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INSTRUGOES PRATICAS E BASICAS: ELEMENTOS DA MUsIca Misica: é a arte de combinar os sons de uma maneira bem agraddvel aos ouvidos. Harmonia: sio acordes reunidos em trés notas ou m €, (arpejado ou dedilhado). s para formar acordes simultineos, isto Melodia: a combinacao de sons sucessivos; seja © som da voz quando cantando, violio, guitarra, piano e sax quando tocadas separadamente. Ritmo: (andamento): ¢ 0 grau de velocidade da misica, isto é, a execugao répida ou lenta da tem vairios tipos de ritmos. ‘a: a dinamica refere-se a intensidade da musica, ou seja, (0 seu volume). Altura ~ quando grave ou agudo. Timbre ~ quando porlemos reconhecer a sua origem. Luciano Lacerda ANATOMIA DA GUITARRA E DO VIOLAO: Veja a guitarra e 0 violio e as partes que compoe: Basicamente um violio pode ser dividido em braco e corpo. Esses dois se subdividem em outras partes, o que varia de guitarra para violao. Vejam algumas partes, que esto presentes nos dois instrumentos: Veja as ilustragies ANATOMIA DA GUITARRA s+ 1 "Tarraxas 3 Capotraste(pestana) ou Lock-Nut que é a trava pra guitarra com ‘Strep-Lock Trastes microafinacao. Prende a corréa, Braco Captadores(? Humbucker no braco, 1 Single-coil no meio e 1 Humbucker na Ponte) Knobtbotao) de Volume Chave Seletora de Captadores Knob(botio) de tonalidado Graves e Agudos) Je Jack¢Entrada para 0 cabo) te Flutuante(Floyd Rose) Micro-Afinacao Observagio: tanto a guitarra como 0 violao sao dtimos para executar qualquer miisica, poném, a escola de um deles vai do gosto e estilo de cada um, Por exemplo, vejo a guitarra como um instrumento que exige muita técnica entdo vai a dica: estude a vontade seja qual for sua dedicagio. As escalas © formagies aqui explicadas servem também para piano contra-baixo outros instrumentos. Luciano Lacerda ANATOMIA DO VIOLAO ‘Veja como se dispie 0 corpo do violio Wy ——— cabeca (ou mao) Tarraxa. — vs, I __ pestane Coto Boca como — Tarraxa ~ Cabega (ou mio) Pestana — Brago Trastes - Casa - Boca Corpo ou caixa de ressonancia Cavalete. Primeiro passo: memorizar as cordas soltas e casas. POTEET re RCL 0 violdo possui 6 cordas, contadas de baixo para cima. As primeiras cordas, as mais agudas, recebem ‘nome de primas. As tréstitimas, a mais graves, recebem onome de baixos. Vcorda- Mi 4° corda -Ré iil 2 corda- Si 5*corda-La 3*corda- Sol Luciane Lacerda PRIMAS: BAIXoS CIFRAS Cifras Notas A = La B = Si c = D6 D = Ré E = Mi F = Fa G 7 Sol Quando “m” a frente da cifra, indica que o acorde é menor, exemplo: (Cm = Dé nada o acorde é maior, exemplo: (C = Dé maior) nenor). Quando O que sio cifras? A forma pritica de representar os acontles so sete letras do “alfabeto maitisculo”. As cifras so também um padrao usado para escrever as notas musicais. Atencio! O melhor é que as cifras sejam decoradas pratique cada acorde o maximo que puder para conhecé-lo melhor, sendo assim fica mais fiicil de lembrar. ACIDENTES MUSICAIS Existem dois acidentes musicais: Sustenido (#) 0 Bemol (b). Atencio! O Mi e Si nao admitem sustenidos; as notas Fa ¢ Dé também nio admitem bemsis. O sustenido (#) cleva a altura da nota em meio tom, O bemol (b) abaixa a altura da nota em meio tom. Exemplo veja a regra: Subindo um “S* (semitom ascendente), sustenido (#). Baixando um “S* (semitom descendente), bemol (b). Sol - subindo um “S”” Sol — baixando um “S* Sol #. Sol b, eas: m por diante. hue ano Lacerda ENARMONIA Sao notas enarménicas: as notas em beméis ou sustenidos podem ter 0 mesmo som, mas recebem dois nomes diferentes. Podem ver que, C#¢ igual a Db e D# ¢ igual a Eb, F¥ ¢ igual a Gb, G# ¢ igual a Abe A#¢ igual a Bb, por isso & que sio chamadas de notas enarmdnicas. Observe a disposigio das, notas na tabela abaixo: ‘Tabela de notas e seus acidentes musicais: Re#: :Mi iMib: ot E muito importante estudar os acordes ¢ os decorar assim torna mais facil para execugio da musica. Iremos conhecer agora as notas musicais que fazem parte da vida dos miisicos ESCALA MUSICAL Eseala musical, é uma sucessio de todas as notas indo de um tom ou semitom até completar uma oitava, exemplo: de D6 até a oitava nota D6, de Mi a oitava nota Mi de Sia Si, iniciando-se © finalizando pela mesma nota enfim. cordes, doze escalas tanto maiores como menores. Assim como hé doze notas existe também do: ‘Temes sete notas naturais ¢ cinco notas com acidentes, totalizando doze notas. Dessas doze notas nascem os chamados campos harménicos, que acabam tornando as principais ferramentas de trabalho para os miisicos. A escala dos doze sons é chamada de ESCALA CROMATICA Aescala cromitica 6 considerada o alfabeto musical, pois nela contém todas as notas, veja: Sequéncia das notas cromaticas ‘Dé — Dé#— Ré— Ré#— Mi— Fa — Fat — Sol — Solff — La — La — Si— D6 (ceinicio) Estas notas se repetem em todas as cordas do violao / guitarra, isso, quando pressionadas apés a a. Sendo acorde 0 ponto de partida sera na SEXTA CORDA, QUINTA CORDA e na maior ou menor, na 5* corda maior ou menor, todos com primeira QUARTA CORDA, todas elas soltas. Na 6° corda teremos o acorde de teremos o La maior ou menor e na 4* corda vamos ter 0 acorde de desenhos diferentes, isso quase que infinitamente... Mais a frente vai ver que os acordes vao estar na forma de cromagem, isto é para entender com facilidade os pontos de partida de todos os acondes. *Maos: Dedos da mao esquerda 1 = Indicador 2-Médio p2s el 3—Anular 4 4—Minimo Dedos da mao direita P- Polegar I= Indicador M~Médio A-Anular ‘Vamos comegar com cinco acordes ¢ um ritmo bem simples. ACORDES INICIAIS Am Em Tm oT om om A letra (X), na figura do acorde, indica que essa corda nao deverd ser tocada. Batida inicial, dar sempre 0 mesmo intervalo de tempo para cada acorde na hora de mudar de um. ll TT] Estes so acordes naturais € base de todo comeco para violdo ou guitarra, Luciane Lacerta TABELA E FORMAS DE ACORDES NATURAL ACORDES MAIORES © ct D Dt E EF a Ft G Gt A At B coo com. pa=--= CORDES MENORES Cn Cim Dm Dim Em Fm Gm Gim ACORDES MAIOR COM SETIMA (7 MENOR) c7 cH D7 De7 ET F7 Te) Wa Fa7 GT Gi DESVENDANDO - SE 0 “CROMATICO” Das doze notas citadas nascerao as escalas e os acordes. Comegaremos entao vendo varios exemplos comegando de Dé, so sete notas musicais para formar uma escala. Vamos ver como fica. Dé — Dé# — Ré ~ Ré# — Mi — Fé — Fat ~ Sol ~ Sol#— L4 — La#- Si (D6) Dé Ré Mi-Fa Sol La Si- (D6) © D E F G A B-(C) Pronto! Ai esta a escala de Dé maior, é dada a esta escala o nome de escala diatOnica, porque é uma escala que possui oito notas com cinco intervalos de tons e dois intervalos de semitons entre as notas, veja que ste padrio se repete a cada vitava nota na sequéncia tonal de qualquer escala. Os estudos mostram que as escalas moderna tanto maior ou menor todos os Sete Modos Tonais Utilizados Atualmente. Vejamos as primeiras notas, a e: D6 maior & composta por dois tétracordes e so eles, D6, Ré, Mi, F4, ¢ Sol, La, Si, D6. Os tétracordes também poderao ser menor, D6, Ré, Mi bemol e Fa / diminutos, D6, Ré bemol, Mi bemol e Fa / harménicos, D6, Ré bemol, Mi, Fa, ou, aumentados, Dé, Ré, Mic F4 sustenido. 1° Tétracorde (inferior). 2° Tétracorde (superior) D6 RE ‘ Mi «Fai. ~~ Sol ua? Si D6 Na Tom Tom Semitom = Tom Tom Qualquer escala com esta formagio TT — ST —T—T-T—ST émaior, sempre ser diator uctane Lacerda Observem acima, as notas esto nas mesmas sequéncias, vindo de cromatico para escala natural, que entendam melhor como so e como funcionam as formagdes das escalas e acordes. isso pa Observe as regras: para formar um acorde ¢ preciso ts notas, exemplo: no acorde de Dé maior so as notas, (D6 — Mi ¢ Sol) se for Dé menor (D6 — Mi bemol ¢ Sol), que chamamos de triades. Com estas trés notas, siio formados os acordes maiores e menores. Se for ao tom de Ré maior (Ré — F# — La), se for Ré menor (Ré — Fa — La), e assim por diante.. Mais adiante iremos dar uma melhor explicagio sobre as Para identificar as notas da escala ou campo harménico é muito simples veja: maestros, miisicos € instrutores de musica usam os ntimeros do algarismo romano, que representam os graus da escala, ou, podendo ser chamado de cifra analitica. Cada grau corresponde a um tom, menos do III para o TV grau onde temos somente 1/2 tom, ¢ do VII para o VIII grau que também temos U2 tom, Estas so regras usadas internacionalmente podendo ser aplicado em qualquer tom maior ou menor facilita muito, mas também exige um bom estudo. Exemplos de como Funcionam os Graus N — 2° 3" 4° 5"— 6" —7°, também corresponde aos: Io MT IV V_ VI VI (ou,cifra de andlise) Grau Notas: Dé — Ré - Mi- Fa— Sol -La-Si Cifras: C-D-E-F-G-A-B Estas so regras obrigatérias podendo escolher qual & nota desejada e dar inicio & sequéncia de escalas ou aos campos harménicos. Mas lembre-se, usa trés notas para cada acorde desejado, Estamos falando de acordes naturais, tanto maior € menor. > TRIADES SOBRE a ESCALA MAIOR: a definigdo basica de campo harmGnico maior consiste em montar uma triade sobre cada grau da escala maior utilizando apenas as notas da propria escala, ou seja, buscando dentro dela mesma a tonica, terga, ¢ a quinta de cada nota (grau), e com isso analisarmos qual foi o tipo de triade que gerou o acorde (maior, menor, aumentado ou diminuto). Vamos entio ao assunto! Luciano Laceda TRIADES A triade é formada pelo agrupamento de trés notas separadas por intervalos de tergas. Para formar acordes simultineos € preciso das notas do 1°, 3° ¢ 5° graus da escala diatOnica, Os acordes siio formados a partir de variagdes da forma basica das triades. Veremos entio como funciona a formagio de acordes maiores, menores, aumentados ¢ diminutos, comegando por seus intervalos. Veja: "om wv vio vi (vim Dé Si D6 es 2"M_3"M_4°J_5\J__6°M_7"M__8"M. Vamos entender melhor, observe abaixo os INTERVALOS com as notas simbolizando qual sera maior e menor. Quando (T) tOnica, quando (M ou m) maior e menor, quando (# ou +) aumentado, TE | 2m] 2M] Fm) SM] 4 SJ) 45° [6M | 7m] 7M | (7.8) Oita Mi | Fa | Fa# | Sol | Sol#| La | La#| si | (Do) Dé | Dé# | Ré No assunto comentado acima observe que, existem quatro tipos de triades. Sao clas FORMACAO DA TRIADE MAIOR A trfade maior ¢ formada pela sua nota fundamental, tOnica, terca maior e quinta justa. Sendo assim teremos: (T.=3M e 8 justal D6- Mi- Ré-Fat-La ~ Sol F4-La-D6 Sol-Si-REé La-D6#- Mi — Ré# — Pat Luciano Lacerda FoRMACAO DA TRIADE MENOR A triade menor ¢ formada pela sua nota fundamental, tOnica, terga menor e quinta justa. Sendo assim teremos: (T. — 3'm ¢ 5* justa) D6— Mi bemol - Sol Ré-FA- LA Mi~ Sol - Si Fi — La bemol ~ D6 Sol — Si bemol — Ré La-D6-Mi Si-Ré- Fat FORMACAO DA TRIADE AUMENTADA A triade aumentada, que 6 formada pela sua nota fundamental, toniea, terga maior ¢ quinta aumentada. OBS.: A nota Sol nao é diatdnica a tonalidade de Dé maior, veja que essa nota leva um sinal de alteraco que é (#) sustenido, por causa deste acidente musical que esta no (V grau) provoca a alteracdo dessa nota, isto é, 0 (Solff), é onde ocorre & mudanga na triade aumentada, Veja o exemplo no tom de D6 maior: DO, MI, SOL#. Lembrar-se, nilo é sempre que vai aparecer o sinal de (#) na S* nota, isto depende da tonalidade, mas as regras terdo de ser obedecidas afinal, € de trades aumentadas que estamos falando. Sendo assim teremos: rT aumentada) Me D6~ Mi- Sol Ré— Fatt -— Lat Mi - Sol#— D6 F4—Lé~ Dott Sol Si-Ré# Li Dé#— Fa Si-Ré#-Sol Lacer La FORMACAO DA TRIADE DIMINUTA A triade diminuta, que € formada pela sua nota fundamental, tonica, tera menor ¢ quinta diminuta. E segue assim: im e S* diminuta’ D6— Mi bemol - Sol bemol REé—F4— LA bemol Mi ~ Sol ~ Si bemol Fi — La bemol ~ Si Sol ~ Si bemol — Ré bemol L4-D6~-Mi bemol Si-Ré- Fé FORMACAO DO CAMPO HARMONICO MAIOR Vamos criar o campo haménico usando triades sobre a escala maior em Dé, este € mais féeil de entender porque nao possui acidentes musicais (#) sustenidos ou (b) beméis, veja: D6 Ré Mi Fa Sol La Si (6) RE Mi FA S— as —_—4—_a~— Formando - as fica a Notas do primeiro grau ~ Dé ~ Mi — Sol Notas do segundo grau~ Ré~ F4—-Lé Notas do terceiro grau~ Mi — Sol - Si Notas do quarto grau ~ Fé ~La D6 Notas do quinto grau ~ Sol — Si-Ré Notas do sexto grau — La -D6-Mi Notas do sétimo grau ~ Si- Ré- Fa, ou Si diminuto (B°). hue ano Lacerda Para formarmos o acorde maior ou menor basta iniciar-se da primeira nota que chamamos de tnica (T.) so u@s notas, como ja dito antes, trs notas sio és graus acompanhe, (I grau, 3° grau e 5° graus) esta & a formagdo usada para primeiro grau maior. Sendo acorde menor T. 3*b e S*, ete. Use este mesmo raciocinio para a formagio de outros campos harmOnicos, tanto maiores ¢ menores, peguem algumas folhas pratiquem a vontade até se sentirem confiantes. Tenham isto como exercicios. As notas empilhadas ficam assim: 1 a m | wv ¥ uo] wm | wm D6 Ré Mi Fa Sol La Si D6 Mi Fa Sol La Si Dé Ré Mi Sol La Si D6 RE Mi Fa Sol Si menor D6 Re Mi Fa Sol La com Dé Maior menor | menor | Maior | Mtator | menor | giimta | Maior menor Ento concluimos que: temos a formagio de tfades maiores sobre o I, IV eV graus, tém a formagio de triades menores sobre o TI, TIT ¢ VI graus, ¢ temos também a formagio de uma trfade diminuta sobre 0 VII grau do campo harmdnico. Observem que em qualquer tonalidade maior teremos a configuragao T, Tm, Tm, IV, V, Vim e Vilm(b5), ou seja, permanecers 0 mesmo tipo de irfade ocupando 0 mesmo grau, mesmo estando em outras tonalidades. Preferindo pode se iniciar as escalas partindo da terga ou da quinta do acorde, porque as escalas nfio passam de variedades da escala diatOnica. E. sto formadas pelos seguintes intervalos: tonica, segunda maior, terca maior, quarta justa, quinta justa, sexta maior e sétima maior. Para a formagio do campo harménico de Dé maior sio usados os graus dessa forma: I-11 -V, 1 -TV - VI, IM - V- VI, TV - VI- VIM, V - VI- 1, VI - VIN - THT, VIT- 1 -IV. Observe atentamente que apés a oitava nota seguiu-se a contagem normal, isso quer dizer que as notas da escala continuaram com seu mesmo nome em oitavas acima, neste caso criam-se acordes © escalas com 0 mesmo nome, mas os desenhos serdo diferentes. Sendo assim fica: IM oom) Wim IVM YM Vim__ Viimi(bs) C 1 Dm | Em | F | GI Am I Bmos) | Pronto! Criou-se o campo harménico de Dé maior, estes acordes si0 diaténicos, porque foram extraidas somente as notas que estio dentro da escala jénica ou maior, também chamada de escala estrutural, ou, centro tonal. Mais adiante teremos as tabelas de todos os campos harménicos, assim teremos uma visualizacio melhor. Observem a seguir, para cada tipo de harmonia teremos uma e: como origem, e para defini-las foi preciso criar as escalas nomeadas de “escalas gregas”, veja: Luctane Lacerda Mobos DA ESCALA MAIOR “Modos gregos” Veja o nome de cada uma delas: Graus 1) )m)W)] Vy] Wy] ww Jonio Ds | Ré | Mi | Fe | Sol | La | Si | DS Dorico Ré | Mi | Fa | Sol) La | si | D6 | Re Frigio Mi | Fa | Sol | La | Si | Dé | RE Mi Lidio Fi | Sol | La | Si | Dé | Re | Mi | FA Mixolidio | Sol | 14 | Si | Dé | RE | Mi | Fa | Sol Edlio La | Si | Do | Re | Mi | Fa | Sol | La Lécrio Si) Dé | Re | Mi | Fa | Sol | La Si ‘Veja novamente todas as escalas que foram explicadas tém a suas formagoes na escala cromética. Observe que: OT grau sempre sera maior. OTT grau sempre ser menor. OTIT grau sempre sera menor. OTY grau sempre serd maior. OV grau sempre seré maior, podendo usar a sétima menor (V7). O VI grau sempre seré menor. © VII grau sempre sera menor com quinta bemol (on diminuto). Veja o quadro a seguir, com ele fica facil de identificar os intervalos ¢ graus da escala, Luciano QUADRO DOS INTERVALOS GRAUS E S{MBOLOS. Este 6 0 quadro dos intervalos ¢ simbolos usados na cifragem dos acordes, tomando como exemplo a nota fundamental em Dé. fundamental ‘Nona (maior) ‘Terca menor Aout — Quarta (justa) ou décima primeira Solb bs Quinta diminuta es meth ‘Sexta (maior) ee sae a ae SINAIS USADOS EM CIFRAS Categoria Sinais Maior #5 6 7M 9 #iL menor m_b5S_ b6 6 7 = ™ 9 I 7* da dominante 4 bs #5 7 bo 9 #9 Hil bis 13 T diminuta Sou dim.(7M_ 9 II __bI3) Observagies: Podem ter cifras diferentes para 0 aconle, por exemplo, 0 A7(bS) & 0 mesmo que A7(#IL) sao acordes que contém notas enarménicas, isto significa que, tem 0 mesmo som, mas pertencem a diferentes escalas de acordes dependendo da sua localizagao no sistema tonal Exemplo: v7 IM Subv7 IM. AT(bS) DIM A711) Ab7M OBS.: Todos os exemplos dados até agora foram somente em Dé justamente para que o aluno entenda melhor sobre harmonia e escalas, exceto no exemplo acima. Mas decorando cada desenho tanto de acordes ou escalas os mesmos podem ser transportados para outros tons uma vez que, ja decorados. Bom, esta uma dica. ‘Vejam que é de grande importincia as escalas ser decorada, isso ajuda muito. Esté a sua frente 0 quadro com todas as notas tente entende - 1. Siga as regras e fique & vontade para criar seus proprios acordes e escalas. Qualquer nota que escolher tenha 4 como tOniea porque €a fundamental do acorde maior ou menor. (Agora vejam os crométicos de cada nota natural, entendemos por nota natural). D6 — Ré- Mi - Fé -Sol - La— Si- (D6). Veja exemplo a seguir: Luciane Lacerda QUADRO DE NOTAS CROMATICAS Aumentando cada nota de 1/2 em 1/2 tom, teremos a escala conhecida por "cromiatica'’ como ja visto antes, aqui estio todas as notas observe. 7 Se es en ed ee en ee a es Solta casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa casa Nota +1/2 +1 + Fol ome lene “3 a a] Dé Dé# Ré Ré# Mi Fa Fa# Sol Solf Li Li# Si Dé Ré Ré# Mi Fa Fi# Sol Sof La Li# Si Dé Do# Ré Mi Fé Fa# Sol Solf La La# Si Do Do# Ré Ré# Mi Fi Fi# Sol Solf La Li# Si Dé Do# Ré Ref Mi Fé Sol Solf Li La# Si Dé Dot Ré Ref Mi Fa Fat Sol Si Dé Do# Ré Ré# Mi FA Fit Sol Sol# La Si Dé Dé# Ré Ré Mi FA Fa# Sol Sol# La La# Si Daqui para frente vai ser ainda mais interessante. Experimente tocar as escalas e acordes em outros tons de campo harménico, Treine muito as notas no brago do violao ou guitarra elas serio © ponto chave para entender © que vem de bom pela frente, Lembre-se, 0 quadro acima sera necessério ter em mente. FORMULAS DAS ESCALAS NATURAIS NOS SETE TONS MAIORES Escala natural de D6 m1 Vv v vl via ‘vit D> iE A B ce Escala natural de RE 1 0 mow v v van var D E FH ¢ A B ce > scala natural de Mi 1 " m v v v vi vu E Be GH Hs B c# bé E Escala natural de Fé 1 m Ww v wu vu var F G a Bb c D F Escala natural de Sol 1 u ui Wv v vi van var G A B iG D G Escala natural de Li 1 u m1 Ww v vi va vi A B ce D E Fe oo A Escala natural de Si 1 0 m1 Ww v vi va vat B ce be E Fe Ge At B Observacic cifras no quadro acima, nio representa acordes ¢ sim as notas da escala. Uma dica muito importante: tenha debaixo dos dedos as escalas naturais em todos os tons e 0 quadro dos intervalos ¢ simbolos com essas informagbes, tudo o que voc€ aprendeu at muito mais facil dar nomes a acordes que vo wora ficard nao conhece, ou formar acordes a partir dos seus nomes. A primeira coisa a ser feita é entender 0 campo harménico maior natural parece ser meio confuso, mas & muito mais simples do que parece. O que temos de fazer primeiramente é entender qual sua finalidade esse & o caminho. Veja tabela a seguir. Luciano La TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA DIATONICA CAMPO HARMONICO MAIOR NATURAL, (Estrutura basica) = & Wv v WI | Yims) | Var Dérico | Frigio | Lidia | Mixolidio | Eélio | Lécrio | Jonio € Dm Em F G Am | Bm(b5) G D Em Fam G A Bm | Cimbs) | D E Fim | Gim | A B CGim | Dims) | E F Gm) ‘Am | Bb ¢ Dm | Em(b5) F Am | Bm c ‘D | Em | Fmbs) |G A Bm | Cém | D E Fim | Gimbs) [A B | Cim | Dim | E FF G#m | A#mbs) |B Obs.: £ importante decorar os graus do “campo harmdnico” porque so muito titeis, € bem precisos quando quiser simplificar uma misica. Claro! A prinefpio seria uma missio dificil ver tabelas diferentes uma da outra, mas temos de telas, sabendo que cada uma delas tém suas finalidades. O bom é estudé-las, e guardé-las sempre na Jembranga de que, s40 favoraveis a qualquer hora que precisar delas. Cada acorde dentro da tabela pode ser alterado usando notas de tensdo, sendo possivel 0 uso de notas da propria escala cromitica. Passaremos agora a estudar as tétrades, pois, so quatro notas que sio utilizadas nos acordes de sétima, é 0 que iremos estudar agora, Luciano Lacerda TETRADES DIATONICAS Tétrade € o ageupamento formado por quatro notas separadas por intervalos de tergas superpostas Seguindo 0 mesmo padrio, as tétrades tém sua formagio parecida com as trfades origindria, s6 que com uma nota grau a mais. E simples, observe o exemplo em Dé. 10 quatro notas: ‘Tétrade maior, Dé — Mi-Sol— Si = Dé maior com sétima maior = C7M ou C7+, ‘Tétrade menor, Dé — Mib - Sol — Sib = Dé menor com sétima menor = Cm7 ou C-7. Tr 3b 7b ‘Tétrade menor, Dé — Mib — Sol — Si = D6 menor com sétima maior = Cm(7M) ou Cm(74). T._3b 5 _ 7M Empilhando as notas ficariam assim ¢ os seus nomes sero: Graus Tétrades 8 ry | De) Re | Mi | Fa | Sol | La si | Dé 2 | M | Fa | Sol | La | Si | DO | Re | Mi Se | So Li | si | D6 | Ré | Mi) FA | Sol a i | DS | Re [Mi Fa | Sod | La | Si De | Re | Mi | Fa ‘or, LA | Simenor maior | menor | menor | maior |S ™*°F | menor | com sétima com | com | com | com | "2 | coma | menore Nome | sétima | sétima | sétima | sétima | * sétima | quinta maior | menor | menor | maior | ™ "°F | menor | bemol | * As tétrades podem receber notas acrescentadas exemplo: Acordes - C7M(6/9), D7M(6/9), ETM(6/9) etc. Intervalos - T. —3*-5*- @-7M-9" Acordes — Rém7(9"), Em7(9*), Fm7(9") ete. Intervalos — T. —3b-5*- 7-9" OBS.: Em outros exemplos teremos as formagdes das trades menores.. Lactano Lacerda ACORDES GERADOS PELA ESCALA MAIOR TABELA DE CAMPO HARMONICO (TETRADES Relative menor | menor Maior Maior Relativo Meio maior ou ou menor | diminuto” ou Subdominante | Dominante Tonica TL-7M T-m7 | Wl-m7 TV-7™M ‘V-M7 ‘Vi-m7 | VIT-m7(bS) Jonio | Dérico | Frigio Lidio Mixolidio | E6lio | Lécrio C™M Dm7 Em7 FIM G7 Am7 B” GIM | Am? | Bm7 CIM D7 Em7 re DIM | Em? | Fam? GM AT Bm? ce ATM | Bm? | Cim7 DIM 7 Fim7 ce EMM | Fam? | Gim7 AMM BT Cin? be BIM | Cm? | Dam? E7M FT Gim7 aw FHM | Gin? | Atm7 BIM CHT Dam7 mg CHM | Dim? | Evin FHM Gi ‘Adin? Bi FiM_| Gm? [Amz BoM 7 Dm? ey Bb7M. Cm7 Dm7 Eb7M. F7 Gm7 ae EbM | Fm? | Gmv ‘AbIM BOT Gu? D Ab7M Bbm7 Cm7 ‘Db7M Eb7 Fm7 oc De7M | Ebm? | Fmt Gb7M ‘ABT Bom? co Gb7M Abm7 | Bbm7 (Cb7M. Db7 Ebm7 ee (Cb7™M Dbm7 | Ebm7 Fbo7M Gb7 Abm7 Bb” Luciano Lacerda FORMACOES ESCALAS E EXTENSOES DE ACORDE MAIOR (TETRADES) Os acordes de sétima maior (7°M ou 7+), acordes com sétima menor (7m ou 7°b) podem receber as seguintes alteragbes: Grau Modo Arpejo (Extensio) 1-7™ Tonio 7M T.3S7M | T.2'3°4*5*6*7M 1113) m7 Dérico m7 T.3ms*7* | T.23m4"5* 67" (1113) T= m7 Frigio m7 Tams | T.2m3m4"5*6m7 | (b9 11 613) IvV-7™ Lidio 7M T.ys7 | T.23#45°6"7M (9 #11 13) V-M7 Mixolidio M7 Tee T T.Eee rer 1113) VI-m7 Eélio m7 Tams | T.2°3m4*s*6m7" | (911 bI3) mm” Lécrio 6 ies T. 2m 3m 4*bS 6m 7? T.3mbs 7? (b9 11 B13) Os campos harménicos sio importantes decoré-los, pois so pecas fundamentais para desenvolver qualquer tipo de miisica independente dos seus estilos. Sabemos que ficaria dificil tocar uma miisica sem saber 0 seu caminho, por isso existem os campos harménicos, para facilitar © nosso aprendizado. Entio a dica importante 6, que os memorizem! Luciano haceula ESCALAS RELATIVAS MENORES O que sao escalas relativas Sio escalas que possum exatamente as mesmas notas, mas seu ponto de partida seria de um grau diferente, porém sempre seri o VI grau da escala maior. Toda escala diatOnica maior possui uma escala relativa menor. As principais notas relativas s La, Fat / Si, Soli / D6, La / Ré, Si/ Mi, D6#/ Fi, Ré / Sol, Mi. Os principais acordes relatives sio: ‘Triades Tétrades Cifras Seus relatives Cifras Seu relativos A Fém A™ Fim7 B Gim B7M Gtm7 ie Am c™ Am7 D Bn D7M Bm7 E C#m E7M C#m7 F Dm F7M Dm7 G En G7™M Em7 As notas relativas sao bem interessantes, enquanto um violdo, por exemplo, segura a base, em D6 maior outro instrumento poder utilizar a escala de Lé menor para criar seus solos ou vice-versa OBS.: Se a distancia da ténica e a terga forem menos que dois tons a terga ser menor. Por esse motivo esta escala sera menor, justamente por causa de sua terga que é menor esta é a chamada eseala menor natural, Lembre-se também que, se a distancia da tnica até a quinta for de trés tons © meio a quinta sera uma maior. Ha trés tipos de escalas menores que forma a harmonia elas siio: menor natural ou relativa, a escala menor harmonica e a escala menor melédica Escala diat6nica menor natural: esta tem origem no VI grau da escala maior no (mode eélio), ‘ala de Dé maior, observe que ui sua relativa menor. Por exemplo: Dé também possui o mesmo mimero de tons e semitons, assim como na es no hé sustenido ¢ nem bemol. Toda escala maior po maior tem 0 Lé menor sendo a sua relativa e (vice-versa), vendo também que a relagio entre elas é de terca menor. A escala menor natural também gera outras escalas, € geralmente slo repetigies dos modos origindrios da eseala maior, veja o exemplo em La. A diltima nota é dobramento da tOnica. Lu AONO Lacerda FORMAGAO DAS TRIADES PARA A ESCALA MENOR NATURAL (EOLIO) Assim segue: As notas empilhadas. Graus ‘Triades ¥ ri} a) BB )|c)]D)E)F] GA i) FG) A/] B.C Y |e) F)>G@i)]A)s)Cc)] DE Ta] Stmenae | DS [RE menor | Nir [ FA | Sal Nome a + Partindo do 1° grau: La -Si- D6 - Ré - Mi- F4- Sol - La Partindo do 3° grau: Dé — Ré~ Mi- Fa - Sol -L4~ Si- D6 Partindo do 5° grau: Mi- Fé -Sol-La-Si-Dé—- Ré-Mi Um ponto importante & observar a distancia que separa todas as notas na escala. Note que a sequéncia nao é a mesma da escala maior, Os graus separam-se da seguinte forma: Sendo (IT) um tom, e (4) meio tom, ou semitom. 14 Si Dé Ré Mi F& Sol La SA ENAR LAN EB 1Tom %Tom 1Tom 1Tom %Tom 1 Tom 1 Tom Lactano Lacerda Pode notar comega em Lé, portanto sera escala de La menor. Escala de L4 menor. 6 Escala menor natural e6lio, origem VI grau (menor) da escala maior. Formagio: cinco tons ¢ dois semitons (T ST T T ST T T), esta é a prdpria escala diaténica menor natural. Pode ser vista como escala jénica do tom encontrado uma terga menor acima, a escala j6nica de Dé € a propria edlia de La, comecando da terceira nota. Por isso siio consideradas escalas relativas. I nu | bu y | mw | ew | @ La Si Dé Ré Mi Fi Sol La IT La B c D E F G A th Si g D E F G A B bIIT D6 D EB F G A B Cc Iv RE EB F G A B Cc D v Mi F G A B 2 D E bv Fa G A B gs D F bVIT Sol A B c D E F G E importante conhecé-las também em outros tons, veja a seguir: Luciano Lacerda QUADRO DE NOTAS PARA AS ESCALAS MENORES NATURAIS (EOLIO) EM SETE TONS Escalas menores [1 m | bur | IV | Vv | bvE | bya | (VoD La menor (edo) | A B c D E F G A Simenor (eso) |B | C# | D E FG A B Dé menor (esto) | C D | & F G | Ab | Bb € Ré menor (edlio) | D E F G A [| Bb | C D Mimenor (edlio) | E FE, G A B c D E Fiimenor (esti) | F G [| Ab | Bb | C | Db | Eb F Sol menor (edlio) |G A | Bb | Cc D | Eb F G O jeito facil de memorizar as escalas é praticando-as, nao se esqueca disso. Um detalhe muito importante, conhecendo bem as escalas, poderd improvisar sobre a miisica tranquilamente sem ter diivida e medo de errar. Mas para isso € preciso ter um bom ouvido e saber qual a escala ideal para harmonia usada no momento. Em seguida verd a tabela completa com todos acordes em seus campos vale lembrar que, 0 campo harménico menor natural sempre seguird essa ordem: Veja: OT grau sempre sera menor. OT grau sempre ser menor com quinta diminuta. O IIL grau sempre maior. OY grau sempre serdé menor. OV grau sempre sersé menor. O VI grau sempre maior. O VIT grau sempre maior. Luciano TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR EM TRIADES CAMPO HARMONICO MENOR NATURAL Mop0 (EOLIO) Im Tim(bs) bm vm Vm bY bVI Edlio | Lécrio Jénio | Dérico | Frigio | Lidio | Mixolidio Am Bmib5) c Dm Em F G Bm Cam(b5) D Em| Fim’ G A Cm Dm(bs) Eb Fm Gm Ab Bb Dm Em(b5) F Gm Am Bb c Em F#im(b5) G Am Bm © D Fm Gnub5) ‘AD Bom Cm Db Eb Gm Am(b5) Bb Cm Dm Eb F Pratique as tabelas o maximo que puder use-as em seus exercicios sempre Existem varias possibilidades para formar um 1po harménico, seja m FORMACAO DAS TETRADES PARA A ESCALA NO MODO (EOLIO) Esta € a formagio da escala menor harménica. la Si Dé Ré Mi Fi Sol Lai SPR 1 Tom om 1Tom 1 Tom ‘Tom 1Tom 1 Tom Luciano Lacerda As notas empilhadas ficam assim: Graus ‘Tétrades e r A B c D E ¥ G A e | ec) D E F G a B Cc me E F G A B c D E PGA B c D E F G Si wh | TE foie! BEL | 2 frst | sme com ‘sétima a com, com a oe sétima sétima | sétima Nome _ sétima | menor e a sétima | sétima al menor menor | quinta menor | menor * bemal Este modo é identificado normalmente como menor natural, é usado no tom junto com a menor harménica e melédica. Sendo dentro da harmonia no modo eélio, 0 efeito soa muito bom. TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR EM TETRADES Campo HARMONICO MENOR NO Mopo (EGLIO7M) Im? | Um7(b5) | bI7M | IVm7 | Vm7 | bIV7M | bVII7 Elio | Léerio Jénio | Dérico | Frigio | Lidio Am7 | Bm7(b5) c™ Dm7 Em7 F™M @ Bm7 | C#m7(b5) | D7M Em7 | Fim7 G™ AT Cm7 | Dm7(bs) | Eb7M Fm7 Gm7 Ab7M Bb7 Dm7 | Em7(h5) FM Gm7 Am7 Bb7M 7 Em7 | Fim7(bs) | G7M Am7 Bm7 c™M D7 Fm7 | Gm7(b5) | Ab7M | Bbm7 | Cm7 Db7™M Eb7 Gm7 | Am7(b5)_ | Bb7M Cm7 Dm7 Eb7M FT Luciano Lacerda FORMACAO DAS TETRADES PARA A ESCALA MENOR HARMONICA (7M) OBS.: A escala menor harmonica é a mesma relativa de Dé, s6 que com a 7 nota elevada meio tom acima, Por exemplo: AB CD E F G# A, veja que a nota de Sol sustenido ¢ o sétimo grau da escala de L4 menor, porém aumentada um semitom, observe que de 7* menor passou a ser 7 maior por isso leva o nome de (menor harménica), Esta éa formagéio da escala menor harménica. Li Si D6 Ré Mi Fa Sot 14 PPP OF eT 1Tom Tom 1 Tom 1 Tom Tom 1%4Tom Yom Esta € uma escala incrivel, satisfat6ria a qualquer miisico solista. Empilhando as notas assim fica: Graus ‘Tétrades ce i A B Cc D E ¥ Gt A EY c D E F Gt A B c oe E F Gt A c D E ™ Gt A B c D E F Gt ta Di maior menor | si mip | somstinn Barsier | sai com | Sime | “mulore am, sustenido Nome | sétima quinta maior | timinuto maior aumentada . Ordem das tétrades de Li menor harménica, e a seguir, tabela completa das escalas. Partindo do 1° grau LA ~Si-Dé6—Ré~ Mi- Fi Sol 14. Partindo do 3° grau Dé — Ré~ Mi- Fé - Sol - La - Si-D6. Partindo do 5° grau: ii — Fé — Sol -Lé — Si-D6- Ré- Mi. Partindo do 7° grau: Sol# — La — Si— D6 — Ré~ Mi - Fi - Sol. TABBLA DE NOTAS DA ESCALA MENOR HARMONICA OU (EGLIO 7M OU 7+) r A B c D E F | Gt A grau Yr B € D E F | Ge A B grau e c D E F | Gt | A B c grau 2 D E F | Ge | A B c D grau s E F Ge TA B ce D E grau ° F Gt | A B G D E F grau pr | Ge | A B c D E Fo) Gt grau A escala menor harménica € 6tima para trabalhar, © sabor modal que a escala edlio tem & impressionante, esta € muito mais do que uma simples tonalidade menor. QUADRO DE NOTAS DAS ESCALAS MENORES HARMONICA EM SETE TONS. Esealasmenores | 1 mu | bur | iv | Vv | bvE | bv | (va) La menor A B ic D E F | Ab A (harménico) ‘Simenor B | c# | D E | Fe | G | Bb B (harménico) Dé menor c D || F G [Ab] B c (harmonico) RE menor D E F G A | Bb) Db | D (harménico) Mi menor E | rf | G A B Cc | Eb E (harménico) Fai menor F G [| Ab | aw | c | Db E F (harménico) Sol menor G A [| Bb | Cc D | Eb | Gb G (harminico) Obs. Para formar o campo menor harmdnico basta seguir as mesmas regras do inicio deste método. Observe novamente que a cada quatro notas utilizadas sejam de qualquer uma das escalas indicadas no quadro acima usando o 1°, 3°, 5° e 7° graus formar o primeiro acorde menor com (TM), daescala menor harmOnica. Seguindo dessa forma tente formar outro acorde partindo do 2° grau indo para 4” e 6” e 8° graus, sendo do 3° grau use © mesmo raciocinio e assim suc TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR HARMONICA (CAMPO HARMONICO MENOR (EOLIO 7M. Tm(7™) TH-7MG@S) | 1V-m7_ | V-M7 Eélio ™M Jonio #5 | Dérico #4 | Frigio 3 ou#i Am(7M) B® | C7™MGS5) Dm7 E7 FM | G# Em) | py® | G7MGS) | Am7 B7 C™ De? Bm7M) | cy® | D7M@S5) Em7 FAT G™ | Ag? FimM) | Ga | A7MGS) | Bmt CHT DIM Be C#m(7™M) | py® | TMG) | F#m? G7 | A7M BY Fm@M) | g® | AbTMGS) | Bbm7 G Db7M E Bbm7M) | c® | Db7Mi5) | Ebm7 F7 Gb7M ae Ebm@M) | p* | Gb7M@5) | Abm7 Bb7 | Ch7M Db Abm7M) | gy® | Cb7MG@S) | Dbm7 Eb7 | Fo |G? Dom7M) | gp® | Fb7MGS) | Gbm7 ‘Ab7 | BbbTM e Gbm7M) | ay? | BobIMG#) | Chm Db? | Ebb7M F° Cbm(7™M) | pp” | Ebb7MGiS) | Fom7 Gb? | Abb7M Bb° GmM) | p® | Eb7MGS) | Fm7 G7 | Ab7M Be Gm) | ,® | Bb7MGS) | Cm? D7 Eb7™M FH Dm7M) | pe | FIMGS) | Gm7 AT Bb7M ce Luciane Lacerda FORMACOES, ESCALAS E EXTENSOES DE ACORDE (MENOR HARMONICA) GRAU MODO ARPEJO (Extensio) 1-m(7M) Kalio™ m7) T.3m57M | T.23m456m7M (911 bI3) TT m7( 5) Lécrio 6M m7(b5) T.3m b57 | T.2m3m4b567 (69 1113) 11 75) Tonio #5 TMS) 7.345 7™M 7.234856™ 1113) 1V-m7 Déorico #47411 mT T.3m57 T.23m#4567 #11 13) V-M7 Frigio 3 MT 7.357 T.2m3456m7 (b9 11 B13) VI-7™ Lidio #2799 7™ 1.357M T.423#4567™M 941 13) vu-° Alt6 Dim. * (b9 b11 b13) 7.3m bs 7bb | T- 2m 3m b4 bS 6m 7b FORMACAO DAS TRIADES PARA A ESCALA MENOR NATURAL (DORICO) Origem II grau (menor) da eseala maior. Esta é a formagao da escala menor dérica. Ré Mi Fi Sol La Si Dé Ré Sa FF 1Tom Tom 1Tom 1 Tom 1Tom Tom 1 Tom Luciano Lacerda Exemplo em Ré menor: As notas empilhadas ficam assim: Graus ‘Triades e . D E F G A B c D a” F G A B Cc D E F to A B ¢ D E F G A a A escala dérica pode ser vista como uma escala maior, porém comegando da segunda nota. Exemplo: a escala de Dé maior comeca em D6, Ré, Mi, Fé, Sol, L4, Si, assim como a de Ré menor (modo dérico), as escalas possuem as mesmas notas, mas o que int diferenciar é, que a escala vai comegar do segundo grau da eseala de D6 maior por esse motivo é chamada de escala menor natural dérica, JUADRO DE Not, ‘ALA NATURAL MODO. Vgrau | D E F G A B Cc D Perau | E F G A B q D E Sgrau | F G A B E D E F #erau |G A B c D E F G Sgrau [A B G D E F G A @grau |B ¢ D E F G A B TPegrau | C D E F G A B a As escalas no modo d6rico natural funcionam muito bem no campo natural como também nos campos tétrades, j4 que as formagoes sao feitas pela prépria escala diaténica UCAANO Lacerda QUADRO DE NOTAS DAS ESCALAS MENORES (DORICO) EM SETE TONS Escalasmenores | I | I | bH | IV | V | bVI | bVIT | (VII) Ré menor (dérico) | D | EB F GA B c D Mimenor(orico) | E | Fe | G A | B | Db| D E Famenor (dorico) | F | G | Ab | A# | C D | & | F Solmenor(dérieo) | G | A | Bb | C | D E F G TA menor (dérieo) | A B Cc Py E F# G A Simeor(dérico) |B | C# | D E | Fe | Ab A B Dé menor (dérico) | C | D | Eb | F | G A | Bb] C TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR EM TRIADES (CAMPO HARMONICO MENOR NATURAL NO Mopo (DORICO) Im iim bi Vv Vm | Vimibs) | bVIT Dérico | Frigio | Lidio | Mixolidio| Eélio | Lécrio Tonio Dm Em F G Am Bm(b5) Cc Em | Fim G A Bm | C#mib5) D Fm Gm ‘Ab Bb Cm Dm(b5) Eb Gm Am Bb © Dm Em(b5) F Am Bm c D Em | F#m(b5) G Bm | C#m D E Fim | Gim(bS) A cm Dm Eb F Gm Am(b5) Bb Dicas: para ter um bom desempenho tanto na harmonia como nas escalas use pelo menos entre trés ou quatro acordes, deixe-os sempre na ponta dos dedos, pois quando precisarem improvisar estariio bem preparados. FORMACAO DAS TETRADES PARA A ESCALA MENOR (DORICO) Esta é a formagio da eseala menor dérica. Ré Mi Fa Sol la Si D6 Ré SFR ROT 1Tom %Tom 1Tom 1 Tom 1Tom ‘Tom 1Tom As notas empilhadas ficam assim: ‘Graus: Tétrades * PooD)]E|E G B c | D e F G A B ¢ D E F > |alspilc D E F G [A a c D E F G A B c Si Re | Mi Fi | Sol La || Do menor menor) maior maior menor maior sétima com | com | com | com | com |" 00") com Nome | sétima| sétima | sétima | sétima | sétima | sctima | menor menor | maior | menor | menor | 4,;),, | maior bemol Experimente usar as escalas do 1*, 3*, 5° ¢ 7” graus sobre os acordes abaixo: I Dm7 | G7 1 CM | ¥ I ioF™M | G7 1 cM 1 4 wt C7 | Dm7 | G7 | Am7 Il ete. Luciano Lacerda TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR EM TETRADES Campo HARMONICO MENOR (DORICO Im7 | Im7 | 1b7M V7 Vm7 | Vimb5) | VITb7™M Dérico | Frigio | Lidio | Mixolidio | Eélio | Lécrio | Jonio Dm7 | Em7 F/M G7 Am7 | Bmy(bs) | C7M Em7 | F#m7 | G7M AT Bm7 | Cim7(b5) | D7M Fn? | Gm7 | Ab7M Bb7 m7 | Dm7(b5) | Eb7M Gm7_ | Am7 | Bb7M C7 Dm7 | Em7(b5) | F7M Am7 | Bm? | C7M D7 Em7 | F¥m7(bs) | G7M Bm7 | C#m7 | D7M ET Fam7 | Gim7(b5) | A7M Cm7 | Dm7 | Eb7M 7 Gm7 | Am7(b5) | Bb7M ESCALA MENOR MELODICA FORMACAO DAS TETRADES PARA A ESCALA MENOR MELODICA REAL. A escala menor melédica possui a 6" ea 7" notas elevadas em meio-tom. Esta é a formagao da escala menor melédica. Ré Mi Fa Sol Li Si D6# RE STORRS TS 1Tom Tom 1 Tom 1 Tom 1 Tom Tom 4 Luciano hacea Exemplo em Ré menor. As notas empilhadas ficam assim: Graus Tétrades = im D E Fo) G A B ce D r F G a Bo OF D E F > a B o7 D E F G a Tr | c@ | D E F G a B a7 RE | Mi | Fimaior | Sal Dé menor | menor | comsétima | maior diminuto | sustenide com | com | maiore | com meio Nome | ‘or | mer | aumentaa | mer foe Hi vérios guitarristas que gosta de utilizar a escala menor melédica sobre os acordes menores com 6* no lugar da dérica, Procure treinar sempre as trades e tétrades diatOnicas sobre os graus das ues escalas, ajudara e muito no seu desempenho, pratique-as em todos os tons, QUADRO DE Noras DA ESCALA MENOR (MELODICA REAL} Vgrau | D E F G A B | CY] D Peru | EB | Pe G A BO CH) DE Fgrau | G A B | | D E F G A B ce TD E F G Sgrau | A B CH D re, GT A @grau | BO) CF Dd E F G A B Perau | C# | D E re | G A B | CH Luciano hacea QuADRO DE NorAS DAS ESCALAS MENORES (MELODICA) EM SETE Tot Esealas menores 1 | am [om] iv | v (| bw [bv | vi ‘Ré menor (melodica) D EB F G A B Db D ‘Mimenor(melédica) | E | FH | G | A | B | Db | Bb | E Famenor (meédics) | F | G | Ab | A# | C | D | E F Solmenor(melédieay | G | A | Bb | C | D | E | Gb G Lamenor (melodica) | A | B | C | D | E | Gb | Ab. A Simenor(melédica) |B | C# | D | E | FF | Ab | Bb | B Dé menor (melédica) | C | D | Eb | F | G | A | B G Sugestées: Execute as escalas menores melédicas sobre os seguintes acordes: Observe o quadro acima, nele estio ds opgdes de cada tom indicado abaixo sobre o qual deverd usar para improvisar, (a) Ils) Dm(7™M) 1) G7 | A7(b13) | Dm(7M) sll (b) Il: Em@M) | B71 AT | Em7 ill (@ lls Fm7M) | Bb7 Gm7 1 C7 | Fm7 ll q@ ll Gm7mMy | Bhs) | C7 | Bb7MGS) Il (© ls AmgM) 1 C7™GS) 1 E71 Am(7M) ll @ ll: Bm7My | 4% 1 F¥7(b13) | Bm(7M) ll (gy) ls Cm@M) |) Dm7 | G7 |) Cmm™) tll TABELA DE ACORDES GERADOS PELA ESCALA MENOR EM TETRADES CAMPO HARMONICO MENOR (MELODICO OU D6RICO 7M) TEem(7M) | T-m7 | 1-7M@5) | TV-M7 | V-M7_ | VE-m7(b5) | ViI-m7(b5) Dérico 7M | Frigio Lidia #5 | Mixolidio | Mixolidio | Lécrio- 6 9 6 #4 ou#11 | b6 ou bI3| 420149 | Superlécrio Dm(7M) | Em7 | FIM(#S) | G7(#11) | A7(b13) Be c#" (Ale?) ‘Am(7M) | Bm? | C7M@S) | D7@#I1) | E7bI3) re G#" (AlL7) Em(7M) | F¥m7 | G7M@#5) | AT@#I1) | BT(b13) ce Da" (Al7) Bm(7™M) | C#m? | D7M@#5) | ENGIN) | F#7(b13) ce A#® (AlL7) Fam(™M) | Gim? | ATMS) | B7@I | CHI) | pat 1” (AIL?) Cim(7M) | Dam | E7MGS) | FH7G#11) | G#7(b13) ad” B#*(AL7) Fm@M) | Gm7 | Ab7MGS) | Bb7(#II) | C7(b13) D” (Alt) Bbm(7M) | Cm7 | Db7M(S) | Eb7@#II) | F7bI3) AY(AlL7) Ebm(7M) | Fm7 | Gb7M(#5) | Ab7(#11) | Bb7(b13) c D®(Alt7) Abm(7M) | Bbm7 | Cb7MG#5) | Db7@#11) | Eb7(b13) F GP (a7) Dbm(M) | Ebm7 | FO7MGS) | Gb7GIT) | Ab7(bIS) Bb any Gbm(7M) | Abm7 | Bbb7Mé5) | Cb7#L1) | Db7b13) Eb” F* (AIT) ‘Cbm(7M) | Dbm7 | Ebb7M@S) | Fb7G#I1) | Gb7(b13) ‘Abe Bb*(ALL7) Cm(™M) | Dm7 | Eb7MES) | FIGIL | G7b13) BY(AL7) GmqM) | Am? | Bb7MGS5) | C711 | D713) FH (AIT) Observem na tabela acima, o TVM7 e VM7 graus, neles foram usados is tens6es (#11) e (b13), sao notas que podem ser aplicadas sem problema algum dependendo da forma em que a miisica seré tada, isto € somente uma dica. Luciano Lacerda ESCALAS E EXTENSOES DE ACORDE MENOR (MELODICA) GRAU MODO ARPEJO (Extensiio) T- m(™) Dérico 7™ ‘m(7M) T.3m57M T.23m4 567M 1113) um Frigio 6 m7 T.3m57 ‘T.2m3m4567 (b9 1113) TIT 7™S) Lidio #5 MGS) 1.345 7M 7.234445 67M (#11 13) W_M7 Mixolidio #47 #11 M7 7.357 1.234567 (#11 13) V-M7 Mixolidio 6m M7 7357 7.2345 6m7 11 613) VI- mi7(b3) Lécrio #2 7#9 m7(b3) 7.3m bS7 7.42 3m4 bS67 (#9 1113) VIT- m7(b5) Superlocrio m7(b5) 7.3m b57 | T.2m3m b4 bS6m7 | (b9 BIL bI3) Observago: o campo harmdnico menor melédico ¢ derivado do TT grau da eseala maior, apenas aumentando meio tom da sétima, Se fizer uma andlise nas tabelas de acordes jé formados verd que, em todas elas as doze notas do cromitico estao presentes. Isto quer dizer que jamais haverd um fim para a miisica, esta € uma grande prova, a mtisica é realmente divina, envolvente e completamente infinita. Mas vamos seguir em frente porque hé muito mais mistérios a ser revelados, vamos entender a chamada harmonia funcional, e saber mais sobre as riquezas que ela nos oferece. Os ACORDES DE QUATRO NOTAS MONTADOS SOBRE AS NOTAS DAS ESCALAS Nota Escala Escala Escala Escala maior menor menor menor natural harménica melédica P nota ™ m7 ‘m(7M) m(7™M) F nota m7 m7(b5) m7(b5) m7 ¥ nota m7 ™ TM) 75) F nota 7M m7 m7 M7 F nota M7 m7 M7 MT © nota m7 7™ ™ m7(b5) F nota m7(b5) M7 Diminuto m7(b5) FUNCOES HARMONICAS DOS GRAUS DA ESCALA (PARTE 1) ‘Sao designados os graus de acordo com suas fungGes dentro da harmonia, podendo ser cl da seguinte forma: I grau — Tonica—Estivel ou resolucdo II grau — Supert6nica ou sobret6nica I grau— Mediante TV gran — Subdominante (meio instével) V grau — Dominante (instavel) VI grau — Submediante ou superdominante ou sobredominante ‘VII grau — SubtOnica ou sensivel (O VII grau s6 € sensivel em alguns casos) VII grau ~ (Ténica = 1) © Os graus I, IV e V, sio de grande importancia dentro da harmonia, na preparagio e na resolugdo dos acordes, (1°) Fungo ténica: tem um sentido de repouso, e possui caracteristicas de (conclusio). A ténica geralmente comega ou termina uma misica. Acorde principal o I grau. Acordes substitutos que também estabelecem repouso, (IIT e VI) graus. (2°) Subdominante: IV grau. Este tem sentido meio suspensivo isto é (meio instavel), e se presenta de forma intermedisria entre as fungSes t6nica e dominante, O acorde principal é 0 TV grau, Podendo ser substituido pelo IT grau. Normalmente o TT e 0 TV graus sao usados em miisicas populares, jazz, e usada também nas musicas clissieas. (3°) Fungio dominante: (V7) grau. ‘Tem sentido suspensivo isso é, (instiivel) e pede resolugdo na tonica, isto quer dizer que, precisa do primeiro grau para se completar ou, nos graus substitutos. O acorde principal € 0 (V7), podendo ser substituido pelo VIT° grau. O acorde ests entre a fungao toni e dominante. > Lembrar-se sempre que a terca € quem define o tipo de acorde, ou seja: © Terca maior (3°M) T. 3° 5* (triade maior). © Terca menor (3m) T. 3b 5* (triade menor). Entendemos que, acordes com a terga omitida, mas no seu lugar é adicionada uma 4 isso nos diz que, este acorde € (sus4) 0 mesmo niio se apresenta com uma caracterizagiio definida. Entende-se que, qualquer configuragao onde tenha uma suspenstio (sus4) isto quer dizer, vai de 3° para a 4%, sendo assim este acorde passaré ser um acorde com quarta, ou décima primeira, nesse caso a terga foi suspensa. Exemplo: T. 4° 8° /'T. 487° /'T. 4° 8° 71 T. 5° 7° 9%, ve} : ndo aparece nenhuma terga, Observem também que T. 4° S* todos acordes com esta formagiio tende a relaxar em T. 3* 5*, ou melhor, (I grau, acorde de resolugao), neste caso cai a caracterizago de suspensio, voltando a seu Luciane estado trfade ou tétrade, Tenham em mente, se a “terga” define 0 tipo de acorde, as “sétimas” também tende a definir a fungdo harménica do acorde, ou seja, qual for seu papel no trecho musical. Os acordes M7 (T. 3° 5" 7) so acordes insta como preparagao, veja abaixo. cis (querem movimentagao) ¢ geralmente sfio usados Exemplo: G71 CI ete. Dv4 | GI et. FUNGOES HARMONICAS (PARTE 2) J4 0s acordes de 7M (T. 3° relaxamento da mis 5° TM) sio acordes mais estiveis. Podem ser visto como ponto de (resolugao ou tOnica) e podem também caracterizar uma situagao intermedisria entre 0 repouso e a preparago, Para melhor entendermos este caso tem principais) veja: as (trés fungdes harménicas + T—Tonica -“Repouso ou resolugio” * §-Subdominante ~ “Situacao meio instavel ou intermediaria” + D~Dominante - “Instavel ou preparacio” Se levarmos as trés fungGes 10 campo harménico de “D6 maior” assim teremos: C7™M | Dm7 | Em7 | F7M | G7 1 Am7 | B® | (T) (Ss) () y + Y (Ténica) (Subdom.) (Dominante) Veja que os outros acordes tm fungdes chamadas de, “relativas e substitutas” que passaremos estudar a partir de agora, porém é bom lembrar que: | C7™M | RTM 1 G7 1 C™ | ) (S) @) ) + ’ + + Resolucio _SituagioPreparacio _Resolucio (Relaxamento) Intermedidvia acerda ‘Vamos substituir os graus e ver como fica. Dominante - Resolugio a 1™M IV7M = Wm7—s Vim7 im7 VI 17M oC7M | F7M | Em? | Am7 | Dm7 | G7 | C™M I t 3 t tf Io Am7 | Dm7 1 G7 >| C7™M | FM |B? | Em7 I Observe acima que a dominante est se preparando para o término na resolugdo. Escolha 0 acorde desejaco, porém, que tenha conexo um com outro. Isto é s6 um exemplo, Na parte de criatividade fica a critério do executor. As regras de harmonia tém dois enfoques importantes e priticos e sdo as principais ferramentas para miisicos. Sfio elas: (Conexdes ¢ / ou substituigdes). As fungdes relativas e substituicio serio estudadas sobre estes pontos de vista, FUNCOES HARMONICAS (PARTE 3) Existem duas fungdes relativas e substitutas. Relativa menor: € principal e esti a uma distancia de 6* maior (ascendente) da sua fungo principal que é a tonica. (1°) Exemplo: © maior. 4" Tonica Relativa - substituto da tonica @)Exemplo; 1 C 1 F GI Ct wT) (Ss) D) (Th) Indo da t6nica para: 1c pe Gict Relativo - substituto da subdominante Normalmente pensa no Fi, ¢ sola em RE menor ou vice-versa. Luciano ha Acorde substituto — relativo menor secundério: préprio nome nos dé 0 valor (em relagao A substituta ou relativa menor) e ests a uma disténcia com dois tons de 3" maior (ascendente) da sua fungo principal. (1) Exemplo: ©, maior, f= ‘Ténica Relativo - substituto da tonica (2)Exemplo: | C 1 PF GI Ct Tm S& DM (Tt Indo da t6nica para Iclam GIcl + Relativo secunddrio da subdominante Nomalmente pensa no Fé e sola em La menor ou vice-versa Vejamos agora 0 campo harménico de “D6” com as fungies relativas menores © (ou substitutas) ¢ relativas menores secundarias. FUNCOES HARMONICAS (PARTE 4) c™ Dm7 Em7 F™M G7 AmT Tonica | Sobretonica | Meliante | Subdominante | Dominante | Sobre | Subtonien 1) relativa relativa ‘s) o dominante | relative substituta da) substicuta rolativa | substiouta Se da(Tye substituta da | da (D) (tye Relativa | Relativa da Relativa secundériada | (D) secuncdiria a da) acerida Codificando assim teremos: (1) Ténica (S) Subdominante (D) Dominante © Tr~ Relativo menor da t6nica. © Sr—Relativa menor subdominante. * Dr— Relative menor da dominante. © Trs— Relative menor secundirio da tonica, © Srs— Relativo menor secundério da subdominante. © Drs— Relativo menor secundério da dominante. Regras para qualquer campo harmonico maior TM Im? | Wim? | WM W Viz va yy Sr Dr © o Tr Drs Trs Srs Em seguida passaremos a ver alguns exemplos puramente didaticos com conexdes € substituicéio de acorde, isso acontece através das fungdes harmonicas estudadas. FUNCOES HARMONICAS (PARTE 5) (1°) Exemplo em Dé maior. | C™M | FM G7 | CM I Anilise, IM IVIM V7 17M Fungoes, a) Ss @ (TD Indo da tonica para: | C™M Em7 | F/M Dm7 | G7 B® | CM | Anilise 17M Wlm7 —IV7M_ m7 v7 vu° 1™M Fungoes, (Tr) Dr Sr (D) Drs (1) (Conexso) (Conexio) (2°) Exemplo em Ré maior. | DM | GM AT | D™M 1 Andlise mM sOIV7M_ OV I™ Fungies, 1.) © @ (T.) Indo da tnica para: | DM Bm7 | Em7 | A7 Db® | DM 1 Anilise 17M Vim7 m7 vr svu? 1M Fungies, (T) Tr - (D)— Dsr a {Conex30) {Substituicdo) {(Conexdo) As regras podem ser aplicadas a qualquer tom de campo harmdnico maior, seguindo 0 aluno com suas préprias téenicas de desenvolvimentos. Ha vérias maneiras de tocar uma miisica usando substituigdes de acordes, por exemplo, quando dizemos que o T grau ¢ de funco tnica, vamos entender qualquer possibilidade harménica desse acorde, ou seja, I grau natural ou ITM, I7M(Q) enfim. O mesmo é valido para os demais acordes desta ¢ também das demais fung6es. Continuando com 0 assunto: Bom, 0 que passaremos a estudar agora vao ser detalhes puramente avangados precisam ter um bom conhecimento em formagGes de acordes. Mas o importante neste momento ¢ assimilar e colocar em pritica o que sera explicado. Lacerda Luciano ENRIQUECENDO AS FUNGOES HARMON ICAS (PARTE 6) Exemplo: acompanhe esta sequéncia. Graus. 1™ VM) Vilm7(bs) m7 | F7™MQ) | Bm7b5)_— | Em7(t) ‘Também poderiam ser tocados desta forma vi C69) ou Am7(11) | Dm7(9) D711) 1 G7(13)_ G79)_—s|_C7M)_ I Ta Subdominante Re Pratique os acordes, use as escalas estudadas ¢ improvise sobre os mesmos. Treine os acordes ¢ se preferir substitua - os por seus relativos. (1) Ik C6 | D719) 1 G7™M I C6 ill 2) Il: DTM 1 Em7 | 479) | D6 ll 3) It A6 | B71 C#m7 | AG oll (4) Ul E7M | C#m7 1 A6/9 | B7 Il (S) It G#m | F#7 | B7M | Gm &ll (6) Wl: F6/9 | C713) | Dm7 | C7 Il : Eb7M | F7(9) | Bb(add9) | Eb7M ll (8) I: Eb7M | Fm7(11) | Bb7 | Eb6 ll (9) I Ab | Gm7@S) | Cm7 1 Fm :Il (10) Ik Db6 | Cm7(b5) | Fm7 | Db :Il Obs.: Os acordes com a (9*) como esto vendo em alguns compassos so, acordes naturais (triades), porém com uma nota adicionada por isso (add9) observe, Si bemol maior natural passou a ser Si bemol adicionada a nona, neste caso é visto dessa forma Bb(add9), etc. FUNCOES HARMONICAS NA TONALIDADE MENOR (PARTE 7) Sobre a escala menor harménica Fungio Fungio Fungio tonica subdominante dominante Im E6lio7™M 1Vm— Dérico #4 V— Mixolidio — (b9/b13) DITE(#S) — Jonio #5 DVI — Lidio #9 Vilm(b5) — Alterada (7dim.) Lim(b5) — Lécrio/6 ‘Na tonalidade menor harmOnica o T grau sempre sera menor se o VI e T relativos podem ento ser substitufdo um pelo outro. Observe também que o IV grau na funcio subdominante desta vez aparece sendo menor, podendo ser substituido pelo BVI e Him(bS) graus. Jo V grau como estao vendo poder reeeher o VEIm(b5), sendo seu substituto. Se preferir os graus pode receber alteragdes. ANALISANDO AS FUNCOES HARMONICAS JA ENRIQUECIDAS ACORDES ALTERADOS (MODO MENOR HARM ICA) (Tom - Am) ‘Comegando pelo Hm(b5) grau e resolvendo no Im grau. (Il Bm7(b5) | E7(b9) | Am(7M) | F7MGH) | Dm7(9) | E7(b13) | | C7M(#5) | Am(7M/9) : ll (Tom - Gm) 2) It Gmfada9) | Cm(ada9) | D7(b9) | Bb7MGS) | Eb7M | Gm(7M/11) Il (Tom — Cm) comegando pelo Hm(b5) grau. (3) Il Dm(b5) | Bidim.) | Eb7MG#S) | Fm7(9) | G7(b9) | Cm(7M) ll Estas sio dicas importantes que podem ser aplicados na harmonia funcional. Luctane Acordes naturais enriqueca-os adicionando notas da escala. Gk Am | Dm! E | Am Gl @) I Bm | DGS) | Em | Bm :Il 3) I Em | Dém(bs) | Em | C | Am | F¥m(b5) 1B 1 Em cll @ I Fm | Bbm | C 1 Db1 C 1 Fm ll (5) Il: Gm 1 Bb(bS) | D | Gm &Il Treine os acordes e substitua-os por seus relatives (1) I Am(7M) | Dm7 | E7(b9) | Amfaddd) Il @) I: DS# 1 G7M | Avdim.) | Bm(addy) Il 3) I: Ab7MG@#11) | G7(b9) | Eb7™MES) | Cm ll (4) Il: E7M(@#S) | Em7(b3) | A7(613) | Dm ll Mobos E FUNCOES HARMONICA DA ESCALA MENOR MELODICA Grau Im Tim | bIIGS) | IV V | Vim(b5) | “Viim(bs) Modo | Dérico(7M)| Frigio/6| Lidio | Mixo. | Mixo. | Lécrio |Superlécrio #5 #4 IS #9 Fungio 7 (sr) | (Trs) |S) | M) (Tr) (rs) harménica Hi vérias possibilidades de trabalhar com as fungdes harménicas neste estudo, por exemplo, vamos Uusar as maneiras mais féceis de entender, existem muitos acordes dificeis de serem montados por isso vamos avs a is usados atualmente, tenho certeza de que ird entender melhor. Luciano Lacerda ANALISE AS FUNCOES HARMONICAS JA ENRIQUECIDAS ACORDES ALTERADOS (MODO MENOR I (Tom - Dm) (1) I Dm | G7GL1) 1 C#7(b5) | Bm70bS) | A713) | 1 Em7(11) | A7(9) | Dm6(9) II (Tom - Am) (2) D7) | E79) | Am(add9) | F¥m7(bS) | G#m7(b5) | Bm7 | 1 E7(9) | G#7(b5) | Am(7M/9) I (Tom - Em) (3) Il En(7M) | A7(13) | B7(b13) | G7MG#S) | D#7(b5) | Em6/9 | 1 B7(9) | A7(9) | Emfadd9) II Acordes naturais enriqueca-os adicionando notas da escala. () I Dm | G71 A7 | Dm ll Q) tk Em | Dém(bS) | A | B ll @) I Gm 1 D7 | Gm | C7 Gil 4) ll Bm | C#m | DES) 1 FF ll (5) Ws Cm | G71 Cm | F7 ill (© Wk Am | D71E7 1 Am ill Treine os acordes e substitua-os por seus relativos (1) Il: Dm(7M) 1 G79) 1 .A7(b13) | Dm6/9 Il (2) Il: Em(7M) | D#m7(b5) | C#m7(b5) | G7™MGHS) Il (3) Il Fm6 | Bb7G#H11) | E7(b9) | C719) Il ACORDES DA TONALIDADE RELATIVA E EMPRESTIMO MODAL Os acordes de empréstimo modal sao acordes da (tonalidade menor) usados na (tonalidade maior) ¢ vice-versa, so chamados de acordes de estrutura modal (AEM). Os exemplos serdio dados na tonalidade homénima isso significa que, teremos tons diferentes para a mesma tOnica, Exemplo: Dé maior, sua tonalidade paralela é 0 Dé menor ou vice-versa. Os acordes de empréstimo modal sZo recursos de hammonia, é bem interessante para arranjos ou composigées, a sua identificagio em an harménica € muito importante para improvisos. ‘Comparando os campos harménicos teremos uma visto mais ampla veja: Exemplo com a tonica em (C ) ‘Acordes no modo jonio Cc7™ Dm7 Em7 | F™M G7 Am7 Bm7(b5) 17M iim7 WwW ‘Vim7 Vilm7(b5) Jénio Dérico Mixo. Eélio Locrio ‘Acordes de empréstimo no modo dérico (campo harménico de Bb). m7 Dm7 | Eb7M 7 Gm7_ | Abm7(bS) | Bb7M Im7 lim? | bII7M | IV7 Vm7 | bVim7(b5) | bVII7M. Dérico | Frigio Lidio | Mixo. | Eélio Lécrio Tonio ‘Acordes de empréstimo no modo frigio (campo harménico de Ab). Cm7 Db7M | Eb7 Fm7 | Gm7(b5) | Ab7M Bbm7 Im7 bU7M | bILIT IVm7_| Vm7(b5) | bVITM | bVILm7 Frigio | Lidio | Mixo. Eélio Lécrio Tonio Dérico Luciano Lacerda ‘Acordes de empréstimo no modo lidio (campo harménico de G). c7™M D7 Em7 | Fim7(b3) | G7M Am7 Bm7 1™M 7 Wim? | #1Vm7bs) | V7M Vim7 Vilm7 Lidio | Mixo. | Edlio Lécrio Jonio | Dérico | Frigio ‘Acordes de empréstimo no modo mixolidio (campo harmdnico de F). C7 Dm7 | Em7(b5) | F7M Gm7 Am7 Bb7™M 17 Um7 | Uim7(b5) | 1V7M | Vm7 Vim7 | bVII7M Mixo. | Eélio Lécrio Tonio | Dérico | Frigio ‘Acordes de empréstimo no modo e6lio (campo harm@nico de Eb). Cm7 | Dm7(bs) | Eb7M Fm7 Gm7 | Ab7M Bb7 Im7 | Lim7(b5) | bI7M | 1Vm7 Vm7 | bVI7M bVLI7 Edlio Lécrio | Jénio | Dérico | Frigio | Lidio Mixo, Acordes de empréstimo no modo lécrio (campo harménico de Db). ‘AbT Bbm7 Cmi(bs) | Db7M | Ebm7 | Fm7 | Gb7M Im7(b5) | bU7M | bilim7 | IVm7 | bY7M | bVIT7 bViim7 Lécrio | Jénio | Dérico | Frigio | Lidio | Mixo. Eélio Luciano Lhacela ACORDES DA TONALIDADE RELATIVA E EMPRESTIMO MODAL ‘Tendo como exemplo a Ténica em ( G ) Acordes no modo jonio G™ | Am7 | Bm7 | C7™M D7 Em7 F#m7(b5) 17M | Um? | Ilm7 | 1V7M v7 Vim7— | Vilm7(b3) Tonio | Dérico | Frigio | Lidio | Mixo. Eélio Lécrio ‘Acordes de empréstimo no modo dérico (campo harménico de F). Gm7_ | Am7 | Bb7M C7 Dm7 Ebm7(b5) [| F7M Im7 | Tim? | bIITM | IW ‘Vin7 | bVIm7(b3) | bVII7M Dérico | Frigio | Lidio | Mixo. Eélio Léerio ‘Jonio Acordes de empréstimo no modo frigio (campo harménico de Eb). Gm7 | Ab7M | Bb7 ‘m7 Dm7(b3) Eb7™M Fm7 Im7 | DIM | DIT | T¥m7 | Vm7(b5) bVI7™M | bYTIm7 Frigio | Lidio | Mixo. | Eélio Lécrio ‘Tonio Dérico Acordes de empréstimo no modo lidio (campo harménico de D). G™M | A7 | Bm7 | C#m7(b5) D™M Em7 Fim7 1™ | 7 | Wim7 | #Vm705) | V7M Vim7 ‘Vilm7 Lidio | Mixo. | Eélio | Lécrio Tonio Dérico Frigio Luciane Acordes de empréstimo no modo mixolfdio (campo harménico de C). G7 Am? | Bm7(b5) | C7M Dm7 Em7 F7™M 7 Tim? | Wim7(bs) | TV7M | Vm7_ | Vim7 | bVII7M Mixo. Folio Lécrio | Jénio | Dérico | Frigio Lidio Acordes de empréstimo no modo e6lio (campo harménico de Bb). Gm7 Am7(b3) | Bb7M | Cm7 Dm7 | Eb7M F7 Im7 Um7(b5) | bI7M | IVm7 | Vm7 | bVITM bVLI7 Edlio Lécrio Tonio | Dérico | Frigio | Lidio Mixo. ‘Acordes de empréstimo no modo ldcrio (campo harmdnico de Ab). Gm7(bs) | Ab7M | Bbm7 | Cm7 | Db7M | Eb7 Fm? Im7(b5) bI7M | bIIm7 | TVm7 | bY7M | bVIT | bVEIm7 Lécrio Jonio Dérico | Frigio | Lidio | Mixo. Edlio Como estio vendo nas tabelas acima, 0 préprio nome ja diz “empréstimo modal”, s6 que as vezes ‘nem sempre se dé de um tom maior para seu homénimo menor. Se usarmos acordes destes tons emprestados em uma sequéncia de Dé maior, vamos ter um efeito muito semelhante ao empréstimo de tom maior para o menor. Observe os exemplos: (@ | C7 | Ab7M | Db7™M | C7™ II (b) i C7 | F703) | Em7 | Eb7™M I Db7M | C7M Il (@ Wl C7™M 1 Bb7M | Ab7™M | Db7™M | C™M Il Para improvisar basta visualizar a escala de origem do acorde. Tente também em outras combinagdes de escalas, que anteriormente foram citadas neste método, Lacerda DOMINANTE PRIMARIO (PREPARACAO DO I GRAU) (1) A preparagio do V7 para o I grau chama-se (dominante primario). Nesta preparaco 0 movimento do baixo estando no V7 sobe para a quarta justa partindo da dominante ou desce quinta justa para resolver no I grau. Esta preparago é a mais usada, sua resolugdo € feita tanto no acorde maior como também no acorde menor. Observe que: quando hé resolugao do acorde dominante, deve-se usar uma seta continua por cima das analises, indicando que a resolugio deverd ser feita por movimento do baixo neste caso é, (5* justa descendente ou 4" justa ascendente). a Observe a seta continua do V7 para oT grau. Exemplos: Dominante primario em tonalidade maior (Tom ~ C7™M) (Tom ~ D7™M) Dom. primario (Tonia) a v7 ™ G7 1 c™ tI ete Dominante primario em tonalidade menor a v7 im v7 tm? G7 1 Cm i G7 1 Cm tt a — w Imé vial Im™M I G7 1 Cmé Wl G7AIt) | Cm7M) I ete. Dominante primério em tonalidade maior (Tom - G7™M) (Tom - A7M) ‘Dom. primario (Ténica) ‘Dom. primario (Ténica) -_——™ -——™. V1 1™ V1 ™ D7 | G™M I E71 A™M I Dominante primdrio em tonalidade menor (Tom Gm) a a vr Im vr Im? D7 1 Gm i D7 | Gm7 I “™ a“ vr m6 v7 Im(7M) W D7 | Gm6 D7 1 Gm(7M) Il eassim por diame. Obs.: Quando nio ha resolucio do acorde dominante, nao é usada a seta continua. A prépria cifra analitica deverd informar o grau de resolugao. Exemplos: vt bv i G7 1) Ab7™M II vt bv | D7 | Eb™ It OBS.: Neste caso a resolugdo é chamada imperfeita. Quando o dominante resolve em 5* justa abaixo, & dito que a resolugdo & perfeita. Luciane DOMINANTES SECUNDARIOS ‘S30 os dominantes dos demais graus diatonicos, que dé a preparagZo para outras tonalidades secundérias, também movimentadas pelo baixo (4° justa ascendente ou 5° justa descendente). E sao disponibilizacos em seus proprios campos harmOnicos: Vejam os exemplos na tonalidade de Dé: Dom. Sec. _Resolvendo em tonalidade (menor 2° grau de D6). IM V7/Ilm7 Um q@ Wo C™M | A7 1 Dm7 tt Dom. Sec. Resolvendo em tonalidade (menor 3° grau de D6). IM 7/17 m7 c™ BT Em7 Il Q) I I Dom. Sec. Resolvendo em tonalidade (maior 4° grau de D6). WM =~ -V7/IV7M_—IV7M @) i cm™ 1 C7 1 FM I Dom. Sec. Prepara a tonalidade (maior com 7, 5° grau de Dé). IM IVT V7 @) i C™M | D7 I G7 I Dom. Sec. Resolvendo em tonalidade (menor 6° grau de D6). 1M —-V7/Vim7_— Vim? (5) C™M 1 EF 1 Am7 I ete. OBS (D7 nao resolve em G7, mas em Gm7, que leva A outra preparago). Outro exemplo: ao iniciar-se do Hm7(bS) grau, podemos entender que estamos no campo menor harménico de Cm7 ou Cm(7M), nesse caso usando dominantes secundérios para preparar outros graus diatGnicos, essa é uma das formas corretas de se aleangar a tonalidade desejada. a Aa Tm7(b5) | V7 | bILITM | DINI7M(#S)/6 | V7 | IVm7 | IVm6 wr | ‘Veja no exemplo abaixo: Dm7(b5) | Bb7 | Eb7M | Eb7M(#5/6 | C7 | Fm7 | Fm6 | F7 om) | Gru | Grau diainico | Dom} Gru | Grau | Grav sec. | diaténico | funcionacomo | sec. | dimténico | diatdnico | diatdnico funciona | — tonalidade funciona | funciona | funciona como scuneliria como | como | como tonalidade tonalidade | tonalidade | onalidade secuncliria sweuncdiria | secundéria | secundéria Observagio: no quadro acima, o dominante secundério que € C7 prepara os acordes indicados pelas setas continuas. PREPARACAO DO SubV7 PARA O I GRAU ae (2) A preparagio do SubV7 para o I grau chama-se ( SubV7 primario). © SubV7 quer dizer (Substituto da sétima da dominante) que € encontrado entre o IT grau abaixado em um semitom ou, um semitom acima do acorde de resolugiio. O SubV7 resolve tanto no acorde maior e menor. Para entender melhor, 0 substituto de G7 & 0 Db7. Saiba que todo acorde maior com a sétima ‘menor, so acordes dominantes. A seta tracejada significa que 0 baixo desce ¥4 tom indo para o acorde de resolugao, Veja nestes exemplos: (Tom de C7M) (Sendo ao tom de D7M) oe * Subv7 7M 1™. i Db7 C™M i Eb7 1 D™M 1 ‘Tom de Cm7 (Sendo ao tom de Dm7) sub07 Im? subv7 Im? i Db7 | m7 Eb7 1 Dm7 1 Poderd ser feito dessa forma resolvendo no T grau maior ou menor (Tom de C7™M) (Sendo no tom de A7M) oooh oe Vi SubV7 TM Vr SubV7 1M G7 1 Db7 1 C™M i E7 | Bb7 | A7M Il (Tom de Cm7) (Tom de Am7) Pama oe v7 sub? im v7 Sub7 Im? i G7 1) Db7 | Cm7 Il ete. W E7 |) Bb7 | Am7 II etc. Luciane ha -euda Observe também que, 0 SubV7 dos demais acordes diaténicos recebem o nome de SubV7 secundérios. Exemplos: O substituto de Db7 € 0 G7qH1) Pa ~ subV7AV VM Vim7 I oC7M | G7@H1) | F7M | Am7 (O substituto do D7 € 0 Ab7) (Sendo ao tom de A7M) oe subViav WM Vit I A7™M | EHD 1 DIM | Bm7 PREPARACAO DO VII’ PARA OI GRAU “oe SubV7V7_ V7 1m™ | Ab7 1 G7 > 1 C7™M II a me SubviV V7 1™ | Bb7 | E7 | A™M Il (8) A preparacdo do VIT° grau é mais frequente quando acorde de resolugo é menor. Veja que a séti ‘0 uso do VIL” preparando 0 Im7 ou Im(7M) grav. Exemplo vio om i Bol Cm tl vit m7 ° i Boy em7 ut vi" om 0 u Boy cma) Exemplo de finalizagao observe: I vm G7 1 Em7 1 By cm tt ae Lue tano a diminuta de B° é a nota LA bemol, e é diat6nica a tonalidade de Cm, assim vem a ser comum, Lacerda PREPARACAO DO VIIm7(b5) PARA 0 TGRAU (A) ~ 6 a preparagao do VIIm7(b5) para o T grau é de pouco uso na harmonia de m Normalmente este acorde funciona como um II cadencial secundério do Vim ou m7. Exemplos as WM = Vilm7tbs) VIN Vi a I C7M | Bm7b5) 1 E7 | Am7 Il (Sendo ao tom de G7M) a mM Vilmmbs) VIVE Vim7 Los i G7M | Fém7(bs) 1 B71 Em7 Ml ete, DOMINANTE AUXILIAR E 0 acorde (V7) dominante, que prepara o acorde de empréstimo modal. Veja: Exemplo em Dé: (AEM) (AEM) ——/ a a™ 1M V7 LITMV7VE ITM mi v7 I™ — C7MI Bb7 | Eb7M | Eb7 | Ab7M | Dm7 | G7 IC™MII Sendo ao tom de G7M. (EM) (AEM) =: o— =. 1M V7 bIIM.— VIVE VIM Hm vi m™ L 1 G7M| £7 | Bb7M | Bb7 | Eb7M | Am7 | D7 | G7M I Luciano Lacerda SubV7 SECUNDARIOS Sao 05 SubV7 dos graus diaténicos, € sua resolugdo ¢ feita pelo movimento do baixo descendo meio tom para alcancar o acorde desejado. Observe: Pay “ok a SubV7VI Vim? = SubV7 Thm? v7 1™ L 1 | Bb7 | Am7 | Eb7 | Dm7 | G7 | C™ II Sendo no tom de A7M, fica assim. a 7 1m™ L |oc7 1 Bm7 | E7 | A™ I TI. CADENCTIAL PRIMARIO “N Em IL cadencial primatio (Iim7 V7 1), se usao colchete igando 0 grau Im7 que € de (funcio subdominante) a0 V7 grau que é de (funco dominante) com 0 movimento da 4* justa ascendente ou 5* justa descendente, isso é para caracterizar 0 vinculo dos graus Hm7 e V7. | Exemplos: Frase harmonica, Resolyendo em tom maior a m7 v7 1™ L 1 I Dm7 | G7 | C7™M II uctanoe Lacerda Frase harmonica. Resolvendo em tom menor a lim708) v7 ma | Dm7bs) G7 | m7 Sendo no tom de G7M, fica assim: Frase harmo Resolvendo em tom maior a Mm7 v7 1™ L J I am7 1 D7 | G7M_ Il Prase harmonica. Resolvendo em tom menor as (b5) v7 In? Ly I Am7(b5) 1 D7 1 Gm7_ I CADENCIAL SECUNDARIO E AUXILIAR £ quando um dominante secundério vers acompanhado de seu II cadencial, isto 6, um acorde m7 ou pode ser m7(bS), com os baixos separados por intervalos de 4* justa, Veja: (1°) Exemplo: (II cadencial secundario) mM IC™ | Gm7 C7 1 FM I Lacerda Lue tano (2°) Exemplos: (II cadencial auxiliar) (AEM) a mM Viol bi C7™M | Fm7 Bb7T 1 Eb7M Il Co Observagio: Note no exemplo acima que o colchete foi colocado em cima da cifra dos acordes. O qual coresponde ao HL caden subentendido devido 2 seta curva. € dispensavel 0 uso do mimer romano, ficando apenas II CADENCIAL DO SubV7 O SubV7 do T grau recebe o nome de SubV7 primario, ¢ dos demais graus diaténic: secundario. Observe que, a sinalizagao analitica é a mesma em ambos os casos, de SubV7 Veia no exemplo: “ ae VIAL SubV71_ Tm Subw7 m™ aa ‘ i Bb7 | A7 1 Eb7 | Dm? 1 Db7 1 C™ I O SubV7 pode vir acompanhado por seu II ade Exemplo: eo Val subvv m7 V7 ™ | Bm7 Bb7 | A7 1 Am7 AbT | | c™ 4 Observe que no exemplo acima, no foi usado o nimero romano sobre o IL cadencial secundrio, mas apenas 0 colchete tracejado que est indicando a relacio entre o grau IIm7 e 0 SubV7. Lue une hac erda ACORDES COM FUNCAO DUPLA Sfo acordes quando numa progressio harménica um determinado acorde ocupa duas fungies. Observe abaixo que o Bm7(b5), € 0 VII grau do campo harménico maior, ¢ ao mesmo tempo é 0 Tim7(b5) cadencial do aconde Vim7 da _tonalidade do momento. Assim v “fungio dupla” Exemplo: a VM = m7b5)V7/VIm7 Vim l C7 | Bm7™b3) E71 Am7 ‘Yeja os exemplos em outras tonalidades: Tom de D a m™ Mm7(b5) VFN Vim Lg DIM | C#m7(b5) F711 Bm7_ Il Tom de G a mM Mm7(b8) VIVE Vim Li I G™M 1 F#m7(0b3) B71 Em7 Il Tom de A a mM Tm7(bs)—V7/VE_ Vi Ly I ATM | G#m7(bs)C#7 | F#m7 1 ser este um acorde de © assim por diante. Luciano CLASSIFICACGAO DOS ACORDES DIMINUTOS Os acordes diminutos podem ser ascendente, descendente, ¢ auxiliares. Observe: (a) - Diminuto ascendente. E quando se resolve em um acorde cuja fundamental esteja um semitom acima. Veja: Wr wv? Vim? G7 1 GH | Am7 1 ete. Observagio: 0 acorde diminuto ascendente & de func dominante, pois o G#° é equivalente a E7M9. Os diminutos ascendentes ou descendentes podem resolver também na inversdo do T ou do V grau Veja (1°) Exemplo: ™ m7 eu us i C7™M 1 Dm7 | DH | CE I (2%) Exemplo: 1™ WM av i C7 | F™M | FH 1 GC I (b) Diminuto descendente. E quando resolve em um acorde cuja fundamental esteja um semitom abaixo. Veja Vim? pyre v Wo Am7 | Ab? 1 G Il etc. Observagio: 0 diminuto descendente nao ¢ de fungi dominante. (©) Diminuto auxiliar. E quando resolve em um acorde com 0 mesmo baixo veja: (1°) Exemplo: m™ Yt m™ ocm™M 1 Cc? 1 cM tt Luciano (2%) Exemplo: 1™M v° v7 io cM | G? | G7 Wt Sendo ao tom de A, assim teremos: (1°) Exemplo: 1m™ ri mM Wo A™M 1 A° 1 A™ 1m™ r v7 to A7™M 1 E° | E7 Ul Ja o diminuto auxiliar retarda a resolugio do acorde e di o minimo de movimento harménico, isso acontece justamente por que o baixo se mantém no mesmo lugar. Observe: noc ol ce ot (Sendo em G) i oG | Goo DIMINUTO DE PASSAGEM a) _O diminuto de passagem € quando 0 baixo do acorde esté interligado por intervalo de semitom com baixo do acorde anterior e posterior. ‘Veremos agora 0 exemplo de diminutos de passagem ascendente: (1°) Exemplo: 1™ 1° iim? oc™ 1 CH 1 Dm7 (2°) Exemplo: m™ VM atv’ vr io c™ 1 FM | FR 1 G7 Ot GB") Exemplo: Progressio de acordes contendo diminutos de passagem ascendentes: IM 4° im? emmy ftv vv Vim7 bn? I C7M | C#° | Dm7 | D#° | Em7 | FL F#° |G | G#? | Am7 | B° I uciane Lacerda b) Diminuto de passagem descendente: E quando se resolve em um acorde cuja fundamental esteja um semitom abaixo. (1°) Exemplo: me pu? m7 oC7M/E 1 Eb? | Dm7 Il ete, (2°) Exemplo: ™ Vim7 byl? v oC™M 1 Am7 | Abo 1 G Wl ete. (3°) Exemplo: Progressdes de acordes contendo diminutos de passagem descendentes. . “™ “™ 1M Vim? VI? V7 m™ pn? m7 7M LH C7MI| Am7 | Ab°? | G7 | C7M | Eb? | Dm7 G7 | C7™ II * Diminuto de passagem, Progressio de acordes contendo diminuto auxiliar, ¢ diminuto de passagem ascendente € descendente. m™ Mim? m7 VM us oc7™ | CH 1 Dm7 | pa? | Em7 | F7M I FH 1 C/G I a ave Vim7 bin? 1m? v7 vr 1™ Ld | G# 1 Am7 | Eb? | Dm7 | G7 | G° | G7 | C™ I Hi virios tipos de acordes, € muitos deles vao exigir uma enorme abertura nos dedos, mas como jé dito antes, a forma mais prética é estudar cada um deles frequentemente, 56 assim obteré resultados. SIMETRIA Os acordes de sétima diminuta, ou como chamados normalmente de acordes diminutos. Nessa sequéncia de acordes encontraremos © primeiro caso de simetria a ser abordado, isso porque em sua formagio existe uma série de tergas menores empilhadas, e gera um eixo de simetria que se repete a cada, tom e meio e a sonoridade é bem interessante. Veja a sua formagio: 6M ou, T. Xb Sb Tdim.* Tt 1Tomemeio | 1Tomemeio | 1 Tome meio | 1 Tome meio Lembrando que a 7* dim. é *enarménico a 6" M (sexta maior) Veja as possibilidades de troca entre os acordes diminutos, suas caracteristicas so étimas e mio tris nenhum problema harménico, suas inversdes so idénticas por ter a mesma distéincia intervalar dento da sua formagio. Os acordes diminutos podem ser substituidos um pelo outro tranguilamente, ‘Veja os exemplos no quadro abaixo: ‘Acordes ce Eb° Gh" diminutos Formagio | C-Eb-Gb-A | Eb-Gb-A-C | Gb-A-C-Eb | A-C-Eb-Gb ‘Acordes Db ° diminutos Bb Formagio | Db-E-G-Bb | E-G-Bb-bb | G-Bb-Db-E | Bb-Db-E-G ‘Aeordes D> Fr “Ab® B° diminutos Formagio | _D-F-Ab-B | F-Ab-B-D ] Ab-B-D-F | B-D-F—Ab Foram adotadas todas as enarmonias possiveis na tabela acima, isso é para entender melhor como funciona a simetria, Veja também que por vérias vezes usando um intervalo "incorreto” em sua nomenclatura nos faz entender que mesmo assim € perfeitamente aceito. Por isso € que os acordes diminutos sao simétricos, devido suas repetigdes intervalares. MODULACAO lacio significa a passagem de um tom para outra harmonia de uma miisica, tendo como base 0 sistema tonal. O colorido da modulagdo ocorre entre as relagdes da primeira e a segunda tonalidade. Os acordes podem ser de empréstimo modal na tonalidade homOnima ou paralela. A modulagzio acontece quando no podemos analisar um ou mais acordes dentro da tonalidade primitiva. Os acordes nao analisdveis podem ser de empréstimo modal, dominante secundério, dom. auxiliar, dom. estendido, dominante substituto que & 0 (SubV7), ¢ podem ser também os diminutos em geral ou mesmo um acorde diatOnico. Sao trés tipos de modulacdo: direta, por acorde comum ou pivé transicional ou marcha harménica modulante. (1) Direta: é quando a modulagao é feita a partir de qualquer acorde do s de um tom para o outro de uma maneira direta, sem que nenhum acorde faga parte de ambas as tonalidades. gundo tom, isto é indo Exemplos’ a) Modulagio direta partindo do I grau da segunda tonalidade: (Sol maior) (C# maior) a ™M Vim7 m7 V7 1™ L ! | G7M | Em7 | Ebm7 Ab7 | C#7™M Il b) — Modulagio direta partindo do T grau do segundo tom: (Sol maior) (La maior) aan 1™ Vint Vim7 Mar 7M i G™M | Em7 | A7M | Fém7 | Bm7 E7 | A™M | (2) Modulagio por acorde comum ou pivd: & quando passamos do primeiro para o segundo tom usando acordes comuns e possiveis de serem analisados em ambos os tons. Exemplos: a) Modulagio por acorde comum, diaténico em ambos os tons: (Sol maior) (Ré maior) : un? v7 Lo a 1™ m7 (V7) Vim7 vIV ™ l | L J | GM | Am7 D7 | *Em7 A7_ | DIM | (Acorde comum) > Observe que o acorde de Em7 ao mesmo tempo em que € um acorde diatonico no tom de Sol maior (VIm7) ele é também o Tim7 da nova tonalidade de Ré maior. Luciano Li b) — Modulagio por acorde comum nao diatnico em um ou ambos 0s tons: 1) Modulagao por acorde de empréstimo modal (Sol maior) (Ré maior) : (AEM) (Sol maior) bqI™M (AEM (AEM) (AEM) mM ——bYITM IM bYITM— TM 1m ™ | G7M | Eb7™M | G7M | Eb7™M | DIM | Fim7 | G™M | ¥ Il > Observe, o acorde de Eb7M € 0 bVI7M no primeiro tom (Sol maior), ¢ no segundo tom ele é © DIITM que é (RE maior). 2) — Modulagao por dominante secundério. (Sol maior) (Ré maior) :| v71___ lm? V7 a a 1™ Vim7(bs) VIVI Vim7 VN IM —| | G7M | F#m7(bS) B7 | Em7 | A7 | D7M Il Lembrar-se que 0 Em7 é 0 VIm7 de Sol maior e 0 Tm7 de Ré maior, mas 0 assunto é sobre modilago por (dom, sec.) 3) Modulagao por dominante substituto, (Sol maior) (Ré bemol maio. ‘SubV7 oe 1™ Ving im?) GM =| Em? | Am7 | D7 1 Db™M 1 > Observe que o acorde de D7 20 mesmo tempo o SubV7 de Ré bemol maior é também o V7 do primeiro tom. 4) Modulacio por #1Vm7(b5). (Sol maior) (Ré maior) : ViIm7(bs) Him? vr avmiibs) mM | Am7 | D7 | C#m7(bS) | DIM | > Observe, 0 acorde C#m7(b5) é #1Vm7(b5) no tom de Sol maior ¢ no tom de Ré maior é 0 ‘Vilm7(b5). 5) Modulagao por acorde diminuto: * 1° Exemplo, (Sol maior) (Dé# menor) : VI I™ v™M w Im7 | G™M 1 C™M 1 CL CAm7 1 Luciano ha + 2°Exemplo, (Sol maior) (Ré maior) : VI ™ v™M wav’ 1™ I G™M 1 c™M 1 cH 1 DM | * 3°Exemplo, (Sol maior) (Sol# menor) : vit® ™ Pr Im I G™M 1 G° | Gtm7 1 (3) Modulacio transicional ou marcha harménica modulante: E uma série de modulagdes curtas. E cada modulac3o componente € nomeada de médulo. Os médulos se repetem em intervalos iguais até aleangarem o tom desejado. Os médulos serio assinalados por uma chave (——~———). Observe que nos médulos esté a presenga constante de acordes de sétima da dominante. Veja abaixo: 1° Exemplo: (Sol maior) (La bemol) (AEM) a mM m (V7) WV? (V7N) m7 (VT) mT 1™ i L i L 1 L J I G7M | C#m7F#7_=1 Cm7 F7 | Bm7 E7 | Bbm7 Eb7 | (AbTM) Il SS eS 2° Exemplo: (Sol maior) . (RE maior) . oe ek aS, mm Subv7AL m7 SubV7/1 Mim? Subv7— KTM. i G™M 1 Dam? D7 1 Ci 1 Bo 1 Am™M 1 1 1 —_—_ + estudo diz que na linguagem popular, os dominantes secundatios e acondes de empréstimo modal iio so considerados modulago, mas vejam que de tal modo eles esto incorporados nessa linguagem. Isso quer dizer que nao apresentam modulagdes os acordes “anal diatonicos” ‘acordes iveis”, ou seja, Veja os exemplos no tom de (Dé maior): ——™. aS: 1™ Vilm7bs) V7VI 0 Vim? im? V7 m™ Ls Li @) il C7 | Bm7bs) ET | Am7 | Dm7 G7 1 C™ Il a a 1™M Vis) V7 m7 im? V7 1M Ls Ls @) ll C™M | Fém7b5) B7 | Em7 | Dm7 G7 1 C™M I L MAAN L CULM —™ -——™ vv? ov7 I™ 1™M Um? VV IV7M L GB) I C™M | Gm7 C7 F™M Fe G7 | c™ I (EM) a —™ —™ 1™ Um? Viv BVM VIM im? V7 ™ L 1 L 1 Cm7 F7 | Bb7M | AT | Dm7 G7 1 C™ I @ i cm | a a Vu m7 ™ 1™ U 1 () | C7™M | Em7bS) A7 | Dm7 G7 | C™M I l INVERSAO DE ACORDE A inversdo de acorde ocome quando as notas sio reorganizadas de modo que, a terga, quinta ou a s grave do acorde). Podemos dividir essa 0: sétima vai para o baixo isso 6, passa a ser a (nota m: das notas em trés inversdes tanto para acorde maior ¢ menor, veja os exemplos abs reorgani: Acorde maior na I" inyersiio é (quando a terga vai para 0 baixo). (Acordes Maiores na 1" inversio) Exemplo: 1 GBI etc. BA a) | CE | DiF# | EG# Repare, a nota Mi 6 0 3° grau da escala diat6nica partindo de D6, se partir de RE o 3° grau ser Patt assim por diante. (Acordes menores na 1° inversio) Gm/Bb | etc. Exemplo: ) Cn/Eb | Dmv/F | EnvG | Fm/Ab Acorde maior na 2" inyersio é (quando a quinta vai para 0 baixo). grau da escala partindo de Dé. Usa-se a nota Sol que &05 es na 2° inversao) (Acordes mai Exemplo: ete. He | GD Luciano ha a) | OG | DA | EB | (Acordes menores na 2° inversio) Exemplo b) | CwG | Am/E | Bo/A | FovC | GmD | ete Acorde maior na 3° inversiio € (quando a sétima vai para 0 baixo). 07° grau da escala ¢ 0 Si partindo de D6, podendo ser aplicada a 7°b (Si bemol). Observe abaixo: (Acordes maiores com 7M no baixo). Exemplo: a) | CB | Db | E/Eb | FE | GIGb I ete, Acordes maiores com (7b) no baixo. Exemplo: b) | CBD | DC | EM | FED | GF | et. (Acordes menores na 3* inversiio) Acordes menores com 7M no baixo. a) | CmB 1 DwvDb | EmEb | FovE | GnvGb | at. Acordes menores com 7*b no baixo. Exemplo: b) | CmBb 1 Dac | EMD | FovEb | GmF | etc. Luciano Lacerda ESCALAS, MODOS GREGOS E PENTATONICAS COM SUAS APLICAGOES. ‘Vamos aprender esealas e pentaténicas usando a tablatura, deve notar-se que nos estudos, citamos sobre os modos gregos, so escalas basicas, mas usadas mundialmente por qualquer amante da musica, claro que sem estas escalas é muito iprovavel de se improvisar algum tipo de solo. A principio apresenta ser meio complicado, mas, com passar do tempo estudando as escalas vers que nao é tio dificil assim, basta somente treinar, treinar ¢ treinar s6 assim alcangaré seu objetivo. As linhas que esto vendo significam as cordas do violio ou guitarra, Entre as linhas foram colocados ntimeros que indicardo as casas, e quais cordas que deverio ser pressionadas correspondendo as notas das escalas. Entdo teremos as escalas e suas aplicagies Tablaturas Modos Gregos Modo jonio (Escala) Tom de C7M (I grau) Aplicag: Aescala jénia pode ser aplicada nos seguintes acordes: ‘M,7M, 7M), M6, M°9, 7M(6), 7M(°9), (add9) Luciano Lacerda Modo dérico (Escala) Tom de Dm7 (IT grau) Aplicagio: Aescala dérica pode ser aplicada nos seguintes acordes: oT. m, m6, m 9, m7, m7(9), m7( 11), m7 11”), m(add9) Modo frigio (Escala) Tom de Em7 (III grau) Aplicagio: A escala frigia pode ser aj da nos seguintes acordes: m7 sus(b9) ou Frigio (Fungo de Thm) (Sem notas a evitar) Modo lidio (Escala) Tom de F7M (IV grau) Aplicagio: Aescala lidia pode ser aplicada nos seguintes acordes: ‘TMGHL1), TM(#4), TM, 7M(9), TMC HID, M6, M°9), (add9) Modo mixolidio (Escala) Tom de G7 (V grau) Aplicagao: A escala mixolidia pode ser aplicada nos seguintes acordes: 79), 7( 13), 713), sus4, 7(4), 4(9),7 (1), 70 a1) Modo eslio (Escala) Tom de Am? (VI grau) Aplicagio: Aescala e6lia pode ser aplicada nos seguintes acordes: m, m7, m7(9), m(b6) (Pungo de Vim) E a propria escala diatnica menor natural. Modo lécrio (Escala) Tom de Bm7(bS) (VIT gran) Aplicagio: Aescala Iécria pode ser usada no acorde menor 7* com a $* diminuta (também chamado de meio diminuto). bs bs m7(b5), 0, m7" 1), m7" 513) Escalas Pentaténicas Pentaténica maior Tom de C7M Aplicagi A escala pentatOnica maior pode ser aplicada nos seguintes acordes: Pentaténica menor Tom de Dm7 Aplica A escala pentatonica menor pode ser aplicada nos seguintes acordes: m7, m7(9), m7 1D. m6, m(%), m(add9), 7 sus4 (Fungao do T grau) Pentaténica menor Tom de Em7 Aplicagio: A escala pentat6nica menor pode ser aplicada nos seguintes acordes: m, m7, m7(9), m6,m°g TM grau) 10-- Pentaténica maior ‘Tom de F7M Aplicagio: A escala pentat6nica maior pode ser aplicada nos seguintes acordes: M11), 7™M, ™M(9), MC #11), M6, Pentaténica maior ‘Tom de G7 Aplicagio: Acscala pentat6nica maior pode ser aplicada nos seguintes acordes: 7,709) Pentat6nica menor ‘Tom de Am7 Aplicagao: A escala pentatdnica menor pode ser aplicada nos seguintes acordes: m, m7, m7(9) (Fungo VI grau Pentaténica menor Tom de Bm7(bS) Aplicagio: A escala pentatonica menor pode ser aplicada nos seguintes acordes, menor 7° com a 5* diminuta (também chamado de meio diminuto). B: BS m7(b5),®, m7 44), 7“ p13) Modos Gregos ‘Modo jonio (Escala) Tom de D7M (I grau) e~ B. G D. Modo dérico (Escala) Tom de Em7 (II grau) aceia Luciane Modo frigio (Escala) Tom de F#m? (IIT grau) Luctene Lacerda Escalas Pentatonicas Pentaténica maior Tom de D7M. Pentaténica menor ‘Tom de Em7 Pentaténica menor ‘Tom de F#m7 Pentat6nica maior Tom de G7M Luciano Laverda Pentaténica maior ‘Tom de A7 (5) Pentat6nica menor Tom de Bm7 Pentaténica menor Tom de C#m7(b5) Luciano Loncerde Modos Gregos Modo jonio (Escala) Tom de E7M (1 grau) Modo frigio (Escala) Tom de G#m7 (IIT grau) (4) Modo Iidio (Escala) Tom de A7M (IV grau) Luciano Laceute Modo e6lio (Escala) Tom de Ci#m7 (VT grau) Pentaténica maior Tom de E7M Pentaténica menor ‘Tom de F#m7 Luciano Lacerta Pentaténica menor ‘Tom de G#m7 Pentat6nica maior Tom de A7M (5). Pentaténica maior ‘Tom de B7 Pentaténica menor Tom de C#m7 e. B. G. D. Larinne Lacerda Pentaténica menor Tom de D#m7(b5) Modos Gregos Modo jonio (Escala) Tom de F7M (I grau) Lucéann Lacerda Modo Iidio (Escala) Tom de Bb7M (IV grau) Luciano Lacerta Escalas Pentatonicas Pentatonica maior Tom de 7M Quando (0) significa corda solta, (1. Pentaténica menor Tom de Gm7 Pentat6nica menor Tom de Am7 Pentaténica maior ‘Tom de Bb7™M. Luciano Laverda Pentaténica maior Tom de C7 Pentat6nica menor Tom de Dm7 Pentaténica menor Tom de Em7(bS) Lucéann Lacerde Modo dérico (Escala) Tom de Am7 (II grau) io B. G D. A Luciano Laceuti Modo e6lio (Escala) Tom de Em7 (VI grau) Pentatonica maior Tom de G7M Pentaténica menor ‘Tom de Am7 Pentaténica menor ‘Tom de Bm7 Pentat6nica maior Tom de C7M Pentaténica maior Tom de D7 Pentaténica menor Tom de Em7 Lurtane Lacerdn Pentaténica menor ‘Tom de F#m7(b5) Modos Gregos ‘Modo jénio (Escala) Tom de A7M (I grau) Lucinwe Lacerda Modo Iidio (Escala) Tom de D7M (IV grau) 2—-14-—(16)~ Luciano Lacerda Escalas Pentatonicas Pentatonica maior Tom de A7M. Pentaténica menor Tom de Bm7 Pentatonica menor ‘Tom de C#m7 Pentaténica maior Tom de D7M. Luciano Lacerda Pentaténica maior ‘Tom de E7 Pentat6nica menor Tom de F#m7 Pentaténica menor Tom de G#m7(b5) Luciano Lacerda Modos Gregos Modo jonio (Escala) Tom de B7M (1 grau) Lucian Lacerda Modo e6lio (Escala) Tom de G#m7 (VI grau) Modo lécrio (Escala) Tom de Bbm7(bS) (VII grau) Experimente usar as escalas e pentaténicas sobre os acordes indicados abaixo: (Tom: B7M) B7M | Cém7 | FH7 | BM Il | B7M | G#m7 | F#7 | B7M Il I B7M | Diém7 | E7M | B7M IL I B7M | E7M | F#7 | G#m7 Il etc. Dessa forma improvise sobre os outros acordes do campo hi Luciano Lacerda Escalas Pentatonicas Pentatonica maior Tom de B7M Pentaténica menor Tom de C#m7 Pentatonica menor Tom de Dém7 Pentaténica maior Tom de E7M Leeciane Lncerde Pentaténica maior Tom de F#7 Pentat6nica menor Tom de G#m7 (4). Pentaténica menor ‘Tom de Bbm7(b5) Lucione Lacerda Mopos DA ESCALA MENOR MELODICA E SUAS APLICACOES Modo menor mel6dico (Escala) ‘Tom de Cm(7M) (I grau) Aplica 7™ ™ 6 m(7M), m9), m(_“ 6), m6, m9 Modo menor (Escala dé ica 2" menor) Tom de Dm? (IT grau) Mesmo que o acorde biisico seja um m7, a escala no (modo dérico 2* menor) pode ser usada nos acordes com 4" suspensa e com 9 menor, podendo ter também a 13° maior. Aplicagao: sus(b9), sus 13) Lucinne Lacente Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de Eb7M@5) (IIT grau) Aplicagio: #5, 7M(#5) Modo menor (Escala Ifdia dominante) ‘Tom de F7 (LY grau) it TAD), TC #11), 7 ), 7S) Aplicagao: Lneione Lacerda Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de G7 (V grau) Aplicagio: 7(b13) Modo maior (Escala I6cria 2* maior) Tom de Am7(bS) (VI grau, meio diminuto) também recebe 0 nome de meio diminuto com 9" maior. Aplicagio: m7 5), °9 Leciane Lnrente Modo menor (Escala super Iécria) Tom de Bm7(b5) (VIT grau, meio diminuto ou alterado). Isto porque os acordes que possuem a © a & alteradas os quais sio (# ¢ b) em diversas formas. Observe que (5° bemol) é enarménico de (11" aumentada) e entram na lista destes acordes abaixo. Veja: pli #5 bs bo #5 bs #9 bd (alt), 70° 49), 7 9) 7 #15 79), HC #927 HH), 13) Experimente usar as escalas e pentaténicas sobre os acordes indicados abaixo: (Tom: Cm(7M) C.H menor melédica) CmgM) 1 F7 1 G7(b13) 1 Cm(7™M) Il Cm) | Dm7 1 FT | Cm7M) I CmgM) | Eb7M | Ab7™M | CmgM) Il cma) 1 G7 FT 1 Cm) IN ete Improvise sobre outros acordes do campo harmOnico usando o mesmo raci Lucéene Lacerda Modos da Escala Menor Meldédica Modo menor melédico (Escala) Tom de Dm(7M) (I grau) Modo menor (Escala dérica 2* menor) Tom de Em7 (IT grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) ‘Tom de F7M(#5) (III grau) Modo menor (Escala Iidia dominante) Lacione Lncorta Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de A7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de Bm7(bS) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 ‘Tom de C#m7(b5) (VII grau, meio diminuto ou alterado). Lucinne Lacerda Modo menor melédico (Escala) ‘Tom de Em(7M) (I grau) Modo menor (Escala dérica 2* menor) ‘Tom de E¥m7 (II grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de G7M@5) (IT grau) Modo menor (Escala lidia dominante) Tom de A7 (IV grau) Luciano Le Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de B7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de C#m7(b5) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 ‘Tom de D#m7(b5) (VII grau, meio diminuto ou alterado). (11). Luciano Lacerda Modo menor melédico (Escala) ‘Tom de Em(7M) (I grau) Modo menor (Escala dérica 2* menor) Tom de Gm7 (IT grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de A7M(#5) (IT grau) Modo menor (Escala lidia dominante) Tom de B7 (LV grau) Luciano Laverda Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de C7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de Dm7(b5) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 ‘Tom de Em7(bS) (VII grau, meio diminuto ou alterado). Luciano Lacerda Modo menor melédico (Escala) Tom de Gm(7M) (I grau) Modo menor (Escala dérica 2* menor) ‘Tom de Am? (IL grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de Bb7M¢5) (IIT grau) Modo menor (Escala lidia dominante) Tom de C7 (IV grau) Luciano Lacerda Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de D7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de Em7(bS) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 ‘Tom de F#m7(b5) (VII grau, meio diminuto ou alterado). Lavinne Lacerda Modo menor melédico (Escala) ‘Tom de Am(7M) (I grau) Modo menor (Escala lérica 2* menor) ‘Tom de Bm7 (Il grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de C7M(#5) (ITT grau) Modo menor (Escala lidia dominante) Tom de D7 (IV grau) Luciano Lacerda Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de E7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de F#m7(b5) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 Tom de G#m7(b5) (VII grau, meio diminuto ou alterado). Lucinwe Lacerda Modo menor melédico (Escala) ‘Tom de Bm(7M) (I grau) Modo menor (Escala dérica 2* menor) Tom de C#m7 (II grau) Modo maior (Escala lidia aumentada) Tom de D7M(#5) (IT grau) Modo menor (Escala lidia dominante) Tom de E7 (TV grau) Lucinne Lacerta Modo maior (Escala mixolidia 6* menor) Tom de F#7 (V grau) Modo maior (Escala I6eria 2" maior) Tom de G#m7(b5) (VI grau, meio diminuto) Modo menor (Escala super 16 ‘Tom de A#m7(b5) (VII grau, meio diminuto ou alterado). Lucinne Laveuta Mobos DA ESCALA MENOR HARMONICA E SUAS APLICAGOES Modo menor harménico (Escala) Tom de Cm(7M) (I grau) Aplicagio: m(7M), m("7y) Modo menor (Escala) Tom de Dm7(b5) (II grau, meio diminuto) Aplicagio: Lucene Laverda Modo maior (Escala) Tom de Eb7M¢#5) (IIT grau) Aplicagio: TMs), ™ME 9) Modo menor (Escala) Tom de Fm(b5) (IV grau) Aplicagio: ‘m7, m7(9) Leucine Lacerta Modo maior (Escala) Tom de G7 (V grau) Aplicagio: Bo 7(b9), 7 b13) Wend 1---13 Modo maior (Escala) Tom de Ab7M (VI grau) Aplicagio: ™ Luciano Li Modo menor (Escala) Tom de B° (VIT grau, Diminuto) Aplicagio: Modos da Escala Menor Harménica Modo menor harménico (Escala) ‘Tom de Dm(7M) (I grau) Modo menor (Escala) ‘Tom de Em7(b5) (I grau, meio dimi Luciann Lacerta Modo maior (Escala) ‘Tom de F7M(#5) (IIT grau) Modo menor (Escala) Tom de Gm(bS) (IV grau) Modo maior (Escala) ‘Tom de A7(V grau) Modo maior (Escala) ‘Tom de Bb7M (VI grau) Lucions Laceule Modo menor (Escala) Tom de Db° (VI grau, Diminuto) Modos da Escala Menor Harmonica Modo menor harménico (Escala) Tom de Em(7M) (I grau) Modo menor (Escala) Tom de Gbm7(bS) (IT grau, meio diminuto) Lucie Lacerda Modo maior (Escala) Tom de G7M(#S) (ITT grau) Modo menor (Escala) Tom de Am(5) (TV grau) Modo maior (Escala) ‘Tom de B7 (V grau) Modo maior (Escala) ‘Tom de C7M (VI grau) Luciano Lacerda Modo menor (Escala) Tom de Eb° (VIT grau, Diminuto) Modos da Escala Menor Harménica Modo menor harmonico (Escala) ‘Tom de Fm(7M) (J grau) ‘Modo menor (Escala) Tom de Gm7(b5) (II grau, meio diminuto) Modo maior (Escala) Tom de Ab7M(#S) (III grau) Luciann Lacerda Modo menor (Escala) Tom de Bbm(b5) (IV grau) Modo maior (Escala) Tom de C7 (V grau) Modo maior (Escala) ‘Tom de Db7M (VI grau) Modo menor (Escala) Tom de E° (VII grau, Diminuto) Luctono Laverda Modo menor harménico (Escala) Tom de Gm(7M) (I grau) Modo menor (Escala) Tom de Am7(b5) (II grau, meio diminuto) Modo maior (Escala) Tom de Bb7M(#5) (IIT grau) Modo menor (Escala) Tom de Cm(b5) (IV grau) Lurinne Laverda Modo maior (Escala) Tom de D7 (V grau) e- Be. G D A Modo maior (Escala) Tom de Eb7M (VI grau) Modo menor (Escala) Tom de Gb* (VII grau, Diminuto) Lariane Lurerta Modo menor harménico (Escala) ‘Tom de Am(7M) (I grau) Modo menor (Escala) Tom de Bm7(b5) (II grau, meio diminuto) Modo maior (Escala) Tom de C7M(#5) (IT grau) e- Be c. D. A Modo menor (Escala) Tom de Dm(b5) (IV grau) Luriane Lacerta Modo maior (Escala) Tom de E7 (V grau) Modo maior (Escala) Tom de F7M (VI grau) Modo menor (Escala) ‘Tom de Ab° (VII grau, diminuto) Lucianne Lneerda Modos da Escala Menor Harméi Modo menor harménico (Escala) Tom de Bm(7M) (I grau) Modo menor (Escala) Tom de Dbm7(b5) (II grau, meio diminuto) Modo maior (Escala) Tom de D7M(#5) (IL grau) Modo menor (Escala) Tom de Em(b5) (IV grau) Luciana Lacerda Modo maior (Escala) Tom de Gb7 (V grau) Modo maior (Escala) Tom de G7M (VI grau) Modo menor (Escala) Tom de Bb° (VII grau, diminuto) Lucian Laconia TABELA DE ACORDES MAIS USADOS cr a c™M = c™ c™M c™ cM Sota] bo — o C™O) CH) C619) C69) 7M) CT) CTY) oo [p CHI) Claaaa) cay) can Ca Cv) Cat) Ctadd9)— Cladd9) Cad) Cada) Cladd b9) Clad b9) Cladd9) folte| [altol Cladd b9) Cladd b9) C(add #9) Cladd #9) Clad #9) C719) C719) 3 3 mT oy Ty [o [> Luciano Lacerte C79) an ° c71b9) exooce ces) ema) cbs) C79) C79) 7) C19) Clad) C(adaay ema) cis) cman) ces) C7) c7b9), Cada) c71b9) C19) C79) T7149) com om: | Cladatty C71) C71) CTH) CTH) a om Cs) Ci#S) ci#s) t c7(b9) eoo0c] cay cry ce Lucions Laceule ° Cladd6) — Cladd6)Claddt3) Claddt3)— C713), C7113) 59 C703) CbI3)—C7(b13)—_C7(b13) D7 DT D™ D™M D™ DIM = DTM) ~—- DIM): D7M)——DHLN) AB A o 69) DOI) DOL) —D9GETT) DIGI) D(addd Dada) Diadd9) Daddy) D719) D719) —-D7(b9)_— D797) — | Diaddl1) D701) 71) DTA) D7#9) ——-D7(#9)—— Dada Luciano Lacerta D7#11) b7#11) D743) p73) D745) D1bs) D7#11) — Diadd6) D(add13) D(add13) Diaddi3) co » D713) D713) DHS) Ds) Dips) — sro Po! D7bs) b° pb » vb xxeo0o XKeO00 Ev E™ E69) D D ET E7 co ooo coo | xeoooa xepoox #00000 Kxe0eo eoonne E™M £E™M E™M E™ £619) B69) F609) ETM) ETM) :T™M(9) ft Luciano Leconte E™MO) ETM@L) E (add9) E™M(9) E70) ET™MQ) E7MG#H1) E7M@11) E70) 7 E7M(1) fen E™M(1) E™@I1 £70) E(add13) ENA) Bfadd3) E71) Ejadd b13) E(add b13) E(add b13) cre * (addi) ET@A1) Eladd9) £79) (adit) ETI) ° Ta] E7MQ)) Efadd9) E19) (addi) Etadd6) EGS) con ETM(11) Etadd9) Etadd) [oe E711) Eladd6) fag le E(#S) Luciano Laveuta (#5) EGS) (bs) ES) ETS) ——ETG#S) Ke EE E rE EP Er rE 6 7 9 Bor ay FT F RT 7 7 F7M FIM) FMI) £™M r™M F™M ETM) F6(9) F6(9) F7™Ma) F7M(1) F7M@11) F7M(¢I11) F(add9) FMI) FTM() FM), F(add9) ote) Larinue Lucca Fada) Fada) F719) F7(b9) Fadd4) Fad) FU) FTN) Fadd4) FI) Faaddi1) F7(1) F(add9)— F(add9) Paddy Ts)’ fet eo a rs F719) FLY) FT(H9) £79) F7(H9) Faaddit) FTL) F7g#11) Fladd6) Faadd b13) Fladd b13) 6 Fads) exooox Fes) Feadd6) Fadd13) FAT F109) E79) FAT F711) Faddi3) F711) F(add b13) Fas) Fas) FS) Fs) nar? Lertann Lecente F(b5) F7H5) F(b5) F(b5) F(bs) cam ” F7(H5) Fs) FHS) G7 G™M F7(#5) G7 G™ G™ G™ | G™O) G7M) — G7M®)_— G7M)_——G6{9) G6) G69) 6619) exoe0e eoooex Kecooe enoned expo0o ecoono eoace Luciano Lacerda G7™a1) G7Md1) G7MG1) GMa) G7Ma1) con > oF o G7MG@I1) G7M@I1) Gladd9) Giada) Grads) 8 3 G79) G19) G™M@ty G™M@Aty = Glada9) G7b9) 749) G79) Giada) GTb9) G(addi1) car can G71) G71) G71) G71) G 711) 10} Gadd — Giadd6)—G(add13)G(add13)— Gfadd13) Gtadd13)_ Gadd b13) mo oo oo: ry a Luciane Lacerda G(add b13) G(add b13)_ Gadd b13) Ges) #5) G(#s) coo + GH) o H ath Ht Gos) Gos) Gibs)GbS), Gibs)—G7(#5)——G 7085) 3 5 tM ry pao HR@OOD XKOOOO @ODOOK XK@OOG XK@O0O @XOOOK @x0000 G75) GTS) G7), GTS) ce ce e 5 ce ce © eo ©? 4] AT AT AT AT AT AT AT A™ A™M. A™M A™ A™ A™ ATMO) 1B bo Lucinne Lacerda A™MO) ATMO) ATO) A6(9) fa) A(add9) ATMO) AG) 1 ATMQ1)— A7MG#II) Afadd9) — A(add9)— Aad), AT9) AM(b9) AT(9) ATH) ol eer AT9) ATH) ATO) ATM(L1) ATM(#L1) ATMG#I) 4 4 A(add9) Aad) xeoo0e AG) A609) 2 ATM(L1) — ATM(L1) ATM(#I1) A709) exo000 xeo00e xeoono AT9) —AT(D9)——AT(b9) Om :. ry xeoaoe X80000 sooees ATH) A7(#9)—A(addd) oT bo! e00000 xeeese xeo000 Luriane Lacerda A(add4) — A(add4)—A(add11) A(addtt) AA Aa ATA) 5ST Ta] © ATaD) ATI) ATL) AT¢#LL) ATI) ATCHLL) Far + oe oo A(add6) — A(add6)—Aadd6)—A(add3)—A(add13) A(add 13) A(add B13) obo] A(add b13) AGS) AGS) AGS) AGS) A(D5) exoooe x x xeoo0a exoeoe xeD000 xx ox A(D5) A(bS) ADS) = A(DS) ATS) AT(HS) TUBS) ‘OTe ATS) ATG) ——ATEHS) 2 Lucian Lacoste BM BM B™M BIM@) B™MO@) B7MQ) —_—BH9) B7M(1) B7M(1) B7M(1) BMC) B7MGH1) B7MG#H1) Too coos: B(add9) Badd) Bladd9)—— Badd) B19) B79) 87M. B69) Bada) B79) Lucien Laconia BI) B79) B71) BIb9) Bradd4) B79) Braddsy B79) ‘Bladd4) B71) Badd b13) Badd b13) B(HS) B(b5) ts BIG) Badd b13) Bibs) B79) Baaddtt) B71) BT#9) Badd tt) B7(11) Biada6) BAS) Bibs) Badd6) BES) Bibs) Biaddl3) B7(H9) Ban n B7(11) Biaddl3) BUS) ‘BU#S) cr: Le xeooox xxeooe ‘Bib5) BIHS) 0 oo Luciano Lacerda B75) —-B7(#5)—B7(#5) Be Be B° B° Be 3B 3 B° 2? Be B° | Observagio: acordes (sus4), (add4), (add 11) sio os mesmos, porém com nomes diferentes etc. TABELA DE ACORDES INVERTIDOS BO] c™re D — Xeox00 xeo500 KeDo00 eo0000 800000 @ Luciano Laren D D DE DE DiF# DIRE DG DB DB DIC Lactene Lacerda BCH nce EICH ED ED ED ED 7 ? eT te FE F F F RG rG HG FG FIA HA FA FIA FIA FIA FIC FIC He FIC re FD FD nD FD FE E, FE E, G G G G GIA GIA GIA Lucinne Lacerda GIA GB GB GB GR GB Gc GIC GC 7 7 7 ry Se ol lae GD GD GD Gp cp GD GD pe Gm GE GE "TR A GE GE Gr GE GEE Girt coo som om: fol ol 24 A A A AB Luciano Leconte AB AB ACH ACH AICH AUCH ACH AD AE AE, BICH BCH eg BICH BICt BICH Bt oe $ Laciane Lacerda BDH BDH — BIGH BIG# BWA BIA th BIA BDH Luciana Lacerta TABELA DE ACORDES MENORES m7 m7 m7 m7 m7 m7 m7 mM) Cm(7M)—Cm(7M) CMM) Cm) m(7M) ‘m(7M) fe] Ee ddd) Cmaddd) — Cmfadd4) Cm(addd) — Cm(b5)— Cm(5) co oT: Serer] 8 Cbs) mb) Cm m6 cm6 m6 m6 Cm(add9) Cm(add9) Cm(add9) Cm(add9) Cm(add9) Cm(add9) C719) xeoooe xeope0 xe0Dex xeno0o excspe esde00 xeD050 Cm79)— Cm79)_— C79) Dm Dm7 Dm7 Dm7 Luciano Lacerte Dm7 Dm7 Dm7 = Dm(7M)_— Dm(7M)_—Dm(7M)— Dm(7M) Dm(7M) mM) Dm(7M)_—Dm(addd) Dm(add4) Dm(addd) Dmn(add4) | Dm(add4) Dm(bs)—DmibS)_— Dm(b3)_— Dm), mths) Dib), Dm6 Dm6 Dm6 Dm6 Dm6 Dm6 —_ Dm(add9) >| Dm(add9) Dmjadd9) Dm(add9) Dm(add9) Dm(add9) m9) D709) 5 5 or . : 2 . Dm7(9)— Dm7(9)— Em Em7 Em7 Em7 [o Lacinwe Laced Em7 Em7 Em? Em(7M)—- Em(7M)_—-Em(7M)_—Em(7M) RB moa og Em(7M) — Em(7M)—-Em(7M)_—Em(add4) Em(add4) Em(add4) Em(add4) Em(add4) Em(add4) Emvadd4) Em(add4) Ems) Em(b3) — Em(b5) 7 Fins) Fins) FS) Fas TR ROO’ ROO ee ol] [6 Em6 Em6 Em6 Em6 — Em(add9)- Em(add9)_ Em(add9) Lacinne Lacvnda Em7(9)— Em7(9)— E79) E79) Fm Em7 Fm7 5 o- al | o Fm7 Fm7 Fm7 Fm7 — Fm(7M)-—-Fm(7M)—- Fm(7M) Fm7M) —-Em(7M)—- Fm(7M)—-Fim(7M)_—-Fim(add4)-Fn(add4)-Fm(add4y | o Fm(add4) — Fm(bS)— Fm(bs)—Fm(b5)_—Fm(bS)—Fm(bS) Fm, 8 Fm6 Fm6 Fm6 Fm6 — Fm(add9)_-Fm(add9)_- Fm(add9) Fmfadd9) Fm(add9)— Fm7(9)_—Fm7(9)_—Fm79)— F719), Gm Lariane Lacerta Gm7_—— Gm(7™M) Gm7 Gm7 pl ao! Gm(7™M) — Gm(7M)_—Gm(7M)_— Gm(7M)_—Gm(7M)_—Gm(7M)_—_ Giada) 90! Gm(add4) Gmiadd4) Gm(add4) Gm(add4) Gmiadd4) Gim(b5)—_ Gm(b5) 3 TTT] > 10 $I Gm(b3)_ Gm(bS)_—Gmib5)_ G6 Gm6 vost Gm6 Gm6 Gm6 — Gmfadd9)_ Gadd) xecooe Am6 Am6 Am6 Amé6 Am6 Am9 — Am(add9) Luriune Lacerta Am(add9) Am(add9) Am(add9) Am7(9)—— Am7(9)_—Am7(9)_—Am7(9) Bm(7™M) Bm(7™M) crm ee f rH Bm(add4) Bm(add4) Bm(add4) Bmiadd4) tom: 1 7, t Bm(b5)_—- Bm(b5)_— BmbS)_—_Bm(b5) Am(add9) Am(add9) Am7(9) 9] Am7(9) Bm(7™M) ‘Bm(b5) Bm(7™) — Bm(add4) Bm(b5) Luriane Lacerta Bm6 Bm Bm6 —_Bm(add9)_ Bm(add9) Bm(add9)— Bm(ada9) Bmiadd9) Bmiadd9) Bm79) — Bm7(9)— B79) Bm 719) Bm 719) Como tem visto nas tabelas, hé varios tipos de acordes com mesmo nome, mas os desenhos so diferentes, entao cada um deles serao de escolha do proprio executor, é 6 escolher 0 acorde desejado e aplicar em suas music Luciano Lecrda

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