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A cigarra e a

formiga

Adaptado (site da Escolovar)

Numa tarde quente de Vero,


uma cigarra estava no alto de
uma rvore, cantando
placidamente, agarrada sua
viola.

De repente, reparou que, por


baixo dela, havia uma longa
fila de formigas que
transportavam alimentos s
costas.

Sem lhes dar importncia,


continuou com a sua
cantoria. E assim passavam
os dias: enquanto a cigarra
cantava, as formigas
andavam apressadas,
guardando os seus
alimentos.

Uma tarde, a cigarra, ao ver


aquela correria disciplinada e
interminvel, no suportou
mais a curiosidade e
perguntou a uma delas:
-Amiga formiga, porque no
descansas e aproveitas para
desfrutar do Vero, como eu?

-No posso. O Inverno


aproxima-se e tenho de
armazenar provises, para
no morrer de fome. explicou a formiguita.

-Sim, mas falta tanto para


o Inverno! exclamou a
cigarra, confiante e
despreocupada. Vou
aproveitar esta maravilhosa
tarde de Vero para cantar.

E assim continuou a cigarra, todo o


Vero descansando e cantando,
enquanto as formigas trabalhavam
dia e noite, preparando-se para o
Inverno.

Mas um dia a cigarra acordou


e deu conta que tinha chegado
o Inverno. Por todo o lado
encontrava neve e no tinha
como proteger-se do frio.

Tratou de se abrigar com


algumas folhas secas que
encontrou no caminho. A
despreocupada cigarra
tambm tinha fome mas no
havia comida em lado
nenhum.

Subitamente, lembrou-se que


as formigas deveriam ter os
armrios recheados de
iguarias. Dirigiu-se de
imediato para o formigueiro.

Desesperada, bateu porta.


A mesma formiga que
conhecera no Vero foi quem
a atendeu.
-Amiga formiga - suplicou a
cigarra, muito amavelmente
tenho muito frio e fome. Por
favor, d-me casa e comida.

-Mas...o que fizeste durante o


Vero? perguntou a
formiga, muito surpreendida.
-Dediquei-me a cantar
melodiosamente e a
desfrutar do sol do Vero.

-Bom, se estiveste a cantar


durante o Vero, agora vais
fazer o mesmo no Inverno.
-repreendeu-a a formiga,
muito zangada, fechando-lhe
a porta.

A cigarra lamentou-se por ter


sido to preguiosa e retirouse, envergonhada, procura
de melhor sorte.

Moral da
fbula

Primeiro, duro
ters de trabalhar
para, tranquilo,
poderes desfrutar.

Fim

Formao PNEP- Cristina Ribeiro

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