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Capitulo 13 253 FungSes vetorias e movimento no espaco FIGURA 13.14 Curvas lisas podem. ser marcadas como retas numéricas, om a coordenada de cada ponto sen do sua distancia orientada a partir de ‘un ponto-base pré-selecionado. Comprimento de arco e vetor tangente unitario T Imagine os movimentos que vocé pode experimentar Viajando a altas ve locidades a0 longo de um caminho pelo ar ou espaco. Especificamente, imagi ne os movimentos de virar esquerda ou a direita ¢ os movimentos para cima € para baixo para se levantar ou sentar. Pilotos de avido fazendo acrobacias, aéreas certammente experimentam esses movimentos. Mudancas de direco que formam angulos muito agudos, descides ou subidas muito inclinadas ou qual quer um desses fatores juntamente com velocidade alta e crescente podem fazer que uma aeronave fique girando fora de controle, possivelmente até se despedacando no are caindo na Terra. Nesta segio e nas préximas duas, estudaremos as caracteristicas do forma toda curva que descreve matematicamente a agudeza da mudanga de direcao. € 0 giro perpendicular a0 movimento para a frente. Comprimento de arco ao longo de uma curva Uma das caracteristicas das curvas espaciaislisas ¢ que elas tém um com- primento mensurével Isso nos permite localizar pontos ao longo dessas curvas dando sua distincia orientada s a0 longo da curva a partir de algum ponto. base, da mesma maneira que localizamos pontos sobre eixos coordenados dando suas distancias orientadas a partir da origem (Figura 13.14). O tempo €0 parametro natural para descrever a velocidade e a aceleragao de um corpo em movimento, mas s ¢ 0 parametro natural para estudar 0 formato de uma curva. Ambos os parimetros sio iteis para estudar curvas no espaco. Para medir a distincia ao longo de uma curva lisa no espaco, acrescenta ‘mos um termo 2 formula utilizada para curvas no plano. mprimento de uma curva Tse curva is et) = i & (0) + 2(k. a St beque Da mesma maneira que fazemos com curvas planas, podemos calcular 0 comprimento de uma curva no espaco a partir de qualquer parametriza¢ao con- veniente que esteja de acordo com as condigées estipuladas, Omitimos a prova. A raiz quadrada na Equagao (1) é |v), 0 comprimento de um vetor velo- cidade dridt. Isso nos permite escrever a formula para o comprimento de ‘maneira abreviada, oe (formia abreviada) iss i vs fina @ mena te ee EXEMPLO 1 Distancia percorrida por um planador ‘Um planador esti voando para cima ao longo da hélice 1(¢) = (cos i + (sen £}j + tk Qual éa distancia percorrida atingida pelo planador ao lon go de sua trajetéria de t= 0 até ¢= 254 Caleulo ’ ( \ FIGURA 13.15. Ahélice x(t) = (cos t)i + (sen 1)j + tkno Exemplo 1 / ~ Phi) FIGURA 13.16 A distancia orienta: da ao longo da curva de P(t,) até qual ‘quer ponto Pts) é onl SOLUGAO 0 segmento da trajetdria durante esse tempo corres ponde a uma volta completa da hélice (Figura 13.15). O comprimento dessa parte da curva é inf mat= [ Vievem = [ Vide = 2m V3 unidade de comprimento + (cos + IP dt Isso 6 VE vezes 0 comprimento do cirulo no plano xy no gual a hice se encontra Se escolhemos um ponto-base P(t,) em uma curva lisa C parametrizada port, cada valor de f determina um ponto P(t) = (x(t) yt), (#)) em Ce uma “distancia orientada” sto) = ['weener ‘medida 20 longo de Ca partir do ponto-base (Figura 13.16). Se t > fy s(t) distancia de P(t,) a P(0). Se t < ty s(t) € 0 oposto da distancia. Cada valor de 5 determina um ponto em C ¢ isso parametriza C em relagio a s. Chamamos um parimetro de comprimento de arco para a curva. valor do parimetro aumenta na diregéo de # erescente. O parimetro comprimento de arco é par ticularmente eficaz para investigar a natureza da rotacdo e da torco de uma ccurva espacial ‘Usamos a letra grega 7 (“tau”) como a varidvel de integragao na Equacio (3) porque a letra ¢j4 ¢ usada como limitante superior. a POF ar ¥ “ wena? Gy / Se uma curva r() jf for dada em termos de algum parametro fe se s() or 2 funcio comprimento de arco dada pela Equacio (3), entéo talver sejamos ccapazes de encontrar t como funcio de s: t= # (5). Entdo a curva pode ser re parametrizada em termos de ssubstituindo-se tr = (t(s)) EXEMPLO 2 Encontrando uma parametrizagio por comprimento de arco Se f,= 0, 0 parimetro do comprimento de arco da hélice x(8)= (cos Di + (sen 0) + te yate re A= ['vetér — seme f Vide Valor do Exermplo 1 Vat Website Biogeaiahistorica Josiah Willaed Gibbs 1839-1903) Capitulo 13 255 Fungées vetorias e movimento no espaco s/ V2, Substituindo t no vetor posicio r, obtemos a seguinte parametrizagio por comprimento de arco para a hélice: Resolvendo essa equagio para ¢ obtemos t Diferentemente do Exemplo 2, a parametrizacio por comprimento de arco com freqiiéncia é dificil de encontrar analiticamente para uma curva j dada em termos de algum parametro t. Felizmente, contudo, é raro precisar- ‘mos de uma formula exata para s(t) ou sua inversa t(). EXEMPLO 3. Distancia a0 longo de uma reta Mostre que se w= u,i+ u,j + u,ké um vetor unitério, entéo 0 parime to de comprimento do arco é F(t) = (x0 + tu)i + (yy + tj + (zm + ta) do ponto P,(x, yy %,) onde t= 0 é0 préprio t SOLUGAO. a v= fom + tui + gees = wi +a) + wk = 0 ay (0 + fin) + z mm + tes)k portante Médulo da velocidade em uma curva li: mo as derivadas sob a raiz na Equacdo (3) sio continuas (a curva é lisa), © teorema fundamental do célculo nos diz que s é uma fungao derivavel de t com derivada oy é ‘Como j sabiamos, « médilo da velocidade de um particula movendo-se a0 longo de sua trejetdria éa magnitude dev. Observe que, embora o ponto-base P(t) tenha um papel na defnigdo de s nna Equa¢io (3) isso ndo ocorre na Equagio (4). A taxa na qual uma particula cobre a distancia ao longo de sua traetéria no tem relagdo com a distancia ‘em que ela ests do ponto-base. Observe também que ds/dr > 0 una ver que, por definiio, Jy nunca €2er0 para uma curva lisa, Veremos novamente que sé uma fungao crescente det Vetor tangente unitario T Ja sabemos que o vetor velocidade v= dr/dté tangente a curva e que o velor Te 256 Cakculo é portanto, um vetor tangente unitério a curva (lisa). Como dsidt > 0 para as curvas que estamos considerando, s€ injetora ¢ tem uma inversa que dit como uma fungio derivavel de s (Seco 7.1, Volume 1). A derivada da inversa ao. a ds ~ delat ~ Wh Isso torna uma fungao derivivel de s cuja derivada pode ser calculada com a regra da cadeia como a de _ dr dt Ato) / ds ~ dt ds / : Essa equagdo diz que dr/ds é 0 vetortangenteunitério na diregio do veor FIGURA 13.17 Encontramos 0 ve- velocidade v (Figura 13.17) tor tangente unitirio T dividindo v por|v vetor tangente unitério T é uma fungio derivavel de f sempre que vé ‘uma fungio derivvel de t. Como veremos ne Sega0 13.5, T & um dos trés ve: tores unitirios em um referencial mével que ¢ usado para descrever 0 movi mento de veiculas espaciais ¢ outros corpos movendo-se em trés dimensdes. EXEMPLO4_ Encontrando 0 vetor tangente unitério T Encontro vetor tangentenitério da curva : Ht) = @ cos Di + (Bsen bj + Fk representando a trajetéria do planador no Exemplo 4, Segdo 13. SOLUGAO Naquele exemplo,encontramos de : v= 42 = -(sendi + Bcost)j + 2tk Assim, p= =~ Sent, Smt, , _2t ™ Vovae Vaan V9 + at EXEMPLO 5 Movimento no circulo unitério Para 0 movimento no sentido anti-horario r(2) = (cos i + (sent) 0 redor do circulo unitario, seni + (cos tj FIGURA 13.18 O movimento r(t) = jAéum vetor unitirio; portanto, T = v (Figura 13.18). (cos ti + (sen #)j (Exemplo 5). ms 258 — Géleulo | 13.4 | A curvatura e o vetor normal unitario para curvas planas FIGURA 13.19 A medida que Pse move ao longo da curva na directo do comprimento de arco crescente, 0 vetor tangente unitério vira. O valor de AT /ds| em Pé chamado curvatura emP. FIGURA 13.20 Ao longo de uma linha reta, T sempre aponta na mesma diregdo. A curvatura, |dT/ds| & zero (Exemplo 1). Nesta segio, estudaremos como uma curva gira ou se torce. Veremos pr: meiro as curvas no plano coordenado e, em seguida, as curvas no espaso. Curvatura de uma curva plana ‘A medida que uma particula se move ao longo de uma curva lisa no plano, T= delds vira a medida que a curva dobra. Como T é um vetor unitério, seu comprimento permanece constante e apenas sua direcao muda & medida que a particula se move ao longo da curva, A taxa na qual T vira por unidade de comprimento ao longo da curva é chamada curvatura (Figura 13.19). O sim- bolo tradicional para a funclo curvatura é a letra grega x (“capa”). Se 2T/ds| é grande, Tvira repentinamente a medida que a particula passa por Pe a curvaturaem Pé grande. Se | /ds| esta proximo de zero, Tvira mais lentamente ea curvatura em P menor. Se uma curva lisa r(t) ja for dada em termos de algum parimetro tque no co parimetro comprimento de arco s, podemos calcular a curvatura como \ar aT dt = [22] = [| sepesseten __1_|at ~ Taslat| | at a wal z jae panama: ‘Testando a definiclo, veremos nos exemplos 1 ¢ 2a seguir que a curvatura é constante para retas ¢ circulos. EXEMPLO 1 A curvatura de uma reta é zero Sobre uma reta, 0 vetor tangente unitério T sempre aponta na mesma iregdo, assim suas componentes sio constantes. Portanto |T/ds| = (Figura 13.20) nelat FIGURA 13.21 O vetor dT/ds, nor mali curva, sempre aponta na diregio paraa qual T esté virando. O vetorN é adiregdo de dT/ds Capitulo 13 259 FungBes vetorias e movimento no espago EXEMPLO 2 A curvatura de um circule de raio a ¢ Ya ara saber por que isso acontece, comecamos com a parametrizagio (0) = (acos i + (asen dj de um circulo de raio a. Entio, = 2 ~(asendi + (acos 9} = Vian aan = Vat = =a tgies oe A partir disso, encontramos T =H = ~Coenot + (os AT ~ _ (cos thi ~(sendy 1) 6 agit ma Conseqiient nente, para qualquer valor do parametro 1, L Ke =p) = de Embora a formula para calcular na Equagdo (1) também seja vilida para curvas espaciais, na préxima seco encontraremos uma formula computacio. nal que é geralmente mais adequada de aplicar. Dentre 0s vetores ortogonais ao vetor tangente unitirio T, um deles € de particular importincia porque aponta na direg3o para a qual a curva esta v rando, Como T tem comprimento constante (a saber, 1), a derivada dT/ds & ortogonal a T (Secio 13.1). Portanto, se dividirmos dT/ds pelo seu compri ‘mento x, obteremos um vetor wnitério N ortogonal a T (Figura 13.21) Definiglo Normal unitério principal Em um ponto onde x # 0, 0 vetor normal unitério principal par amu war] is * dedi Essa formula nos permite localizar N sem ter de encontrar k e primeito. 260 Calculo Rixcule de umvaturs gros de A va fun WAR re aoa \ cama Rao ds FIGURA 13.22 0 circulo osculador em P(x, y) apenta para o lado interno da curva i ar EXEMPLO3 EncontrandoTeN Encontre T e N para o movimento circular x(t) = (cos 20 + (sen 219} SOLUGAO Primeiro, encontramos T: y= ~(2sen 201 + (20s 20) i= Vasen® 28 + 4 cos" 2 T =X = -(sen2#)i + (cos 21) il A partir disso, encontramos aT = ~(2 cos 20 - (2 sen 28} |. Vata Te acoso + 4a aviat \aae = ~(cos 20) = (sen 21)j —Bauaga002) Observe que T - N=0, verificando-se que N ¢ ortogonal a T. Observe também que, para o movimento circular tratado aqui, N aponta de r(t) em direcEo ao centro do circulo na origem. Circulo de curvatura e raio de curvatura circule de curvatura ou circulo osculador em um ponto P sobre uma curva plana onde x # 0 €0 circulo no plano da curva que: 1. étangente A curva em P (tem a mesma reta tangente que a curva); 2. tem a mesma curvatura que a curva em P; 3. aponta para o lado céncavo ou interno da curva (como na Figura 13.22). O raio de curvatura da curva em Pé0 raio do circulo de curvatura, 0 qual, de acordo com 0 Exemplo 2, é Raio de curvatura = p = x Para encontrar p, encontramos x € tomamos a reciproca. O centro de curvatura da curva em P ¢0 centro do circulo da curvatura. Cirento coxculadr\ FIGURA 13.23 dor para a pardbola) 0 circulo oscula ‘na origem (Exemplo 4) Capitulo 13 Funcdesvetoriasemovimentonoespaco 261 + EXEMPLO4_Encontrando 0 circulo osculador para uma parabola Encontre e trace 0 grifico do circulo osculador da paribols y= 2° na origem, SOLUGAO Parametrizamos a peribola usando o pardmetro t= x (Sesa0 10.4, Exemplo 1), site | Primeiro, encontramos a curvatura da parabola na origem usando a Equagio (1) de vetnieay M= Viva? de mateie qi peta + ay 2 + 4! m A parti dsto, encontramos aT ag 4 4 pa + ate — sea + ae Na origem, t= 0, assim a curvatura é a7 wioy lat wo) = of samotn Portanto,o raio de curvatura é 1/ (veja a Figura 13.23). A equayao do circulo osculador é Podemos ver na Figura 13.23 que o circulo osculador & uma aprox macio melhor da parabola na origem do que a aproximagao da reta tan: gente. Curvatura ¢ vetores normais para curvas espaciais Se uma curva lisa for especificada pelo vetor posigdo r(:) como uma fun ao de algum parimetro fe se s for o parimetro de comprimento de arco da curva, enti o vetor tangente unitério T édr/ds= viv], A curvatura no espaco é entio definida como 262 Caleulo FIGURA 13.24 A hélice r(0) = (acos i + (a sen fj +btk, desenhada com a ¢ b positives ¢ t = 0 (Exemplo 5). ‘da mesma maneira que para curvas planas. O vetor dT/ds ¢ ortogonal a T ¢ definimos a normal unitéria principal como av _ aTidt © ds ~ \aT/dd N= EXEMPLO 5. Encontrando a curvatura Encontre a curvatura para a hélice (Figura 13.24) H(t) =(acosti Hasentj+ bk, a b20, a+ FeO SOLUGAO Calculamos Ta partir do vetor velocidade ¥: v= -(asenthi + (acos tj + bk =(asent)i + (acos tj + bk) Vere Entio, usando a Equacio (3), 1 \at| «= Wl 2 Vicos + e+e Nessa equacdo, vemos que o aumento de b para um a fixo diminui ‘a curvatura, O decréscimo de a para um b fixo inevitavelmente também diminui a curvatura, O ato de esticar uma mola tende a deix-la reta. Se b= 0, a hélice se reduz a um circulo de raio ae sua curvatura se reduz a I/a, como deveria ser. Se a= 0, a hélice se torna 0 eixo ce sua cur- vvatura se reduz a 0, novamente como deveria ser. EXEMPLO 6 Encontrando o vetor normal unitério principal N Encontre N para a hélice no Exemplo 5. SOLUGAO Temos ar ‘ at. = Ilacos Hi + (asent) Beemplos Br = Gp laces Mt + Coser) ar | at we tut soumtos aay guasto Ma + {(acos.hi + (send) Va? +b’ 0 = (cos Hi - (sent) 264 Galculo x fear "elt [ota (a) ‘Trace a curva plana dada na forma paramétrica ou fan- a , dona sobre interval especifcado para ver como ela & (b) Calcule a curvatura « da curva no valor dado de t, usando a formula apropriada dos exercicios 5 ou 6. Use a parametrizagio x = t ¢ y= f(t) se a curva for onde ,e f,correspondem a s,¢s,Encontre a curvatura total (a) da parte da hélice x (B.cos Ni + G sen. + th, 0 an. dada como uma funcio y = ftx). (b) da parébola y = 2%, > <<, (©) Encontre 0 vetor unithrio normal Nem f,, Observe 21, Encontre uma equagio para o circulo de curvatura da que os sinas das componentes de N dependem de 0 curva r(t) = ti + (sen fj no ponto (7/2, 1). (A curva vetor unitirio tangente T estar girando no sentido ho- parametriza o grifico de y= sen xno plano.xy.) rario ou anti-horério em t=, (Veja Exercicio 7, (a) Se C=ai + bj foro vetor da origem até 0 centro (a,b) 22. Encontre uma equasio para o ciculo de curvatura da i Rabon equacio para o circul mares do citculo osculador, encontre o centro Ca partir da curva r(#) = 2 ln hi [¢-+ (1/1)}j, eS #5 eno ponto (0, -2), onde t= 1. equagio vetorial _ . C= Ho) + NU Exploracoes graficas Acoals ponto Pix, 9,) na curva é dado pelo vetor posigio H(t). Ha) = (©) Represente graficamente a equagio (x- a + (y~ B= ba ne do circulo osculador. Depois trace a curva ¢ 0 dedurida no Exercicio 5, expressa a curvatura x(x) de circulo osculador juntos. Talvez voce tenha de ajus- uma curva plana y = f(a) duas vezes derivivel como uma tar a janela de visualizagio, mas cerifique-se de que fangio de x. Encontre a fungdo curvatura para cada uma esta seja quadrada. das curvas nos exercicios 23-26. Em seguida, esboce gra ficamente f(x) com x(x) sobre o intervalo dado, Voce tera algumas surpresas. 28, r(0)=(cos'*)i + sen’), OFS 2m, L= 27. rt) Gcos Hit Gsen Hj, OStS2m, t=m/4 4 23, y=x, -2Sx52 i+ (P-3j, -4S1S4, 3/5 25. y=senx, 0 i+ -25tS5, &=1 Channa: . w(t) = (2t — sen Hi + (2 - 2costj, 0 St S37, USANDO.O COMPUTADOR sai Circulos de curvatura B= 25x55, % =x1- 2) -15"52, 0 v2 Nos exercicios 27-34, voc# usaré um SAC para explorar o circulo osculador em um ponto Pem uma curva plana onde i # 0. Use um SAC para executar os seguintes passos: ea Torco eo vetor unitario binormal B Se percorremos uma curva espacial, o sistema de coordenadas cartesianas ij ek pare representar os vetores descrevendo nosso movimento nao é real- mente relevante para nés. Os vetores representativos de nosso sentido para a frente (0 vetor tangente unitério T), a diregao para a qual o caminho esti virando (o vetor normal unitério N) e tendéncia do movimento de “torcer” para fora do plano criado por esses vetores na dicecio perpendicular a esse plano (definido pelo vetor unitéro binormal B =T x N) é que sio realmente ‘gnificativos. Expressar o vetor aceleracio ao longo da curva como uma com. binacio linear desse tredro de Frenet (ou triedro TNB) de vetores unitirios ‘mutuamente ortogonais vigjando com o movimento (Figura 13.25) particu larmente revela a natureza do caminho e do movimento a0 longo deste. FIGURA 13.25 © triedro de Prenet de ‘yetores unitérios mutuamente ortogonais petcorrendo uma curva espacial FIGURA 13.26 Os vetores T, Ne B formam um triedro orientado po- sitivamente ou vetores mutuamente ortogonais no espago. Binocmal Plano eared Plano normal Normal principal Plano otcuad FIGURA 13.27 nome dos trés pla- nos determinados por T, Ne B. Capitulo13 Fungées vetorias e movimento noespago 265 Torso ( vetorbinormal de uma curvano espaco¢ B='T X N, um vetor unitério ‘ortogonal tanto a T quanto a N (Figura 13.26). Juntos, T, Ne B definem um referencial postivo mével ue tem pape signficativo no calcul de trajet6rias de particulas movendo-se no espaco, Ee €chamado triedro de Frenet (em hhomenagem a Jean-Frédéric Frenet, 1616-1900) ou triedro TNB ‘Como dB/ds se comporta em relagao a T, Ne Bt Pela regra, para diferen clagio de um produto vetoral, temos Como N éadiregao de dT/ds, (dT/ds) x N =Oe aB AN py aN en o+TxGh=T xp Com isso, vernos que 4B/ds ¢ ortogonal a T porque um produto vetorial é ortogonal aos seus fatores. ‘Como dBids também é ortogonal a B (0 iltimo tem comprimento cons. tante), segue-se que dB/ds ¢ ortogonal ao plano de B e T. Em outras palavras, ‘dBids é paralelo a N, assim dB/ds é um maltiplo escalar de N. Em simbolos, 4B Be oN sinal de menos nessa equacdo € tradicional. O escalar 7 & chamado tor- ¢f0 a0 longo da curva. Observe que -IN-N = -2() 2-7 @ Diferentemente da curvatura, a qual nunca € negativa, a torgao 7 pode set positiva, negativa ou zero, ‘Os trts planos determinados por'T, N ¢ B sio mostrados na Figura 13.27, ‘A.curvatura x = |4T/ds pode ser pensada como a taxa na qual o plano normal vira 4 medida que 0 ponto P se move ao longo do seu caminho. De maneira similar, a torgao 7 = -(dB/ds) - N a taxa na qual o plano osculador vira a0 redor de Ta medida que P se move a0 longo da curva. A torcio mede como ‘a curva se enrola (torce). ‘Se pensarmos na curva como trajet6ria de um corpo em movimento, en: to |dT/ds| nos diz quanto a trajetoriatorce para a esquerda ou para a direita conforme 0 objeto se movimenta; a isso chamamos curvatura da trajetéria do objeto. O niimero ~(dB/ds) - N nos diz quanto a trajetéria gira ou torce para fora do seu plano de movimento a medida que o objeto se move; a isso 266 caleulo chamamos forgo da trajetéria do objeto. Observe a Figura 13.28, Se P for um trem subindo um caminho curvo, a taxa na qual ofarol vira de um lado para outro por unidades de distincia é a curvatura do caminho. A taxa na qual a locomotiva tende a torcer para fora do plano formado por T eN é a toro. a Atoreio em P€-(2B ids) ‘Acurvaturaem P é latias a ae FIGURA 13.28 Todo corpo em movimento viaja com um triedro de Frenet que caracteriza a geometria de seu caminho de movimento. Componentes tangencial e normal da aceleragao Quando um corpo é acelerado pela gravidade, por uma combinacio de ‘motores ou qualquer outra coisa, geralmente queremos saber quanto da ace leragio atua na diregio do movimento, na diregio tangencial T. Podemos descobrir iso usando a regra da cadeia para reescrever v como . ards | pds at ds dt ~ 7 at derivando ambos os lados dessas igualdades para obter to 4 (rt) fin ae Observe que o vetor binomial B nfo aparece na Equacao (2). Nao imports ‘quanto 6 caminho do corpo em movimento que estamos observando parega torcer e virar no espago, a aceleracio a sempre estd no plano de Te N, ortogo- nal a B. A equag8o também nos diz exatamente quanto da aceleragio atua na FIGURA 13.29 As componentes tangencial € normal da aceleragao. A.aceleragio a sempre esté no plano deTe ortogonal a B. FIGURA 13.30 As componentes tan: gencial e normal da aceleragao de um corpo que esté acelerando a medida que se move no sentido anti-horirio ao re dor de um circulo de raio p. Capitulo 13 Fungbesvetoriase movimento noespaco 267 direcdo tangente ao movimento (d's/d#) ¢ quanto atua na direcdo normal 0 ‘movimento [e(ds/dt)] Figura 13.29). ‘Que informacio podemos obter das equagoes (3)? Por definigdo, a acele racio a éa taxa de variacio da velocidade ve, em geral, tanto 0 comprimento quanto a direcio de w mudam a medida que 0 corpo se move ao longo d caminho. A componente tangencial da aceleracao a, mede a taxa de variagio do comprimento dev (isto &, a variagio do médulo da velocidade). A compo- nente normal da aceleracao a,, mede a taxa de variagdo da diregdo de v. ‘Observe que a componente escalar normal da aceleracio € a curvatura mul tiplicada pelo quadrado do médulo da velocidade. Isso explica por que temios dens segurar quando nosso carro faz uma curva acentuada (x) grande em alta ‘elocidade (| grande). Se dobrarmos a velocidade do carro, sentiremos a com: ponente normal da aceleragdo para a mesma curvatura quadruplicar Se um corpo se move em um circulo com médulo de velocidade constan. Ps/dt*é zero ea acelerasio toda aponta a0 longo de N na diregéo do centro do circulo. Sea velocidade do corpo esté aumentando ou diminuindo, a tem ‘uma componente tangencial ndo-nula (Figura 13.30), Para calcularmos a,, geralmente usamos a formula ax = V‘al {que vem da resolugao da equagio [al = a+ a= a? + a,? para a, Com essa formula, podemos encontrar a, sem ter de calcular x primeiro. apeenpsasemrse : & calculak a conipoiiente normal da aceleracao + He Deane Viet sar @ EXEMPLO 1 Encontrando as componentes escalares a, «, ‘Sem encontrar T e N, escreva a aceleragao do movimento ro) (cost + ten ti (sent-Feos tj, > na forma a= a,T + a,N. (O caminho do movimento é a involuta do cir cculo na Figura 13.31). SOLUGAO Usamos a primeira das equacées (3) para encontrar a: 8E (sent + sent + tosh + (cost ~ cost + fan = (eos i + (tsent p= Vi codes Pali = VE = = ‘3 ay 4 : a= 4-4-1 auto (3) Conhecendo a, usamos a Equacio (4) para encontrar a,: a = (cost ~ tsen thi + (sent + t¢08 pps 4a Depots de um poco de algebra. ay = Via - a = Vie=-@ = Ve Entdo usamos a Equagao (2) para encontrar a a=a,T+aN=(1)T+(Q)N=T +N Formulas para calcular a curvatura e a torgio Daremos agora algumas férmulas priticas para calcular a curvatura ¢ @ torgdo de uma curva lisa. Da Equagao (2), temos (ds ase 4 (4); v= deidt = (asidT () «[ +s] (ds ds ‘ay 420 ren) + (Ber x09 x a> ae = Wa] FIGURA 13.31 As componentes tangen- ial e normal da aceleragio do movimento H(0) = (cos t + t sen thi + (sen t ~ tc0s 8 para t > 0, Se uma corda enrolada a0 redor de um circulo fixo é desenrolada enquanto é mantida esticada no plano do circulo, sua extremidade P traga uma in- ‘A Equagio (5) calcula 2 curvatura, uma propriedade geométrica da cur- va, a partir da velocidade e da aceleracao de qualquer representagio vetorial da curva na qual |v é diferente de zero. Pense por um momento como isso é notivel: a partic de qualquer formula para o movimento a0 longo de uma voluta do circulo (Exemplo 1). i curva, nfo importa quio variével possa ser o movimento (desde que v nunca seja zero), podemos calcular uma propriedade fisica da curva que parece ndo ter relagdo com a maneira como a curva é percorcida. ‘A formula mais amplamente usada para torgio, deduzida em textos mais avangados, é NotagiodeNewton paraderivadas Os pontos na Equagio (6) denotam derivacao em relagdo at, uma deri vada para cada ponto. Assim ¥ ("x onic’) significa ded, ¥ ("x dois , Pontos") significa dx/dt e ¥ (*x Cevins 8) ° tres pontos") significa @x/d?. De maneira similar, j = dy/dt e assim por diante, Essa formula calcula a torgao diretamente a partir das derivadas das fun- ‘goes componentes x= fit), y= g(t),2= A(t) que formam x. A primeira linha do determinante vem de v, a segunda vem de a ea terceira vem de &= dala EXEMPLO 2. Encontrando a curvatura ea torgio Use as equagdes (5) ¢ (6) para encontrar « er para a hélice H(t) = (acos fi + (asen tj + btk, ab=0, @+ B20 SOLUGAO Calculamos a curvatura com a Equagio (5): {a sen fi + (a cos fj + bk a= ~(@ cos fi -(a sen tj Capitulo 13 Fungdesvetoriasemovimentonoespaco 269 i | vxax|-asent acest oI acest -asent 0 = (ab sen thi ~ (ab cos tj + a7 aVa+bi _ a be G+ By? a? + BF a? + Observe que a Equagio (7) esté de acordo com o resultado do Exemplo 5,na Segio 13.4, onde calculamos a curvatura diretamente de sua definicao. Para calcularmos a torcao pela formula dada na Equagio (6), encontra ‘mos as entradas no determinante derivando r em relagio a Jé temos veae a = & = (asendi - (cos asent acost | cost -asent 0 asent -acost Ol Ji, (aVa? + BF estrada da Equagio (7 Por essa tiltima equacéo, vemos que a torgao de uma hélice ao redor de um cilindro circular ¢ constante. Na verdade, curvatura e torcéo cons: tantes caracterizam a helice dentre todas as curvas no espaso. Slee eunttériox

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