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| ABNT-Associagao Brasileirade Normas Técnicas coe Re Fare oe a, 19-20 aniar ‘coco «Ca Postel 1600 PAS i) 2108122 en zo reazaness Revestimento Cepyitt © 1090, eTenscaigao Brake e Nemes Tala, Pied Bat trace 9 ra Jacorse |NBR7200 Execugao de revestimento de, paredes e tetos de argamassas inorganicas o Procedimento Origem: Projeto NBR 7200:1997 _/ CB.02 - Comite Braclsto de Constfie6 Civ CE-02:102.17 - Comissao de Estudo de Argamasssa de Assentamento NBR 7200 - Render made of in Procedure for application)” Descriptors: Render. Mortar Esta Norma substitui a NBR 7200 982 Valida a partir de 30.09.1998. Palavras-chave: Revestimento. Ardamassa d on walls and estlings - Sumario Esta Norma substitui o texto anterior da NBA 7200:1982 I Pretécio ‘As modiicagées relevantes inroduzidas nesta Norma, J Introdugao ‘quendo comparada com a anterior, cizem respaito a re + Objativo visio dos itons referentas a exactisto do ravestimento, 2 alec amplerds-08 Se Fenn nan ns wo a was 3 Datinigdes programas do serviga, armazenamente dos mater 4 Expoctficagses de projeta@ programa de execugéo -—_—produgo da ergamassa, preparacao da base, aplicag 5 Etapes da argamasca e acabarnento do revestimento 5 Armazenamento dos materais 7 Produgéo da argamassa Esta Norma inchi os anexos A ¢ 8, de carsterinformatvo. ® Preparagie da base de revestimento 8 Aplcagao da argamassa de revestimento Introdugao PNEXOS AA Eequema do acompanhamento do servgo de reves- iimento,de argemassa 8 Models de planhas para acompannamento do ser- vigg de rvestimante de argamassa 10Acabamento da superiicie 11Detalnes consirutves & Sistas carious & to reoponcabdece dos Co- 18S Bras jeiros (CB) e dos Organismos de Normalizago al (ONS), s20 elaboradas por Comissaes de Estudo das por representantes dos setores env 3 dalas fazondo parte: produtores, consumidores © ‘altres (universidades, laboratérios e outros). , elaborados no ambite fa Votagao Nacional entre os mais interessados. Gs Projetos de Nom= d6S CB e ONS, cxcularr 2 associados de ABNT © A etapa de execugao do revestimento é a principal res- ponsavel por fenémenos patolégicos cbservados pos- teriormente. © que se procura nesta Norma 6 um entrosa- mento entre projetictas © construtores no controle da quslidade na construcao. Esta Norma tem como ponto de partkia as especificagies do projeto constantes no cadamo de encarans, resultantes da necessidade da programa evitar as possiveis improvisagtes durante 9 servigo, com ‘comprometimente da qualidade do revestimento. © fluxograma proposto indica as diferentes etapas da ‘execupdo para as quais devem existir planilhas de re- distro de dados e decisées, que complementam o relatério de servigo, por teio das quais a inspecao é exiremamente faciitada, assim como a identifcagao de possivels causes de faihas observacas. Este acompanhamento constante possibilta a montagem de banco de dados sbove a pratica adoiada em cada construtora e ofienta 2 adogio de es- NBR 7200:1998, tratégias de melhoria da qualidade, seja na etapa de projeto (selecao do revestimento e detalhes construtivos), ‘na Selegao de materiais, no treinamento de pessoal ou fia orientagéo da inspecao. Além disso, esta Norma in- tegra os responsdveis pelo projeto, execugdo e inspegao do sarvigo de revestimento. 1 Objetivo. ‘ Esta Norma fixa 0 provedimento-de execucdo de reves- {mento deparedes etos, quanto as sequins ctapas: 2) prepare Sepicagéo dos. dvetsos tipos de arga- massas inorganicas; 4d) cuidados de aplicagao:. 2Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir tontém disposigde que, a0 serem citadas neste texto, constituem prescrigdes para esta Norma, As edigGes indicadas éstavam em vigor n= ‘no momento desta publicagéo. Como toda norma.esté sujeita a reviséo, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conyéeniéncia de se usarem as edigdes mais recentes des noimas ci- «/ tadas a seguir. A ABNT possu a informagio das normas fem vigor em ur dado momento NBR 5792:1981 - Cimento Porland comum = Espe- cificagio SS NBR 5735:1991 - Cimento Portland de alto-forno - Especificagio NBR 5736:1991 - Cimento Portland pozolanico - Especiticagao NBR 6118:1980 - Projeto © execugdo de obras de cconcreto armado - Procedimento NBR 6453:1988 - Cal virgem para construgio - Especificago NBR 7175:1992 - Cal hidratada para argamassas - Especiticagao NBR_10807:1990 - Cimento de alvenaria - Especi- ficagao NBR 11578:1991 - Cimento Portland composto - Especiticagio NBR 12989:1993 - Cimento Portiand branco - Especi- ficagao NBR 19529:1995 - Revestimento de paredes e tetos de argamassas inorgénicas - Terminologia NBR 19749:1996 - Revestimento de paredes e tetos e argamassas inorganicas - Especificagao massa de revestmente" sao equivalentes 3Definigses Para os efeitos desta Norma, aplicam-se as definigdes da NBR 13529 e as sequintes: 3.1 argamassa inorganica’!: Mistura homogénea de agregadio(s) mitido(s), aglomerante(s) inorg&nico(s) € gua, contendo ou néo adttivos ou adigdes, com pro- priedades de aderéncia e endurecimento, 3.2 maturagao: Repouso da pasta de cal ou da ar- gamassa de cal, no estado fresco, previamente & adigzo de outros constituintes e aplicacao. 3.3 pasta de cal: Mistura ou suspensio de dgua com 20% 30% de cal 344 trago: Expresso da proporeéo entre constituintes da argamassa, geraimente referida ao aglomerante prin- cipal. 4 Especificagdes de projeto e programa de execugao 4.1 Na elaboragdo das especificagSes do projeto para ‘execusio do sistema de revestimento de argamassa, de- .vem constar pelo menos: 3) pos de argamassa erespectvos parémotros pare dalinigdo dos tacos: b) numero de camadas; ©) espessura de cada camiada; )/acabamento superficial ©) tip0 de revestimento decorative, ‘4.2 No anexo A consta a representagio es3) ‘acompanhamento dos servigos de revestimento, 4.3 As elapas do programa de execugo devem ser defi nidas de acordo com as espe*"icacdes de projeto e com as veriicagdes preliminares. 5Etapas 5.1 Verificagdes preliminares 5.1.4 Vistoriar a8 condigdes da base, para determinar as corregies necessétias & execucao do revestimento, con- forme detalhado em 8.1. 5:12 Observar as condipdes para execugto dos servos de revestimento, incluindo: 2) emprego de ferramentas especiais; 5) petiodo em que ocorreréo seriga, ©) avaliagao das condigées ct dos locais de trabalho, veriticando-se a ngcessidade d daimes ou outros equipamentos Aix ‘mitam aos operérios terem um aceso 6: ‘seguranga aos planos a serem revestidos 4) adequagao do canteir equipamentos e execugo dos servicos. NBR 7200:1998 5.12 Para garantir a qualidade das argamassas prepa- radas em obra, o canteiro deve possuir central de produ- So de argamassa, devidamente instalada com a seguin- te infra-estrutura minima: 2) misturador mecnico; 'b) compartimentos separados e identificados para estoque dos diferentes materials; ©) ponto de agua canalizada préximo ao misturador mecanico com medidor de égua acoplado; 4d) peneiras; ) dispositives para medigao de agregados, adigies edgua. 5.1.4 As tubulagdes de agua e esgoto devem estar ade- ‘quadamente embutidas e testadas quanto & estanquel- dade. 5.1.8 Os eletrodutos, caixas de passagem ou derivagao quadamente embutidos. mente definidos, estando os contramarcos,/se especi ficados, devidamente fixados. 5.2 Cronograma de execugao 5.2.1 Quando se fizer uso de argamassas preparadas em/ obra, as bases de revestimento devemAer as Se idades minimas: £ a) 28 dias de idade para as. fae b) 14 dias de idade para alvenarias ndo armadas inham sido curados: ee Sasi 2 ces ares da sua utilizags 6) ts dias do dade do chapisco para apicaglo do emboco ol eamada Unica: para cimas quentes e s0c0s, cém temperatura acima de 30°0, este prezo reduzido para doe as; ‘0 emboro de argamassa de dade do emboco de argamassas ulicas, para inicio dos servigas de re- provacdo através de ensaios de laboratério creden- 1do pelo INMETRO. de instalagoes elstricas ou telefbnicas devem estar ade- “~g 4 ? 5.4.6 Os vos para portas e janelas deve estar previa! 5.23 Quando a argamassa de em mais de uma deméo, deve-se respéitar azo de 24 h entre aplicagses. Limpeza e ppt de outros servigos “Shas Dove-so tomar todos os cuidados para que oservigo X Es eveieno no danifique outros servigos executa- rte sm como os demais componentes da edificagao. 5 rine de vanspre cute instuneros on Brogados na apicarao do revesimento dover gor man tides limpos, principalmente a caixa de argamassa que deve ser mpa imediatamente apcs 0 emprego de cada pelelada da mistura. 5.4.3 Qualquer respingo de argamassa deve ser com- pletamente removido @ todo 0 servigo, inclusive o reves+ timento, deve ser deixado limpo. 6 Armazenamento dos materiais 6.1 Agua de amassamento ‘A agua destinada ao preparo das argamassas deve ser protegida de contaminacao e atender ao disposto na NBR 6118. 6.2 Agregados 6.2.1 Os agregados devem ser estocados em comparti- mentos identificados pela natureza e classificagdo gra- nulométrica. 622 Os agregados devem ser armazenades em um ‘espace confinadé em trés lados, com fund inclinado & drenado, de sorte a evitar a saturagéo @ contaminagao. ‘Se ndo houver drenagem, deve-se evar o emprego do material em contato com o solo até uma altura de 0,15 m. 6.23 Os espagos de armazenamento devem estar prote- sides da contaminagao por residuos da obra, tals como Serragem, pontas de ferro, arame, pregos, etc. 6.2.4 Os agregados que apresentarem grumos ou outros mmateriais estranhos por contaminagao eventual no arma- ‘zenamento dever ser peneirados antes do preparo das ‘argamassas, através de peneiras de malha compativel com 0 agregado em uso e como tipo de revestimento. Ss alo dliosna NOP 12529 os mates iclados de entulho de obra sao considerados adigdes. 632) deve 1s materials que contém finos de natureza argilosa ptoteides contra chuva, 63.30 recebimento e o armazenamento das adigSes do- vom engue SR aches Sa 6.4 Cal virgem \ 64.1 O procedimento de armazenamenio da cal viggom deve estado acordo Bam aNNBA 6459, 6442 Acalvrgem para construc deve sorimediatamente extinfa. © tempo minimo de, maturagao da pasta de cal virgem 6 de uma semana antes da utlizagao na arga- massa, X 8.4.3 O armazenamento da pasta de cal deve set feito de modo s assegurar una cobertura pamanente de gua sobre ela \ 6.5 Materiais ensacados © procedimento de armazenamento da cal hidfatada’¢ do cimento em saco deve estar de acordo ¢om as -/ NBR 7175, NBR 5732, NBR 8735, NBR S736, NBR 10807, NBR 11578 e NBR 12989. 6.6 Argamassa dosada em central X AAs argamassas dosadas em central devem ser arma- Zenadas em recipientes impermeaveis e protegidos de aeragao e incidéncia de raios solares. O tempo maximo de validade deve ser definido pelo fort 7 Produgao da argamassa 7.1 Composigao das argamassas 7.4.1 A composigao das argamassas (trago) deve ser es- tabelecide pelo projetista ou construtor, obedecendo as especiticagdes de projeto e as condigdes para execugéo dos servigos de revestimento, de acordo com a segéo 4054 7.12.0 consumo dos materiais deve ser registrado na planilha de acompanhamento, conforme anexo B, 7.1.8 Otrago deve ser expresso em massa. 7.2Medigdo dos materiais 7.2.1 Amedicao dos materials constituintes da argamassa Pode ser teita ern volume, cabendo ao construtor a res- Ponsabilidade da conversao do trago especificado em massa, 7.2.1.1 A medicao dos materiais em volume deve ser feita utilzando-se recipientes de volume conhecido e iden- tilicados através da utilizacao de cores diferenciadas ou ‘simbolos, claramente distintos, NBR 7200:1998 7.2.1.2 Na medigéio dos materiais em volume, quando 0 recipiente utiizado na medigao dos materiais estiver ccheio, deve-se utilizar régua para retirar o excesso do re- Cipiente, a fim de assegurar a constancia do volume me- dido, 7.2.1.8 Nao se deve admitir a medigae dos materiais com Instrumentos ou recipientes que nao assegurem um vo- lume constante, tais como, por exemplo, dosar com pa ou em latas. 7.2.14 No dimensionamento dos recipientes de medigao dos materiais, cevem ser considerados como referencia volumes compativeis com © consumo de sacos inteiros do aglomerante, 7.2.2.Deve-se tazera correeao da quantidade de agregado e adigies em fungao da variacao da umidade, visando obter argamassas de mesma trabalhabilidade © propor- cionalidade. 7.3 Preparo da mistura 73.1 As argamassas devem ser misturadas por proceso mecanizado ou,’ em casos excepcionais, por processo _manual, até obtengao de massa perfeitamente homo- wgeneizada, 7731.4 No processo mecanizado o tempo de mistura no dove ser inferior a 8 min nom superior a § min. 734.2No proceso de mistura manual, devem ser prepa: rados volumes de argamassa inferiores @ 0,05 m? de ‘cada vez! B 7.32:No préparo de argamassas de cal ou mistas deve “= ser feita a maturagao da cal 732. Para as obras que empreguem pasta de cal hi- dratada, deve-se colocar a cal em um recipiente com ‘gua até que forme uma pasta bem viscosa, nao devendo ser usada gua em excesso. A pasta produzida deve maturar durante 16 h no minimo. X 7.3.2.2 Para obras que empreguem mistura prévia de cal © areia, deve-se misturar primeiramente @ areia e a cal, © ‘@pés, acrescentar Agua, atingindo-se consisténcia seca. A mistura produzida deve ser deixada em maturagio durante 16 hino minimo. 7.38 O canteiro de produgtio deve possuir silos ou reci- Benes de amazenamento estanque,protgios de chi a e de insolagao, 73.44 mitra do cal oaeia 6a pasta cal, quando ar mazenadas, devem ser mantidas permanentemente Lmidas para evitar 6 endjecimento eformagéo de grumos de dificil homogensizacdo. Grumos ou tirbes eventual mente formados devem ser desfeitos antes da adicao dos demas constiuntes da argamazsa. . ee eae 7.35 No preparo de argemassas mists, 6 : ser adicionado no momento da sua HEED @ prazo de maturagao da paca ou da mista cal No prepare das agarnaseasindustialzecse, seBul as instuges de documento tecnico que acon ena produto, No preparo de argomassas com en Gledo, seguir as nsrugoes do emprege do equ de preparoemisture, : NBR 7200:1998 7.3.6 O volume de produgao de argamassa de cimento ou mista deve. ser controlado de modo que seja utilizado fem prazo maximo de 2 h e 30 min, Para temperaturas acima de 30°C, forte insolagao direta sobre o estoque de argamassa, ou umidade relativa do ar inferior a 50%, 0 prazo deve ser reduzido para 1 he 30 min. Estes prazos estabelecidos podem ser alterados pelo emprego de aditivos retardadores, seguindo-se as recomendagées de uso previamente estudadas. 8 Preparagao da base de revestimento 8.1 Condigdes da base 8.1.1 As bases de revestimento contempladas por esta Norma sao concreto, tijolo e bloco cerémico, bloc de concrato, loco de concrete celular e bloco-silico-calcario. 6.1.2 As instrugées de preparo da base de materiais me- talicos, organicos, ou de outros materiais, devem atender as especiticagdes préprias ou recomendagies decor- rentes de comprovagao técnica. 8.1.3 As bases de revestimento devem atender as exi- géncias de planeza, prumo e nivelamento fixadas nas respectivas normas de alvenaria e de estruturas de.con=—=—¢ A 8.14 A aderéncia do revestimento esté relacionada com © grau de absorgéo da base, que propicia & miotdah- coragem, e com a rugosidade superficial, que-contbu para a macroancoragem, YN 8.1.5 A base do revestimento com eléVada absorgao/ exceto parede de bloco de concreto, thada. Deve-se fazer aplicagao prévid de argamassa de chapisco, quando a superticie a révestir for parcial ou totalmente no absorvente (de/Pouca aderéncia) ou quando a base nao apresen yo de superficial 8.1.8 Deve ser observada apresenga de infitragao de tumidade nos planos a sefem revestides, definindo-se solugdes para a eliminagéo da infitragdo antes de pros- seguir com os demaisprecedimentos de proparapao da base. 8.2 Corregio de fregularidades f “ 8.2.1 A base de revestimento deve ser regular para que a argamassa possa ser aplicada em espessura uniforme. As iregulaftdades superfciais devem ser eliminadas de lento das falhas da base com argamassa, ‘menores que 80 mm de profundidade; © dos rasgos efetuados para instalagao, tubulacdes com didmetros superiores a ‘501mm, através da colocagao de tela metalica gal- vanizada © enchimento com cacos de tijolos & blocos: je ser pré-mo—— + enchimento das falhas da base com mais de 50 mm de profundidade, eri pelo menos duas” tapas: a primeira cama: ‘secar por um pe- riodo nao inferior a 24 h,é ser levernente umede- cida quando da apicagdo da segunda. 8.22 As corregées das falhas da base devem ser feitas ‘com materiais semelhantés aos da alvenaria, utilzando- se a argamassa definda para 0 assentamento ou para o embogo. sa Bases comtigufe diferentes tica ou de outto material semelhan’e na jungo destes vaya tre tare caper oo surat none mentagbes ciferenciais a que estaré sujeita. eed natvaments, pode ser especificada a execugio ‘uma junta que separe o revestimento aplicado sobre dois materais, penmitindo que cada parte movimente- Lindapendentsinent, age Ne caso de revestimento de paredes intemas com febhemerto de ‘argamassa sob viga, pode ser empregada \\arbarhassd com ative que aumenie sua capacidade de 8.4.1 Abase a ser revestida deve estar limpa, livre de pd, fSxé, leo, efforescéncia, materiaic soltos ou quaisquer _predutos ou inorustagdes que venham a prejudicar a ade- réncia do revestimento. 1842 Antes do inicio de qualquer procedimento de la- vagom, a base deve ser saturada com agua limpa, para evilar a penetracdo, em profundidade, da solugao de la- vagem empregada. 18.43 A limpeza pode ser executada de acordo com 0s se- uintes procedimentes: a) para a remogao de sujeiras, pé © materiais sottes: escovar 6 lavar a superficie ou aplicar jato de agua sob presséo; quando necessario, deve ser empre- gada espatula, escova de cerdas de aco ou jato de areia; b) para remogao de dleo desmoldante, graxa e outros contaminantes gordurosos, pode-se efetuar a lim- ‘peza com solugdes alcalinas ou dcidas, empregando- ‘se um dos seguintes procedimentos: + escovar (utilzando-se escova de piagaba, por ‘exemplo) com solugéo alcalina de fostato tris- ‘sédico (80 g Na,PO, em 1 L de agua) ou de soda ‘céustica e, em seguida, enxaguar com égua impa, ‘em abundancia; + aplicar solugao de acido muridtico (6% a 10% de concentragao) durante 5 min, escovar (com escova de piagaba, por exemplo) ¢ enxaguar com agua limpa em abundancia; + escovar a superticie com agua e,detergente € lenxaguar com agua em abundancia; preg processos mecanicos (escovamento a seco com escova de cerdas de af0, lixamento ~ mecénico ou jateamento de areia) e em seguida \ | femover a poeta através de at comprini os favagem com agua: ch\para remover eflorescéncias: pode-se escovar a seco, a superficie com escova de cordas de aco € procéder & limpeza com solugao de acido muritico, conforme 8.4.3 b). Caso a manifestacao atinja gran- des areas, pode-se empregarjateamento de area; 4) para remover bolor e funges: pode-se escovar @ superficie com escova de cordas duras com solugéo e fosfatotrissécico (80 g Na,PO, em 1 L de agua) ‘ou com solugdo de hipoclorito de sédio (4%% a 6% de clore ative) e enxaguar com gua limpa em abun- déacia. x 8.4.4 Apés quaisquer dos procedimentos de lavagem, deve-se esperar a completa secagem da base para s2 prosseguir com a aplicacio do revestimento. 8.4.5 No caso da utiizago de solupao de lavagem alealina 0u acida, devem ser adotados procedimentos adequados para proteger de respingos e escorrimento da solugao-= todas as supeticies e materiis da edifcagéo.” | 8.5 Aplicaco do chapisco 85.1 A argamassa de chapisco deve ser aplicada comn uma consisténcia fluida, assegurando maior facilidade de penetracdo da pasta de cimento na base 2 ser te- vestida e methorando a aderéncia na interface \reves- timento-base, Ss 8.5.2 O chapisco deve ser aplicado por langamento, com © cuidado de nao cobrir completamente a base. 85.3 Aditivos que methorem a aderéncia podem ser ad- cionados ao chapisco, desde que compativeis com os aglomerantes empregados na confec¢do da argamasea de revestimento © com os materiais da base. Para seu emprego, devem ser seguidas as recomendagses técnicas do produto, comprovadas através de ensaios de laboratério credenciado pelo INMETRO. 8.5.4 Em regides de clima muito seco e quente, o chapisco deve ser protegido da acao direta do sol e do vento através: de processos que mantenham a umidade da superiicie no minimo por 12 h, apés 2 aplicagdo, 9 Aplicacao da argamassa de revestimento 8:1 Requisitos 8.1.4 Os servigos de revestimento com argamassa deve ser iniciados com a conclusao do projeto do sistema de revestimento e atendimento do.disposto nas secdes 5 © Beem7.1, 9.1.2 Cada aplicagéo de nova camada de argamassa cexige, de acordo com a finalidade e com as condigdes do lima, a umiditicagao da camada anterior. 5.1.3 A argamassa de revestimento nao deve ser aplicada em ambientes com temperatura inferior a 5°C, Em tem peratura superior a 30°C, devern ser tomados cuidados especiais para a cura do revestimento, mantendo-o NBR 7200:1998 \imido pelo menos nas 24 h iniciais através da aspersao constante de agua, Este mesmo procedimento deve ser adotado em situagdes de baixa umidade relativa do ar, ventos fortes ou insolacao forte e direta sobre os planos revestidos. 9.2 Execugio de embogo ou revestimento de camada 9.21 Para definigao do plano de revestimento, devem ser atendidas as espessuras constantes no projeto do re- vestimento e estar de acordo com as exigéncias esta- belecidas na NBR 13749. 92.2 0 plano de revestimento sera determinado através, de pontos de referéncia dispostos de forma tal que a dis- tancia entre eles seja compativel com o tamanho da régua a ser utlizada no sarraieamento, Nestes pontos, devem. ser fixadas taliscas de pecas planas de material ce- ramico, com argamassa idéntica & que sera empregada no revestimento. 1923 Uma vez definido 0 plano de revestimento, faz-se 0 preenchimento de faixas, entre as taliscas, empregando- se argamassa, que seré regularizada pela passagem da régua, constituindo as guias ou mestras. | 9.24 Apes o enriecimento das guies ou mestras que per- | mila 0 apoio da régua para a operapo de sarraleamento,, aplica-se|a argamassa, langando-a sobre a superticie ‘set revestida, com auxilio da colher de pedreiro ou atra- ‘és de proceso mecénico, até preencher @ area de- sejada, Nesta mesma operacao devern ser ratiradas as, _tallscaé e preenchidos os vazios. 925 Eolando a area totalmente preenchida © tendo a argamassa adquirido consisténcia adequada, faz-se a \ relitada do excesso de argamassa e a regularizarao da ‘scperfice pela passagem da régua. Em seguida, preen- chem-se as depressdes mediante novos lancamentos de argamassa Nos pontos necessaries, repetindo-se a ‘operagio de sarrafeamento até conseguir uma superficie plana e ho-mogénea. 9.26 Para revestimento de camada nica, executa-se 0 acabamento da superticie conforme especificado no pro- eto de acordo com a se¢o 10. 9.3 Execugao de reboco 193.1 Para definigao do plano de revestimento, devem ser atendidas as espessuras constantes no projeto do vestimento e estar de abordocom’as exigéncias es belecidas na NBR 13749. 92.2 0 acabamento deve estar de acordo coma es- Pecificarao do projeto e executado conforme a seqdo 10, 10 Acabamento da super 101 Sarrateado Manter o acabamento resultante do procedi om9.2.5. 10.2 Desempenado Executar o alisamento da superficie sarrafeada att da passagem da desempenadeira (desempoladeira) NBR 7200:1998 11.2Pingadeira 103 Camurgado Executes 0 alsamento de supercie desempenada com 44.24 para exocuar a man ts usse um ‘@passagem de esponja ou desempenadeira apropriada. instrumento que produz 0 sulgd, na argamassa da su perficie recém-acabada. cs 104 Raspado Executaro acabamento da superficie sarrafeadapormelo 44.2.2 Para executar a pingadeira saliente, na argamassa de passagem de ferramenta denteada. recém-sarrafeada, no njvel previsto para a pingadeira, fi- xar uma régua com a,dimenséo especificada, proceden- do-se ent & apcagdo da ergamnassa ¢ acabamenio da Executar 0 acabamento da supericie sarrafeada em ar- superficie, gamassa preparada com agregado apropriado, através da lavagem com jato de Agua 105 Lavado 11.3 Juntas 10.6 Chapiscado Executar o acabamento sobre a base de revestimento ou sobre 0 embogo por melo do langamento de uma arga- ‘massa fluida, através de peneira de malha quadrada com abertura aproximada de 4,8 mm ou equipamento apro- riado. a nK aie ‘antes do langamento da ar- gamassa de.cada camada. 10.7 imitagao travertino & Executar © acabamento da superticie reoém-desompe-"71.3.2.Apé0 a argemassa ter adquiido uma consisténcia nada langand com broxa amesma argamassa de acaba~——=~ a zeropiags, Tetirar o elemento, se ele no for deformavel, ‘mento com consisténcia mais fuida, Aguardar o momento) | ebrigindo,se possiveisfalhas, jeal para alisar a superficie com colher de pedreiro, ‘ous | RE dasempenadeira de aco, conservando parte/des culcos’ s,s nlecose suleos eucavcades provenienisedolangamento da argamassa 11 fluida, a fim de conferir o aspecto do armors euedt i i 41 Para executar riscos ou suices especificados no 11 Detalhes construtives Ww ff acabamento, devem ser ulilizados instrumentos. apro- \ _E } pados que proporcionem cortes ou reentrancias na arge- 114 Arestas £ | _mméissa tresca. Z Para manter a linearidade da aresta convexa, fixar uma raguana exemidade da parede ageente procedendo” 1-42 Aprotundidade dos riscos esulcos deve ser inferior ‘a espessura da camada de acabamento e nao ultrapassar perticie. tom. IANEXO A NBR 7200:1998 1g OXNW/ OuNaWISaAaY 30 OdIAHaS OG ONLY TSH ‘Twn oydaasni OANSWUSANaY 3G OSIAUSS OG CANSWHNYdNOOY | ‘unionen ope ; opvosi j eposop vsseuoiny erederg | | S0P220su0 srevoeH « . wo8ia 2D. pedir eae soe s0p owouroyusciioay spordeno9 ||,| wodeeoa » a opevedneeg LI \ sopeboiby |g] om!n2%X op wisesBou0rD | opeoyees eee ene ‘aby. |*] Se1euNeLd saQSeonn sonnwisnoo| | 5, iaseaaae vssvnvouy iy. saHWvi3a asve va 00 OANaniwevo¥ vooysvuvasua] | oydnaoud] | OLNanwNazvNUY oydnoaxa — 3 OLN3WIG303H 3a vvuDotd ( Soren soa 3aVarWwno 3a SIOLNOO 3 OYSISINOV ojuawinsene1 ap 081188 op ojeueyUedulode ap eulonbsy o1aroud 30 sagdvoisioads3 NBR 7200:1998 ‘Anexo B (informativo) : es de planilha para acompanhamento do servico de revestimento de argamassa B.1 - Modelo de planilha para identificacdo dos servigos & Planitha de acompanhamento dos servicos de revestimento de argamnassat Complements mae Camada 1. Chapisco $2. Embogo $3. Camada inica ‘$4, Reboco (Vet localizagao na representagao esquemaética) ‘Acabamento da supertici Tipo 7 ~Recomendagdes para execucao AM. Sarrafeado 2, Desempenado A, Camurgado ‘4. Raspado / ey. il Immitagao travertine aa hes construtivos especiais (ver localizago na representagao esquematica) Recomendagées para execucao NBR 7200:199 'B.3- Modelo de planilha para registro do programa de execucao Verificagdes preliminares Condigao [7 Aprovagao Ge agua 6 esgolo embulidas o testadas Z ipassagem o eletrodutos embutides Z =5 ergondmicas do local de trabalho (andaimes, balancine) Ez enios para preparagao da argamassa (misturador, penelras, medidores) eras para aplicagao da argamassa (rEguas, mass Z A Cronograma de execugao AER Data previsiado | Datarealdoinicio | Dataprevistada | Datarealda inicio sncluso i Observagdes: WF B.4-Modelo de planitha para controle do recebimento e armazenamento dos materiais e da produeaodaargamassa |” Z ae Z Recebimento earmazenamento dos materials Material ~ Especificagao Recomendages especiais para Tecebimento e armazenamento Mi. Cimento Md. Areia grosea M3, Areia média Ma. Areiafina 7 MS. Cal hidratada M6. Cal virgem ‘Consumo de materiais na produgao da argamassa Gonsumo | Consumo | Consumo | Consumo | Consumo chapisco | embogo | camada teboco | correcdes Gnica NBR 7200:1998 aN B'S - Modelo de planilha para registro da prepara¢ao da base e aplicagao do revestimento Ey Preparagao da base de revestimento| Verificagdo das condigdes da base (ver localizagao na representagao esquematica) ‘Aprovagao Procedimentos de corresao, ‘Aprovagao V3. \regulatidades \V4, Grau de absor NBR 7200:1998 B.6- Modelo de planitha para registro das condigses de apicagao do revestiment® Aplicagao da argamassa de revestimento Registro das condigées climaticas na execugao do revestimento / (por turnos de trabalho) f C1. Temperatura f 2. Umidade relatva fi (C3. Intensidade do vento (C4. Insolagao direta 5. Incidéncia de chuva f Registro da equipe de execugao do servi ‘de revestimento ‘Nome do responsavel Qualificagao profissional Corregées e reparos realizado no revestimento executado (ver lovalizagao na representaco esquemética) Tipo SSE __ustifcativa Bi Abertura do rasgos A ObseneagSes: j 5.7“Modelo de planitha para registro da inspepao final do revestimento Z Inspesao final do revestimento (ver localizagao des falhas na representacao esquematica) Tipe de faiha Aprovagao Procedimentos de corregao. Aprovagao Ft. Fissures F2. Deficignesa de aderéncia F3.Eflorescéncias £4. Manchas FS. Falta denivel, prumo, planeza Seana es: ee ‘conciiusao do acompanhamentor

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