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um campo eléttico produzido por cargas estéticas: cada campo, tio importando qual seja sua fonte, exercers uma {orga que sobre uma carga teste. Por esta linha de raciock aio, somos levades a uma reformulagio stile informativa sobre a lei da indugio de Faraday: ‘Um campo magns rico, ico variavel produz um campo elé- Annotivel caructeristica desta declaragav & que os campos, eléiricos sio induzidos mesmo que no exista o anet de cobre. Para fix: estas idéias, considere a Fig. 32-14b, que € exatumente como a Fix. 32-Ma, exceta que o anel de co- bre foi substituide por um caminho circular, hipotético, de raio 7. Suponhamos. como antes. que 0 campo magnético Besteja aumentando em médulo numa taxa constante dB? dt. Os campos elgtricos induzidos em todos os pontos 40 redor do caminho circular devem ser — por simettia — tangents ao cfreulo, com mostra a Fig, 32-140." Assien, as hinhas de campo ckétricy produzidas pelo campo mag- neético varidvel formam, neste caso, um conjunto de citcun- feréucias concéntricas. como na Fig. 32-14 Enguanto o campo magnético estiver aumentando com © tempo, © campo elétrico representado pelas linhas de ‘campo circulares na Fig, 32-14c estard presente. Se o.cam- po magnético permanecer constante, ndo existiré campo elétrico induzido e, assim, nenhuma linha de campo etétri- 0, Se 0 campo magnético estiver dinninuindo com 0 tem ‘po (uma taxa constante). as linhas de campo eléirica se- ro, ainda, circunferéncias concéntricas como na Fig. 32+ Ic, mas apontario no sentido oposto. Tudo isso é 0 que {emos em mente quando dizemos: "Um campo magiético ‘varivel produ um campo elétrice Uma Reformulagao da Lei de Faraday Consideremos uima carga feste qaque se move ao tedor do camino circular da Fig. 32-146. © trabalho W realizado sobre la, sma volta completa, pelo campo elétrico,€ Ai, onde # € a fem induzida, isto 0 trabalho realizado por unidade de carga durante v movimento da carga teste, Por outro lado. este trabalho & f F vis = (gué)(27), onde dub € o médulo da forga que atua sobre a carga teste e 2nr € a distancia ao longo da qual esta forga atua, Igualando as dus expressdes para We cancelando go, encontramos, = Aon, 82-19) “Argun de sie pei tmp que a fnas de a0 ee “tio cca fons ada em wes angen Enter. ah fais pli ings stigmas ‘somo 0 ny de earmpeltn crmeyation {ators Bt exer am cae LEtDAINDUGAG DE FARADAY 217 Num caso mais geral que 0 da Fig. 32-146, podemos es = §ras (32-20) ‘onde 0 circulo indica que a integral tem de ser ealculada a0 redor de um caminho fechad®. ESia integral reduz-se imediatamente & Ey, 32-19 quando calculada para o caso especial da Fig. 32-145. ‘Com a Eg, 32-20, podemos expandir o significado de fem induzida, Até entdo, 0 significado de fem induzida tem sido o trabalho realizado por unidade de carga durante 0 movimento dos portadores de carga que constituem a cor rente originada, num citcuito. por um fluxo magnético ¥ rigvel. Ou ainda, a fem induzida tem significado o traba- Iho realizado por unidade de carga, no movimento de uma carga teste a0 redor de um caminho fechado imerso num fluxo magnético variavel, Mas, com a Eq. 32-20, na precisamos, realmente, de uma corrente ou de uma carga teste para falarmos de fem induzida. Uma fem induzida &a soma — por meio de integragio— das grandézas B - ds a0 ‘edor de um caminho fechado, onde E-€ 0 campo elétrico induzido por um fluxo magnético varidvel e ds é um cte- mento diferencial de comprimento orientado a0 longo do camino. Combinandlo-se a Eg. 32-20 com a Bq, 32-6(8 = bf «lp, podemos eserever a lei da indugio de Faraday como ei de Faraday). (32-21) Estu é a forma em que a lei de Paraday estd express na Tabela 37-2. nosso resume das equagdes de Maxwell, do eletromagnetismo, A Eq outa vez, 0 que temos ‘em mente quando dizemos: “Um campo magnético varié vel produz um campo elktrico.” O campy magnetice vari- vel aparece no lado direito dessa equagdo, o campo elé- trico no lado esquerdo. ‘A lei de Faraday na forma da By. 32-21, pode ser apli- cada a qualquer caminho fechado que possa ser tragado um campo magnético variivel. A Fig. 32-14u. por exemplo, mostra quatro desses caminhas, todos apresen- tando o mesmo formato e a mesinil sired, mas localiza- dos em diferentes posigdes no campo varidvel. Para os Caminhos [© 2, a fem induzida € (= 7 ds) € a mesma porque eles esto totalmente imersos no campo magné- tico €, assim, tém a mesmo valor para dé@y/dr, Note que. embora a fem seja a mesma para estes dois caminhos, ibuigao dos vetores campo elétrico em volta deles é diferente, como & indicindo pela configuragaio das li- has do campo elétrico. Para 0 caminho 3, «fem indu- zida é menor porque ®, (2. portanto, d®,/d) € menor ¢ para o caminho 4. a fem induzida é nula, emborao cam- po elétrico nao seja nulo em nenhum ponto sobre o ca. minho. 238 ELETROMAGNETISMO. Um Novo Aspecto do Patenciat Elétrico (Os campos elétricos induzidos sto produzidos n3o por cargas estéticas mas por um fluxo magnético varivel Embora os dois tipos de campos exergam forcas sobre ‘cargas testes, cxiste uma importunte diferenga entre eles. Sua evidancia mais simples 6 0 fato de que as linhas de campo dos campos elétricos induzidos formam curvas fechaulas, como na Fig, 32-14c. As linhas de campo pro- duzidas por cargas estiticas nuttea sto fechadas, pois comegam sobre cargas positivas € terminam sobre car- gas negativas. Num sentido mais formal, podemos estabelecer a di- ferenca entre campos elétricos produzidos por indugao € aqueles produzides por cargas estaticas do seguinte modo: — ‘0 potencial etrco sé tem significado para campos ele tricos que sto produzidos par cargas estatieas; ele nao tem significado para campos eletricos que sto produzi- ddos por indugso Podemos compreender tal afinmagio quatitativamente, ‘considerando 0 que acontece com uma carga teste a0 des” cerever uma volta a0 redor do caminho eireular na Fig. 32- 140, Ela parte de um determinado ponto-e, depois rotorna ele apes a experimentagdo de uma fem ’é de, digamos, 5 V. Seu potencial deveria ter aumentado desta quantidade. Entretant. isto € impossivel, pois, de outro modo, o mes- ino ponto no espago teria dois valores diferentes de poten- cial, Podemox concluir apenas que o potencial ndo tem si nificado para campos elétricos criados por campos magné ticos varidveis. Podemos ter wma visio mais formal leinbrando-nos da Eq, 26-11, que define a diferenga de potencial entre dois pontos Fe Wy fee 32-22 Te (32.22) No Cap, 26, ainda ndo (inkamos encontrado a tei ds indu- ‘lode Faraday. por isso os campos elétricos envotvidos na deduct da Eq, 32-22 foram aqueles crisilos por cargas es tilicas. Quando / ¢ f na Eq. 32-22 coineidem, o camino aque os liga & uma curva fechada, Ve V, si idénticos, € a Eq, 32-22 se reduz fra Entretanto, quando win fluxo magnético varidvel esta pre- sente. esta integral do & zero, mas ~d®,/ut, como afirma a Eg, 32-21, Novamente, conclufmos que 0 potencial elé- trigo ndo tem significado para campos elétricos associados 4 indugao. 32.23) EXEMPLO 32-4 Na Fig. 32-14, suponts ico aja R= KF em gue dtr = OAT, Je @ rao do volume cli 2. Qual &.0 métule do campo eliica induzido E em poatos ome ¥= ‘Solu Da fet de Faraday (By, 22 fos 5 (yam = Notamus que <8, © ano mignética @, através de va dea den faa por um comin cela devaia re by = Hoar’, de meat que +) Wem = (09) B Resolvenudo para Fe ahandonands 0 sinal aegativ enc E CuBr iid F depended cms nk eB 's2em.temes, pacao meiduly dz B, aca E= HdB/dor > 019 T/5)(G.2 X 10? my = 0.0084 V/mm = 3.4 m¥/m. Respost) 1. Qual é¢mxidulo do campoclésricn auido em pontos one 72 125 Solugio Neste caso. mas > R co mov que o Mase Leal pas pela Sten delimitada por esse Caminho eieular. Assi % Da Io de Faraday (Fg. 32-210, nbtemos (nF, dy 4B en ~ (mk) (aan Resalvendo purse, out ver, shane o sinal de sub. 8 e- yaovow 3 * (em) Fig. 32-15 Um pric do campo eléuic indir Et) para as conde gbesdo Exempl 32 Nest ease, vin camper etrieo éinduzido, mesmocm puntos que est Joeado campo mayaeticn(saisve, unimportant fest qe (cor seremes no Cap. 6) forma possivel a existe dos srmgformadores Pra r= 12-Sem, Bq, 32-25 nos 0 125% 10"? 3.8 X 10-9 V/m + 38 mv/m. LRespoxta AAs Eis, 32.24 32-25 fornecem o mesmo resin, conto era de se ‘sperar. para r= R.A Fig. 32-18 mostra um grtico de £iey baseado cis das eqagdes 32-7 O Betatron ‘0 betatron é umn aparetho usado pura acelerar efétrons até encrgias elevadas, submetendo-os.a campos elétricos indut- Zidos. Eimbora o betatron no seja amplamente usaclo hoje em dia, o descrevemos porque ¢ um exemplo perfeito da realidade destes campos induridos. A Fig. 32-16 mostra uma secio transversal de um betatron num plano que contém seu eixe de simetria vert cal, O campo magnétice (varidvet no tempo) Bir, 1) que & mostrado tem varias fmgées. (1) Ele guia os elétrons numa trajetdria citculat. (2) O luxe magnético varidvel gera um campo elétrica que acelera os elétrons nesta trajetoria, 3) Ele mantém o rao da 6rbita do elétron essencialmente cons tunte durante 0 processo de aceleragdo, (4) Ble injeta ox eléironsem Grbita no inicio da processo e 0s retra da Gebi- ta depois de terem alcangado sua energia maxima. (5) Ele fornece uma forca restauradora que resiste a qualquer ten~ déncia que os elstrons tenham de se afastarem de suas 6r bitas. tanto vertical como radialmente. E impressionante oino tudo isto pode ser feito airavés de uma forma apro- priada e controluda do campo magnético. Embora 6 con- ceito de betatron tenha sido proposte por outros. foi Don W. Kerst na Universidade de Mlinois, quem primeiro con- Fie, 32-46 Una seg ansversl de wn belatton, O feng horizontal de sets sa ego taneversal (estate cede D3 esque tlaccenten nace transversal a direta, As bias de camps magnetic ‘arkivel no aempo sh mostedcs nam gsi acleragie. LEIDA INDUGAO DE FARADAY. 219 seguiti obter, em 1941. um campo magnético que realizas- se todas essts fungies num betatron em funcionamento, © objeto marcado com a Tetra D. na Fig. 32-16, ¢ uma “cdimara toroidal” de cerdmica onde & feito vavun e os elé trons circulam € sie acelerados. A érbita deles ¢ circular de raio R constante, sendo scu plano perpendicular pag nna, Na figura, os elétrons estio circulandio no sentido anti horitig. visto de cima, Desse modo, vemos os elgtrons emergindo da pagina a esquerda © e entranndo neta a direi- ag. O campo magnético variivel no tempo Bir. #8 produ- 4ido por meio de uma corrente alternada nas bobinus (nfo mostradas) em volta de pegas potares de ferro, O campo B,.na ponigao orbital serve para guiar os elétrans em suas ‘orbitas, O campo que na drea delimitada pela drbita tem valor médio Bys ( 2Be,) contribu para o fluxo- central ©, Ea Variagao temporal deste Mluxo central que induz. 0 campo elétrico que atua sobre os elétrons e os avelera, XEMPLO 32-5 Nurn bettron de 100 MeV. construe pela Cong nha Coneral Elenco rod ania K ee B4 em. Ocampo m ra eg defminada pela Goi aumenta e dima povidicamen eres pi segundo} entre 0 vk 20 ca Sabot MEK HA Hg = DD T- Os elswons si avelcraos damante vn ested peritdo culd.2 4, Que quanta se energis um eltrn gah can min 9 ok vs ‘Splat ee sa debits. nese Max varied? Solugio» fuse central omen dorante»inervaho ce woul des ‘de zero ae Walon mesinne de (nk (080° (0.84 my Wb, 0 valor medio de byt arte 9 sca de aceletayan $e Hs) 18 soy at tye TERNS De avordo com a fei de Furahy 1B. 32-6) est € taf 0 valor da fear pais indus om Sots, Assn, wh eltvon fn a8 emer te snee. cm la. dee por revo nese flung variivel. Par alcungar sua encrpia final aiina de 100 MeW, cle tom de 1a7er ‘aproxtnadansente 2 NHK yotaydes ems 8 Sita, perfavoao aim pr Ie coven de 204K b. Qual é2 velecidideescular mia dem setrondarane wa acer sin? Solugéo Unt elton & celerado dante 4.2 an moi perce tl de 200 Km A veh ‘ tas escalar media & 28 x 10 m/6. i Resposta 42 ste resullado ¢ 950 da velocidad ever lar Panis anstrarve a velocidale escalor dele wa suacnergia miata do Loy MeV. ¢ 00,0087 dw “alve 220 ELETROMAGNETISMO RESUMO ~ Definigi de Bluso Mogntico ‘O Mux magnético através de uma dads supericieimersa num campo rmagnstico B & define como oy f dA ony ‘onde a integral ¢ caleulada sobre a superficie, A unidade ST de Muxe. mayncicn én weber, send) Wh = 1 Tan Let da tndugdo de Faraday A ei da indigo de Paraday.atirms quo, se @, através du sepertci i ‘mitads po unis ohn condutort Fehads, varie com a emp Fen induzida dads por een £e duisetinty) ean ser indi aa bona Laide Lenz ‘ei de Lenz nos do sentido da cavtenteindnzda, numa bobina cone dwtora Techada, por won Max magnetico varivel. A ed afizma: me ‘corsente nlc surgirsi marae bobitacondunor fcuk com wn sete otal que eta se oponidvarioyio ue a prnduca, Ae de Lene una ‘comegiencia do principio du convervagi da energia. Na seg 32-5, par exomplo, mosramos que o trabalho necesario pars retirar ums bobina cordutora fechads de um campo mughstics ¢ il 8 ener cérmieadissipado no material dt babina Fem ¢ Campo Elérico Induzide ‘Uma fem inducida estar presente mesmo que » pereurso fecha te 5 do qual um flax magaclico esti vanapdo mio ja um Material Condor. mas uma lina imaginstin, © Diuxo varie) snd. 2m cals ponte dete pereursy fecha, ain campoeletrico E que est rekiciona ‘do coma Fen sta expresso r-few A integral & elculad em torno do percurs fechado. Combinanda as [Eqy. 32-7 ¢ 32-20 vas eserever a fel de Faraday em su forma mai $ ‘Aceséncia desta Jeié que i no mingle varie! incu campo eerie E- 201 (eideFaraay) 221) QUESTIONARIO As fer es votentes inca diferem, de alpur med. das fers Sa Fig, 32-21 Questio 12 13. Uma cipita circular deslocaa com velocidad constante saves Fie, 32-25 Queso 16 Beregoes one campos magnetics uniformes dé mls sta es ‘vena pra fora ou para detvo da pagina, como mosis Fi 12 Paraquais das see ponipdes mostra fem india serdar. 17. Nai da nd de Faraday, fem inuzidadepende da resist "i, () sori () 2570? ci do eircuto? Sendo assim, come?

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