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Educ. @ Filos., Ubertndia, 4 (7): 129-136, jul./dez. 1989 A SUBJETIVIDADE INSTITUINDO-SE NA MODERNIDADE INTRODUGAQ A arte como experiéncia, a arte ‘como conhecimento sao afirmacdes que trazern em si mesmas, questdes co- mo a subjetividade e as relagdes entre ‘sujeito e objeto, freqientemente dico- tomizadas. Recorto para repensar 0 aspecto da subjetividade da e na arte, a subjeti- vidade instituindo-se a partir de Des- cartes, Hume e Kant e alguns pensado- res posteriores, tanto em um tempo historico que chamaria “linear” como em um tempo-espaco pessoal-cuttural- -sotial, um tempo em “espiral’’, ciclico que prop6e dinamica e constantemente @ constru¢ao de novos ciclos, sem che- gar ao mesmo lugar, ““movimentos que arrancam o Ser do néo-ser, a forma do amorfo, 0 ato de poténcia, 0 cosmos do caos",! e estdo ancorados em um Passado com vistas a umn futuro. A arte considerada como fazer, como conhecer, como exprimir, s80 conecepgdes que no decorrer da historia se somam e/ou se anulam, incorporan- do construcéo, representagao, vida in- terior-exterior que passa pelos simbo- los, pelos mitos. “A arte & um fazer tal que, en- quanto faz inventa o por fazer e 0 mo- Lucimar Bello Pereira Frange* do de fazer." A arte & fazer, conhecer, expri- mir, mas a0 mesmo tempo implica a fruigéo, a contemplacao, implica o in- ventar, o descobrir tanto de quem pro- duz como de quem observa. Na leitura da obra de arte Croce e Gentile, dois pensadores italianos, tém pensamentos opostos; para Croce a fruigdo € reevocacdo, se reencontra, se renova, se reaviva, se recria; para Gentile trata-se “de uma verdadeira e prépria tradu¢ao”, so pode reviver uma ‘obra se se tama atividade pessoal do leitor, se tornando uma criagéo nova. Tanto Croce quanto Gentile dis- cutem aspectos que se opdem, mas s¢ ampliam, como a fisicidade da obra de arte ¢ a espiritualidade, indo hé um sem 0 outro). O estilo é humanidade em termos de arte e a humanidade esté * Professora do Dep. de Artes Plasticas da Universidade Federal de Uberléndia. 1) BOS!, Alfredo. Refiexdes sobre a arte, So Paulo, Atica, 1985. (Série Fundamentos). p. 13. 2) PAREYSON, Luigi. Os problemas da estética. ‘Trad.’ Maria Helena Nery Garcez. Séo Paulo, Martins Fontes, 1984. p. 32. 129 Educ. e , Ubertandia, 4(7): 129-136, jul./dez. 1989 presente no estilo, sendo impossivel se- pard-los.3 maior é Descartes. Atribui como inatos certo niimero de conceitos, os funda A arte tanto do lado de quem a produz quanto de quem a frui, tem ins- taurada na obra, no momento, nas ati- vidades como nos hapennings, nas per- formances (na arte contemporanea), a subjetividade que se torna fundante para o momento de criagdo ou rec 0 da propria obra e/ou do conceitual. |. O racionalismo, movimento fi- losdfico que vem de ratio = razdo co- mo fonte de conhecimento humano, remonta a Platdo que afirma: os senti- dos no podem conduzir-nos a um ver- dadeiro saber. Hd um mundo suprasen- sivel, o mundo das idéias. O mundo é ordem légica, metafisica; um reino de esséncias ideais. As idéias geram as coi- sas e os conceitos, ‘Na Idade Moderna o racionalis- mo se intensifica e seu representante 3) Id. ibid. p. 151-153, mentais a0 conhecimento; no proce- dem da experiéncia mas séo patrimé- nios vindos da razo. O pensamento continua sendo a unica fonte de conhe- ento. O racionalismo de um lado permitiu “perceber o valor do signifi- cado racional do conhecimento huma- no”, mas ao mesmo tempo, é “‘exclusi- vista ao fazer do pensamento a fonte Unica ou propria do conhecimento”, e ainda, “permite penetrar na esfera metafisica pelo caminho do pensamen- to puramente conceitual. Deriva de principios formais, proposicdes mate- riais; deduz, de meros conceitos, co- nhecimentos."’# Descartes (1596-1650) com o “Cogito ergo sum”, “‘Penso logo exis- to”, inaugura a subjetividade, “eu sou, eu existo”. 4) HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 7 ed. Trad. Antonio Correia. Coimbra, Arme- nio Amado, 1980. 130 Educ. e Filos., Uberlandia, 4(7): 129-136, jul/dez. 1989 “A ordem do existir é @ ordem do ser, a ordem do pensar é a ar- dem do conhecer."’s Eu penso, sou uma coisa que pensa, ¢ condi¢ao de todo e qualquer conhecimento. Ha ao mesmo tempo, uma afirmacdo privilegiando 0 pensa- mento, a razdo; mas hd concomitante- mente uma subjetividade posta, instau- rada, um ser metatisico e um ser onto- légico. Afirma a existéncia de idéias inatas e no experiéncia do mundo; o homem & uma razdo que de inicio se basta a si mesmo. Descartes, com 0 Método da Di- vida avanga no sentido do conhecimen- to; rompe com varios aspectos da tra- digdo medieval; questiona e vai contra © “argumento da autoridade”, rompe com a subordinagéo da razdo a pers- pectiva teolégica; inaugura a discussio do sujeito pensante, 0 homem como sujeito; abre espago para as ciéncias humanas. A diivida no processo de cria- ¢d0 e na experiéncia estética é mola propulsora do fazer — pensar, permite Cortes e/ou continuidades, mortes e/ou renascimentos. O pensamento de Des- cartes se ope ao da Antigiiidade e da Idade Média que pensam o sujeito-ob- jeto, mas privilegiam o objeto. Descar- tes da ao sujeito um papel ativo no co- nhecimento. O homem como constru- tor de seu proprio conhecimento, abrindo espacos para ser 0 homem o construtor e apreendedor de sua pré- pria_percepedo-representacdo-expres- so, em dialogo com a natureza e com 0s elementos dados pela cultura, ho- mens trans-formadores das realidades. Descartes quando cria a cadeia de razées, pos eu penso, deixa “abertu- ras” para se pensar a subjetividade. Posteriormente vai ser possivel, de for- ma mais aprofundada e questionadora, mergulhar no pensamento quanto ao fazer e fruir arte. Quando faco, construo, invento, crio ou exergo a frui¢do, o faco a partir de uma cadeia de razdes, 0 fago como ser desejante, como ser caminhante, ser em estado de “sendo e estando no mundo": é possivel ir lendo-o, colecio- nando-o, questionando-o, modifican- do-o, criando-o, assim como a uma obra de arte. Descartes tem como principio a razo, as evidéncias légicas, racionais, mas deixa entreaberto 0 espaco da sub- jetividade; Hume privilegia a exper cia sensivel, mas afirma que a imagina- 40 articula as sensacdes pela meméria, permitindo a dimens3o das vivéncias psiquicas; Kant tenta articular razéo e experiéncia sensivel, uma realidade de voe8, pessoal com suas projegées, 0 ho- mem como o grande ordenador da rea- lidade, os homens como ordenadores- -des-ordenadores das realidades. Para Kant, o conhecimento é sintese de al- guma coisa do objeto e alguma cois que 0 sujeito coloca de seu novo obje- to. Kant tenta superar o racionalismo dogmatico; o conhecimento é constru(- do a partir da sintese do composto de impresses sensiveis (sensibilidade) que vém do objeto e da faculdade de entendimento que ver do sujeito. To- do ato de conhecimento é um ato de re-conhecimento, quer dizer, confron- 5) RODRIGO, Lidia Maria. Anotagdes de aula. Disciplina: Metodologia do Ensino da Filosofia. Uberindia, UFU, 1? semestre de 1988. 131 Educ. e Filos., Uberlandia, 4(7): 129-136, jul./dez. 1989 to entre 0 desconhecido com o conhe- cido. A experiéncia nos dé dados para organizarmos subjetivamente o conhe- cimento que nao é copia da realidade, mas produgdo do sujeito. Os objetos nos so dados enquanto representagdes sensiveis deles mesmos, so pensados através dos conceitos, gerando o en- tendimento. A sensibilidade é a capaci- dade que tenho de ser afetado pelo objeto; sfo intuigdes empiricas; espaco e@ tempo séo intuigdes puras ou “a priori"”.¢ Descartes inaugura a subjetivida- de; Hume privilegia as impressdes sen- siveis, Kant da um passo enorme, sub- jetividade — objetividade, em uma pos- tura dialética como alicerce para ou- ‘tros pensadores. Descartes a0 perguntar “o que sou eu?, sou uma coisa que pensa, du- vida, concebe, afirma, nega, quer ou no quer; imagina e sente. Sou eu que duvido, que entendo, que desejo, 0 eu 6 constiéncia, é relagdo consigo mes- mo, é subjetividade.”"” “Eu como coisa pensante, ngo posso, embora nao pertengam a minha natureza, por em diivida, imaginar, sen- tir, querer."8 Posteriormente recorro a alguns filésofos e suas interpretagdes quanto a0 conceito do eu: Kierkegaard define © eu como “uma relacdo que se rela ciona consigo mesma, depois acrescen- 6) Id, ibid. ta que enquanto relagao consigo mes- ma, 0 eu & relagdo com o outro; isto é, com © mundo, com os outros homens e com Deus; Heidegger ‘eu penso algu- ma coisa’, coisa entendida como ente intramundano, que traz consigo inex- pressa a pressuposicéo do mundo sou em um mundo’; Merleau-Ponty, a primeira verdade & sem diwida ‘eu pen- 30’, mas que se entenda ‘eu sou para mim mesmo sendo no mundo; Dewey, ‘eu penso, eu creio, eu desejo’ ao invés de pensa-se, cré-se, desejase. Significa afirmar uma responsabilidade e anteci- Par uma pretenséo.""? Il, Talvez, a partir do colocado, €u possa assim sintetizar: Descartes: eu penso, logo existo; Hume: penso, existo, sinto; Kant: penso, existo, sinto, subjetiva e objetivamente; Merleau-Ponty: penso, existo, sinto subjetiva e objetiva- mente sendo no mun- do; Dewey: eu penso, eu existo, eu sinto subjetiva e objetivamente ex- perienciando o mundo; eu creio, eu desejo (0 espaco das “zonas obscuras”). Se pensamos e acreditamos que somos porque falamos, pelas palavras, pelas linguagens e/ou pelas imagens, 7) ABBAGNANO, N. Diciondrio de Filosofia. 2ed. Trad. Attredo Bosi. Séo Paulo, Mestre Jou, 1982. . 368. 8) DESCARTES, R. Meditag6es. So Paulo, Abril Cultural, 1973. (Colecae Os Pensadores). p. 103, 9) ABBAGNANO, N. op. cit. p. 370-1, 132 Educ. e Filos., Uberlandia, 4(7): 129-136, jul/dez. 1989, Pelos olhares, somos seres nos quais es- to presentes as perspectivas do Para-Si € do Para-Outro de Merleau-Ponty. Oo Para-Si,eu com a visio de Mim mesmo, © outro com a visdo de Si mesmo; do Para-Outro, a viso do outro de mim e minha viséo do outro.19 Assim nos co- locamos como seres comunicacionais, simbélicos, imaginérios, reais, mediati- zados € mediatizantes pelo mundo, in- terligados uns aos outros, em uma pos- tura dialética. Na “linguagem, a utilizagdo de palavras ou simbolos nao é $6 para nos comunicarmos, mas para forjarmos as nossas idéias nos nossos espiritos”, diz Bronowski; ha palavras para ordenar ‘ou comunicer e ha palavras que sdo si- ais, A linguagem humana vai além das palavras da comunicago e utiliza tam- bém as palavras para formular idéias de nossos espiritos, “As palavras consti- tuem 0s veiculos de nossa imaginacao a matéria prima da literatura.”1! Acrescento a esta tiltima frase, ao lado das _palavras, as imagens-linguagens (construo o pleonasmo como forma de enfatizar as imagens), imagens-lingua- gens constituidas de palavras ““mudas”, referencial constante nas artes plasti- cas. Vivemos, hoje as imagens do mun- do em um mundo de imagens. A cién- cia e a técnica nos colocaram direta- mente ligados aos Meios de Comunica- 80 de Massa, aos videos, a Televisdo, aos “out-door”’ por todos os lados e em quaisquer situagdes. 10) MERLEAU-PONTY, M, Fenomenologia da percepeao. Trad. Reginaldo de Piero. Rio de Janeiro/Séo Paulo, Freitas Bastos, 1971. p. 10-1. 11) BRONOWSK(, Jacob. Arte e conhecimento; ver, imaginar, criar. Trad. Artur Lopes Cardoso. So Paulo, Martins Fontes, 1983. p. 19-21. 133 Educ. e Filos., Uberlandia, 4 (7): 129-136, jul./dez. 1989 A medida que a noggo de eu vai se modificando, se questionando e sen- do ampliada, a subjetividade e a objeti- vidade também o so. A visSo do eu, do outro, dos outros, do simbélico, de imaginario, do real, varia em momen: tos hist6ricos-culturais-sociais, de sujei- to para sujeito, de comunicaggo para comunicagio, de momento para mo- mento. Arte sendo construgdo, conheci- mento, expresso do ser humano e este aspirando, respirando e transpirando o mundo e suas interrelagdes, é visivel e clara a importéncia de Descartes, de Hume, de Kant, pensando e re-pensan- do “quem sou eu”? “quem somos 16s?’ 0 que desejo eu? o que deseja- mos nés?, so aberturas fundantes para ‘Questionamentos vitais. CONCLUSAO A nossa capacidade de articular, manipular e expressar palavras e ima- gens, tanto para nés mesmos como pa- Fa 08 outros, nos pert senvolvé-las, dar-lhes sig sos. A imaginaggo € nossa capacidade de construir imagens e conceitos no es- Piritual, no material. Nas artes plasti cas vo ser expressas em obras objeti- Vadas, tornadas objetos, ou subjetiva- das, como as obras conceituais, estabe- lecendo estreita e intimista relacdo en- tre subjetividade-objetividade, razao- emocio, logos-mitos, sujeito-objeto, ‘obra de arte enquanto processo-produ- to e suas relag&es explicitas e implici- tas. Para tornar “plastica esta discussdo me apodero de uma obr: arte que coloca em discussdo pensa- mento e ngo-pensamento, visto e por- ser-visto, dito e entredito, “o homem como duplo empirico-transcendental, © homem como também lugar de des- conhecimento — deste desconhecimen- to que expde sempre ser pensamento a ser transbordado por seu ser proprio e que Ihe permite, ao mesmo tempo, se interpelar a partir do que the escap: O abordar e ser abordado pela “exis- ‘téncia muda-prestes a falar, atravessada secretamente por um discurso vir- ‘wal’? O cogito moderno propée uma articula¢#o do pensamento com o que nele, em torno dele, debaixo dele, néo @ pensamento, mas que nao Ihe é estra- nho. O cogito moderno é questiona- mento para saber como 0 pensamento Pode ser sob as espécies do ndo-pensan: te; 6 a interrogacdo do homem e sua relagdo com o impensado. 13 A obra de Velazquez, “A Fami- lia de Felipe IV”, de 1656, foi denomi- nada assim até 1843, quando recebeu © nome “Las Meninas” (as ‘‘damas de honra’’), € um exemplo de cogito mo- derno. Desde sua realizagdo sua fama e 0s questionamentos que levanta, sio constantes e inumeres. “’Lucas Jordan ou de “Teologia da Pintura’’ e Teétilo Gautier, assombrado com sua espacialidade, perguntou “Aonde esté © quadro?” Camén Aznar afirma que no hé um ‘espago passive’ do Renas- cimento, mas interdistancias pela luz e pelas reciprocas relagdes entre as coi- 12) FOUCAULT, M. As palavras e as coisas; uma arqueologia das ciéncias humanas. Trans. Salma T. Mcchail. 3. ed, So Paulo, Martins Fontes, 1985. p. 339. 13) Id,, ibid. p. 340-41. 134 Educ. e Filos., Uberlandia, 4(7): 129-136, jul/dez. 1989 sas e as atitudes dos personagens que criam uma complexidade espacial ten- sae palpavel’’.14 A perspectiva agora, € espacial; a atmosfera é poética (ha um ar entre-posto); convivem uma am- bientapgo real, uma densidade atmos- férica predominando um fundo mono- cromatico; a cor é tratada como tam- bém o € pelos venezianos, manchas 1u- minosas se intercalam com as sombras do pavimento e das paredes. Fica para © expectador uma porta invisivel e 0 “percorrer”” em uma quarta dimensio, © movimento entre 9 interior e o exte- rior, a temporalidade Os principais personagens lancam seus olhos aos espectadores, aumentam a tensio-dialogal; os reis sao refletidos fantasmagoricamente no espeiho e co- mo se “fora do quadro”. Orozco, muralista mexicano, as- sim se manifesta sobre Las Menina: “somos outro personagem que entra- mos pela porta entreaberta e com in- distinta curiosidade nos vemos miran- do 0 que passa no recinto em que pin- ta Velézquez”’; que se auto-retrata en- coberto pela alta tela, a qual iré absor- vé-lo em sequida. Hé uma espécie de grande gaiola virtual na qual a superf(- cie que ele esté pintando o projeta pa- ra trés, Esté em um instante de pausa, de oscilacgo. Seu talhe escuro, seu ros- to claro so meio-termos entre o visi- vel @ 0 invisivel. Saindo desta tela que nos escapa, ele emerge aos nossos olhos... Ele reina mo limiar destas duas visualidades incompativeis. H4 uma ténue rede de olhares, ha um espetaculo-de-olhares. Nés espectadores estamos dentro © fora, em excesso; somos acolhidos & expulsos; 0 que olha e o que é alhado permutam-se incessantemente. Quem somos nés? A que e a quem olhamos nds? O que somos en- quanto seres-olhados-othantes? 14) BUENDIA, J. Rogelio. E! prado basico. Bilbao, Silex, 1982. 135 Educ. e Filos., Uberidndia, 4 (7): 129-136, jul./dez. 1989 BIBLIOGRAFIA ABBAGNANO, Nicola. Diciondrio de filosofia. 2.ed. Trad. Alfredo Bosi, Sao Paulo, Mestre Jou, 1982. BOSI, Alfredo. Reflexdes sobre a arte. Séo Paulo, Atica, 1985. (Série Fundamen- tos). BRONOWSKI, Jacob. Arte e conhecimento; ver, imaginar, criar. Trad. Artur Lopes Cardoso. Sao Paulo, Martins Fontes, 1983. BUENDIA, J. Rogelio. E/ prado bésico. Bilbao, Silex, 1982. DESCARTES, R. Meditagdes. Sao Paulo, Abril Cultural, 1973. (Colegdo Os Pensa- dores). FOUCAULT, M. As palavras e as coisas; uma arqueologia das ciéncias humanas. Trad. Salma T. Muchail. 3.ed. So Paulo, Martins Fontes, 1985. HESSEN, Johannes. Teoria do conhecimento. 7.ed. Trad. Antonio Correia. Coim- bra, Arménio Amado, 1980. MERLEAU-PONTY, M. Fenomenologia da percep¢o. Trad. Reginaldo de Piero. Rio de Janeiro/Sao Paulo, Freitas Bastos, 1971. PAREYSON, L. Os problemas da estética. Trad. Maria Helena Nery Garcez. S30 Paulo, Martins Fontes, 1984. RODRIGO, Lidia Maria. Anotagdes de aula. Disciplina: Metodologia do Ensino da Filosofia. Uberlandia, Universidade Federal de Uberlandia, 19 semestre de 1988. 136

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