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Avite 10 HENRI WALLON! OBS: Texto base para desenvolver semi buscar reforgo e exemplos). As apresentagdes dos textos deverdo ser realizadas observando os seguintes passos: Introdugdo: apresentacdo do assunto, dizer qual o objetivo e como serd realizada a apresentacso; Desenvolvimento: explicar 0 assunto, deixar claro 0s conceitos principais, buscar exemplos (caso seja possivel), obedecer a uma sequéncia didatica apresentada no texto. Conclusio: responder 20 objetivo, fechar 0 assunto de acordo com o autor do texto. As impressées pessoais podem ser apresentadas, assim como a criticidade do grupo, porém devem concluir deixando claro as ideias do teérico estudado. © grupo deve entregar um resumo do trabalho, impresso, antes de iniciar a apresentacao. Obs: seré disponibilizado data show e caixinha de som. rio. (pesquisar na internet assuntos sobre Wallon, para De 1920 a 1937, ¢ 0 encarregado de conferéneias sobre a psicologia da crianga na Sorbonne ¢ outras instituigdes de ensino superior. 1925 funda um laboratrio destinado atendimento de criangas ditas deficientes. Ainda em 1925 publica sua tese de doutorado “A Crianga Turbulenta”. Inicia um periodo de intensa produgiio com todos 0s livros voltados para a psicologia da crianga, O ultimo livro “Origens do pensamento na crianga’, em 1945. Em 1931 viaja para Moscou e & convidado para integrar o Circulo da Riissia Nova, grupo formado por intelectuai se reuniam com o objetivo de aprofundar o estudo do materialismo dialético © de exan possibilidades oferecidas por este referencial aos virios campos da ciéneia. > Em 1914 atuou como médico do exército francés, permanecendo varios meses no front de combate. O contato com lesdes cerebrais de ex-combatentes fez com que revise posigdes neurolégicas que havia no trabalho com eriangas deficientes Até 1931 atuou como médico de instituigdes psiquidtricas. > Paralelamente a atuago de médico e psiquiatra consolida criang: > Na 2a guerra atuou na Resisténcia Francesa contra os alemies, foi perseguido pela Gestapo, teve que viver na clandestinidade > De 1920 a 1937, ¢ 0 encarregado de conferéncias sobre a psicologia da eri © outras instituigdes de ensino superior. da se seu interesse pela psicologi nga na Sorbonne > Em 1925 funda um laboratério destinado a pesquisa ¢ ao atendimento de criancas ditas deficientes. > Ainda em 1925 publica sua tese de doutorado “A Crianga Turbulenta”. Inicia um periodo de tensa produgo com todos os livros voltados para a psicologia da crianga. O iitimo livro wens do pensamento na crianga’, em 1945. > Em 1931 viaja para Moscou ¢ é convidado para integrar o Circulo da Rissia Nova, grupo formado por intelectuais que se reuniam com o objetivo de aprofundar o estudo do materialismo dialético ¢ de examinar as possibilidades oferecidas por este referencial aos varios campos da ciénei Texto retirado do site ' www.slideshare.net/Thiagodcalmeida/henri-wallon-c-sua-teoria 10/05/2011 - Prof. Mestre Thiago de Almeida www.thiagodealmeida.com. Acesso 17/08/2013(op2vis para base de seminério). A feréneia teoria do texto sobre Wallon ntra no plano de ensino € no xér0x. re) [anv{@) (6 (era\@) psicoloaic da Crianga > Neste grupo o marxismo que se discutia no era o sistema de governo, mas a corrente filos6fica. Em 1942, filiou-se ao Partido Comunista, do qual jé era simpatizante. Manteve ligagdo com o partido até o final da vida, Em 1948 cri ia ‘Enfance”. Neste pe! que ainda hoje tenta seguir a linha editorial inicial, as publicagdes servem como instrumento de pesquisa para os pesquisadores em psicologia e fonte de informagio para os educadores. Faleceu, com 83 anos, em 01 de dezembro de 1962. A génese da inteligéncia para Wallon & biolégica e social, ou seja, segundo este autor o ser humano é organicamente social e esta estruturagdo orginica supde a intervengdo da cultura, Nesse sentido, a teoria do desenvolvimento humano para Wallon é centrada na pessoa completa. Wallon considera 0 desenvolvimento da pessoa completa integrada a0 meio em que esta imersa com seus aspectos afetivo, cognitivo e motor. “Jamais pude dissociar 0 bioldgico € o social, ndo porque o creia reduttveis entre si, mas porque, eles me parecem tao estreitamente complementares, desde 0 nascimento, que a vida psiquica sé pode ser encarada tendo emt vista suas relagdes reciprocas.” (Wallon citado por WEREBE; NADEL-BRULFERT, 1986, p. 8). Seu método de pesquisa denomina-se andilise genética comparativa multidimensional, o qual consiste em compreender 0 desenvolvimento da crianga a partir da andilise comparativa entre © comportamento da criangas de distintas épocas ¢ culturas, individuos normais ¢ patolégicos, assim como entre criangas ¢ animais. (O referencial teérico utilizado por Wallon basea-se epistemologicamente na filosofia marxista e, mais especificamente no materialismo dialético. Isso confere devida importancia das bases biolégicas, sem ser efatizar uma mecéinica organicista. ‘A fim de abranger 0 estudo integrado do ser humano o autor formula a nogio de campos fancionais (movimento, inteligéncia, emogo e pessoa) os quais abarcam as dimensdes motoras, afetivas e cognitivas que constituem a realidade psiquica do sujeito. Os Campos Funcionais ¢ o desenvolvimento psicolégico da crianga Ha quatro fatores para explicar o desenvolvimento psicoldgico da erianga: > Emogio; > Apessoa > O movimento (de agiio e at > Ainteligénc idade); AEMOCAO > Entio, o que é afeti » O EU EO OUTRO (AP! A emogio € altamente organic: os batimentos cardfacos e até o tonus muscular tem momentos de tensio ¢ distens’o que ajudam o ser humano a se conhecer. Emogio X Afetividade A afetividade, de acordo com Wallon (1968), envolve virias manifestagdes, abrangendo os sentimentos (ordem psicologica) e as emogdes (ordem biolégica). Dessa forma, faz-se necessiria a distingaio dos termos emogiio e afetividade, uma vez que, freqiientemente, sio usados como sindnimos. © primeiro —a emogdo — refere-se a manifestagies afetivas de estados subjetivos, agregados a componentes organicos, como os sentimentos ¢ os desejos. “As emogdes consistem essencialmente em sistemas de atitudes que correspondem, cada uma, a uma determinada espécie de situagaio, Atitudes e situagdo correspondente implicam- se mutuamente, constituindo uma maneira global de reagir de tipo arcaico, freqiiente na crianga. (...) Daqui resulta que, muitas vezes, ¢ a emogio que dé o tom ao real”. (Wallon, 1968, p. 140). jade? A afetividade — tem, de acordo com 0 autor, uma concepgao mais ampla que envolve uma ‘gama maior de manifestagées, englobando as dimensdes psicoldgica e biologica, ou scja, os sentimentos ¢ as prprias emogées. Para Wallon (1971) a dimensao afetiva ocupa lugar central tanto do ponto de vista da construgio da pessoa quanto na construgio do conhecimento, O autor relaciona a psicogénese ¢ a histéria do individuo, demonstrando, assim, a estreita relagao entre as interages humanas € a constituigdo da pessoa, propondo um estudo integrado do desenvolvimento humano, definindo seu projeto teérico como uma elaboragio da psicogénese da pessoa completa. SSOA) ‘A construgio do eu depende essencialmente do outro > A dindmica funcional da pessoa pode ser entendida a partir da compreensiio da integragio funcional dos conjuntos, segundo a qual varias fungdes classificadas nos dominios do ato motor, afetividade e conhecimento participam de forma conjunta no exereicio das atividades da pessoa _nio simplesmente justapostas, mas combinadas de forma a permitir o aparecimento de outras fungdes mais complexas” (Almeida e Mahoney, 2004, p. 31). MOVIMENTO > Amotricidade tem cariter pedagégico tanto pela qualidade do gesto e do movimento quanto por sua representagdo. Ele acreditava que as escolas deveriam quebrar a rigidez © a mobilidade adaptando a sala de aula para que as eriangas possam se movimentar mais. INTELIGENCIA > A proposta Walloniana coloca 0 desenvolvimento intelectual dentro de uma cultura mais humanizada. Os elementos como: afetividade movimento ¢ espago fisico se encontram num mesmo plano. 4 > “O desenvolvimento da inteligéncia, em grande parte, é fungo do meio social. Para que ele possa transportar o nivel da experiéncia ou da invengao imediata e conereta, tornam-se necessiirios os instrumentos de origem social, como a linguagem e os diferentes sistemas de mbolos surgidos nesse meio”, (Wallon, 1971, p. 14). > Para Wallon é por meio da emogdo que o ser biolégico se converte em ser s Tentativa de ver a crianga de um modo m dominios cognitivo, afetivo ¢ motor. > Nao dissociar campos que sio indissociaveis (afetividade e inteligéncia). Estudo do desenvolvimento humano a partir do desenvolvimento psiquico da erianga, Desenvolvimento da crianga aparece descontinuo, marcado por contradiges € conflitos, retrocessos e reviravoltas. > Apassagem dos estadios de desenvolvimento nao se di linearmente. integrado, levando em consideragiio os ALEI DE ALTERNANCIA FUNCIONAL, principal lei que regula o desenvolvimento psicolégico da crianga. Sugere que as atividades da crianga, algumas vezes podem ser destinadas a construir a sua individualidade ¢ outras vezes, para estabelecer relagdes com 0s outros, alternando a orientago progressivamente em cada estidio ALEI DA PREPONDERANCIA E INTEGRAGAO FUNCIONAL > Consiste em que nio existe nem ruptura, nem continuidade funcional na transigiio de um estadio a outro. Deste modo, as fungdes antigas no desaparecem, mas se integram com as novas. Estidios do Desenvolvimento Infantil Estidios do Desenvol mento da Crianga |) Impulsivo-emocional > ocorre no primeiro ano de vida: 0— 1 anos > Prineipais Fungdes: A emogio pode construir uma simbiose emocional com o ambiente > Orientagao: Para o interior - voltado para a construgio do individuo. > expressdes/reagdes gencralizadas ¢ indiferenciadas de bem estar/mal es > predomindncia da afetividade orienta as primeiras reagdes do bebé as pessoas: > as emogées sio o primeiro recurso de interagaio do bebé com 0 meio social; > Emogdes siio extremamente contagiosas entre os individuos. insério-motor e projetivo inicia-se por volta de um ano e se estende até os trés anos de idade. © Fungio dominante: atividade sensdrio-motora tem dois objetivos bisicos: © primeiro & a manipulagao de objetos ¢ o segundo é a imitagao; © Orientagio: Para o exterior - relagdes orientadas para com os outros ¢ objetos: externamente, © caracteriza-se pela investigagiio e exploragiio da realidade exterior: © oandar ea lingua rem um novo mundo, o dos simbolos; gem dardo oportunidade a crianga de ingres © Linguagem estrutura o pensamento; Importancia de se afinar o olhar para o movimento 3) Personalismo © Por volta dos trés aos seis anos. © Principais Fungdes: Consciéne’ mesmo. Orientagio: para o interior: necessidade de alirmagio e afirma sonalidade na construgio de si © Subperiodos: -> (Entre 2 ¢ 3 anos) a oposigdo, tenta reivindicar, a insisténcia sobre a propriedade dos objetos; > (Entre 3-4 anos) Idade da graga nas habilidades expressivas © motoras. Procura a aceitagio ¢ admirago dos outros. Perfodo narc ~> (Pouco tempo antes dos 5 anos) Representagiio de papéis. Imitagio. © Enriquecimento do eu e a construgao da personalidade; Oposigao ao outro> busca de afirmagao de siz Sedugo > a crianga tem necessidade de ser admirada, para se admirar também; Imitagdo > personagens sto eriados a partir das pessoas que a erianga admi Inteligéncia se apéia fortemente na atividade motora; Sineretismo > nao separa a qualidade da coisa em 4) Pensamento Categorial > Entre os 6 ¢ 11 anos > Fungao principal: Conquistar ¢ conhecer o mundo exterior. Orientagio: para o exterior - interesse especial por alguns objetos. > Subperiodos: > (6-9) Pensamento sinerético: global e impreciso, misturd o objetivo com 0 bjetivo; > (De 9a 11 anos) pensamento categorial. Comece a agrupar categorias de acordo com seu uso, caracteristicas ou atributos. > 5) Puberdade e Adolescéncia > Idade: a partir dos 15 anos > Fungao dominante: Contradigao entre 0 conhecido e entre o que se deseja conhecer; > Orientagao: para o exterior — dirigida para a afirmagdo do eu. > Marca a diferenciagdo entre 0 eu e o mundo exterior, em que a crianga aprende a pereeber 0 que € de sie 0 que é do outro. > Pensa a realidade a partir de categor s. > Emergéncia de uma capacidade nova para a crianga: a atengo, E fundamental a interagao do individuo com a cultura

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