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AULA 2
"Os fenmenos naturais so regidos pelo principio da necessidades."
Segundo prof.: Necessidade na filosofia aquilo o que deveria ser.
Principio da contingncia: aquilo que poderia ser diferente.
O certo e o errado da convivncia nao advm de verdades trans-histricas mas decorrem
da inteligncia compartilhada a servio de uma convivncia em aperfeioamento.
O desejo, para Plato, a falta; a poltica a gesto de desejos ( a gestao da reduo ini
rrupta de uma certa falta) em conflito e o desejo a inclinao do homem para o que e
le no tem. (isso faz com que a poltica seja profundamente dinmica).
Ex.: o amor s existe com a ausncia.
(citou Nusea do Sartre: uma pessoa cumpre aquele papel que a sociedade lhe imps)
O que caracteriza o ser humano a busca da satisfatao e nunca somente esta. O que P
lato chama de Eros.
A erotizao da vida a consolidao do desejo como motor da historia.
O que se estimula a insatisfao consagrada pela sociedade capitalista.
Se voc se diz satisfeito visto com desconfiana pela sociedade e porque no possui p
rojeto de vida, um ocioso, "um nada", etc.
Trabalho de investigao das verdadeiras motivaes nietzsche chama de genealogia.
essncia a energia que voc tem para viver. Espinosa chama de potncia de agir. Quando
essa potencia aumenta espinosa chama de afeto de alegria; passagem para um esta
do mais perfeito e potente do proprio ser. Passagem pq transformao; pq transformao p
q vc esta no mundo e o mundo te trasnforma.Alegria afeto
Quando voce encontra alguem com a potencia elevada vc na vdd esta encontrando ma
is deste alguem naquele corpo.
Lgica do conatos: busque a alegria e escape da tristeza (espinoza). Obs.: epicuri
sta, no?!