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O documento discute a diferença entre pensamento clássico e barroco. O pensamento clássico busca objetividade e minimiza o sujeito, enquanto o pensamento barroco exalta a subjetividade e a relatividade. Regimes autoritários preferiram a arte clássica, vista como mais conservadora, chamando vanguardas experimentais de "arte degenerada".
Description originale:
De facto, da nossa perspectiva, todo o fenómeno «barroco» surge justamente por «degeneração» (ou desestabilização) de todo um sistema ordenado, ao passo que todo o sistema «clássico» surge por manutenção do sistema perante as mais pequenas perturbações. Assim, enquanto o barroco às vezes degenera, o clássico produz géneros. É a fatal lei do cânon.”
O documento discute a diferença entre pensamento clássico e barroco. O pensamento clássico busca objetividade e minimiza o sujeito, enquanto o pensamento barroco exalta a subjetividade e a relatividade. Regimes autoritários preferiram a arte clássica, vista como mais conservadora, chamando vanguardas experimentais de "arte degenerada".
O documento discute a diferença entre pensamento clássico e barroco. O pensamento clássico busca objetividade e minimiza o sujeito, enquanto o pensamento barroco exalta a subjetividade e a relatividade. Regimes autoritários preferiram a arte clássica, vista como mais conservadora, chamando vanguardas experimentais de "arte degenerada".
Ando a ler um livrinho muito interessante onde Omar Calbrese proporciona um
panorama global dos modos de pensar, sentir e ver que hoje caracterizam a situao cultural, e que, a determinada altura diz o seguinte: Enquanto as homologaes no regulares dos juzos de valor exaltam a subjectividade e a relatividade dos juzos, as homologaes do Clssico tendem antes a minimizar o sujeito que as julga e a buscar o quid objectivo das prprias coisas. Se este quid objectivo existe, ento todo o sistema de juzos de valor se torna orgnico, porque no requer inveno por parte do sujeito, mas a adequao de todo o sujeito a princpios a ele externos. Todo o sistema dos juzos se revela assim plenamente auto-regulado e funcionalizado: tende por si a eliminar as turbulncias e as flutuaes. A crise, a dvida, a experimentao so uma caracterstica barroca. A certeza caracterstica do clssico. Poderia assim chegar-se explicao de por que que o clssico se projecta naturalmente para uma dimenso conservadora. Mas tal concluso fica em aberto, porquanto no necessria e talvez simplificadora. , porm, interessante tomar em considerao o que alguns regimes autoritrios explicitaram como slogans em favor de uma arte clssica contra os anticlassicismos experimentais. Tanto o regime nazi como o estalinista baptizaram as vanguardas as vanguardas com arte degenerada. Com efeito, se se esquecer por um instante a conotao depreciativa que Hitler e Estaline davam frase, o significado surpreendentemente justo do ponto de vista morfolgico. De facto, da nossa perspectiva, todo o fenmeno barroco surge justamente por degenerao (ou desestabilizao) de todo um sistema ordenado, ao passo que todo o sistema clssico surge por manuteno do sistema perante as mais pequenas perturbaes. Assim, enquanto o barroco s vezes degenera, o clssico produz gneros. a fatal lei do cnon. Dedicado ao Barnab No estou pensando em nada E essa coisa central, que coisa nenhuma, -me agradvel como o ar da noite, Fresco em contraste com o Vero quente do dia. No estou pensando em nada, e que bom! Pensar em nada ter a alma prpria e inteira. Pensar em nada viver intimamente O fluxo e refluxo da vida No estou pensando em nada. como se me tivesse encostado mal. Uma dor nas costas, ou num lado das costas. H um amargo de boca na minha alma: que, no fim de contas,
No estou pensando em nada,
Mas realmente em nada, Em nada lvaro de Campos Vamos ajudar o Scrates a cumprir as promessas? Parte I Sim?! Ento vamos l Se ganhar, o homem vai precisar de ajuda para aumentar as receitas. Eis ento uma proposta de boletim para uma cobrana do IRS ainda mais simplificada: http://flog.clickgratis.com.br/