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Governo do Estado do Pará

Secretaria de Estado de Educação


Secretaria Adjunta de Ensino
Diretoria de Educação para Diversidade, Inclusão e Cidadania
Coordenação de Tecnologia Aplicada à Educação
Núcleo de Tecnologia Educacional Prof. Washington L. B. Lopes

GUIA DE ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA DO NTE PROF. WASHINGTON LUIS AOS


PROFESSORES DA SALA DE INFORMÁTICA EDUCATIVA

Belém - Pará
2010
Ana Júlia Carepa

Governadora do Estado do Pará

Socorro Coelho

Secretária de Educação

Ney Cristina de Oliveira

Secretária Adjunta de Ensino

Wilson Barroso

Diretoria de Educação para Diversidade, Inclusão e Cidadania

Francinei Monteiro

Coordenador Estadual do PROINFO

Marcelo Carvalho

Coordenador do Núcleo de Tecnologia Educacional

Alberto Gomes
Anilza Brasil
Dilson Aires
Franz Pereira
Jamille Galvão
Joaquim Jares
Juscelino Hernandez
Maria do Carmo Acácio
Rosistela Oliveira

Professores Formadores/Multiplicadores

Anilza Brasil
Jamille Galvão
Marcelo Carvalho
Maria do Carmo Acácio de Souza

Responsável pela produção deste material


NÚCLEO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL – NTE – BELÉM -PA

1- QUEM SOMOS

A Informática na Educação no Estado do Pará começou com o antigo Proninfe, há


21 anos (em 1988), quando se criou o Departamento de Informática Educativa-DIED e a
E.E. Centro de Informática da Educação-CIED. Posteriormente o Proninfe virou o
Programa Nacional de Informática Educativa-Proinfo (MEC/SEED), que em 1997 realizou,
em caráter nacional, sua 1ª especialização em Informática Educativa. No ano seguinte
esses especialistas fundaram, por todo Brasil, os Núcleos de Tecnologia Educacional-
NTE1. Assim, aqui em Belém, foi fundado o NTE da SEDUC, em 1998. Este NTE está
localizado atualmente na Av. Almirante Barroso, entre a Escola Albanízia de Oliveira e o
Tribunal de Justiça do Estado do Pará e conta com nove (09) formadores/multiplicadores
e um coordenador.
Somos uma equipe preocupada em proporcionar apoio pedagógico aos
professores de sala de aula e de sala de informática educativa - SIE, para estes possam
usar as novas tecnologias da informação e comunicação de forma autônoma e
independente, possibilitando a incorporação das novas tecnologias à experiência
profissional de cada um, visando a transformação de sua prática pedagógica e a
elaboração/execução de projetos exitosos.
Dessa forma, nos cursos promovidos por este NTE, pretendemos levar os
educadores participantes da formação à discussão sobre o uso e implementação da
tecnologia na sala de aula em diferentes graus, desde o uso de ferramentas tecnológicas
como o computador, a internet, rádio, TV e Vídeo e, principalmente, o uso de
metodologias educacionais inovadoras.
Acreditamos que essas tecnologias podem levar à aprendizagem e, por
conseguinte, à melhoria dos resultados escolares e elevação do Índice de
Desenvolvimento da Educação - IDEB. Por isso, oferecemos uma estrutura de apoio
permanente através de um sistema de formação continuada de professores no uso das
novas tecnologias da informação, visando o máximo de qualidade e eficiência.

2. NOSSOS OBJETIVOS E COMPETÊNCIAS:

• Sensibilização e motivação das escolas para incorporação da tecnologia de


informação e comunicação;
• Apoio ao processo de planejamento educacional apoiado pelas TIC nas escolas
contempladas pelo PROGRAMA NACIONAL DE INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO
— PROINFO INTEGRADO;
• Formação dos professores e das equipes administrativas das escolas;
• Assessoria pedagógica para o desenvolvimento de projetos alicerçados no uso
das tecnologias visando favorecer o processo de ensino-aprendizagem;
◦ Apoio as pesquisas que favoreçam o desenvolvimento e utilização de software
livre voltados à educação.

3. NOSSAS FUNÇÕES:

3.1 Pedagógicas

• Planejar e Coordenar Cursos Presenciais e a Distância, promovendo a

1
Dados extraídos do blog http://esteblogminharua.blogspot.com/2009/02/memorial-da-informática-educativa-
em.html.
formação pedagógica permanente para os professores, agentes administrativos e
funcionários das escolas na área das TIC;
• Formar e orientar Grupos de Estudos, oportunizando espaço de pesquisa;
• Coordenar a implementação de programas, projetos e cursos;
• Organizar Oficinas Temáticas;
• Promover parcerias com escolas, universidades e demais entidades
governamentais e não-governamentais;
• Assessorar e orientar o trabalho pedagógico, bem como, buscar alternativas
para a solução dos problemas surgidos dentro das escolas relacionado com o uso
das TIC.

3.2 Técnicas

• Orientar e assessorar as escolas com relação à manutenção dos


equipamentos e da sala de Informática, fazendo a intermediação entre as escolas e
a DITEC/SEDUC;
• Assessorar os profissionais de educação quanto ao uso das máquinas,
periféricos, software e internet.

4. ASSESSORIA PEDAGÓGICA DO NTE, POR QUE E PARA QUÊ?

A assessoria pedagógica é presencial e a distância, realizada através de palestras,


mini-cursos, cursos, reuniões e oficinas para que o professor da sala de informática
educativa e as escolas obtenham suporte técnico e teórico para desenvolver seus
projetos e atividades . Além disso, serão realizadas reuniões com os professores e a
equipe técnico-pedagógica das escolas para discussão, reflexão, troca de experiências e
avaliação das atividades e projetos implementados nas SIE ou em nos demais ambientes
pedagógicos existentes na escola.

Esta proposta de assessoramento, proporciona ao professor formação continuada,


acompanhamento durante o desenvolvimento de projetos pedagógicos com o uso das TIC
na escola, ajuda na resolução de problemas e divulgação dos resultados obtidos.
Quem pode requisitar nosso assessoramento? De forma geral, qualquer escola ou
professor pode reivindicar um de nossos serviços, como: cursos, mini-cursos, palestras
etc. E de forma específica e sistemática os professores lotados na SIE representam nosso
público preferencial, portanto, estes profissionais podem nos procurar e agendar a ação
que pretendem.

5. CURSOS OFERTADOS PELO NTE


• Introdução a Educação Digital (40h)
• Tecnologia na Educação: Ensinando e Apredendo com as TIC (100h)
• Elaboração de Projetos
• Construção de objetos de aprendizagem utilizando o software Jclic
• Cidadania digital para a comunidade
• Aluno Integrado

6-MINI-CURSOS

6.1 - Scribus – Áurea Albuquerque


6.2 - Gimp – Áurea Albuquerque
6.3 - História em Quadrinhos – Rosistela Oliveira
6.4 - Vídeo – Petrônio Ravachov, Ana Cecília, Ivonete Ibiapina e Augusto Ribeiro (DITEC)
6.5 - Áudio – Franz Pereira, Francisdalva Aires e Augusto ribeiro (DITEC)
6.6- Portal Educarede – Maria do Carmo, Rosistela Oliveira, Anilza Brasil e Dilson Aires
6.7- Portal do Professor - Maria do Carmo, Rosistela Oliveira, Anilza Brasil e Dilson Aires
6.8 - Portal Escolar – Marcelo Carvalho, Augusto Ribeiro (DITEC) e Júlio Oliveira (DITEC)
6.9 - Foto-montagem – Jorge Andrade
6.10 - Animação – Jorge Andrade
6.11 - Google Docs – Juscelino Hernandez, Joaquin Jares e Dilson Aires
6.12 - Webquest – Jamille Galvão, Maria do Carmo, Anilza Brasil e Dilson Aires
6.13 - Bolg – Todos os multiplicadores do NTE
6.14 - Objetos de Aprendizagem de Matemática - Juscelino Hernandez e Franz Pereira
6.15 - Objetos de Aprendizagem de Física – Franz Pereira
6.16 - hot Potatoes – Jamille Galvão, Áurea Albuquerque e Maria do Carmo
6.17 – Instalação do Boto-Set-Cabano e configurações básicas

7- CRITÉRIOS PARA OS PROFESSORES ATUAREM NAS SALAS DE INFORMÁTICA

Obs. Estes critérios não são normativos, pois esta é uma atribuição da CTAE/SEDUC,
porém, são critérios que este NTE julga importantes e que devem ser observados pelos
professores da SIE.

• Deverão ter habilitação em curso superior, especialização em Informática


Educativa e/ou cursos oferecidos pelo MEC, por universidades ou pelo próprio
NTE;
• Disponibilidade de tempo para participar das ações do NTE;
◦ Apresentar um projeto pedagógico e o plano de ação para ser implementado na
Sala de Informática Educativa - SIE.
• Ter um perfil de um agente aglutinador e articulador da comunidade escolar,
agindo como motivador para implementar mudanças na rotina da escola;
◦ Ser inovador e aceitar novos desafios a sua prática docente.

8- . ATRIBUIÇÕES DOS PROFESSORES LOTADOS NA SIE

• Os professores lotados na SIE são responsáveis por seu ambiente de trabalho,


devendo zelar pelo seu bom funcionamento e preservação dos equipamentos;
• Cabe ao professor lotado na SIE apresentar e debater com os demais membros da
comunidade escolar o seu projeto para a SIE;
• É responsabilidade do professor da SIE articular as parcerias com os professores,
direção e alunos para que seu projeto possa ser efetivado e alcance os resultados
esperados;
• O professor da SIE deve enviar (semestralmente) relatório de atividades ao NTE e
para a CTAE/SEDUC;
• Orientar alunos e professores na utilização dos recursos da sala de informática;
• Criar e manter atualizado o blog da escola, dando preferência aos conteúdos
pedagógicos e de interesse da comunidade escolar;
• Promover formação dos colegas, com o objetivo de desenvolver habilidades no
uso do computador, do sistema Linux-Boto-Set-Cabano e formalizar parcerias com
as instituições que promovam cursos que possam favorecer o trabalho
desenvolvido na escola;
• Estimular os professores a frequentar as formações promovidas pelo NTE e pela
CTAE/SEDUC;
• Estudar, pesquisar novas formas de agregar, ao uso dos computadores, outras
mídias e equipamentos de que a escola pode dispor: TV, DVD, Rádio, CD, Máquina
Fotográfica, Filmadora, Data-Show etc;
• Construir com a comunidade escolar as normas de uso e convivência na SIE;
• Participar da construção e constante reelaboração do Projeto Político
Pedagógico da escola, principalmente no que se refere ao uso das TIC;

9. SUGESTÕES PARA ORGANIZAR PEDAGOGICAMENTE O ESPAÇO DA SIE

9.1. Valorizando o espaço:


A sala de informática educativa não precisa ter necessariamente só computador,
pode ser uma midiateca, com livros, revistas, periódicos, TV, aparelho de DVD,
possibilitando que os alunos se dividam e trabalhem simultaneamente em agrupamentos
diversos. Por exemplo, enquanto um grupo está no computador, outro pode consultar
textos em livros, discutir a organização e finalização de um trabalho, selecionar gravuras,
fotos ou assistir na TV/DVD filmes ou programas que aprofundem o tema de estudo. Para
isso, é importante organizar o mobiliário da SIE, seu acervo e divulgá-lo para os
integrantes da comunidade escolar ao mesmo incentivar o desenvolvimento de atividades
paralelas e integradas.

9.2.Agrupando os alunos por habilidades:

Se o professor quiser aproveitar as habilidades dos alunos, por meio de atividades


com o uso dos computadores, pode agrupá-los em duplas, de tal forma que cada aluno
possa aprender com a habilidade e a competência do outro, investindo em trabalhos
colaborativos.
Pode ocorrer que as habilidades dos alunos sejam diferenciadas, ou seja, alguns
tenham mais facilidade na escrita, outros no tratamento das fotos, na formatação das
páginas e assim por diante. Nesse caso, o professor pode reunir os alunos pelas
habilidades para dar maior qualidade aos resultados.
Ou ainda dividir uma atividade extensa ou complexa em partes, atribuindo a cada
grupo de alunos uma parte do trabalho e agrupando estas no final. Desta forma o
professor poderá desenvolver no aluno o censo de responsabilidade e de trabalho em
equipe.
9.3. Organização do horário de atendimento dos alunos:

Entendemos que três alunos por computador é um número excessivo quando se


quer que todos utilizem a máquina, especialmente quando o tempo da aula na SIE se
restringe a uma hora/aula de 45 min. Algumas escolas organizam seu horário com aulas
duplas (90 min.) para amenizar essa limitação. Procure organizar o horário de
atendimento dos alunos de acordo com a realidade de sua escola, procurando parcerias
com a coordenação pedagógica e com os professores de sala de aula.
As SIE das escolas são heterogêneas, com número variável de computadores
disponíveis, por isso é importante dimensionar o número de alunos conforme a
quantidade de computadores. Considere a proporção de dois alunos para cada máquina,
assim se a SIE tem 10 computadores, o número máximo de alunos atendidos por aula
será 20 alunos.
Priorize as atividades agendadas pelos professores das diversas disciplinas,
porém, planeje atividades para serem desenvolvidas por você quando não houver
agendamentos.

OBS. Em hipótese alguma o professor deve recusar o atendimento ao aluno


na SIE quando esta não estiver em atividades agendadas pelos professores ou
direção da escola.

9.4. Tipos de atividade

Recomendamos que a utilização do computador esteja integrada a um projeto ou


atividade encaminhada pelo professor da(s) área(s) de conhecimento. Desse modo, os
alunos vão à SIE com o objetivo de: pesquisar na internet, enviar e-mails, criar blogs,
utilizar um jogo educativo, produzir um relatório ou fazer uma apresentação (slides), que
tem significado no contexto do desenvolvimento do projeto ou atividade sugerida pelo
professor.
Além desta forma de atendimento o professor da SIE pode e deve orientar os
alunos sobre as pesquisas na internet, procedimentos metodológicos, uso seguro da
internet etc. Ou ainda planejar atividades e projetos para desenvolver com os alunos,
neste caso, trata-se do projeto próprio do professor da SIE, como por exemplo, o Projeto
Educarede, Rádio Escola, concurso de blogs etc.

9.5- Livro de registro de ocorrências ou comunicação entre os professores da


sala de informática:

Recomendamos que seja mantido na sala de informática um livro para registro de


ocorrências da SIE e comunicação interna entre os professores lotados na SIE nos
diversos turnos. No livro pode também ser registrado as atividades e atendimentos feitos
pelos professores de cada turno. Este livro pode contribuir para a comunicação e fazer
com que cada professor saiba o que está acontecendo nos demais turnos.
Deve ser registrado também os atendimentos feito pela equipe do suporte técnico
da SEDUC, principalmente quando for retirado algum componente da SIE.
O livro de ocorrências será útil quando o professor da SIE for elaborar seu relatório
semestral para ser enviado ao NTE, pois lá estará os dados que podem fundamentar tal
relatório.

9.6- O projeto pedagógico da SIE

Antes de partir para elaborar um projeto é necessário que o professor leve em


consideração as seguintes condições que afetam positivamente a probabilidade de
sucesso do projeto: definição do problema, a clareza com que se define a solução do
problema e deve representar um desafio para a equipe envolvida, pois assim é maior a
probabilidade de que venha a ter sucesso.
Considere que os alunos são fundamentais para a execução do projeto, estimule-
os a participar e contextualizar a sua realidade utilizando os recursos tecnológicos
disponíveis na escola.
9.7- Roteiro para elaboração do projeto

1- IDENTIFICAÇÃO
Nome do
Coordenador

Nome da Escola: Local (cidade/estado)

Série: Número de alunos:


Professores envolvidos:

-2. Problemática a ser estudada / Definição do Tema

O que instiga/mobiliza a fazer o estudo?


São situações que partem de um desafio, de uma situação-problema e que sempre têm
como um de seus objetivos um produto final. Na maioria dos casos, os projetos envolvem
mais de uma área de conhecimento sendo, portanto, interdisciplinares.
3. Justificativa

Por que?
É o porquê as razões, a relevância da realização do projeto. Destacam-se também neste
item acontecimentos relacionados com o tema e a importância do projeto para a
comunidade escolar.
4. Objetivo (s)

O que vamos fazer?


Para quê? A resposta a essa pergunta esclarece os objetivos do projeto que se pretende
realizar. Devem ser redigidos de forma clara, pois eles vão direcionar todo o trabalho.
Importantíssimo não perder de vista os objetivos do projeto para que se estabeleça com
precisão a metodologia, a coleta de dados etc. Os objetivos podem ser: Geral, quando
define aonde se quer chegar no decorrer do seu trabalho; e Específico quando expressa
a decomposição do geral; O que se pretende atingir com a sua realização, também
conhecido como objetivos operacionais.

5. Conteúdos

Quais Conceitos? (por ex: Língua portuguesa: diferentes tipos de gêneros textuais)

6. Disciplinas envolvidas

7. Metodologia / Procedimentos / Cronograma

Como o projeto será desenvolvido? (Descrição de como será desenvolvido)

Representam as alternativas selecionadas para intervir nos problemas diagnosticados;


descrevendo detalhadamente a forma de execução de cada ação, de forma que não
fiquem dúvidas sobre a execução desse projeto. Ex:- formação de professores;
atendimento aos alunos; - desenvolvimento de projetos por área de conhecimento. No
detalhamento das ações deve-se relacionar os elementos característicos explicitando a
natureza de cada ação: objetivos, clientela, procedimentos, forma de atendimento,
técnicas, recursos a serem utilizados, periodicidade, etc.
O cronograma é um instrumento que permite/serve para dimensionar o tempo que será
disponibilizado para a realização das diferentes ações/ atividades e deve listar quando e
por quanto tempo levará cada ação descrita na metodologia.

8. Recursos a serem utilizados (tecnológicos ou não)

Você lista todos os recursos utilizados desde a elaboração até conclusão do projeto
(celular, computador, câmera digital, filmadora, data-show, televisão, cartazes, banner,
CD,DVD, etc.)

9. Registro do processo

Utilize os recursos multimídias para o registro de seu trabalho, faça pequenos relatórios,
poste no BLOG da escola, da turma ou do projeto.

10. Avaliação e Resultados esperados

Estabelecimento de um processo contínuo de avaliação, onde você torna claro tanto os


critérios que utilizará para verificar se alcançou os objetivos listados, como os
instrumentos que possibilitem verificar os resultados alcançados no final de X período;
pontos problemáticos detectados; decisões tomadas para resolução dos problemas. Uma
sugestão de pergunta para se fazer neste item é “quais são os resultados que espero com
a execução do projeto na escola em relação aos alunos, professores, funcionários, pais
e/ou responsáveis?”

11. Divulgação / Socialização do Projeto realizado

Poster, Painel, Blog, Evento.....


A socialização dos resultados é parte fundamental de um projeto e é de suma
importância para os membros que participaram da pesquisa. É a construção da
integração entre os pesquisadores e a comunidade.
12. Referências Bibliográficas

Sites, vídeos, livros...filmes

10. NOSSO NTE UTILIZA O SOFTWARE BOTO-SET CABANO:

Boto é uma personalização do UBUNTU destinado às Escolas da Rede Pública de


Ensino, desenvolvido inicialmente a partir de uma customização feita pelo professor Luis
Carlos Barbosa Cavalcante sobre o KURUMIM, uma distribuição Linux desenvolvida pela
equipe do Guia do Hardware. Em 2006, foi criado um convênio com Centro de Tecnologia
da Informação e Comunicação da Universidade Federal do Pará-UFPA e a SEDUC que
proporcionou o desenvolvimento da versão em live CD do sistema operacional Boto-Set
Linux, que ficou conhecido como o Boto Açaí.

O Boto-Set surgiu da necessidade de se ter um Linux voltado para a informática


Educativa, que reunisse um conjunto de programas de livre distribuição, e que viabilizasse
a realização de projetos educacionais e ações voltadas a inclusão digital e a criação de
uma cultura de compartilhamento de informação e colaboração entre os sujeitos que
constroem a comunidade escolar.

Seu objetivo fundamental é difundir os princípios filosóficos do movimento do


software livre entre alunos, professores e a comunidade escolar e estimular a
implementação de Projetos de Informática Educativa e Inclusão Digital nas Escolas, a
partir da utilização de programas livres para computadores.
O Boto-Set fundamenta-se na ideia que o maior ganho que um ser humano pode
obter não pode ser mensurado em valores financeiros, mas na satisfação de ajudar seu
próximo, permitindo seu crescimento, estimulando sua formação cidadã e sua inclusão
digital.
A partir de janeiro de 2010 o BotoSet Linux recebeu uma atualização e passou para
a versão CABANO. Essa atualização foi necessária para atender as configurações das
novas máquinas enviadas pelo MEC/Proinfo Integrado. Este NTE - sempre na vanguarda
da tecnologia – foi o 1º núcleo a instalar a nova versão e vem contribuindo com seu
desenvolvimento apontando problemas e soluções, com a intenção de aperfeiçoá-lo.
Para saber mais sobre o GNU Linux, acesse: http://br-linux.org/faq-linux/
Para saber mais sobre o Boto Set acesse: http://www.ufpa.br/set/

11 . O PROGRAMA NAVEGAPARÁ2

O Governo do Estado do Pará estabeleceu a inovação como um de seus macro-


objetivos para o desenvolvimento regional, definindo em seu Plano Plurianual (2008-2011)
a área de Ciência, Tecnologia e Inovação como elemento estratégico de um novo modelo
de desenvolvimento.

Foi neste contexto que surgiu o programa do Governo do Estado, NavegaPará.


Este programa consiste na instalação de redes sem fio banda larga ou redes de fibra
óptica, que possibilitarão o acesso ao sinal da rede da Eletronorte, viabilizando ações
como telemedicina, tele-educação e segurança pública, além da interligação nos
municípios atendidos, de todos os órgãos governamentais, criando assim as chamadas
“cidades digitais”.

Na área de educação, o Governo do Estado está implementando um conjunto de


ações para consolidação de uma estrutura de telecomunicações que propicie o
oferecimento de serviços de conectividade de alta velocidade no âmbito do Programa
NAVEGAPARÁ. Tais ações visam à oferta de serviços aderentes à promoção da
democratização e universalização da educação de qualidade e com dignidade, valendo-se
dos mais recentes avanços tecnológicos para suplantar as enormes distâncias e
dificuldades de acesso características de muitas regiões do território paraense.

Dentre os benefícios diretos à população e aos profissionais de educação,


podemos destacar:

• Inclusão digital e social;


• Educação a distância;
• Formação a distância dos profissionais de educação;
2
Texto adaptado do site do NAVEGAPARÁ: http://www.navegapara.pa.gov.br/
• Modernização da gestão educacional;
• Desenvolvimento de projetos pedagógicos e intercâmbio entre escolas;
• Vídeo-conferência.

Desde o final de 2009, a SEDUC já vem implementando as condições para o


recebimento dos equipamentos que proverão esse acesso em 400 (quatrocentas)
escolas, que estão tendo suas salas de informática adequadas e até construídas
para disponibilizar o acesso a internet a professores, gestores, alunos e a
população. Para saber como está a implantação do Navegapará em sua escola, na
cidade de Belém, acesse o link http://www.navegapara.pa.gov.br/?q=node/266

O Programa NAVEGAPARÁ está sendo viabilizado pela parceria de ações entre os


órgãos estaduais: a coordenação do programa está com a Secretaria de Ciência e
Tecnologia - SEDECT e execução do programa com a Empresa de Processamento de
Dados do Estado do Pará -PRODEPA, que conjugam esforços para o desenvolvimento de
projetos de Tecnologia de Informação e Comunicação - TIC , visando a modernização do
Sistema Estadual de Educação, bem como, a inclusão social e digital dos alunos,
professores e comunidade em geral.

A prioridade do governo do Estado é garantir e democratizar o acesso a rede


mundial de computadores à professores e alunos promovendo a inclusão digital da
comunidade escolar da rede pública de ensino e de seu entorno (professores, técnicos,
estudantes, pais e/ou responsáveis etc.), buscando a construção de competências e
habilidades no uso das ferramentas tecnológicas da informática e comunicação, tanto na
área pedagógica quanto administrativa.

Vantagens do NavegaPará:

• A conexão/ano por escola é um procedimento tecnológico que irá contribuir com a


qualidade do ensino e da aprendizagem de professores e alunos da rede pública
de ensino do Estado, uma vez que, democratiza e favorece o acesso a
informações e conhecimentos adicionais a sala de aula, e alguns momentos
extensivos a comunidade.
• Trata-se também de um procedimento didático-pedagógico-metodológico que
amplia o acesso, melhora o desempenho acadêmico-científico disseminando e
assegurando a informação a maioria da população.

12 . PRIMEIROS SOCORROS NA SALA DE INFORMÁTICA:

Uma das grandes dificuldades dos professores lotados nas salas de informática é a
manutenção dos equipamentos. Para ajudá-los a providenciar os encaminhamentos
corretos em algumas situações, elaboramos o seguinte quadro, adaptado do Guia de
Orientação Pedagógica da CTAE (2008).
OBS. 1: No caso de chamar suporte técnico da SEDUC ou da empresa Positivo, exija
sempre do técnico que comparecer a sua identificação funcional e, ao final do
atendimento, solicite que deixe um laudo técnico, especificando o serviço executado.
OBS. 2: Se for necessário o recolhimento do equipamento, exija além do laudo, um
documento devidamente assinado pelo técnico e registre o fato no livro de ocorrência da
SIE e da escola.
Em hipótese alguma abra o equipamento ou tente consertá-lo.

Situação Setor responsável Fone para contato


A Conexão da internet deixou de Suporte de Técnico (91)32015106
funcionar
Problema com a rede lógica (cabo de Suporte de Técnico (91)32015106
rede)
Problema com a rede elétrica Rede Física (91) 32015037
Equipamento foi retirado da escola Suporte de Técnico (91)32015106
para manutenção e está demorando a
retornar
Minha escola recebeu computadores Coordenação do Proinfo (91)321-05106
do Proinfo que ainda não foram (CTAE)
instalados
Estou com dificuldades para executar Equipe de ntebelem@seduc.pa.gov.br
o Projeto na Sala de informática assessoramento
pedagógico do NTE 3276-2223
Meu projeto é um sucesso e gostaria Assessoria de (91) 3201-5008
de publicá-lo na página da SEDUC Comunicação
Quero ser lotado na SIE Encaminhar projeto e 3201-5146
documentação para a
CTAE
A quem envio o relatório das Núcleo de Tecnologia ntebelem@seduc.pa.gov.br
atividades desenvolvidas na escola Educacional
(semestralmente) e para 3276-2223
a CTAE.
Gostaria de solicitar formação de Solicitá-la ao NTE ntebelem@seduc.pa.gov.br
professores e alunos da escola em
que trabalho. 3276-2223

Anexo I

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Esplanada dos Ministérios, Bloco L, Ed. Sede, 1º andar, Sala 119
Asa Norte - Brasília/DF - Cep: 70047-900

INFORMATIVO

Brasília, 02 de março de 2010.


Assunto: Informações sobre o Programa Banda Larga nas Escolas, listagem
de previsão de instalação do 2o trimestre de 2010.

Excelentíssimo (a) Senhor (a),

É com prazer que nos dirigimos novamente a Vossa Excelência para informar
sobre o andamento do Programa Banda Larga nas Escolas - PBLE. É de suma
importância para o sucesso do programa que os gestores estaduais e municipais
compreendam a dinâmica e ajudem o Governo Federal na instalação das conexões e
também na avaliação dos serviços que estão sendo prestados pelas operadoras de
telefonia fixa participantes do programa.

Chamo atenção para a necessidade de os Srs. Secretários e os


Representantes da UNDIME divulgarem a listagem das conexões para que as escolas
estejam cientes da visita dos técnicos das operadoras. É importante também que as
equipes administrativas das escolas tenham conhecimento desse informativo para saber
cobrar das equipes técnicas a correta instalação dos pontos e reivindicar soluções para
problemas que possam surgir.
1. O que é o programa.

O Programa Banda Larga nas Escolas foi lançado em abril de 2008 pelo
Governo Federal e tem como objetivo conectar todas as escolas públicas urbanas à
Internet, rede mundial de computadores, por meio de tecnologias que propiciem
qualidade, velocidade e serviços para incrementar a educação no país.

A partir da articulação da Presidência da República, Casa Civil, Ministério da


Educação, Ministério do Planejamento, Ministério das Comunicações, da Agência
Nacional de Telecomunicações (Anatel) e DATAPREV juntamente com as operadoras de
telefonia fixa (Oi (Telemar), Telefônica (Telesp), SERCOMTEL e CTBC), foi assinado o
Termo Aditivo ao Termo de Autorização de exploração da Telefonia Fixa que possibilitará
a conexão até o ano de 2010, de TODAS as escolas públicas urbanas à Internet, sendo
que o serviço será mantido de forma gratuita até o ano de 2025.

Todas as instituições de ensino público, urbanas que constam no CENSO


INEP estão automaticamente contempladas, ou seja, todas as escolas públicas
urbanas estaduais, municipais e federais irão receber os benefícios do programa
sem a necessidade de adesão.

A gestão do Programa é feita em conjunto pela Anatel e pelo MEC, em


parceria com as Secretarias de Educação Estaduais, Municipais, CONSED, Ministério
das Comunicações e Ministério do Planejamento.
2. Tecnologia utilizada e detalhes operacionais.

A tecnologia não é determinada no Termo Aditivo assinado pelas operadoras.


Na maior parte dos casos será utilizado o serviço de ADSL (Asymmetric Digital
Subscriber Line) pela cobertura desse sistema no território nacional, mas em algumas
regiões também estão sendo utilizadas às conexões por satélite.

Até dezembro 2010 as conexões terão a velocidade igual ou superior a 1 (um)


Megabit por segundo (Mbps) no sentido Rede-Escola (download) e pelo menos um
quarto dessa velocidade ofertada no sentido Escola-Rede (upload). A partir do ano de
2011, a velocidade de conexão para download será obrigatoriamente ampliada para o
mínimo de 2 Mbps.

Em situações de inviabilidade técnica para a utilização de tecnologia ADSL,


as operadoras poderão utilizar qualquer outra tecnologia, desde que sejam mantidos os
índices acordados no Termo Aditivo, salvo na utilização de satélite, quando os índices
corresponderão a, no mínimo, um quarto das velocidades de download e de upload
previsto para as outras tecnologias.

As conexões instaladas nas escolas deverão contar obrigatoriamente com


endereço de IP (Internet Protocol) fixo, que permitirá às escolas a criação e
manutenção de Hosts fixos na Internet, ou seja, os computadores das escolas poderão
hospedar sites e domínios, disponibilizando informações e serviços na rede para a
comunidade escolar.

Pelo Termo Aditivo a operadora é obrigada a garantir a neutralidade da rede,


ou seja, não obstruir conteúdos, sites ou qualquer outro uso da conexão. Qualquer
filtragem de segurança/conteúdo que se faça necessária é de responsabilidade
das Secretarias de Educação e/ou Escola.

As operadoras doarão o primeiro modem (equipamento necessário para a


conexão) para cada escola beneficiada, ficando a reposição deste equipamento, em
caso de perda, roubo ou defeito (não coberto pela garantia de fábrica de 01 ano) a
cargo das Secretarias de Educação Estaduais ou Municipais ou da própria escola.
No caso de reposição de modens solicitamos que sejam adquiridos equipamentos
homologados especificamente para o Programa Banda Larga nas Escolas, conforme a
tabela abaixo. Isso possibilitará ao Governo Federal aferir a qualidade dos serviços
prestados pelas operadoras.
Prestadora Modem Modelo Versão Firmware

BrT* DLINK 500B BCM-1.1.BR.20060205_c

Oi THOMSON ST510v6 6.1.4.9

Oi DSLINK 260E

SERCOMTEL DLINK 500B BCM-1.1.BR.20060205_c

CTBC DSLINK 260E S/W Version 2.5.060320m H/W


Version 810100

CTBC DLINK 500B BCM-1.1.BR.20060205_c

TELEFÔNIC
Huawei MT880 V100R002B022
A

TELEFÔNIC
DSLINK 260E 10.0.3.23
A

TELEFÔNIC
DLINK 500B BCM-1.1.BR.20060205_c
A

* Áreas atualmente operadas pela Oi após a aquisição da Brasiltelecom, como os sistemas ainda
não estão integrados o modelo DLINK 500B não poderá ser usado em outras regiões operadas pela
Oi, assim como os modens utilizados em outras regiões não poderão ser adquiridos para a área da
antiga Brt.

É importante que seja verificado, em cada uma das escolas já conectadas, a


versão do firmeware (software interno) do modem para os especificados na tabela a
seguir, isso garante a compatibilidade do equipamento com o sistema COCAR,
desenvolvido para o monitoramento do programa. Para obter informações de como
verificar ou atualizar o software entre em contato com a coordenação do Programa
(bandalarga@mec.gov.br).

A instalação da conexão deverá ser disponibilizada no laboratório de


informática da escola, salvo em situações específicas onde a escola ainda não
disponha de ambiente específico para essa finalidade. Em situações especiais o
diretor(a) deverá indicar o espaço pedagógico em que a conexão deverá ser instalada. É
importante que após a instalação do laboratório de informática a direção da escola faça
contato com a operadora para que seja alterado o local de instalação, devendo o modem
ficar no laboratório de informática e a conexão priorizada para a área pedagógica,
entretanto a conexão poderá ser usada para demandas administrativas desde que não
interfira ou concorra com o uso da Internet pelos alunos.

O Ministério da Educação coordena o Programa envidando esforços para a


qualidade do produto oferecido à comunidade, e como seu maior objetivo é conectar
todas as escolas à internet, JAMAIS envia pedidos de cancelamento de conexão do
"banda larga" às operadoras, no máximo solicita transferência de endereço (temporárias
ou permanentes). Situações de cancelamento indevido deverão ser registradas,
primeiramente, no atendimento 0800 das operadoras e posteriormente comunicado ao
MEC.

Pelo acordado com as operadoras, a alteração de endereço de instalação da


conexão, somente será autorizada pelo MEC, mediante solicitação formal por e-mail do
Diretor da instituição para o endereço bandalarga@mec.gov.br, com a justificativa do
pedido. Não serão autorizadas alterações temporárias com prazo menor de 60 dias.

O processo de instalação é feito em duas visitas:


• Primeira visita:

• "Qualificação" (validação da qualidade técnica do sinal da conexão-linha,


para assegurar o cumprimento dos critérios de qualidade descritos no
Termo Aditivo ao Termo de Autorização);

• Verificação da viabilidade de instalação da conexão no laboratório de


informática, a operadora é a responsável em levar o par de fios até o
ambiente do laboratório, porém qualquer necessidade de infraestrutura
(dutos, obras civis, etc.) é de responsabilidade da escola ou da respectiva
Secretaria de Educação;

• Instalação de circuito EXCLUSIVO para tráfego de dados (mesmo que a


escola já disponha de telefone ou mesmo de outro serviço de Internet a
operadora deverá instalar uma nova conexão para o Programa Banda
Larga nas Escolas, em hipótese alguma a operadora deve desinstalar a
conexão existente sem a devida anuência da escola e/ou Secretaria de
Educação local). Essa conexão não fará em HIPÓTESE ALGUMA
LIGAÇÕES DE VOZ.

• Segunda visita (com intervalo estimado de 15 dias), se a viabilidade for


comprovada:

• Entrega e configuração do modem;

• Teste da velocidade e qualidade do serviço;

• Assinatura da documentação de recebimento do serviço (É primordial que


as escolas guardem a cópia da Ordem de Serviço, pois nela constam
informações importantes como a data de instalação e número do
circuito - necessário para a abertura de chamados técnicos).

Em todas as visitas os técnicos da operadora estarão devidamente


identificados e deverão apresentar documento com a descrição do serviço a ser
realizado em nome da escola. O Ministério da Educação forneceu a todas as operadoras
uma carta de apresentação do Programa Banda Larga, que deve ser apresentado pelo
técnico no momento da instalação ao responsável pela escola com os detalhes sobre o
Programa e telefones para a confirmação do serviço.

É primordial que em caso de dúvidas o responsável pela escola acione o Fala


Brasil pelo serviço de discagem gratuita 0800 61 6161, que está capacitado para sanar
as dúvidas e orientar a escola em como solucionar qualquer problema relacionado ao
Programa.

Pelo Termo Aditivo assinado com as Operadoras o atendimento das escolas


públicas urbanas, estaduais e municipais, será feito sem a necessidade de adesão ao
Programa pelos entes federativos, porém para viabilizar a situação fiscal de cada
empresa serão assinados com governos estaduais e municipais um Termo de Adesão
ao Serviço Multimídia e um Termo de Doação de equipamento (modem). Essa
documentação tem finalidade exclusiva de documentar e viabilizar a doação de
equipamentos e serviços sem imputar nenhum ônus às escolas ou aos governos.

Para viabilizar o Programa o Governo abriu mão da cobrança de qualquer


imposto que pudesse incidir sobre a prestação do serviço ou sobre a doação de
equipamentos, com isso há um senso ainda maior da parceria público-privada
estabelecida para a solução do problema de conexão das escolas.

Todos os serviços são gratuitos e não haverá emissão de fatura de cobrança


para a escola ou Secretaria de Educação. Caso ocorra qualquer irregularidade a
Secretaria Estadual ou Municipal de educação deve ser comunicada imediatamente pela
escola para acionar a coordenação do Programa no Ministério da Educação (por meio
do endereço eletrônico bandalarga@mec.gov.br, pelo Fala Brasil 0800 61 6161 ou pelo
(61) 2022-9448).

Caso a escola já disponha de conexão (paga pela Secretaria de Educação,


APAM ou de qualquer outra forma) o Ministério da Educação indica que após a
instalação do Programa Banda Larga nas Escolas a conexão antiga seja direcionada
para a área administrativa da escola ou até mesmo cancelada.

Em caso de problema ou dúvida referente ao serviço disponibilizado pelas


operadoras, cada empresa possui um serviço de atendimento específico para as escolas
contempladas pelo programa:

• CTBC -
Atendimento: 0800 940 1331

• SERCOMTEL -
Atendimento: 0800 400 1156

• Telefônica -
Atendimento: 0800 771 5280

• Oi -
Atendimento: 0800 031 8031 (opção 0, opção aguardar atendente,
comunicar que se trata de um IP Conect, informar número do INEP
da escola e o número do circuito que está registrado no modem)

3. Cronograma de instalação da banda larga.

Serão beneficiadas todas as escolas públicas urbanas, Pólos e-Tec Brasil,


Pólos de apoio presencial da UAB e escolas de formação de professores (NTEs, NTMs,
CEFETs), atingindo um número aproximado de 64 mil instituições de ensino em todo o
país.

Em 23 meses de existência o programa já conectou mais de 42 mil


instituições de ensino.
As operadoras ainda estão implantando a infraestrutura física para suportar a
rede ADSL em algumas regiões do país, esta malha está sendo ampliada para atender o
compromisso assumido de conexão das escolas. Neste sentido, o cronograma de
instalação do Programa Banda Larga nas Escolas precisa seguir o mapa de ampliação
da estrutura de rede das operadoras de telefonia fixa. O Termo Aditivo estabelece que as
operadoras terão até o ano de 2010 para expandir a oferta do serviço de "banda larga" a
todos os municípios e, consequentemente, a todas as escolas públicas urbanas do país.

É importante destacar que, neste contexto, a liberdade de escolha do MEC e


das Secretarias Estaduais e Municipais, no que diz respeito à ordem em que a banda
larga será implementada fica limitada à dinâmica de ampliação da estrutura de rede das
operadoras de telefonia fixa.

Segundo as operadoras, a ampliação de sua estrutura de rede é dinâmica,


dependendo da instalação efetiva de infraestrutura terrestre (cabos, equipamentos, etc.),
com isso não há condições de oferecer, com a antecedência desejada, a ordem de
ampliação da estrutura e, conseqüentemente, um cronograma preciso para a
implementação efetiva da banda larga nas escolas. Este cronograma será divulgado a
cada três meses.

A planilha encaminhada junto a esse informativo indica as possíveis


instalações que acontecerão a partir de março de 2010. As Secretarias de Educação
podem sugerir substituições que serão encaminhadas às operadoras para confirmação
de viabilidade de atendimento. É importante que as quantidades de escolas indicadas
para cada município sejam mantidas e que sejam destacadas as escolas a serem
substituídas.

A equipe do PBLE receberá as sugestões de substituição de escolas até


o dia 12 de março de 2010, pelo e-mail (bandalarga@mec.gov.br).

Wellington Maciel
Coordenador Programa Banda Larga nas Escolas
DITEC/SEED/MEC
(61) 2022-9448

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