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ICA 160-6/2015 31/86 6.18,3.5 Senso eromatico Pesquisado através das Pranchas Pscudo-Isocromaticas. Ocorrendo mais de 08 interpreta- ges incorretas o inspecionando poder qualificar-se, desde que reconhega, com facilidade, as cores VERMELHA, VERDE, AZUL, AMBAR E BRANCA, utilizadas em aviagao. 6.18.3.6 Oftalmoténus Normal, entre 10 a 20 mmHg. 6.18.4 REQUISITO VISUAL N° 4 Aplicado nas Inspegdes de Satide periédicas dos militares do COMAER, exceto nas dos O- ficiais Aviadores e Cadetes Aviadores da AFA. 6.18.4.1 Acuidade visual a 06 (seis) metros Visio igual a 0,66 (20/30), em cada olho, separadamente, com ou sem corregao. 6.18.4.2 Acuidade visual a 35 (trinta e cinco) centimetros J-4, em cada olho, separadamente, sem corregao, ¢ J-1 com corregao, 6.18.4.3 Motilidade ocular extrinseea Excursdes oculares normais nas 08 (oito) posigdes cardinais. 6.18.44 Campo visual Normal, pesquisado em relagdo a0 campo visual do examinador. 6.18.45 Senso cromético Pesquisado através das Pranchas Pseudo-Isocromaticas. Ocorrendo mais de 08 interpreta- ges incorretas o inspecionando poder qualificar-se, desde que reconhega, com facilidade, as cores VERMELHA, VERDE, AZUL, AMBAR E BRANCA, utilizadas em aviagdo. 6.18.4.6 Oftalmotdn Normal, entre 10 a 20 mm/Hg. 6.18.5 REQUISITO VISUAL N° 5 Nas Inspegées de Saiide periddicas de inspecionandos do COMAER, cuja atividade nao exi- ja perfeita visio de profundidade, é admissivel, a critério do especialista, visio nula de um dos olhos, desde que no outro olho a acuidade visual atinja, no minimo, 0,66 (20/30) sem corregao. Sdo exigi- dos, nestes casos, os demais itens do requisito visual n° 4. 7 EXAME OTORRINOLARINGOLOGICO 7.1 ANAMNESE E EXAME FiSICO ‘A anamnese estara dirigida para as alteragdes clinicas relacionadas a nariz, cavidades para- nasais, orofaringe, laringe e ouvido. No exame fisico, durante a técnica de iluminago, o examinador, 0 paciente ¢ 0 foco de ilu- minago direta ou indireta devem estar no mesmo plano, 32/86 ICA 160-6/2015, 7.1.1 OROFARINGOSCOPIA. Observar a presenga de lesdes em labios, arcada dentiria, assoalho da boca, lingua e parede posterior da faringe. Na faringe serdo observadas principalmente alteragdes na forma, tamanho e si- nais de infecgaio nos seguintes érgdos: vegetagées adendides, amigdalas palatinas ¢ lingual. 7.1.2. RINOSCOPIA ANTERIOR Deverdo ser observadas alteragdes na zona de epistaxe, caracteristicas de secregdes (fluidas aquosas, purulentas e mucopurulentas), hipertrofia ou nio de cometos, desvios de septo (grau I, Ie III de COTTLE), perfuragio de septo e tumores na cavidade nasal. 7.1.3 RINOSCOPIA POSTERIOR Deverdo ser observadas alteragdes na rinofaringe, coanas, parte posterior das fossas nasais ¢ secregdes originadas dos seios posteriores. Observa-se também o orificio da trompa de Eustiquio e vegetagdes adendides. 7.1.4 OTOSCOPIA Verificar a ocorréncia de alteragées do conduto auditivo externo ¢ do timpano, Fazer a pal pacio pelo estilete, verificando-se dor provocada, consisténcia e limites de pélipos e tumores neopl sicos. Durante 0 exame do timpano, verificar coloragao, se ha ou nao perfuragao e secregao na caixa Ao exame do conduto, verificar principalmente se ha alguma modificagdio em relagdo a suas paredes. 7.1.5 LARINGOSCOPIA INDIRETA. Realizada utilizando-se espelho laringeo, 0 qual é colocado de encontro a avula com uma inclinagdo de 45°. 7.1.6 LARINGOSCOPIA DIRETA Realizada colocando-se o tubo-espatula (CHEVALIER - JACKSON) no interior da laringe, praticando-se a inspecio, palpagao instrumental e biépsias. A laringe também podera ser explorada através da radiografia simples e pela tomografia. 7.2 EXAMES COMPLEMENTARES 7.2.1 AUDIOMETRIA AEREA E OSSEA, Com a finalidade de fixar o limiar de audigao em cada freqiiéncia. Sera realizada em céma- ras actisticas apropriadas e de maneira répida, para evitar a fadiga ou adaptagdo auditiva, utilizando- se 0s simbolos universais em audiometria para caracterizar 0 ouvido direito e ouvido esquerdo. 7.2.1.1 Tipos de Curvas Audiométricas Poderdo existirtrés tipos de curvas audiométricas que caracterizam as disacusias: a) de transmissio: a queda de audigdo por via aérea é quase igual em todas as freqiiéncias, no ultrapassando 60 (sessenta) db. A transmissio éssea permanece normal ou com queda que nio ultrapasse 20 (vinte) db; b) de percepsao ou neuro-sensorial: a queda de audigdo atinge igualmente a parte éssea ¢ aérea, principalmente para sons agudos; ¢ ©) mista: a queda de audigdo aérea e dssea se di em todas as freqiiéncias; ICA 160-6/2015 33/86 7.2.1.2 Indicages de Audiometria Aérea: a) nas Inspegdes de Satide iniciais para os acronavegantes, bombeiros militares de Acro- nutica, candidatos 4 EPCAR, a AFA e a outros cursos de formagao; (NR) - Portaria DIR- SA n°3/SECSDTEC, de 12 de janeiro de 2015. bb) nas Inspegdes de Saiide periddicas, de dois em dois anos, para todos os aeronavegantes millitares ¢ civis, ¢ bombeiros militares no desempenho de atividades de contra-incéndio: (NR) - Portaria DIRSA n°3/SECSDTEC, de 12 de janeiro de 2015. ©) Nas Inspegdes de Satide iniciais e periédicas, de dois em dois anos, dos inspecionandos ligados a atividade de Controle de Trifego Aéreo ou de Operador de Estagdo Acrondu- tiva; e 4) A ctitério do especialista, nas demais inspegdes. 7.2.1.3 A audiometria dssea s6 seré realizada diante de suspeita de patologia no ouvido médio e/ou ouvido interno. 7.2.2. LOGOAUDIOMETRIA ‘A perda auditiva em relagdo a fala pode ser medida em decibéis do mesmo modo que a per- da relativa aos tons puros audiométricos. Conforme a ocupagao funcional do inspecionando, ser exigida uma diseriminagao em cam- po livre, superior a 80% (oitenta por cento) para os monossilabos ou a 95% (noventa e cinco por cen- to) para fraseologia de véo. Nestes casos, o inspecionando poder renovar o exame sem restrigdo. 7.2.3 IMPEDANCIOMETRIA Poder ser realizada para a avaliagdo de diversas patologias ligadas a0 ouvido médio e/ou interno, tais como: otosclerose, otite média serosa, ruptura do elo ossicular ¢ outras. 7.2.4 EXAME RADIOLOGICO DOS SEIOS PARANASAIS. Devera ser realizado conforme descrito no capitulo 3 ou a critério do especialista. As principais incidéncias utilizadas serio: Mento-Naso-Placa, Fronto-naso-placa, Hirtz Perfil 1.2.8 EXAME OTONEUROLOGICO Sera realizado quando houver alguma manifesta¢do clinica ligada ao labirinto, compreen- dendo: exame dos pares cranianos; audiometria tonal, aérea e éssea, liminar e supra-liminar; e eletto- nistagmografia com pesquisa de nistagmo espontineo, semi-espontineo, de posigio, optocinético, rastreio pendular e provas caléricas. Diferengas superiores a 33% ({rinta e trés por cento) para provas caléricas ¢ 20% (vinte por cento) para o nistagmo optocinético, somados A sintomatologia clinica, serdo consideradas patolégi cas e incapacitantes. 7.3 REQUISITOS AUDITIVOS 7.3.1 REQUISITO AUDITIVO N° 1 ‘Aplicado nas Inspegdes de Saide iniciais dos candidatos a piloto militar. 73.1.1 Audibilidade com perda tolerivel de até 25db (vinte e cinco decibéis) ISO (International Standard Organization), nas freqiiéncias de 250 (duzentos e cingiienta) a 6.000 (seis mil) ci- clos/segundo em cada ouvido, separadamente. 34/86 ICA 160-6/2015, 7.3.1.2 Audibilidade para voz, cochichada a cinco metros em cada ouvido, separadamente. 7.3.1.3 Auséncia de sinal evidente de sensibilidade anormal ao ruido, 7.3.2. REQUISITO AUDITIVO N°2 Aplicado nas Inspegdes de Saide periédicas dos aeronavegantes militares ¢ nas inspegdes iniciais dos candidatos ao ingresso no COMAER, exceto para os candidatos a que se refere & “a” deste item. 7.3.2.1 Audibilidade com perda tolervel de até 35db (trinta e cinco decibéis) ISO, nas freqiiéncias de 500 (quinhentos) a 2000 (dois mil) ciclos/segundo. 7.3.2.2 Audibilidade para voz cochichada a cinco metros em ambos os ouvidos. 7.3.3. REQUISITO AUDITIVO N°3 Aplicado nas Inspegdes de Saiide periédicas dos militares ndo ~aeronavegantes do COMA- ER. Audibilidade, com perda toleravel de até 45db (quarenta e cinco decibéis) ISO, nas freqit cias de 500 (quinhentos), 1000 (mil) ¢ 2000 (dois mil) ciclos/segundo, desde que as perdas auditivas nas freqiiéncias acima de 2.000 (dois mil) ciclos /segundo ndo apresentem evolugao capaz de com- prometer a audigao nas freqiiéncias da faixa da palavra 8 EXAME NEUROLOGICO 8.1 OBRIGATORIEDADE DO EXAME NEUROLOGICO, COM REALIZACAO DO ELETRO- LOGRAMA (EEG) 8.1.1 Nas Inspegdes de Satide iniciais dos aeronavegantes militares ¢ candidatos 4 EPCAR ¢ a AFA. 8.1.2 Nas Inspegdes de Saiide de militares e civis do Comando da Acrondutica, quando a historia clinica revelar qualquer indicio de comprometimento neurolégico. 8.1.3 Nas Inspegdes de Saiide iniciais dos aeronavegantes civis, ATCO ¢ OEA, conforme legisla- Go especifica. 8.1.4 Nas inspegdes de Saiide para fins das letras “B”, “C", “F”, “J”, “L”, “P e “Q” das IRIS. 8.2 ANAMNESE Inquirir sobre doengas neurolégicas mais comuns, particularmente epilepsias, seqiielas pés- traumiticas, esclerose miiltipla, e outras patologias que possam interferir na seguranga de véo. 8.3 EXAME NEUROLOGICO Inspegio geral, forga muscular, coordenagao estitica e dinamica, marcha, nervos cranianos, reflexos, sensibilidade e t6nus muscular. 8.4 ELETROENCEFALOGRAMA (EEG) Classificado como “EEG normal” ou “EEG anormal”.

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