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LIMP TJDFT DIREITO ADMINISTRATIVO LISTA DE EXERCicIOS-02 LISIANE BRITO 1 - (CESPE/TJ-DFT/Tabeligio/2007) Jo50 pleiteou a autoridade administrative fazendaria estadual, 3 realizacio de compensacio tributaria de um crédito de ICMS. Passados 180 dias da propositura do pleito, 3 administraco ainda nfo havia dado resposta a JoSo. Com referéncia & situago hipatética acima, julgue 9 item a seguir, levando em conta as normas atinentes aos processos administrativos ¢ a0 controle judicial da administrago publica. A argumentaco mais adequada para a solucao do problema seria a invacago, de forma genérica, do principio da eficiéncia de administracio. 2. (CESPE/PGE-PA/Auxiliar/2007) A doutrina aponta como principios da regime juridico administrative a supremacia do interesse pulblica Sobre a arivado ¢ a indisponibilidade do interesse piiblico. 3: (CESPE/DETRAN-DF/Auxiliar/2003) A administragSo publica é regida pelo principia da autotutela, segundo o qual 0 administrador piblico estd obrigado a denunciar as atos administrativos ilegais a0 Poder ludicidrio € 20 Ministério Piblico. 4- (CESPE/TRT-17/Analista/2009) As sociedades de economia mista e as empresas pubblicas que prestam servieas pablicos esto sujeitas ao principio da publicidade tanto quanto os éregos que compiem a administracdo direta, razo pela qual & vedado, nas suas campanhas publicitarias, mencionar nomes e veiculsr simbolos ou imagens que possam caracterizar promogio pessoal de autoridade ou servidor dessas entidades, 5+ (CESPE/TCU/2007) A declaraco de sigila dos atos administratives, sob a invocacao do argumento da seguranga nacional,é privilégio indevide para a pratica de um ato administrativo, pois o principio da publicidade administrativa exige a transparéncia absoluta dos alos, para pessibilitar 0 seu controle de legalidade. 6- (CESPE/AGU/Advogado/200) Com base no principio da eficiéncia © em outros fundamentos constitucionais, 0 STF entende que viola 2 Constituig30 a nomeacSo de cinjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa juridica investido em cargo de direcso, chefia ou assessoramento, para 0 exereieio de cargo em comissdo ou de confianga ou, ainda, de Fungo gratificada na administracdo publica direta indireta em qualquer des poderes da Unige, dos estados, do Distrito Federal e dos municipios, compreendido o ajuste mediante designacdes reciprocas, 7- (CESPE/TCU/2009) A CF, as leis complementares © ovdindvias, oS tratados intemacionais © os regulamentos so exemplos de fontes do direito administrativo. 8- {CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) © costume e a praxe administrativa stie fontes inorganizadas da dirsite administrativo, que sd indivetamente influenciam na produedo do direito positive, 8- (CESPE/SEFAZ-AC/2009) Os costumes s8o fontes da direito administrative, nd importando se sto contra legem, proeter Jegem ow secundum fegem, 10 (CESPE/MCT-FINEP/Analists/2009) A doutrina € a atividade intelectual que, sobre os fendmenos que focaliza, aponta os principios cientificos do direito administrative, ndo se constituindo, cantudo, em fonte dessa disciplina, 11- (CESPE/PC-T0/2007) 0 principio da vineulacde politica a0 bem comum é, entre os prinetp constitucionais que nortelam a administracae pblics, o mais importante. 12. (CESPE/PGE-PA/Procurador/2007) A doutsina aponta camo principios do regime juridico administrativo a supremacia do interesse ptiblico sobre o privado ¢ a indisponibilidade do interesse piiblico. Hisianesabrito@ gmail.com 13- (CESPE/SEFAZ-AC/2009) 0 regime juridico administrativo est fundado basicamente- em dais jos: © da supremacia do interesse publico sobre a privado € 0 da indisponibilidade, pela administrar3o. dos interesses pbblicos. 14 (CESPE/T!DFT/2008) A Constituigge Federal faz meng3o expressa apenas aos principios da legalidade, impessoalidade, moralidade ¢ publicidade. 15- (CESPE/MP-AM/2007) A lei que trata dos processos administrativos no 4mbita federal previu ‘outros principios norteadores da administragie publica. Tal previsio extrapolou o ambito ‘canstitucional, 0 que gerou a inconstitucionslidade da referida norma. 16- (CESPE/TCU/Técnico/2007) A administracdo publica deve abedecer aos prineipios da legalidade, inalidade, razoabilidade, moralidade e eficiéncia, entre outros. 17 - (CESPE/MPOG/2009) Os principios basics da administracdo publica nie se limitam a esfera institucional do Poder Executivo, ou seja, tais principios podem ser aplicados no desempenho de funges administrativas pelo Poder Judicidrio ou pelo Poder Legistativo. 18- (CESPE/MP-RR/2008) Os agentes publicos de qualquer nivel ou hierarquia so obrigados a ‘observar, de forma estrita, os principios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trate dos assuntos de sua competéncia 19- (CESPE/PC-TO/2007) Em toda atividade desenvolvida pelos agentes publices, o principio da legalidade ¢ 0 que precede todos os demais. 20- (CESPE/TCE-AC/2008) O principio de legalidade tem por escopo possibilitar a0 administrador publico fazer o que a lei permitir. No entante, esse principio ndo Lem earater absoluto, uma vez que um administrador poderd editar um ato que nao esteja previsto em lei, masque atenda aa interesse pulblico. 21- (CESPE/PC-PA/Técnico/2007) De acordo com o principio da legalidade, ¢ permitide ao agente pUblico, quando no exercicio de sua funeSo, fazer tuda que ndo seja expressamente proibido pels Constituigo Federal. 22 - (CESPE/AGU/Advogado/2008) Segundo a doulrina, a aplicago do principio da reserva legal sbsoluta é constatada quando a CF remete 8 lel formal apenas a fixag3o dos pardmetros de atuagso para o éredo administrativo, permitindo que este promova a correspondente complementacde por ato infralegal. 23- (CESPE/AGU/Advagado/2009) De scordo com © principio ds legalidade, apenas a lei dceorrente da atuacdo exclusiva do Poder Legislative pode originer comandos normativos prevendo ‘comportamentos forcados, no havendo 2 possibilidade, para tanto, da participacde normativa do Poder Executivo. 24- {CESPE/TCU/2007) O atendimento de administrado em considerasae ae seu prestigio social angariado junto & comunidade em que vive nfo ofende o principio da impessoalidade da siiministragao publica. 25 - (CESPE/ME/2008) A inauguracde de uma praca de esportes, construlda com recursos pUblicos federeis, © cujo nome homenageie pessoa vive, residente ne regido ¢ eleita deputado federal pelo respectiva estado, nJo chega a configurar promoggo pessoal e ofensa 20 principio da impessoalidade. 26 - (CESPE/TCU/2009) Caso © governador de um estado da Federagao, diante: da apraximagio das eleigSes estaduais ¢ preocupado com a sua imagem politica, determine ao setor de comunicag3o do Roverno a inciuséo do seu nome em todas zs publicidedes de obras puiblicas realizadas durante a sua gestio, tal determinace violaré a CF, haja vista que a publicidade dos ates, programas, obras, servigos @ campanhes dos drgl0s pilblicos deveré ter carter educative, informative ou de orientacao social, dela n3o podendo constar nomes, simboles ou imagens que caracterizem promogio pessoal de autoridades ou servidores pablicos. Hsianesabrito® gmail.com Page 2 27- [CESPE/ANAC/Analista/2008) A inserc5o de nome, simbolo cu imagem de auloridades ou servidores publicos em publicidade de atos, programas, obras, servicos ou campanhas de érgaos piiblicos fere 6 principio da impessoalidade da administragso publica 28. (CESPE/TRT-17/Analista/2008) As sociedades de economia mista ¢ as empresas piiblicas que prestam servicos pablicos esto sujeitas a0 principio da publicidade tanto quanto os érg#os que compdem a administragde direta, razZo pela qual ¢ vedado, nas suas campanhas publicitérias, mencionar nomes e veicular simbolos ou imagens que possam caracterizar promocao pessoal de auloridade ou servidor dessas entidades. 29- (CESPE/PGE-PE/Procurador/2009) De acordo com o principio da Impessoalidade, € possivel reconhecer a validade de atos praticadas por funcionério publico irregularmente investide no cargo ou fungae, sob © fundamento de que tais atos configuram stuag#o do dro ¢ no do agente publica. 30- (CESPE/Hemobris/2008) 0 principio da impessoalidade prevé que o administrador pdblico deve buscar, por suas aces, sempre o interesse publico, evitando deste modo a subjetividade. 31- (CESPE/PC-PA/Técnico/2007) A pratica do nepotism na administracae publica, caracterizada pela nomeagao de parentes para funcdes piblitas, pode ser considérada uma violagao a0 principio da impessoatidade. 32- (CESPE/TCE-GO/2007) © nepotisme, por ofender os principios constitucionais da impessoalidade ¢ da moralidade, caracteriza: abuso de direito, porquanto se trata de manifesto exercicio do direito fora dos limites impostos pelo seu fim econémico ou sociel, o que acarreta anualidade da ate. 33+ (CESPE/AGU/Advogado/2008) Considere que Plato, governador de estade da Federacso, tenha nomeado seu irmio, Aristételes, que possui formaco superior na érea de engenharia, para 0 cargo de secretdrio de estado de obras. Pressupondo-se que Aristoteles atenda a todos os requisites legais para a referida normeagiv, conclulse que esto ngo val de encontro 30 posicionamento adetado em recente julgado do STF. 34- (CESPE/SEBRAE-BA/Analista/2008) A nomeacio de cOnjuge, companheiro, ou parente, em linha veta, colateral ou por afinidade, até 0 terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa juridice, investida em carge de direcSo, chefia ou assessoramento, para © exercicio de cargo em comissio ou de confisngs, ou, ainda, de funcSo gratificada na administracSo publica direta e ingireta, em qualquer dos poderes da Unido, dos estados, do Distrito Federal e das municipios, compreendido 0 ajuste mediante designagbes reciprocas, viola a CF, 35 - (CESPE/IBRAM-DF/2008) Ofende os principios constitucionais que regem 2 administragio publica, a conduta de um prefeite que indicou seu filha para carga em comissdo de assessor do secretério de fazenda do mesmo municipio, que efetivamente 0 nomeou. 36. (CESPE/IPOJUCA/Procurador/2008) A vedacSo do nepotismo nBoexige = edigo de lei formal pare coibir a pratica, uma vez que decorre diretamente dos prineipios contidos na CF. No entanto, 8s nomeacdes para 0 cargo de conselheiro do Tribunal de Contas Estadual, por ser de natureza politica, no se aplica a proibic3o de nomeagSo de parentes pelo governador do estado. 37- (CESPE/TCE-AC/2008) O principio da moralidade administrativa esté relaciomado com 0 principio da legalidade, mas pode um alo administrative ser considerado legal, ou seja, estar em conformidade com a lei, e ser imoral 38. (CESPE/ANEEL/2010) 0 principio da moralidade administrativa tem existéncia auténoma no ‘ordenamente juridico nacional ¢ deve ser observado nde somente pelo administrador puiblico, como lambéri pelo particular que se relaciona Com 8 administracao publica ‘Ora, um Estado funcionalmente eficiente demanda um Direito Puiblico que privilegie, por sua vez, 2 funcionalidade, Um Direito Publice orientsde por uma teoria funcional da eficiéncis. lisiani brito@ gmail.com Page 3 administragéa privada € sabidamente livre para perseguir as respectivas finalidades a que se propenhe ¢, assim, a falta de resultados no traz repercussOes outras que as decorrentes das avencas privades, como oeorre, por exemplo, nas relagges socictirias. Distintamente, & administragaa publica est necessarismente vinculada ao cumprimenta da ConstituicSe e, por isso, 05 resultados devem ser alcangados, de modo que se nfo 0 farem, salve cabal motivacso da Impossibilidade superveniente, esté-se diante de uma vialaeSe praticada pelo gestor publien, pois aqui existe relevancia politica a ser considerada. Diogo de Figueiredo Moreira Neto, Quatro: paradigmas do direito edministrativo pés-modemo. Belo Horizonte: Ed. Forum, 2008, p. 110-11 {com adaptacdes). Considerando 0 texto acima e com base nos prineipios que regem 3 administraso publica, julgue opréximo item: 38» (CESPE/AGU/Advogado/2008) Com base no principio da eficiéncia e em outras fundamentos constitucionais, 9 STF entende que viola a Constituiggo nomeagdo de conjuge, companheira ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa juridica investido em cargo de direcde, chefia ov assessoramento, para 0 exercicio de cargo em comisséo ou de confianca ou, ainda, de funcde gratificoda na administracio publica direta ¢ indireta em qualquer das poderes da Unio, dos estados, do Distrito Federal e dos municipios, compreendido © ajuste mediante designacdes reciprocas. 40- (CESPE/DFTRANS/2008) Considerada um principio fundamental da administra¢So publica, a impessoslidade representa 2 divulgag3o dos atos oficiais de qualquer pessoa integrante da administragio publica, sem 3 qual tais atas nao produzem efeitos. 41- (CESPE/PC-PA/Técnico/2007) Conterir transparéncia aos atos das agentes publicas € um dos objetivas do principio da publicidade. 42. (CESPE/TCU/Técnico/2007) Em obediéncia ao principio da publicidade, € obrigatéria a divulgacao oficial dos atos administratives, sem qualquer ressalva de hipdteses. 43 - (CESPE/MPOG/2008) De acordo com o principio da publicidade, a publicagao no Didrio Oficial da Unio ¢ indispensavel para a validade dos atos administratives emanados de servidores pUblicos federais. 44 - (CESPE/STF/Técnico/2008) Nos municipios em que no exista imarensa oficial, admite-se a publicago dos atés por meio de atixago destes na sede da prefeitura ou da cdmara de vereadores. 45- (CESPE/TCU/2009) Quando © TCU emite uma certidde, ele evidencis 9 cumprimento do principio constitucional da publicidade. 46- (CESPE/ABIN/2008) Com base no principio da publicidade, os atos internos da administracie publica devem ser publicados no disrio oficial. 47- (CESPE/TRF-2/Juiz/2009) De acorde com © principio da publicidade, os atos administratives devem ser publicados necessariamente no Diério Oficial, nBa tendo validede a mera publicacio em boletins internos das repartigoes publicas. O art. 37, caput, reportou de modo expresso & administracdo publica apenas cinco principios. Facil & verse, entretanto, que intimeros outros merecem igualmente consagracSa constitucional: uns, por constarem expressamente da Lei Maior, conquanto no mencionados no art. 37, caput; outros, por nele estarem abrigados logicamente Celso Anténio Bandeira de Mello. Curso de Direito Administrativo. Sé0 Paula: Matheiras, 2008, 25.0 ed, p. 378 (com adaptacdes). Com base no texto, julgue o quesite a seguir: 48- (CESPE/PC-RN/2009) 0 niicleo do principio da publicidade é 2 procura da economicidade e da produtividade, © que exige a reduce des desperdicios de dinheiro plblico, bem como impde a exeeucio dos servicos com presteza e rendimenta funcional. lisianesabrito@ gmail.com Page 4 48- (CESPE/PC-PB/Delegado/2009) 0 principio da eficiéneia na administracao pUbliea foi inserido no caput do art. 37 da CF apenas com a ediclo da Emenda Constitucional n.2 19/1998. Entretanto, mesmo antes disso, jd era considerado pela doutrina e pela jurisprudéncia patria como um principio implicito no texto constitucional. Seb 0 enfoque desse principio, © principio da eficiéncia, relacionado na CF apenas na parte em que trata da administrag3o piiblica, ndo se aplica as aches dos Poderes Legislative e Judiciario. 50- (CESPE/STH/Técni¢o/2008) A exigéncia de que o administrador public atue com diligéncia € racionalidade, otimizando 0 aproveitamenta dos recursos pablicos para obtencae dos resultados mais Giteis 3 sociedad, se amiolda 20 principio da continuidade dos servigas paiblicas. 51- (CESPE/STJ/Téenico/2008) As formas de participago popular na geste da coisa publica previstas na CF incluem a autorizecBo para a lei disciplinar a representagso do usuario de servico pliblico contra 0 exercicio negligente ou abuusivo do cargo piiblico. 52- (CESPE/MIC/2003) 0 principio da eficiéncia se concretiza também pelo cumprimente dos prazos legalmente determinados, razSo pela qual, em caso de descumprimento injustificado do prazo finado em lei para exame de requerimento de aposentadoria, é cabivel indentrago proporcional ao prejuiza experimentado pelo administrado, 53+ (CESPE/Hemobris/2008) O principio da eficiéncia imp’e a0 administrador publica a abtengia da plena satisfagso da saciedade a qualquer custo. 54- (CESPE/STE/Técnico/2008) Os principios da razcabilidade © da proporcionalidade est#o previstos de forma expressa na CF. 55- (CESPE/PC-RN/2009) No se trata de exigincia desproporcional e desarrazoada a cléusula que determina que conste nos comunicadas oficiais custo da publicidage veiculada. 56- (CESPE/ANAC/Analista/2009) O principio da cazoabilidade impGe & administracso puiolica 2 adequacdo entre meios e fins, néo permitindo a imposicia de obrigagbes, restricBes © saneées em medids superior Aquolas estritamente necessérias a0 atendimento de interesse piblico. 57 - (CESPE/DFTRANS/2008) Segundo o principio da mativagaa, as ates d2 administragso publica devem receber a indicacSo dos pressupostos de fato € de dircito que determinaram a decisao. 58 - (CESPE/ANAC/Analista/2009) S30 principios da administrac3o publica expressamente provistos na CF: legelidade, impessoalidade,moralidade, publicidade, eficiéncia ¢ motivagso. 58. (CESPE/PC-PA/Técnico/2007) Com base no principio da seguranca juridiea, € possivel a modula¢3o dos efeitos dos atos administrativos ilegais ou inconstitucionais, de forma a permitir que sejam dedlarades nules com efeitos ex nunc, 60 - (CESPE/Bombeiros-DF/2007) Com fundamento no principio da proporcionalidade, a sangSo por ato de improbidade administrativa deve ser fixada com base na extensS0 de dano causado € no praveite patrimonial obtide pelo agente. 61- (CESPE/MC/2008) Em exames de avaliagdo psicoldgice para selecia de candidates a cargos piblicos, é inadmissival a exist@ncia de sigilo e subjetivismo, sob pena de afronta 0s principios da publicidade © ds legalidade, 62- (CESPE/SEBRAE-BA/Analista/2008) Na andlise dos atos administrativos, a teoria do fate consumado se caracteriza como matéria infraconstitucional, pois se relaciona & aplicac3o do- principio da seguranca juridica em stos administratives invalids. 63- (CESPE/SECONT-£5/2009) Tendo em vista o principio da continuidade do servico pablico, na hipétese de resciséo do contrato administrativo, a administraco publica detém a prerrogativa de, nos casos de servigas essenciais, ocupar provisoriamente bens mévels, iméueis, pessaal ¢ servigos vinculados ao objeto de contrata. lisianesabrito@gmail.com Page 5 6a. (CESFE/Prefeitura-F5/2008} A invocag3o de controle judicial da legalidade de ates administratives somente é cabivel apés 0 esgotamento das instncias de controle interno da administrago. 65- (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2003) © principio do controle jurisdicional da administragao no tem fundamento constitucional, send uma criagso doutringria. 66- (CESPE/TI-Pi/Juiz/2007) A jurisprudéncia © a doutrina majoritiria admitem a coisa julgada administrative, © que Impede a reapreciag3o administrative da matéria decidida, mesmo na hipotese de iiegalidade. 67- (CESPE/TCE-AC/2009} A Em face do principio da indeclinabilidade da jurisdicao (CF, art. 52, Inciso XXXv), ndo se admite a existéncia da chamada coisa julgada administrative, uma ver que sempre é data ao jurisdicionado recorrer aa Poder Judicisrio contra ato da administracao. 68- (CESPE/TRE-2/Juiz/2009) De acordo com o principio da publicidade, os atos administratives devem ser publicados necessariamente no Disrio Oficial, no tendo validade a mera publicacao em boletins internos das repartigies publicas. 69: (CESPE/TEPI/Juiz/2007} O cireito fundamental 8 razadvel duracio do processo € aos meios que garantam @ celeridade de sua tramitago se estende a0 processo administrative por expressa doterminagao da CF. 70- (CESPE/THPY/uiz/2007) 0 principio do processo judicial que veda a reforrnatio in pejus no se aplica ao processo administrativo. 71 - (CESPE/TI-Rd/Analista/2008) A previsibilidade ne emprego do poder, por instituicGes © Grgdos, nreviamente-estabelecidos, no decorre de principio da segurangs juries. 72 - (CESPE/TI-RJ/Analista/2008) Pelo principio da motivaclo, é possivel a chemada motiveg3o allunde, ou seja, 2 mera referéncia, no ato, 3 sua concordancia com anteriores pareceres, infarmagdes, deeisées ou propastas, come forma de suprimento da mativacsie do ato. 173 - (CESPE/TI-RJ/Analista/2008) © principio da ampla defesa e do contraditério tem sua aplicacio, ng Ambito administrativo, limitada aos processos administrativas punitivos, 74- (CESPE/AGU/Procurador/2010) Gustavo, servidor pliblice federal, foi beneficiado por ascensbes funcionais ocorridas entre 1993 e 1995. No entanto, @ TCU, por ocaside do registro da aposentadoria desse servidor, verificou que aquelas ascensdes funcional foram praticadas em desconformidsde com 2 lef, rare pela qual éeterminou, sem que fosse intimado o servidor, que 0 registro do ato de aposentadoria fosse'feito com base no que prescrevia a lei, Nesse situagio, = decis5o do TCU seré legal, j& que nile houve, na espécie, decadéncia nem violagéo ao principio do contraditéric, 75 - (CESPE/TI-RI/Analista/2008) 4 publicidade ¢ elemento formative do ato administrative, uma ‘vez que, sem ela, o ato nfo-chega a se formar ¢, por isso, no pode gerar efeitos. 76 - (CESPE/T3-RJ/Analista/2008) A violagSo 20 principio da finalidade no gera o chamado abuso de poder, que & aplicado nos casos em que gato administrative & pratieado por agente incompetente. 77 - (CESPE/TI-RJ/Técnico/2008) Enquanto na administraco particular é licito fazer tudo o que a lei nda proibe, na administrac#o publica s6 € permitide ao agente fazer © que a lei autoriza 78 - (CESPE/TI-RITécnico/2008) A legalidade administrativa € princinia constitucional implicite @ decorre da necessidade de observéncia da moralidade administrativa nas relagdes de Estado. 79 - (CESPE/TJ-Ri/Téeniea/2008) © administrador puiblico pode criar seus préprios limites, mediante norma regulamentar editada no mbite da competéncia do 6 80 - (CESPE/TJ-RI/Técnico/2008) Na licitacao, @ leilociro deve obedecer a0 edital que dita as normas da concorréncia piiblica, e ndo a lei lisianesabrito@gmail.com Page 6 B1 - {CESPE/THRI/Técnico/2008) Somenté lei pode extinguir cargo pliblico, quande este estiver vage. 82 - (CESPE/DPF/Escrivio/2009) 0 principio da presungio de legitimidade ou de veracidade retrata a presuncao absoluta de que os atas praticados pela administracao publica s8o verdadelros € esto em consoniincia com as normas legais pertinentes. 83 - (CESPE/IMCT-FINEP/Analista/2003) A observincia, por parte da aciministrago, dos principios de ampla defesa ¢ do contraditério nSoencontra previsdo expressa na CF. 84 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) A legalidade, como principio da administrasso, significa que © administrador puiblico est, em toda a sua atividade funcional, sujeite 20s mandamentos da lei ¢ as exigéncias do bem comum e deles nio se pode afastar ou desviar, sob pena de expor-se a responsabilidade disciplinar, civil ou criminal, conforme ocaso. 35 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) Cidusula que determina que conste nos comunicados oficiais 0 custo da publicidade velculada no & desproporcional e desarrazoada, © atende 30 principio da economicidade. 86 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) De acordo com o princ{pio da indisponibilidade do interesse piiblico, 208 agentes administrativos, no desempenho de suas fungGes, nao ¢ licito fazer prevalecer a sua vontade psicoldgice, apesar de esses agentes deterem a guarda ¢ a titularidade do interesse publica. 87 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) A administragse esta autorizada, apés 2 efetivario do contralo € a prestagdio dos servicos, a reter o pagamento ao fundamento de a empresa contratada no ter comprovada reguizridade fiscal. Tal exigencia coaduna-se com os principios da moralidade administrativa eda legalidade. 88 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) © principio do controle jurisdicional da sdministragso n5o tem fundamento constitucional, sendo uma cria¢lo doutrinéria. 89 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) Os principias da legalidade e da supremacia do interesse piiblice infarmars todos os demais, ineluinde-s¢ os expresses na CF. 90 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista) Por ser um rame do direito puiblico, o direito administrative no se utiliza de institutas do direito privado. 91 - {CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) Em sentido ample, normasjuridicas administratives correspondem 8 nogo ce atos administrativos. 82 - (CESPE/MCT-FINER/Analista/2003} Em sentido estrito, normas juridicas administrativas so todas aquelas legais, constitucionais ou regulamentares, editadas pelo Estado em matéria administrativa. 93 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2009) A doutrina ¢ 2 atividade intelectual que, sobre os fenémenos que focalizs, apants os principios cientificos do direite administrative, constituinds, contudo, em fonte dessa disciplina. 54 - (CESPE/MCT-FINEP/Analista/2005) Exige-se edicSo de lei formal para coibir 2 pritica do nepotisme, uma vez que a sua vedacdo nJodecorre diretamente dos principios contidos na Constituicae Federal Bo se GABARITO: ve lec [ee [ae [se [ee ie [158 [166 [ive [ibe [ise Se [oe [ioe [ate [ize [axe We [oe [ae [ete | 252 [ee 2<_[30c [Sic _[32< ease [abe [ase sac |35¢ |36< 3c are [ase [ase [500 [Sic [520 Sse [soc [Src [See Soc [exe [she [osc | She | Sie Tse | Foe | Tr [Tee she [6c [700 | T1e lisianesabrito@gma Page 7 (axe [sie [ee | ATOS ADMINISTRATIVOS O1.(CESPE/PGE-AL/Procurador/2008) Afasta-se a exigincia dagarantia do contraditorio ¢ da ampla defesa nos casos em que 0 TCU,no exercicio do controle externo, aprecia a legalidade da.concessiio deaposentadoria ou pens3o, uma vez que, em se tratando de atocomplexo, $6 apds @ aprovacdo do TCU se constitul definitivamente oato administrative. (02. (CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) Nos processos perante o TCUasseguram-se 0 contraditdrio € a ampla defesa quando da deciséo puderresullar anularge ou revogar3o de ato administrative que beneficie ointeressado, podendo ser citada, nesse sentido, aquela decisso queaprécia ajlegatidade de ato de concessio inicial de apesentadoria,reforma e pensio. 03. (CESPE/PC-PB/Delegado/2008) Conforme entendimentosumulado go STF, ato de sposentadoria € considerado ato complexo,ndo cperanda efeitos até que sobrevenha o registro. Dessa forma, ndohd necessidade de se assegurar o contraditério.¢ a ampla defesaperante o TCU para esse ato. Assim, da mesma forma que nao seexigem o contraditGrio €s ample defesa para 0 ato de registro, nda hamativo para exigi-los ne ato de anulagio do registro. 04.(CESPE/TRT-17/Analista/2003) © desvio de finalidade do atoadministrativo verifica-se quando 0 agente pratica 0 ato visando a fimdiverso daquele previsto, explicita ou implicitamente, na regra decompeténcia. 05.(CESPE/TRT-17/Analista/2009) De acordo com a teoria, dosmotivos determinantes, os atos administrativos, quando tiverem suapratica motivada, ficam vinculados aos motivos expostos, para todos asefeites juridices. Havendo desconformidade entre os motives € arealidade, ou quando os motivos forem inexistentes, a administracaodeve revogar o ato. 05.(CESPE/TI-DFT/Analista/2008):Mesmo nos atos discriciondrias,nBo hé margem para que 0 administrador ate com excessos ou desviode poder, competindo ao Poder Judictirio o controle sabi 06.(CESPE/MP-AM/Agente/2008) Se um sécretério de Estadopraticar um ato de competéncia do governador, 0 governador poderé.ralificar a ato do secratério, caso a matéria néo seja de sua competénciaextlusiva 07 {CESPE/BACEN/Procurador/2008) Os atos praticadés sob omanto da delegasae imputam-se a0 delegante o a0 delegada, de formaconcorrente. 08.(CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) A edicdo de atos de earéternormativo, a decisio de recursos administratives eas matérias decompeténcia exclusiva do érgaa ou da entidade nde so abjeto dedelegagio. 09, {CESPE/TCE-RN/Inspetor/2009) Como requisite de atoadministrativo, 2 competéncia &, em principio, intransferivel, sépodenda ser objeto de delegacao se estiver estribada em lel. 10(CESPE/TCE-RN/Assessor/2008) Alos administrativosenunciatives so aqueles em que a administragio certifica ou atesta umfato ou emite um jufro de valor acerca de determinado assunto, como,por exemplo, as certiddes ¢ 05 atestados, LL(CESPE//PGE-CE/Procurador/2008) A revogacio do atoadministrativo tem efeftosex tunc. 12 (CESPE//PGE-CE/Procurador/2008) Somente a administrag3optiblice possui competéncia para revogar 08 atos administratives por elapraticados. 1B(CESPE/STE/Técnicof2008) 0 prazo decadencial de 5 anosrelative @ anulagio de atos administrativos e previsto na lei que regula opracesso administrativo no dmbito da administracao publica federaldeve ser splicsdo aos processos de cantas que tenham por objeta cexame de legalidade dos ates concessivos de apasentadorias, reformas epenstes. Assim, transcorride esse ————_ listanesabrito@gmail.com Page 8 interregno sem que 0 TCU tenhaanalisado a regularidade de uma pensio, por exemple, a vitva deve serconvocada para participar do processo de seu interesse, desfrutandodas garantias de contraditério ¢ da ampla defesa, em que pese ser aprincipio dispensavel 0 contraditério e @ ampla defesa nos processasque tremitam no TCU e que apreciem a fegalidade do ato de concessdoinicial de pensio. 14{CESPE/TCU/2008) Caso 0 TCU identifique que umasposentadoria por cle jé registrada tenha sido concedids de forma ilegalsem gue se caracterize m-té do aposentado, a referida come poderéanular esse ato, a qualquer tempo. 15{CESPE/STF/Analista/2008) A garantia de instincia {caucSolpara a intemposicio de todo ¢ qualquer recurso administrative estaprevista em let 16{CESPE/STF/Técnico/2008) A exigéncia da depdsite prévie comopressupesto de admissibilidade do recurso administrative € umsexigéncia compativel com a CF/88. 17,(CESPE/ABIN/2008) A anulag3a de ato administrative estdinserida no poderide auitotutela da administraco, nfo sendaimprescindivel que haja contraditério ¢ ampla defes2: 18,(CESPE/TI-DFT/Analista/2008) Mesmo- nos atos discriciondriosinfa_hé thergem para que o administrador tue com excessos ou desviode poder, competindaiao Poder Judiciério o controle cabivel 19(CESPE/TJ-DFT/Analista/2008) A possibilidade da andlise demérito”dos atos administrativos, ainds que lenha por base os principiosconstitucionais da administracao pit daseparagio dos poderes eo estada democrétice de dlireito, 20(CESPE/TJ-DFT/Analista/2008) 0 Poder Judiciério: paderdexercer amplo controle sobre os atas administrativos discriciondriosquando 9 administrador, a0 ulilizar-se indevidarnente dos critérios deconveniéncis ¢ oportunidade, desviar-s0ida finalidade de persecusao dointeresse publico. 2L{CESPE/TRF-5/Juiz/2003) Cada ver mois @ doutrina a jurisprudéncia caminham no sentido de admitir 0 controle judicial doate: discriciondtion Essa evolugSo tem o propésita de substituir adiscricionariedade do. administrador pels €o Poder ludieisrio. ‘22{CESPE/MEC/UNIPANPA/2009) Do pantorde vista do controle judiciério, a ato administrative & ‘chamade de vinculado quando estdrestrito 3s condigSes e aos requisites da lei, enquanto 0 ato denominadodiscricionatio no estd vineuisdo & lel 2B.CESPE/MEC/UNIPANPA/2009} O° Poder Judiciério pode revogarato administrative por ele ceditado, desde que o conisidere inconvenientee inoportuno a0 servico 24.{CESPE/TRF-2/Juiz/2005) Ovate de aposentadoria dos sorvidorespiiblicos & considerada pelo STF como ato complexa, 0 qual seapertcicoa com a concessao da aposentadoria pelo Grgie de origem. ‘25 (CESPE/TI-RI/Técnico/2008) A concesso de aposentadaria deservidor do Poder Judicidrio é -classificads como ato administrativosimples. 26{CESPE/TCE-TO/Analista/2008) © registro de aposentadoria dosservidores publicos, pel Tribunal de Contas da Unio, é exemalo de atocomposto, conforme entendimento do STE 27.{CESPE/TRF-2/sul2/2009) © ato de aposentadoria dos servidorespiblicos é considerado pelo STF como ato complexe, o qual seaperfeigoa com a concessdo da-apesentadoria pelo Orgao de origem, 28.(CESPE/TJ-RJ/Técnico/2008) & concessio de aposentadoria deservidor do Poder Judiciério é elassificada como ato administrativosimples 29.{CESPE/TCE-TO/Analista/2008) © registro de aposentadoria dosservidores puiblicas, pelo Tribunal de Contas da Unifo, é exemplo de atacomposto, conforme entendimerita do STF 30.(CESPE/DPE-AL/Defensor/2008) 0 ato composto é aquele queresulta de manifestaco de dois ou mais Orp%os, singulares oucolepiados, cuja vontade se funde para a formacJo de um inico ato. lisianesabrito@gmaiLcom Page? 31.(CESPE/TCE-TO/Analista/2008) Atos compostos 530 aquelescuja vontade final ds administracso exige a intervencSo de agentes ousreSos diversos, havendo certa autonomia, ou contedde préprio, ‘emcada uma das manifestacbes. 22 .(CESPE/DPE-AL/Defensor/2009) Em decorréncia do tribute dapresuncie de veracidade, néo pode o ato administrative ter sua volidadespreciate de oficio pelo Poder Judiciério. 33.(CESPE/TRF-5/luiz/2009) Mesmo sem autorizac3olegalexpressa, 0 atributo da autoexeculoriedade do poder de policia aulerizao exercicio desse poder quando necessdria a pratica de medida urgente, sem a qual poderd ocorrer prejuizo maior aos bens de interesse publico, 34,(CESPE/TRF-5/sui2/2009} Os atributos da autoexecutoriadade eda coercibilidade so, exclusives os atos decorrentes do poder depolicia. © atributo da discricionariedade, apesar de verifitado nos atospraticados no exercicio de outros poderes da administracSo, é umatributo marcante,dorpoder {de policia, pols todos 0s atos decorrentesdesse poder so necessariamente discricionsrios. 35. (CESPE/TJ-Pl/Juiz/2007} © ato que convalida ate anterior temefeitosex nunc 36.(CESPE/TI-PI/Juiz/2007) Os atos praticados em decorréncia doreexamie de oficio ndo precisam ser motivados, salvo quendoimportarem alterago da decisio administrativa 37.(CESPE/TI-PI/Juiz/2007} Em regra, o5 recursos administrativospassuern dfeltos suspensivos. 38,(CESPE/TRE-MA/2009) A imperatividede é atributo presente emitodos os atos administratives, inclusive naqueles que conferem direitossolicitados pelos administrados e'nos atos enunciativos. 39,(CESPE/TRE-MA/2009) A revogacao do ato administrative produzefeitosex tune. 40.(CESPE/TRE-MA/2009) 0 ato administrative sé sujeitaao regime juridico de direito piiblica ou de direito privado. 41(CESPE/TRE-GO/2008) Quando © interessado.declaram.que fatose dados est3o registrados em documentos existentes em oul’ Sredoadministrativa, Caberd a0 proprio interessado. trazer as refaridosdocurnentos aos autos. 42(CESPE/TRE-GO/2008) A alegacao, polo interessado, do violag3ode enunciado de stimula vinculante no tern influ@neia nos processosadministratives, visto que as simulas vinculantes destinam-se auniformizer a, jurisprudéncia- dos tribunais, € nao as decises emprocessos administrativos 43,(CESPE/PC-E5/2009) A competéneia ¢ requisite de validade doate administrativo e se constitui na exig@ncia de que-a autoridade.crgo ov enlidade administrative que pratique © ato tenha recabido dalei a atribuig3o necesséria para praticé-lo. 44, (CESPE/PC-E5/2009) Na delegacte de competéncia, atitularidade da atribuiggo administrative & transferida para odelegatirio que prestaré o-servico. 45,(CESPE/PC-£5/2009) Para que haja 2 avocac0 no € necessdriaa presenca de motive relevante © Justificativa prévia, pois esta decorreda relaggo de hierarquia existente na administracdo publica. 46.(CESPE/MCE-FINEP/Analista/2009) A administracdo podeanular os préprios ales, quando eivados de vicios que 0s tornem ilegais,porque deles no se originam direitos, ou revogé-los, por motivo deconveniéncia ou eportunidade, respeitados os direitos adquiridas. Aanulage ou a revogosia do ate pela administragdo impede a apreciaggo judicial da situagSo por falta de interesse do administrado. 47.{CESPE/MS-Analista/2009) Conforme afirma = doutrinaprevalente, © ato administrativo serd sempre vinculsde com relagao Aeampetincia e 20 motivo de ato. 48,(CESPE/MS-Analista/2009) Os atos administrative gezam depresungsoiuris et de iurede legitimidade. 49 {CESPE/MS-Analista/2009) Existe liberdade de opcao para aautoridade administrativa quanto 20 resultado que a administragsoquer alcancar com a pratica do ato. lisianesabrito@gmail.com, Fage 10 50.(CESPE/MS-Analista/2009) Para se chegar ao mérito do atoadministrativo, ndo basta a andlise da norma juridica, é preciso oconfronto in abstrata desta com as situagdes faticas pare se aferir se apratica do ato enseja duivida sobre qual a melhor decis3o possivel. £ nadtivida que compete ao administrador, € somente a ele, escolher amelhor forma de agir. 51.{CESPE/TCE-RN/Assessor/2005) Segundo a jurisprudéncia dostribuneis superiores, o principio de gue a administra¢3o pode revogarseus préprios atos, por motivos de conve oportunidade,encontra empecilho diante da ocorrfncia de situacdo juridicadefinitivamente constituida e do-direito adquirido. 52 {CESPE/TCE-RN/Assessor/2005) Segundo a doutrina, apresungSo de legitimidade € atributo do ato administrativo e secaracteriza pelo reconhecimento de que os fatos alegados pelaadrninistracSo slo verdadeiros « saa aptos a produszir seus efeitos. 53.(CESPE/TCE-RN/Assessor/2009) NBo € possivel 2 existéncia deum ato administretivo imperfeito, valida e eficaz. GABARITO a” 2 zc [ee [Se [ac a ac sc [ioc [a1 wc [aac [ase 16-E ise) Yast [20 (21 2RE [23 [246 __| 26-£ meer [29£ | 30£ \31e |[a2€ jasc [3ac 36-E [See [ase [aoe jane [axe [axe [aae 46-E aBE [49 |50-C [suc [sze [sae [sac - LiCiTACBES O1- {CesPrpar-aiProcurador/2008) Gs editais de ficéacolBodem prever como condicSo de habiltacSo a exstin de certficado 150, Assim, caso a empresa.interessada ci @ontratar com a administragae fia Lena asa cetiag sowtovidade respensivel poderar vedara sua persipado no precedimentalieatorn. 02,(CESPE/PGE-ALfProcurador/2005) NS0 sé vera qualquer leregularidade em rocedimento ficitatério promovido ara 2 comora de ambulinea,sfovalor de RS451G00,00, na modidade conuite, quando a administracko encarinha carta-comvite apenes pora concessionéras represcorantes da marca Volkswacen, 3-[CESPE/PGE-PE/Procurador/2009) Segundo jurtsprodéncia majertiria do ST, a fale de-observincis dis focrnsidades fecigilas para acizpansa ou a inexigbbilade do procedimento licitatério @ sufciente par aensejar 2 pena prevista na refer les, no havendo necessidade de que decorraresuitada danosa p2c 20 ero. 4: (CESPE/BACTN/Procucaloe/2005}Convite & » modaldade de litiacSo entre interesados do ramo pertinenie ao seu objeto, eonvidados em nimere minimo de is adeinistratva, nio hovenda nenessidade de extender @ convite see demals cadastradas, mesma que esses menifestem seu intaresse com antecedncia de até vints © quatro horsa da aresontarsnas propostas. 5. (CESPE/ANEEL/010)Existindo na prace meis de trés possiveis imeressados, a coda novo comite, realizado para ‘otieia idntice eu asserelnade, @ obreatério © convite 2, ne minimo, mais um interessed, enquanto eiistrem esdastrasos nls corvidsies nae Uiton ieeaeBee 6 (CESPEYAMEEL/2010) E inexipivel a lictagio quando no scudirem interessados 2 litario anterior © esta, Jstiicadamente, no puder ser repetida sem prejulte para a adminsiracio, podendo ser alieradas as condigtes presstabeletides, 7 (CESPE/OACEN/Procuredor/2000} € dispensivel = licteggo na contratardo Gm colete, processamente comercitzaGdovdle residuos s6dos urbanos recclavcis ou reutiizavats, em Sraac com sisterna de coletaseativa de Io, sfecuades por assoctacSes ou cooperativas forrmadas exclisivamente por pessosas fisicas de baba renda ceconhecidac pelo poder piblico come catadores de materiais reccléveis, com 0 uso de equipamentos compativeris com as normas \ieeic, anibiantate # de exe pabice 2 (CESPr/TRE- M1A/2008) Conan hipotoae de uhyponms oe Hetaedo s eontrataps de servigos téenicos, de naturess Singular, Se praissionais de notoria especaitcarao 9: {CESPE/TRF- MA/2005) A anjudicacEo & ato diministrativa discrcionéro, 10. [CESPR/TRE. Mwy2008) a license frecasseda sutoriza » contratagzo dirata por parte 2 sdministracda, por constitu hipdtese de depenea de Heese. lisianesabrito@gmail.com Page 11 11+ (CESPE/GE-CE/procurador (2008) Considera-se deserts a licitag0 quando nenhum dos tim decorcencia de insbiiterSo ou desclassificacSo. 12: (CESPE/TI- AC/iviz/2008) A venda de bens pablicos mies se subordina sos seauintes requisios: interesse pdlica davidamente justficado, avaliacde prévio, outoricardo lesiativa e licker. 15- (CESPE/TI- AC/jwie/2009) Para © desempenho de atividades previstes no contrato dé gesti6, 03 oreanizagies socias| que nfo integram a administrago ptblica podem ser conttatacias com dispensa de lietag5, 2A-(CESPE/TL: At/ui/2008) le gerade lctacdies probe a venda direta de bens pablicos iméveis 2 particulsres,sinds que ro émbite de programas habitacionais de imtexense social 25- (CESPE/SIF- analistof2009) Em procedimentos lctatsrios, o princinio d3 adjudicagto compulséria 20 vencedor impede quiese ats nova icitagSa enquante for valida 2 adjudicar3e anterior. 16 (CESPE/STF- onelista/2009) 4 nica modalidade de lcitag3o para 3 qual nde se exige ecits! €@ convite-oe 17. {CESPE/PGE-CE/Procuradar) ¢ inexgivel a icitezSo para a compra au locacSo de imével destinado 20 sikiigimento fs fnalidedes precibuas da administragio, died que « prove scja compativl com 0 valor de mercado. 218. (CESE/PGE-CE/Procurador) Havendo ineresse pObico superveniente, 2 administracio poderé dehar de firmar 0 contrato, ainds que 0 resultado ¢a itarSa @ tenia sido homologado. 210-(CESPEFIRI-S/Iuiz/20008) © plenério do STF deferiu medida cautelar em acSo direta dé Inconstitucionalidage para Suspurider a obcicia do cispositiva legal que diz ser dispensavel alitacie para celebragtio de cortratos de prestacio de serviges com as organizages sncias, qualificadst no Siibite ds respettives «olen de roverne, are atividades contemplads no contrato de gest30. 20-{CESPE/MP-Re/sssistentey 2008) A fim de corpror carteires escolares para as/escolae do municipio, 0 prefeko de determinads cidade contratou, sem licitagéo, uma ernoresa especiolzads pertencente seu’ amigo. O prefeito alegou que a empresa tem longa experiéncis ne setor de carteires escolares c ques valorcstobrados estie compativeis com 1 prega do mercado, r2z50 pela quai nio sera necessério 0 processo liciatorie. Consiveranda essa stuagio ipotétics & os principios que regen 2 adminicrarSo publica, ¢ correto afkmar que 2 reera que determina que tedat a: contratecdes da admiristracio piiblica devam scr feitas mediante Vitara pdblica tem, entre suas fungoes. a de asseguraro princi da sonoma 21- (CESPEJTI-CE/Téenico/ 2008} O feitonte deverd observar adinormat ¢ condligBes extabelecidas no ata coovocotiri, todavia 4 adminiicorso pablica € dado 0 dineito de, disthiclomiariamente, no observar 0 objeto ou as condigSes ‘tants no etal em virtude de seu poder de impétio- 22 (CESPE/ANATEL’ 2009) Segundo liminar emimandadsle deguranca delerids & PETROORAS, o Supreme Tribunal Federal abriu a possibilidade pars que as empresas pubiicas e sociedades de economia mista que atvam em stividades econdrricas ¢ tenham regulamentes préprioslistatérios no precisarn seguir 2 Loin? 8666/93. 23- ICESPE/TI-CE/Teécnico) No que: tange & dispesisa de lcitario, 0 ol de-easas previsior na fei n2 8.656/93 & taxativo & portante, outras situsgées, mesmo que similereiie prewstod, nde enaajem dizpenca, 24 (CESPI/DPE-Al/Defenser/2000) O'eliio & medalidade de lictazio entre interessedos devidsmente eadastradas, naraa venda de bers maveisinserviveis para’ administrarso 25, (CESPE/MEC/UMIEANP:/2008) Se um drBo pUblico tiver 2 inteneao: de Contratar uma‘ empresa pore UpErOr € manter estacies piuviométriess, nasse

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