ha uma fase em que @ plataforma de abra- So & suficientemente larga para que a Onda «estoures totalmente. abbre sla © chegue “s. parede sem forea. alguma; este ponto nie existira. ago. erosiva Dropriamente dita sibre o.penbaseo. ¢ Ete podera se manter indelinidamente. A notwreza da roche tom grande i poridneia sgbre'o tipo de penhasco que So"forma. Se a costa © cynstituida de terial brando, como roshes argllosas, formam se. escarpes por destizanento, de sume declive. junio so mate a se fein sorted a primo, seas roca so ras, porém crosivels, coto calearion, formant se escarpas por desmoronaiien: tou alta gun toda Sxtensdo, se a5 £0 shat aie dutas, como os gyantion, a aga do'mar & ‘muito face, €0s pethastos se formam devido a falls Ou outtos Fenomenos tectoniceh, cowsiituindos 0s jalsos penlascos. 0s materiais arrancados pelas suces. sivas vagas ¢ transportados pelas cor. Tentes deposignse no ltoral, quer se{ em fonas de aguas tranqulias Gu inde etidos por acidenies costeiros, forman: do baneos: dettiticos de forma araueade &) Beth dissimettico, ‘como Hance Sorupto aitigido para a terrae talude suave, denominado praia, voltado para oumat. Alzumas vées tstes depésitos situam- se Bresimos & ao longo do literal, cons tituindo os baricas ou restingas, que por sua Vez Dodem se ligar 40. eontinente constituindo-se deste ‘modo. uma lagos ‘com 0 Mar? sho as legumes fu lagoas costeiras, Taie deposites, Fo. dem, tambers, uinie ithotas & costa VE 2inha, formando témboles. IPOS DE costa Centorme o tiga de rlovo, ot conta se divide em dols grupos: ‘costs alia, fom predominio de penascos, © coste Sraiza de revo poveo acentundo, arene. a ee perfil das costas altas depende do ido. do. televo continental em gua proximidade. Seas. linhss ‘do. releve. Corfem normais 20 litoral, a costa are Senta numerosas entradas © salience: constituindo as chamadas costas trans: rset come a litoral rego io mar tu; 20 contrario, se 2ko.baraielon & linha’ de sent," itera @ Retina, ¢ muito escarpado® sio as costar longitie: dinais ow dalmetas, assim denorinsdas por sec o litoral de Dalmacis um exem- Blo tipico. Mas de GEOLOGIA | Mt mmm | MORFOLOGIA MARINHA t it oe ca i oe fo preventende tases de manuridade |Ocidente Excvere dosevolucio . _— r r r (sh t [ WN EIN A lt tet ltaOCEANOGRAFIA A existéncia dos mares ¢ a caracte- ristica mals otavel eo nosso planeta, 2 agua, tao Abuncants na superficie Zonas Poucd profundas da crosta ter festie, "€"0, elemento. determinante de {oda a dinamica, tanto mineral ‘como biologies, co nossa mtiado. Nao pode exist vida. animal em Negetal ‘sem gua, eas transformacdes que se pro- diem no mundo. mincral oeorrem por ado" ou em presenga da agua, (0 oceanos.cobseinatualmente 71.94 da superficie terrestte, com ‘uma pro- findidade média de. 200" metros. "No etoigre Notte ot cootinentes deli tam ts grandos bacies que on sedge or’ chamim oseanor’ 0 Pacifico, que ‘cobre quase a metade do Globo, o Atlan aoe © Indico. Unindo a tles,’o Antdr fico, qe Feune 26 Agiae que’ envolvemn 0 pole Sul, &'0 Arties, que alguns ate {ef considéram como patte de Allantico, {mor os cinco aveanes da Terra RELEVO SUBMARINO © fundo dos mares representou um problema insolvel_ para 0 homem ste cegntementz! Antcrionpotte 20 ‘de 1900, toda a investigegao submiee ina Tealizavrse por sondas mecanicas, com cards '¢ aiaines, metodos que dx Sam ‘tnicamente a profundidade por Pontos. eiam demeracos ¢ falhos. A Splicacao de ondas ultrasonicas para 2 Sondagem acisiica signidicou um’ passo Gecisivo ito conhecimento do relevo sub marino, que atualmente delxou de ser problema com a ulllizacae de metodos Trodernas ‘come 0 radat. 4s cartes submarinas de que se dis- poe nce em dia permitem investinar de Inanetra racional a natureza do tundo do mar 0 tipo de sedimentos que se gepositam em eaca uma de suas regioes. Sutpreendentemente, vencontrowse uni Televo submarino muito mais acidenta Go que 0 continental, ¢ ainda constatou- S© que © centro dos oceanios nao era de simples bacias de sedimentacao, como Se supunha, mas que-o eixo cas’ atush Reossiclinais “esta sttuado em” regiors Broximas as massas continentais. ‘Ao so estudar 0 fundo do mar, distin: uemse quatro Tesiges com caracteris- fleas claramente definidas” uma. plata: forma pouco, profunda 180.2 18) me. tos no maxime— que bordeja 6 cont ente, a piatajorma continental, ue 1 presenia 9% do totaly em continuagio, Inclinarse rapidaments até 200) metros, 6 talude continental, de forte inclinagio @ que ocupa cerca de 796 do ioral! a partir dai, iniciase © verdadeiro fundo Seedntico, ampla area ~eproximadamen. fe 838m com profundidndes mécise de Yoo 2 4200 meteor, onde se encontram os acidentes do telévo submaring, final mente crise osmas profundas, Ireltas, de paredes esesrpadas, 36 fossas ‘arinhas, ‘com profundidades, que. a Cancam aig cerca de 10.000 metros As plataformas continentais podem sch chmsideradas como umbrals dos continentes, verdadeira transiego ‘entre a'terra'e 0 mat, com parte delas sub nergas gu ndo, segundo o momento das nares. Durante os petfodos. geologicos eSiveram total ou parcialmenie omersas © permanceeram impressos a sua st perlicie os efeitos da crosso.terrestre Os sedimentos que se deposiiam sobre clas. sGo formados pot arias €_ limo, om deposiios organicos de origem ter. restre a” sua maloria: deaminase sedimentes nertticos, € a.esta 20H de sedimentageo, zona herttca, 0) talude continental apresenta os aiores.cesniveis sonlinuos que Se co: hecem_ na Terra. Nio obstante ser ouco sintiosd em conjunto, spresents Drofiindss cortes, os camhoes subymart hos, de orgem descohecida, @ alguns doles ‘tho extensce como 8 tnaior ede fhuvial torrestre. Parscom do formagio recente, porsm até hoje fol impoasivel encontrar uma explicagao logica apesat Eas hipeteses idealicades, Os sediments do talude, devominades butfats, e 21088 de sedimentacao, batiat, sao formados or argilas verdes ¢ arcias com alguns Selxos, € depesitamse no {undo dos ca ‘hoes, Faramente nos flancos. Os fundos ocedinices contém os maio: res e of mais surpreendentes acidentes Submarines. De acérdo com 9 reléve dt Videse © fundo oceinico om becias mais feu menos extensas, separadas por ver dadeiras cadelas de montanhas subma finas, a8 costelas ow dorsais, a mais im: portante das quais é a allantica, quo, Gorrendo de Norte a Sul, toma a forma Ge um § aberto, interrompida proxima Go Fauador por uma fossa transversal Datividade vuledniea submarina, extra: ordinariamente intensa em slgumas 20: bac, predusiu vuledes que em algun: casos" emergiram, formando. iba, Quanto queen outros permancceram Submets0s, produzindg elevagoes bru: cas de cutne agudo, 0§ plions. O niais surpreendente fendmeno suibmarino, po: Fem, sto 08 euyots, espécie de mamta ‘hha de cume plano suibmersa em media de 1000 metros, e que, parecends. ser antigo vuledo emerso por algum tempo, i — < loom, mo ae = aaa i voy ee Mas de CHOLOGIA pete slap arsnse anaes = 6 Oceano Arlonico OCEANOGRAFIA t ‘enone —_ aa Oy a -Aspacta do relive ssbmerine de Nerts-scidenial 45.Sewane Attics: ‘rls Oceano Peciica oe a a ae Th don Fi f ji tens y no . pete eet Sita daw ‘Aspeeto 60 reltvo submarine da regido tste do Oceono Pecmieo. is vn (Unde ototoiee rbta nicest brogendises,foi erodida e depots, por um fenomeno ‘eologico violento, Submergiu com tal Fapider que nao permit a. edificaczo de formagoes coralinas nasa super” ficie. Os sedimentos depositades nos fundos cceinicos denominam-te abisvais, © 3 Zona de sedimentacae, abissal, Compre éndem sedimentos nos, principalmen: te, constituides do depésitos marinhos ~useas de” giobigerinas—, mesmo. po: endo conter alguns depésitos de ore gem continental € a argila vermelha que Sobre a metade do" indo do Facitce € uma” quarta parte do tndico © 6 Aulintico, c auc’ chega a distancias (20 Consideriveis' dos continentes pela fu Fa de seu giao. Estes seaimenion depo shom.ss mite Iontements, apronimada mente entre O4¢ 13 cm por mil anos, nnko podem scr of responsivels pelas Snormes formagies.sedimnentares como Se que se encontram nos Alpes, Andes SieO inde acednico nao. € una geoe ‘As fossas marinhas encontramse nos bonios Gos gueanos, ou ents0 junto @ Cadeias de ithas Yulcaricas, raeamenie fb seu Genco A secimentécao eles € importante, prineipalmente por su po- sito, poche considers como Tuga: FES Ge" Siequo Go material silico. que Vai ao mar com tntense acurmulacio €0 Testo. A acumulacio sedimentar deste fino ode ‘ocssionar, como Ocorre 90 noo de ava. uma levacko Rostsiiea Gi Fossa, produsindo ima geossinclinal fem evolicio ave npoder® formar uma Cordihetta mantanhesa, fal come St Gemonstrow na Dinamica interne DINAMICA MARINHA 0s oceanos nao s#o massas d'agua ein repotiso, mas, pelo contrario, estao em movimento continuo, oferecendo uma dinimica complexa na qual se desta- cam as marés, de origem césmica ou planetiria, as onidas, resultantes da con- ftscto do meio gasoso (atmosférico) e do Iiquido (mares), e as correntes, devides 1 modificagdes ‘isico-quimicas da Sgus do mar por acao da radiagao solar. ‘As aris sio deslocamentos da massa aquosa ecefinica por efeito da atraca lunar ou golar. ¢ que so mo: elevagoes © descenses ver is do nivel do mar sObre as costas, que se produ em’ todos 05 dias. Esti aeao Imprime deformacdes periddicas na superti¢ie do mar de natureza ondulatdria, que a0 se amortecer, por se repetir diariamente a ago perturbadora, interferem-ce dando resaltantes complicadas que fazem com ‘ue o-desnivel entre a, preamar —nivel Maximo da 4gua— e a baixemer —nivel minimo- sea distinto em diferentes, eostas do mesino cea As ondas, caja dinimiva © efeitos jé indicamos, 80 um fenomeno universal ue se produt inclusive quando existe alma atmosfécica absolute: A onda Sint ples ¢ una ondulagae livre, naseida de tina onda estacionatia qué provoca a Oscilagto. vertical das ‘particulas de agua com um deslocamenio. horizontal Insignificante, «parece produsida ‘pela passogem de depressoes barometricas faue determinam, sobre superficies am plas do aceano, ma sucqao que produ S movimento vibratbrio. A onda forged € 2 conseqiéacia direra do atrilo co vento: a deformacao progressiva do mo. Vimento pela translacZo horizontal sobre 2 crisia produz a corosga0 da onda de espuma Branca; a fora ea velocdade ae desiocamento deste tipo dependem diretamente da forea do vento. A onda forcada transtormasse em onda simples Quando chega a uma zona ene no Sopra e vento, continuando apesar dis: Soo movimento, dando © que. come: mate se choma de amar de fundor, que 0 se chocar contra « costa produ AS correntes marinhas sio_ grandes deslocamentos de agua que existem na superficie dos oceanos ¢ que podem te comparar a verdadelros slos dentro do tear A ciculeste geval scan ode, esquematicamente, ser representada por duos pedorosas correntes, una ay nerle f outts a0 sul de cada ceano, perma: hentemente dirigiaas de Este a'Geste, € ‘entre elas, aguas dingidas por uma con racorrente compensadora até 0 layer de origem das duas primeiras. As cor Tentes Norteeauatorial e Subequatorial 20. se_chocarem a Oeste com os conti Rentes sofrem um desvic, desvio. ali, ue 2 propria rotagio tetrestre jim Primiria, para a direitn a. primeira c para a céquorda a segunda; ficam essint Formados cireuilos fechados que levamt parte das. dguas & zona infetal enquant or outro lado, ditundentse ample. thente para a8 altaé fautudes. Este me Cénismo ‘simples completase’ pela Dro ‘dugto nas aeas ‘polares de correntes ‘que seguem para as baixas latitudes. © Compensam as" quas espathadas nas margens externas déstes circuitos; estay Correntes. polares, também -doviadss pela rotagio.terrestre, localizan ae ao Tango da costae ocidentels. a Mlas de CROLOGIA HO] MLONT-ALTABA LA.SAN MIGUEL ARRIBAS - DINAMICA EXTERNA OCEANOGRAFIA rm io: ‘ins velsaca ia “Tova boil Perl balineiico.e renides submarinas Esquema das correntes marinkot ro Oceana Avantce, a eee eet has as a as an es i — Formosie de perfil de uma onde. Esqueme des correntas marinas bho Ocouna Past [ F< elon, ig, I ee i > Hat mo lal es —_ = ‘Detaihe da eoxrante do Gotlo ov Gult-Streom,METEOROLOGIA ESTRUTURA DA ATMOSFERA A Terra ¢ envolvida por uma camada asosa_denotninada ‘ahmosfera, que Protege das radiagces solaves © Cost fis, diininuindo sue intensicade ow 4s absorvendo por completo, e que contcm Os elementos gasosoy indispensavels pi Ta genistencls da vida, 0 oxigenio ¢ 0 danidrido carbon A composicio quimica média da at- mosfera ¢: 89 ce nitrogénio, 2198 de Unigenio, O98 $6, de argosio, O03 $6. Ge apided carbonic, vapord/agun « ua Série de gasee hallo, metano, oxide mitroso— Sintamente chon mateiia sh ds, de granulagdo fnissima, procedente da’ htosters coin te PaaS 2S Sea's GP Ba ee eee a Brmuito trias (210 K) (*), para sex Aamente aumentar ate aos 30 km, onde Se podem alcangar temperaturas. entre Hse e 375" K sendo as medias de 225 Ky "a denominads canada quente; ent Gontinuagio desce até cheat, aos 60 kan de altura, as temperatatas’ atmosfér cas mais baixas (cerca de. 190K), j4 dentro. da lonosfera. Na jonosfera a temperatura aumenta, paulatinamente, sendo de 2500) K aos 400 km, Apesar da composi¢io do ar ser pric ticomente eupstante, existe, conttdo, Be quenias modificardes que, sem alterar a Composicao media, sto. extraordinariae mente importantes pelos fenomends. ff sicos, que acairetam € ‘respectivas co Seqlériclas. Entre os 15-e 0s 50. km de altura, 2 radiagdo. ultravioleta do. Sol ‘as_moléculas de oxigenio, que sm produzindo ozonio em quanti ‘mikito reduzidas, 001%, porem essario para absoiver quase todas as radiagoes ultravioletas, ceixando ape nas passar as suficientes para tostar a ele humana e matar as bacterias. Esta absorgao, que atinge a intensidade mi xima préximo dos. 30. km, Seria. a. es onsével pelo aumento de temperatura {doar desta zona. A partir dos 60-40 km, ‘as moléculas gasosas, por acto des ra: diacoes solares e costaicas, decompoem- se'deixando alomos fives que, em pa DINAMICA ATMOSFERICA © manto gasoso que envolve a Terra nfo se constitus de camadas concintri is de ar de densidade diferente e em estado de repouso, mas, 20 contrério, €a parte do planéia na qual & maior © efelto das condigoes térmicas produ. Zidas pelas radiagbes solares, Oar é uma mistura de gases, e, como tal, tera as maximas condicoes de mobilidade, nao permanecendo rigidamente unido a Terra no seu movimento de totacio, se nao que, influenciado por éle, spresenta movimentos proprios resultantes di Convergencia de uma série de fatdres. Os fenémenos atmostérices que sc pro- duzem na topostera e que aletam dire famente # superficie do Plaui arse fendmenos metcorolagicos. () Ox greus Keivin (K) expressam 9 tem fgredos comando-os 273, temperatura absoluta fa congelagdo da “gua. Assia, 3T0C equiver lem a 31 Ke 400G, 239K. ms GHOLOEGI: A.SAN MIGUEL ARRIBAS METEOROLOGIA IRA E FORMACOES ATMOSFERICAS Mlas de POW WFO ALAA, Inte cite. 16000 2000 eon 7000 emo S000" 4 7s ane al 1‘As causes fundamentals da dipamica aimosterica sa0.0 desigual aquecimento do ar ¢.a rotacao terresire, aue produ: zem a ciroulacdo das grandes massas de at, originando os venios, ea _mistura de massas frias comp outvas quentes s turadas ‘de vapord'dgus, que produ as muvens, e por fim, a chieva. Finalme: fe, distribuemse massas dear quente & frie ao longa. da. superficie. terrestre com © conseaiiente movimento de. mu: vens ¢ producag de" precipiacces, for- mando O clima des diferentes zonas da Terra, Se Somenie stuasse a primeira das dluas causas enuncisdas, 0 ar se aquece Fin nas proximidades do Equador, ten- do a subir, oso fesfriaria nes Te Bide polares, ‘tendendo a descer Por Pleito da difezenca de densidade entre ambos produsirse ia um. deslocarnento de ar quente, nas camadas mais altas da tropostera, do. Equador para. os Po: los, ¢ urn de ‘ar frig, nas eamadas bak xas, dos Polos para @ Equador. Sob 0, efeite da rotagio terrestre, a Gireulacao acima deseriva sotre um des: e, de mancira que as mas. do Polo ditigemse para © Equador fecham-se sobre si_mestnas, Tormando 9 remotnio circumpolar, © 6 mesmo dcorre a mavsas de ar qaenie sic partem dg Eauedor. 110 da origem & urna zona de altes piessbes nas Pro- Aimidades do circulo polar e outra de balsas pressies prosima des tropics, Influi, também, na. circulacdo, atmas- ferica 6 diferente’ aquecimento dos con- Uinentes © dos ‘oceanes, Este fenomeno, roduz uma série de reas de alta ¢ aka pressao que, atuando. sObre 0 es quema anterior, lorma as trés circu: ‘goes principals ‘na. superficie do Plane tat 0s alisios do sudeste, a corrente dg oeste © a corrente polar de este. também 0 determinante das brisas’ da costa ¢ as moncees, estas tltimas. so- rando stis meses da terra para‘o mer © outros seis do mar para a terra. Se imaginarmos a treposiera como uma distribuicao de donsidades dentro de'um fluide, formsrseao uns gradien tes de pressio que, partinio de zones de grande densidade, trie parar em Zo has’ de menor densidade, circulagao geral atmosfériea, cuja visto esquema fica fot indicada, ria areas de altas pressies, de maior densidade, onde se Rodens dizer que o ar temse actus: G0. 08 anticilonee on “areas antici nmisve catras de baka preset, de den dade tenor, tow quale parece ext inenos ar aueinas anteriores, os cciones Ot reas ‘iclomois: Os gradwates do Bressto determinario o movimento do Re aue se ofetuara em expirals mae Ghantlo de dren de promdo' alia) onde feinard om ‘tempor para a ares de fake pressio, onde ‘chogara produzin do Temipsstads, precipitacoes 6, om ge val, mae emnps. 6 ayaresimenco de, are cctnals © anticiclonois ¢ eonseatiencis dow fatores ahs a6 fom) merctonad, nore ese onic importante utliza esas expres bez nos Mapas imclevioligicos, aque, ta ‘Nex siundas, pode iva as fea dos venta em conse determi © Sous mrovimentcs, as alg Slimatices rion, Estas areas’ peta Sitamente tragatas tredinuo- sera acho swf ua ee de Ponias da superticts terrestiey meds Bimplen de eletwar ‘com ‘ox bavounetros © tagando-se as: linhas fsobatieas gue tine pontos de igual pressaa. Ax areas clonats e antic onait permanecem 1 Esato de uma serie de curvas come: trleas que dimioacm Ou suena Seu valor ate'o' centro. {As mavens formamse por condensagio ee wipordagua atmvserco 20 ar, ou sejgem forma ce potas d'igun order do Ot mm de: dlametro cu Seia em cristais de lo, Para que Sear: Fa adlo € necessiria presence pa Kalas hjgroscopiens te ata como Hicleos de condensacao extas Parties. es'Sio abundantes ste oe tka de at tra, desaparesendo a maior altura Ito fxplica a fauséncia de muvens Wa sata fostera 4s nuvons de precipitago ou tormen- ter frase. Stan ma, messy ac Br quente saturada de veporadagun slang he almoners, costigindy a rents quote, e eneontca re sua pass em uma madso de ar fio, do meno rote, formase ‘ame aaa alte longa’ do mavens quando tina masa de fr frig evanga, frente frig bre. urna Zona de or tetuperado’saturady Gc timid, ntredurindo-s pela sua parte Mlas de GEOLOGIA FONT ALIADAL A.SAN MIGUEL ARRIBAS METEOROLOGIA DINAMICA ATMOSFERICA ext etuoo i eee a te rnfonsoio do vapor acvese Ga atmostora em contosto con ama mesio de er quent (rants {ioitu)tn una treme de oo, ema consequent formogde de muven © preipiagses a ma da drevlacto a simostoro, excevendese oF elltes sa atscca terasice Pee a les oe neo aimoifdiea sob 98 a is soln torasre sda dit Pan menos terrestres do meGEOLOGIA DO CARVAO nie i ener 06 combi peal nee ene ee era ee aa Oi ates egress tar cae ori Faure ms re Sue ne eae me ee elie tines Catina Fam Brera, iran) ae de Bs tanen Saneertas, rane Tes i eas sees 5 cae cern Ss Bivisn ome SE be canoes counae ue red ee Cee ae ae Se Sates ae ea leat eens Seater aes ie ecg ae Sue TY eS ecrey wat eit: neste G8 jai atin ae Bis, meas Saas Sua Seis eee Meee serheh at ae Pees oe EPs i indie Anois eda dean it Sonia, eeceede is eee ts ca See eae A huutha é negra e compacta, brilhante ou Tosca, nao. se distinguindo ela, 2 Vista desarmada, westigio de origem ve- sei Geraimente ¢de'idade alcoroica, embora ocorram, tambem, hulhas meso: aoicas terclanias. © aniracito ow carvio do pedra duro, compacto, de cor negra Brihante g fratara conchoidal: # devidade paleo- As hulls © os antracitos sdo os car: Ges mais ricos ei carbonio ¢ clemen- {os "volatels, assiin como Os de maior poder calorifico. As linhitas e as (urfas Sto, pobres em ‘carbonio € com escasse poder calorifico, © carbénio tem 1.860 calorias, € 0 hi @rogenio “puro, 39.190: logo, quanto maior for, a quantidade de’ H num, combustivel, melhor serd a Sua qualida- de, O-alto teor de H nos combustivels poder calorifico, em rela¢o aos carvoes. wolveramt cop quantlads prodigiosa em Soe eee farmente quente © amide, timna tronoformagao.ao brigo ‘do ay 20 Fagdo dos vegetais sob a Fesias pantanoses, seguida mentagao anserobia q de de Il, Oe celulose, assim c CH, € Cb,, € o subseqitente enriquect mente em'carbonio. Esta, fermentagao heya 2 unr panto que ¢ detida pela produczo de dcidos humicos que cllam im melo antisépticg. © grau de carbo- fizayao nao depende, pols, da dade, sendo Go tempo de aparecimento Cessi Fase gnttseptica. 0 process da. cardo- flzayso conduz” a. formegao. de uma Subsianeia gelatinosa,. rica em, deldos hhumicos, “gue “consiliul a Substancla Fundamencst do. carvan, © estudo microscpico dos carvées em luz relletida permite reconhecer essa Substancia fundamental, assim. como luma serie de pequenissimos restos ve. geials, mals ou menos reconhecivels, he, Se, denomiram covpos” figuras Entre esses, tem-se podido identiicar lambem bacterias fossets, que Toram os agentes. da. carboniza¢ao. De acordo com as condicbes gealést: cas de jazimento os carvoes dividemse em auteciones ¢ didcrones Ns Ya disposican vertical dos vopelais, ou 28 suas Fatzes no muito da jasidas. Dos feselos sfunamentoe de foretag Shltaram ropetidae cnmadas e car como ¢ demonstcada, por exemplo, nd fulhifera do norte a'Branga. Nem tompre. ae camadas de. cary aprescniam ensas carncteristicas, Multas aes wetate aavionaes frat egy iados ¢ acuimuladon por correntes di fn do mesma mogo gue asorne atl mente ros deltas dor grandes rios, Ee Ss earvoes S40 denominados aldctones MWlas de GEOLOGIA “O AFONT-ALTAGA E A.SAN MIGUEL ARRIBAS [ Se a eke a a eh kk GEOLOGIA DO CARVAO Lohita de Moauinenee, Zaragors (tspanhel We Guordo, Faloncio Sspantel. — ao coo- OoO == Lnraturo microscopico do conve, Taivany vo wsnrarven to vm Bp ReGEOLOGIA DO PETROLEO © petrateo constitu, com a hulha, ¢ modechamente, com ¢ tramio, uma da Reservas essenclals Ge energie’ do nosso Pianeta E constituide por uma mistura notte ral, finds ec oleenn de hidrocarbonctos 280908, lguidos e,Selidos, dando. um auido de cir pardonegra om amarcls: da mais leve do aye a tata do aval Dor dstiacho fracionada, abiemse tims Fiaade sariedide, ‘ce produios Indus dos, gosotines. parafina alcool gases combustiveis, asfaltos, tintas, resinas, Borracha, nlisieos, casmetiess, prod: tor Farmadkutices, ete ‘A tose mais importante que se apre sentow aos gedlogor, ‘com 0. doscobr sonia do pelle foi 9 de Sun ongon Sacumsiagao em quantdadse to fau- {oras. Hoje, univertalmente, sates a origemn orgniea como contoqutneia da frapstormayao do grandes quanticades de restos o& animals ¢ vogettis stay ccumelayocr de materia orgie niga ‘60 porsivels no. meio, marino, ctje densidad Ge organisms lta ee ee ge dEvnamente seckirse que a materis pre sha do petrcleo ‘orginese ‘do plentcs ‘nauinhor isto 6 a microfauna e ameter flora ie, ent Gonigoes topogratieas special, acummulamse em grande quate tiade' com os sediments dos indos ovetnicds. ‘A teoris laguna ou ¢a barra exotica como has lagunss do tipo. de albufeira Sul em baias parciaimente fechadas por ima barra entra. constantemente agua dceaniea, oxigenada e-multo rica em Blancio, ‘Todas esses Seres em contacto Som igaas de maior sliniade, morret, produfindo-se ashim, & manelia de wna chuva continua, depositos organicos no fondo x bala, juneamente com taro angi, dando lugar a imenses concer- iragoes de maigra organica, sia ese ¢:Seniomad pela de gus @ pa feo vem assoeado a. aguas salgadss © Sromosodades oe origem marina ol gna i: A putyefocio desta matéria oreiinica, enietiada tos sedimentps co funda do mar, forma_o, au se denominy seprn ‘ou. maids prima do netetleo. que Pose Ser extraide atualmente de mitlos dos, marinhos, ‘A scao. de bactérign aval provi ferret fapropel: 08 sais dissolvidos na ana 1ig) mar favorecem 2 sapeniticagio dat ‘graxas do sapropel, formende-s slicer fa © dcidos. granos saturedos © m0 se Tirados. A polimerizacso désses aeides yaros produz, fnelmente, o» hidrocar ecto “Este Comploxo procssse bioquimico & favormcidg pela agso da temperatura Dressio, qc aumenta progressiv mente com a sucessiva diposigas. de noyae camade de sediment, ‘As condigoes, de, jazimento do. peti leo sto determinadas pele naturesa ¢ a estrutura. tectonics das tochas ‘que 9 fontem. Oo secimentos geralimente arg” GS0s que acumulsram & sapropel chs tase focka geratric. Poxéry em wera, © pelréleo tehde a cscapar ‘dag rochos foradoras e possa.a cmibeber a3 Fochss Boroate em suns incdoyies, iy como Se om cavidades, juntas, diélases, onde, de baixo para china, dispdemse agus) peurdlco & gases Para que a jezida possa se conservar < indispensdvel que esicja protegide por ‘Camnadas angilosas lopetineavele que i began sua osdaego © destruigioy tipo tlissico de jazida petFolitera a de iticlinal, situandose 0. petroico as chatneiras znidliaals das damadas pporosas. ou de armazenagem. {A prespeseie do petrdleo ¢ complexe, de alto custo e lenta, ubjizandose me. todos “gelogicos feotiaics que" se ‘compiementamn ¢ tendom a assequrar 0 mraslmo de probabiidades de exo nes sondagens. Hoje, gracas ao progresso ‘ented e”cienlted, de 2 x 358 das Sondagens Sao positivas, enquanio gue ha uns 10 anos eram apends de. 596 © aperteigcamento tecnico permite son dlogens até 7.000 m ‘de profundidade, a Fazio. de uns. 180 Til eruzeiros. por metro de sondagem, permitindo inelu- Sheva ‘prospessto petrolitera suomi Hina, AA prospecedo nas plataformas conti entails submarina apresena um ran. de futuro, uma ver due se calcula cue helas podese encontrar o dobro. de pe t roleg/gue ‘0 de todes ¢ continentes Tennidos. ‘As bi ‘mundo ‘saoz ih zane do, Caribe (Venezuela, Colom bia ¢ parte dos EE. UU. junto, 20 Golfo do México eo México oriental a zona da costa ocidental e continental media dos" EE. OU), ‘A zona do Oriente Médio, a zona das Indias Orientals e 2 zone da Russia e do Stara africano, que oferem boas erspectivas para 6 futuro. Mlas de GROLOGIA DOK M.FONT-ALTABA E A.SAN MIGUEL ARRIEAS mr GEOLOGIA DO PETROLEO a ‘im! crm ete cae is ‘ ondicbes ideas pora @ fom Ye" Aguas osigenados dea 2. AWuos som onigenio'e ries nt Brocas de sondage. ee rae!GEOLOGIA HISTORICA As teorias que procuram explicar 2 formacao da “Terra. parecem coincidit com, lim meso ‘principio, ou seia, aguéle em que o Planeta teve que pas- Sar primeiramente por uma fase fuida 2 partir da gual Se consolidaram os Continentes, oferecendo, entao, a super ficie terresire uma visio que escapa & imaginacao humana. Tudo quanto se sfirma sbbre a constituicdo fisiea dos elementos que’a integtaram permanece how campo oda ‘especulagaa, "ese tdtio ‘que encerea # formagio do sial & sua separacio do sima € problema aue Se podera solucionar mais coma explo. raciio do cosmo do que com 2 obser. Vario ‘terrestre, uma ver que nao. é Provavel que permanees vestigio das Drimelras rochas que integraram a cros: fa terrestre, Desde 0, momento em gue a dau, ‘como liquide, aparece. na ‘Tetra, pode: mod considera’ a existéneia "ua Grosta, sobre 4 qual comeca a aluar uma série de fendmenos que formam, um ciclo de ines fascg essenciais: ero Stesedimantario-orogénise, "Este ciclo vem se repetindo em escala muito die Terente e em perfodos desiguals ao lon go da cvolucab do Planeta, permanecen: fo marcada a Sua Passagem sobre as Todas; toda a Série de transformacio que a crosta experimenta forma a his: Yori da Terra, que € estudada na Geatogia Historica. 0 primeiro problema que se defronta na Geologia Historica eo da datzcio as diferentes rochas que se encontram fat rost Terese e antlra d siad las em sucessio cronologiea. Os deposi tos ‘sedimentares Formamste por mato. Hials caracterieticos de dpocas e zonas de sedimentacao, caracteres litoldgicos, 2 maior parte desta: formagsee con fem restos vegetais ou animals, fasseis, ‘que 2. Palcontologia. situow em eseala evolutiva do mundo biclégico, os cara tarss paleontolagioos, &, modinnte Cate conjunto de caractercs fivologives © pat eontolggicos, denominados facies, que one Soe Yo ou 03 dos produtos de desintegraya0. do uranic. ‘A Estratigrofia.& a ciéncia geoWica aque estuda as comades, sun Wale. a Superposicio original eas transforins: hes, deformagdes © destruigéer que so Freram, endo. seu propésito. anal" a reconstructs da paisagem terrestre no {empo.e no espacd. A Geologia Historica findamentase essencisimente na Esti tigratia ERA PRE-CAMBRIANA A Era PréCambriana compreende 0 peviodo' da historia da\ Terra que pre fede as primeitas rochas. gue conten janisinds sucientemonte Ben conser. atios para que possa ser deserita a sua Sstrutura”‘Stus Rerrenos limitamese aie Periormente coms base das camadas nde Se encontram os fossels mats anti 40, om seja, com a do InfiacCambriano, Pritneito Sisicma da Bra Paleozolee, cua dade se ‘eleva 600 inithbes de ‘anes. “Alnda que os terrenos pré-cambrianos nao apresentem fosseis, ¢ evidente que, pelo menos em alguns’ deles, existizam Setes vos, como atestam as formacoes ‘alcérias ¢’carbonoses, so ainibulvels a atividade ‘de orgenismes, ¢ a0 tato de que ‘05 primeitos seres.conhecidos da fa Paleozcica, os. trilobites, apresen- fein cievade ‘oigenizacdo, ahr Mar que 0 aparccimenio de vide deivse nessa era, apesar de se ignorar @ forma em que $e Iniciow. aStimese entre 2500 ¢ 1000, mites anos a. idade das formagses.mais antigas. A Era Pr&Cambriana abranget tm perjodo de tempo cinco vézer maior fue 0 das demais eras juntas eno en Tanto, pouco se conece dela. 0. meta: morfisme. desfigurou quase “completa: ene esses formagies drimitiea, culos vestipios nada mais sio’ da que peqt= fps indicios de obramenios ¢ discor- Gincias ¢ a exisiéncia de granitos intra Sivos. testemunhos que auxitiam a inter: Dretacdo ‘dos fendmenos ecoridos ‘ha fueles tempos. Reconhocem-se tits, ciclos orogenéti 0s, porsm 0. conhecimento gue deles se fem € tho impresizo que ovatual es. uema podera safrer sensfvels modifica: Sher 8 Medide quo’ se. progrida no sou Sstudo. A orogenia mais antiga ocorredt hha mil milhoes de anes e afetou 9 noric da Aindrica, a Grodiandia © a Escocia, Aenominando se feuroncions, Situs se © Sistoma Algonquiato « partir desta oro. Genia, compreendendo os tersenos tals Slevados do PréCambriano, e nos quais Se encontrar indicia deft) ee eriodo ocorreu. a. orogenia hurontana, june, B10 lide "de soy ot abrangew terrenos situados deste © Iago Huron, na Norte-Améciea, ate a Finlay dia, pagsando pela Eseocia © Escande ‘via Finalmente, @ ltime orogeala Brécambriana situase no limite deers, Ecnominando-se anirriguintana ee ar eh Wilas de GROLOGI NOM FONT-ALTANA ASAN MIGUEL ARRIBA GEOLOGIA HISTORICA ERA PRE-CAMBRIANA UMW HNN TATA ALTA eontaTivoda, ating 0 temyoerotura inferior Soeliihe 9 duu tonne anotmanlara) wm ssiien we vapor, precipnowse si deiihae hrnanss.anerienERA PALEOZOICA Durante 0 Cambrian inferior, 28 an. tigas plataformae precambrlanis, ero. dias 'e redupidas 5 poneplanicis, briam-se de formacser dotritieas cont Rentals, enqusnto gue nas rogioes man Tinhas, acumularamss sedimentos_ que Continham estos de organismo, cujos fésseis slo ident iicados como. os mais Antigos (radiolatios, braquiopodes, cre) Wosorrencia de roches gael inal io Periode, indice um fesfriamenio ye ral do Planéta, = © periodo Cambriano iniciow-se por uma vasta transgressdo_marinha sobre as reas continentais: sto fez com que uma rica fauna marinha Tioranea inva. disse a5 plataformas inundadas, carac- terizando os terrenos sedimentares Drianos, Esta fauna é formada, prinel palmente, por trilobites, que se’Reeram acompanhar de outres ‘oreanismos, co: mo braquidpodes, lamelibrangaios,’ ay trdpades primitivos © esquclstos Caled Tips formadores de recifes (Archaeoeya- thus); com exeecao dos vertebrados, todas’ as ‘classes le animals estao re Dreseniadas neste ‘periodo, Exceto em regides, multo_timitadas seguiranrse a €stes depisitos cambria hhos ‘outros. Sedimentos marinhos si anos, que adquirem grande Import Gia fea eedoglans no Nove € no mar Mesozeu no Sul. Estes denésitos comtém os fosseis carasteristicns Gestes ates os graptoaodrios.-A fauna Tat _ propridiy em Oreanizagin, ‘assim 1p Silurtano Yoram abundance os equ hhodermos, os ‘nautildeos, os trilobites, ue chezaram 0 marims apoget, ¢ of ericbadon mais antigos, oe pein. ct Couragados ou ostraccdetmmos! que’ apa Feceram mo Siturlano mécio” No. Ghal diste period, e Ay expentas da fost do ‘memo nome, surgi tna potente cadcia de tmontanhas. em consequécia ds oro- fenia cnledoniona, cajos restos represen tam atualmente o& montes escandenoos 0% highlands» eseoceses.A cadcla co. Tedonfana soldou ‘or dois blocs cont. hentais précamibslanos 'e.formou os Primeitor ‘terrence curoveus, mente dites, bd 320 muilhecs’ de anos, Fedusidos 4 sua zona sotenteional, uni, dios 20 velho continente Norieatléntico @'separadon da Asia peta Fossn do Ura. G'continente formato ao fal do sk luriano cobriuse, durante Devontend, dé formagoes. deitticas continentals ot Jagunaires, entre as quais se eucontram as primedtas plantas vasculates 00 fu 0 Ge antigas turfelras, logo aparcee. Fam as pleridospermas ¢ denals vege: fais, “que adquitiram ose méXieo esenvolvimento no Carbonifero, Os pei- Xes ostracodermes e dipnoicos e, entre 5. artropodes, 0s gigantastraceds, pO: Voaram as lapéas. Os primeiros anfibios apareceram. po final deste periodo. Ao Side ‘continente. exist umm grande ‘oceaito, em” cujas. profundidades. feria: Tamse’@ Europa Central € a plataforma russe. A fauna marinha. enniqueceuse Com “os primeiros_equinideos: os bra- Gulgpodes apresentatam maior diver ade especie: entre of cetalopedes abareceram os primeiros amondides, © fs iihas cobriramse de belos. recites Fol um period de aparente cain tee {Oniear gue se’ fruntou, ‘no, inal, por dois fendmenos geolosicds estreltamente lunldgs:'a masta marinha dinanttana, fa 280° mithoes.deanos, ¢ orogenta Rerciniana, ha 20 milhdes. de ‘nos. © oveano, do qual 03 peixes sio os vyerdadeires donos; invadia pasa o Noste i aren continents ste 2'Esccig s a0 Sul, a platajorma africana, Esta Eivasdo marinha € compardvel i que ecorren durante. 0 Cambriano © 4 que Scorreu no Cretéeoo, Quase 90 nest fempo,.ém pleno oceano sungid uma podervsa cadeia de montanhas que mais farde constituira o esqueleto ventral da Eucopa: Toi a orogeaia hereinient ficou cate cfs fenton setentionals ana Brande depressio marina que se rect Sheria tentamente, as laguna Westfall fnas: Acualinente, seus restos formam a Floresta Negra,” Moseta Central, Vos: gp, Ailend ‘Bogla te, e mal a0 1 zona axial des Pirineds.¢ os mae Cigos cristalinos ROCHAS FILONARES os Principle rochat lonaree coves > Pere, Aotion, ewmation MAGMATISMO rs ROGHAS VULCANICAS . on Prinepais rochas vuleinices Riolites, Vidros yuleinicos, Tra- ‘quigs, " Abdeslios. Basaltes, Timouistcs, Diabasies © Ontos DINAMICA DA CROSTA TER- RESTRE eononiowtees DH DINAMICA INTERNA > FENOMENOS TECTONICOS > Teorlas orogenéteas ‘tectonics ge cobramenio TectOniea de retura FENOMENOS siswicos FENOMENOS VULCANICOS ..... D/S "rgdwos gatonos. sols © Hau Tipes Ge Yes ecco, DIG ‘Tipos.isindco, havatano, vulea- fisno e peleano > ManifesticSespos-wteinieas . DINAMICA EXTERNA Gocco BL CICLO EROSIVO TERRESTRE > ‘Meteorizagion me ‘Trarsponte i BR © ilo como azenie weolGaice > ‘A foun coma avente eealeien "B/S © venio como asente gwolénics .. BA EROSKO. MARINEA... ‘ ‘ipes de costa OCEANOGRAPIA i Relivo salman. > inimica marishs » ~ Bn METEOROLOGIA Fit Extraturs da atmostera 3 indmice stmortéien > compusnivEss oa GEOLOGIA DO CARVAO > GEOLOGIA DO PETROLEO .... 9/2 CHOLOGIA HusTORICA ai ra Peg Cambeiana > ra Paleoasica HR Era Mesozsica HB Erm Cenoasiea-Torciérlo nonce HUA Hea Cenozéien -Qaaternitio ws et eo er a ae hee a, a — a Leal ye Anh es invice seme A D 5. Dinéiise interne Au A Terra Digi Pat Re Bie ae ce Aye i oe ae Senne B SERIE E Bi, Mineratogt Ey, Dintmioa externa Ba > Ban et on Boi = Wee eee Bers Ee a Ri > EBs +» ne > Ee > > Bn > En, > > be» Wo» SéRIE F tie > Fa, Meveorotegia : Fa» Sena © © 1. Petrton SeRIE 6 eae ©. Combustiveis Wi ch as eon SeRIE H aie» on H 1. Geatogia histiea a setene D gee at ora D1, Dindmten interna aie aes > He osCOLECAO ATLAS ie rae ee TAY ATLAS DE ANATOMIA ANIMAL PVC wel aaa Wel) Bier uate toni Op aan aie Gyan NLC ATLAS DE GEOLOGIA ieee ea Eee tale Bu Cae aol ey Peeler wn as ners) ATLAS DE ZOOLOGIA (VERTEBRADOS) = oreo ae aie Bee Ce La Minen oer 4 Eee oroye aro ile) CUTE Moloney rete) eon s2 ATLAS DE METEOROLOGIA ATLAS ANATOMICO DO CORPO HUMANO [al Poca e Exel aa cer Me Cry aa fe eer acai toutes Perna aat | STV caso fer Wola 1 aor (ore 4 ea Gunny ar DSN i aoe ace) Diet ocd oie iets Panwa are Teen Ih ie OTe ou) wer w- Gia _ ATLAS DE ARQUEOLOGIA Eure aoe ou tow ator) ERWW Cee areas ue aU ike to) (es Cyrene aon hele ATLAS DE GEOGRAFIA DE ESPANHA Cee Mew Com wie Neen PN Te Cees ae aero mtol Teme} We ie cyst nGe st S CPE ey ae uy 4 Cie tein as Cle} EDICOES JOVER, S. A.-sanceLona