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Lowes: Gein Leos Cot. oft) pyr nt helolge' a. Gaiaakde pie a ‘ ESCA - S80 Foule : Corky, /99 Capitulo | Leitura como leitura do mundo éndemos 0 mundo e oesjprsende ‘io podemos nos desist imento expresso por escri 80a ele © & todo o seu significado. 119 Como seres hhumanos, dimensdes: 0 passado, 0 sionais, superanda a ws nao s6 da anélise cri como, prineipalm queiramos constr de que nos & caracte modificae” epassados. Nossos lade de maior esperanca de vide que 2 sgarantida aos que nos antecederam, Nosses técnicas nos di condigées 1. Eatendemos como pla remente ligado fotze. Como ser humazo, Quando se deixe prosramar e age de acordo com as padi por ovtcem, 0 individuo renuncin a0 se 3 de locomogio, to bem superiores Ro entanto, m como pessoas, ‘ado de um esfargo soas, grupos, povos, tempos ¢ cimento resultante dessé proceso, é se tem preocupado con ‘grande por parte de pes- nde na a 108 cerca, e noimalmente rela mentos ¢ exper sntudo, © fazemos'por escrito ou por variados © cédigos que temas & nossa disposigio. De ra ou de outra, pa iruir da rigueza de todos os TO gue se entende por leitura? peeaETTEE ce fo_a entendemos como o costume de devorar, acti Se ees GomO © costume de devorar, acrieamente,“Y, Ts < Bias conteldos, por mais iniessianes.que sejam e por ) mais preparados ¢ famosos que sejam scus autores, = AR Ss Hones Nio a entendemos como um simples ato de decodificagdo de Signos, num proceso mecanicista comandado (as, processo que néo leva & | ho de silabas © palavras, s Nio a enlendeinos como a scnorizagio mectnica de silabas, palavras frases, desconcxas ¢ fora do contexto te origem cidade de formar nossa pr6j que enfrentamos e que se constituem, para le prove: cagdo no sentido de Ihes oferecer respostas e solugSes adequadas, Nesta per sabe er, pode va, todo © qualquer ser humano € capaz de ler, fe efetivament Lé a professora que com sinceridade ¢ ‘ausas pelas quais seus alunos nao aprendem; Ie o médico que, dos sintomas ¢ exames, des: menta seu pi -las; 16 0 mecénico que, pelo’ simp! as devidas solugées; 16 0 doente que, na hora expressa com cchegou a sua vez; los que descobre a r do amor nas mi asbes de sua presenca: 18 o sert ‘nejo que,'no contato com a natureza, sabe prever o sol, a chuva, a 16 a crianga que, pelo gesto, vor, atitude das pessoas que a rodeiam, descobre a presenga do afeto e do anor; 18 todo ‘aquele que encontra nas dadivas ¢ presentes néo apenas o valor ma- ke econdmico dos mesmos, mas, principalmente, a presenga da- ‘queles que, através deles, se relacionam e comunicem com os que uerem bem; Ié toda e qualquer pessoa que, ao lidar com as coisas, om 0 mundo, com os outros © consigo mesmo, busca no apenas ‘estar fisicamente ao lado, ocupando um espago, mas procura, antes 122 de tudo, saber o que s coieas © as re © que expressam e pof 4 sabe busesr 2 tcansmitem; 18 0 que busca desvelar a relida nde aos nossos se ndo, com suas ria, por conseguinte, a 95 que foram alfabe- is vatiados niveis ia a afitmacgo de Essas alieraagées ma ideoldgica, inst estado de coisas, Haveremos, no Ieitara da palavza eserita, qual 0 seus pay ado? B evidente que la que cada um faz de sua seal felletida, Somente apss ora da pi , fe relere as leituras vérigs jd realizadas por todos ¢ cada um sobre seu pr6pri leve conc leitura funda, de seu préprio mundo, a tm Instrumente para qué possamos entrar em utras pessoes, grupos ¢ povos conhecerem e cont acerca do homem e do found i Io se justitica por si pleno, Tes 123 rot Efetivamente, escrevemos quando queremos registrar ¢ comuni- ar 80s outros elementos de nossa experitncia, nossa cultura, novsos valores © Escrevemos porque a palavea escvta, de. per si, retém © veicula mais facilmente nossa siensagem que « tansmissee simplesmente oral ou visual. A esctite permavese, as polavras voam, diziam 0s entigos. Disfamos, além disso, que o escrito € mais fuel, mente analisado, questionado, complementado, Presta-se, processo maior de regisuo da historia ¢ de seu apetfeisoumen Sendo este o objetivo da escrita, fécil se torna entender que a fin dade da leitura da palavra escrita nfo pode ser outra senio a de sos fazer entrar em contato com a expetiéncia, com os valores, com a ura, com @ histéria de quem escfeve, seja qual for a época em que ele se situa, no espaso € no tempp, Bim sinteso, a leitura escrita, para ser a deve ter um antes © um depois, ou hnelhor, foncionar conto instra, mento de comunica¢o ¢ ligacdo entie um antes e um depois, Un antes, porque anterior & sua realizagdo existe uma realidade que ela quer © deve expressar © dentco da gual cla deve estar iimersa. As Palavras nfo possuem um sentido e-nem um conteiide magicos. O sentido eo conte delas existicio jna medida em que os meamas se enralzem na realidade e no mundo, como de fato ele existe ¢ nio como os nossos ineresses possam apoati-lo « expressé-lo. As palavres hascem com o mundo ¢ somente possuem sentido na medida et carregam 9 mundo dentro de si ou, como nos diz Paulo Frei medida em que estiverem “grévidas de mundo". Um depois, deve levar o homem, através daquilo: que os ovtsos the comunicam ¢ expressam, a um conhecimento maig profundo de sua piépria real Gade, A leitura escrita deve provir deum conhecimento da realidade ue quer Wansmitir ¢ deve levar a um conhecimento mais ampto, ais profundo da prépria realidad Ao nos riferirmes a letura, por conseguinte, estamos sempre fazendo referéncia a um processo realizével om uma dupla dimensio: inicialmente a de ler a prdpria realidade, as citcunstaucias do mundo ei que Se vive; as Suas solicitagées, provocagées e valores numa linha e reflexfo f erica; posteriormente,.a de decodificagio da palavea escrita, que nada mais & que @ comunicagdo e transmissao desta pri- ‘meira leitura da realidade e do mundo, 124 sadas por outros processo da histétia; isolado i izes € origens do sua owas des 0 inicio dos ter peépria realidade ©, por tado de conhecer mais profyndamente 0 funda de seus probl je, a razd de resolvé-los, cons- cada povo.? 2, Paulo FREIRE. 4 wrortncia do ao de te. 135 i Capitulo I Pratica de leitura no Brasil x ‘A prética da leitura, om nosso pais, tem negado o entendimento que vimos estabelecendo sobte a mesma em discussées anteriores. Um répido retrospecto histérico, a esse respeito, bastard. para ‘nos mostrar sua insuficiéncia e inavienticidade, Nesse particular, é evidente que nunca poderemos esquecer a ‘nossa origem colonial, com as implantagées, imposigdes e eastragées que Ihe foram inerentes e cujos reflexos, ainda hoje, se facem sentit em todos os aspectos de nossa vida, Neste capitulo nos propomos a analisar 0 nosso passado e 0 hosto presente, em termos do proceso de Jeitura, seu contetido € perspectivas politicas, ao mesmo tempo em que buscaremos descobrir, fos esforgos de modificagtio hoje ekistentes no pais, os sinais de presenga de uma realidade nova peli! qual lutamos, 1. © nosso passado 1.;1, A quem ora permitido ler? A alguns poucos era permitido,0 ex no sentido de leitura da prépria realidade, quanto no sentido de formar-se sobre os conhecimentos transmitides por outros sobre esta ‘mesma realidade, Isso era permitide''aos portugueses que aqui apor- io do ato de ler, tanto 126 3) AS pessoas mais © #0 clero. Em uma € t6enicas que advi cles nao era assegurada a portuguesa, pois que a das letras", As tarefas de indios © yretos, c partes desta putlicagao, eram simplesment questionamento € critica, #08 plancs ido em outras a de obedecer, sem uma 0s outros, que nas suas era usurpado este dos que aqui aporteram como “descot idade da raga ces benteitores 1.2. 0 que era dado para ler? © contetido cferecide a ers 0 cor interesses da _metrSpole ¢ dos grupos bem fosse reconhecido 0 di feitas resirigdes sobre a contesido dla leit hem sempre se péde lero que se queria e sentia necessidade. Eram dados para ler os interesses, valores, problemas ¢ urgéncia de Portu- gel, Franca,’ Inglaterra... A nossa hist6ria est4 pontilhada de exem- los neste sentido, especialmente sobre a discriminagiio de contesidos felativos aos interesses dos grupos dominados. De um lado, todo o Brasil constitufa um grupo explorado na medida em que todas as suas forgas, produsdo, gente xa ¢ simp em funcdo de ‘outros. Um conteddo “brasileiro” de leitura, por conseguinte, no podia © nem devia interessar, puis questionatia © poderia levar a lo que servia aos ites. Por isso que, se dos grupos, eram Com cetteza no Brasil 127 1.3. Como se ia? 2. O8 nossos dies 2.1, A quom 6 perniitido ter? i cia sre do sezundo pas BE,000 que comegam a exudes, 69° lermivaia a universidade, A ut joo diitiio real de estudar © assegu- material escolar e que 2 familia posta manter seus filbos oe es A educagio, nos seus oi ttenzinho a subir a ladeira, tens para.os aitasados € os que ficam pela do trem quando este j4 estd em mo PIPMO, SENAI, MOBRAL, SUPLETIVO, ..2 | Ao lado deste fato, temos que con: gue 0 povo f 1 de S04 ‘i ‘fo € reconbecida ¢ incentvada ov, quando comeca + ieeoate na da ¢ incentiveds ov, q ne ‘onos do poder, € simplesmente reprimida pela forga: Exemplp dives y a repressia pendemtes, por associagées de classe, Fato ainda comprovativo da di 6 igualmente o prego proi as classes px 0 » 6 ume das causas do alto grau de Além disso, alguns poucos se, acham possuidores de cultura e sabedoria, Por isso, consideram a citura e sabedoria do povo como “olclore’. Os poucos que freqientam as escolas © a wnversidade t8m © “saber”... © povo thes deve obedecer, Estes mesmos classi de cultura apenas a cultura eruditale eléssica, pois, para eles, as ma- nifestagdes populares de vida, costumes e valores no possuem valor 2. Cf, KAMPUS (cartuoista), Eicole SeniDucopde, Bdigées Paulina, oe. 130 vanda de fonte de exploracio Publicagao, ret (9 que & veiculado destinadas ao muna ara até o teem que € feita da 00 ¢ sem 0 devido entai- Gue ela acontece, Referimo-nos, stéria, quando esta € apre, ) Weita’por hersis © pessoas 4 povo, caracterizando uma S Belos grandes 20s pequenos endo, que 0 conteddo lm Concluimos, 105885 leituras & ali situado propos 's por fora da.realidade, com 0° objet Chto de servir de instrumenta de ‘manipulagio dos que o recebem ¢ Accitam, a service dos que o impoem, La esté a enorme qu rds ume falsa sensagi a manipulagdo das pessoas, do sexo, do am € do lucro de determinados grupé regadas de horéscopos, com su realidade com sua proposta de que © do trabalho dos homens. Os homens & les, das predeterminagées poderosos, que escapam a0 . grande quantidade, as fotonovelas, & nos dar a entender que a Vida se resume em briguinhas de citimele de competicio pela conquista » coin ‘seus contedidos, o que fazem? do € dos fortes. poderosos. Que_as rece cabe_senio aplicélas. Nunca. © cinema ¢ & televisio, com seus enlatados, importados na sua maioria dos pafses que nos dominam, veiculam 0 contetdo de ivamente, pois, 0s nossos valores ¢ nevessidades passam des,¢ valores daqueles que nos manipulam e que, : para. tanto, nos impBem, na escola e fora dela, os contedidos de leitura que a cles interesa 132 oe avallacbes , como dizem muitos, da @ da_é,_entio, umexcolente_instrumento., nuem sendo Csujeitos) da Jeilura e todos” instrumenio, igualmente, para_que uns_poucns @E_a serem_tcansmitidos_e recsbidos. pela leiture; mento com que uns poveas conned tuago” emt GerTATEMT in de_ tod 133 8, Conclusdes © parspactivas Feita esta répida anélise chegamos & conclusio de que mi e sua deimocratizas 1s brasileiros; prépria realidade, pela expe a realizada através de to no sentido de q mente em livros ¢ publicagé nossa realidade, sultado de imposigées ex! ‘no Brasil, estrada enas, Muito rests, ainda, a ser feito no sentido da adogio de aut losofies Ua educaszo ¢, conseqilentemente, de métodos de ensing, que en to no processo de aprendizagem e nfo aj ide se colocam ¢ de onde se verdades e conhecimentos intocé como im, a0 bel prazer dos is € inalterdveis. No podemos nos entregar, porém, ao desespero. A realidade que hoje vivemos 6, dialeticamente, semente de ui idade dife- Fente, mais humana ¢ mais justa que sinais desta outra realidade comegam suas expresses, & cert projetos ¢ perspectivas. fandeza de seus ‘Quais sto estes sinais? De um lado, 9 contetido vem sendo produzido nas uni de uma enélise mais nossa de mstante surgimento € aluagda dos vari vimentos populares, ligados &s Igrejas ou no, que buscam a leitura de nossa sealidade, independentemente das imposigdes das classes , Nas escolas e universidades, um processo ci de Toitura, que leve cada al de pequenos © des maioria das veces, B 0 processo que se i Nele somos chamados a nos 3. 14 foram realizados nx UNICAMP, Campinas, So Paulo, quatro Con- rssor de Teiture, Tambéim_ vale © {310 de que, mo ano de 1981, ade ow decorer do-tereio Congreso de Tatura 4 Asocagto, com sede proviséria ein Campin ox sobre u mesma © cont o objetiva de 135 Capitulo O leitor'no ato de estudar _ @ palavra escrita de nossa publica- leitura do mundo, pre- tendemos dar atengio proprismente ao Jeilor, & sua postura na prética de ler Por habitos arraigados, decorrentes de nossa pritica di ideologia vigente sobre a I ss nada fer; néo cumpriu o seu papel Na discussio que se segue, vamos, pois, tentar uma reflexio sobre a postura que deve assumir o Ietor ao ler, fazendo desta ativi- nto do mundo e, pois, um ato de conhecer,(Cato isto mio ocorra, a lejtuca serd_ somente_uma_forma mecinica_ou_semimecknica do ide nbolos,. sem _que_ eles facam sentido eo e le. nos do ato de estuder? sada__pessoo cla, seja a pela des pela descrigio de de sua origem ¢ ci lo, pode ovorser peio_ tta_n see conkecido, compreender © seu moclo de ser, O proceso dade, para encor fente com em iiltimo caso, penetraré gradualmente entre 0 risco e a seguranca da iado esse processo, 0 indi esta compreendendo ¢ cluci idades de agio com € sobre 0 mé estudo em ws Revista 137 30, 0 aulor da informacdo. # a atitude do colonizado que admite que quem possui a verdade € colonizador, originério de wma “civi- lizagio mais adiantada”,* Pel fato da conscitacla se definir como o meio de apreensio do mundo externo a si mesma, a apceensio objetiva da realidade Pertence-the por natureza. Assim sendo, o direito & elucidagio critica da realidade pertence, por diteito inalienével, & pesso: isso, tanto em um como no outro ato de estudar, a posture do sujeito deve ser uma postura ¢ ni a-critica, ' 3.0 lor no ato de estudar A esta altura da nossa reflexdo; cada umn de nés jé pode inferir lusio de que o ato de estuddr indi tence, nfo com exclusividade, me: A vida universtévio, mais que € 0 luger onde 0 | Ieitura em casa, vniversitri textos de Iquer outra situagtio existen for Se apresenia como uma figura constante: ura na sala de abla, Ieitura na biblioteca, A vida em alentada parte de seu tempo, é vivenciada junto aos itura. Daf caber, perfeitamente, uma discussio sobre o lor 0 ato de estudar. O leitor poderd ser sujeito ou objeto da leitura, a depender da Postura critica ow a-critica que assuma frente a0 texto sabte 0 qual Drocessao seu ato de esudar, | Serd objeto na medida em quy se coloque frente uo texto de leitura como alguém que esteja magnetizado pelo que esté vivene clando, seja pelo jubilo, seja pelo temor que desperte, Um texto pode despertar em nds um_jdbilo tio grande, que podemos perder de vista o seu valor objetivo. Outras vezes, um texto de leitura por deré depertar em n6s 0 temor pela dificuldade de compreensio, ¢, novamente, perdemos de vista a objetividade. Em ambos os cavos, nko compreendemos com preciso a mensagem transmitida, e, entio, estamos sendo objetos frente ao texto de Icitura, Nas duas siluagoes, 3. Ver 0 livro de Albert MEI. Retraio do Colonitado precedido pelo Retrato do Colontzador. 140 gue, por vezes, & « © tedrico, Muitas vezes quando se fax # afl que @ nossa educagio escolacizada é 18F $e expressar, con mo verbalismo © nfo ¢o- wos da realidade como‘ Por outro lado, sera su 56 reter a info © Iitor que, ao invés de eenséo da mensagem, especiticas. Por vezes, os textos eriam wma lidade. # preciso estar alecta para essa. possi texto deve se apresentar como uma I mediaia do mundo. © Ieitor como sujeito da pontos fundamentais: @) Tec 0 objetivo de{gompicender|e nao miemorizar 2 mensagem. No primeiro caso, entra “por dentro” do mérito daquito que o autor quis dizer © executa um processo integrative de conheci- ‘mentos; no segundo caso, p autor quis dizer e execuia um ¢ isotadas, deve estar atento para trés 1a Te came ate a «goin fatlo que i tendo omo colsio. de julgamsnto fi compatblidade da express ‘Apés compicender ten com 8 realidede expressada, uansmitida por alguéin, & dade da expresso em sem que se tenh adequada da indo aquilo que € relevainte pi 12 @ autor deixou_nas ent te dilogo com o- autor, comprecndende su liando-a, questionando-a, £ que podemes cemi Go de novas mensagens. itor-objeto no tem condigdes de capscitar-se para a criasdo de uma nova mensagem e transmiti-lé a outras pessoas. Pela retencao de informagées, no méximo, ele (ers condigées de “reprodua desde que gravadas em seus esquemas mineménicos. Ao c , pelos seus processos de compreensto, fas compreensbes da reali- agdo e ampliagio da c coloca ta formacio; no méximo, um arquivo de m4 qualidade, desde que a nossa meméria tem of seus perealgos de esquecimento pela vivéncia emocionsl, pela obseurecimento decorrente do desgaste do tempo ete, OWleitor-su- félloao contrério, deixa a terefa de armazenamento para insiru- ‘mentos muito mai como livros, revistas, computador, atividade que ndo pode delegar a 142 143 Capitulo IV Processo de leitura critica’ da palayra escrita Um texto de ‘nos condud, — «4 mente — a um eatendimento do mind possui o seu 4 fa do. mundo ie fagamos um esforgo de dagen sabes oe Temas. A d ido'e a forma), o seu va ja nunca deverd ser mente, Teré texto, para determinada Epoca, em determinado lugar, decotrente dé : Pratice de sele anos em sala de aule, abalbonda com 03 alunos © 6 fora compreensio tesica. ida i © esquema que apresentamos al izado, apesar de sabermos dos Qesgwoms de_titura, aqui propolo, ouifestnse como um, process Igiao dee iexl0. Poder ser ut ivo, em qua textos que possuam uma estos Hloséfiens.s sentfieas poderdo se processar cinmulfaneameni® conmental de fer, mas que, também, para maior ser realizados € apresentados intencional © sistem: parades, separar mensagem do autor, Aqui, praticam iz0 ctilico formal sobre aquilo que lemos. B 0 momento dq avaliagio e de novas proposi 3c momento dgLavallagto ¢ de_novas propos gBes de estudo. ‘Ap6s wma, pri iia formal ‘como vereios ido de comegar a « da compre 4. Estedo dos qualquer que estivermos ‘to deverdo ser executadas até que con: rocessar todos os clementos do esquema proposto a seguir. fica identificar o nome do_autor do texto que nome do texto, 0 material $i que $¢ @ncontra o. text & fsvenda 9 que Za able, na Fi 9 seu ssid, para 0 set huni: elemento Tundsmental do. wolpsriagio dz desse texto para andlise (paginas 57-63 do livro O Que é a emt Dialétiea).. 146 : neat 147 que tomemos con Sio elementos paralelos a I dos diversiticados. Por ex eneontramos * term: meio de escl 1s esté querendo ‘mais efetiva, estamos em condigées d elementos que so os fundamentais, equeles que dizem respei propriamente & mensagem do avtor. 2, Elementos; da ioltura propriamonte dita: " esludo da temética do texto No estudo temético de um endermos adequedamente 0 que o Para processar 0 e: ‘em consideragao os elem Te meni, expresta db que € qi ee é uma afirmacio, mas umadggi@agay do contetida. Na ond importa vertices « sua ‘adequaglo a0 conteddo trans assim como sua compat cientificos e filoséticos, os de uma det 148 tack ina_alicmayp. Por exempio: © nesta frese, A idéi se como una afirmagio ou negacao,-E "mlo neste roteico, No exemplo acima, 2 poderia ser: “Os resullados da réncia de. Zagem sofrem a int gio. AL da iddia specific 23. icapdo da proble no do tema. O autor, para e a depender da pi ESCOLA pode ser pro com claceza, 0. ¢ identificar a resposta 2.4, Identificagdo do pomo de tor se propds uma questao, esta questéo ‘central do texto). ia central ¢ 0 niisleo tcmético-aficmativo ow ‘9 emi formo do qual se desenvoly mieitagad do autor. Eye iar razdes pelas quais con- que cle escreven “faz sentido”, € avolve uma argumeniagio, ages, dados e razbes que ass ‘a. Parajse compreender bem a mensa venga 0 leitor de que a ientavel, € certo, Para is mais é do que clenca validade do seu ponto de demons. encontrar argumentos_consi pender de sua qualidade, 6 text Tendo conscguido est em condigSes de dividir o texto por partes, pois que cada argu- lelo, constituiré uma (urar 0 esquema de desenvolvimento do pensamento do autor: reest 6 Produzic o seu te A identificagio dos argumentos. do au estruturacao do 105 oferecem visto geral do 150 apresentar um pro- ura, levando A ay que no possua flores externos pode 10; contudo este precério se permanecer fundamentado no é aquele que exercita sua at de um lado, sobre se € claro, se segue ist uma metodologia ad 193 Capitulo V Trabalhos grupais na apreensdo do conhecimento 8 aiilises © proposias pela leitura, reiduzido € transmitido. No que grupat come uma forme rica apreensio do conhecimento segue, vamos dar atengio 20 © enriquecedora de processar a. 2¢ tendemos, aqui, redi global, tica com Tanga desafios, nos impde obsté minar ¢ superar os obsticulos lade & condigao e motivacao para a vida humana, & nesse enfrentamento dos desafios £ obstéculos da realidade que o hom: janto_homem.

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