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ANALISE FUNCIONAL

A relao causa e efeito, caracteriza-se pela mudana nas variveis que


evoca a emisso de um determinado comportamento, se transformando assim em
uma relao funcional, que busca compreender qual a relao funcional entre um
comportamento e seus efeitos. Para que seja possvel, preveno, o controle e a
modificao dos comportamentos. Vrias formas so utilizadas para explicar e
controlar o comportamento humano, dentre eles esto biologia, neurologia,
sociologia, assim como as crenas e as previses astrolgicas. Ambos procuram
compreender os comportamentos, sendo eles observveis, aquilo que o individuo
faz, e os no observveis, aquilo que o individuo pensa e sente ( SKINNER,...p. 2432).
No entanto, segundo Skinner, (....p.33-38) a explicao de um
comportamento somente pode ser possvel atravs de uma analise cientifica, ou
seja, da analise funcional. Que permite a identificao de relaes ordenadas, entre
as variveis ambientais e comportamento de interesse, ou seja, faz-se uma
descrio da situao antecedente e a consequente. medida que tais variveis
so alteradas pode-se manipular o comportamento humano, aumentando ou
diminuindo a probabilidade do comportamento voltar ocorrer.
Matos, (1999) aponta que durante uma analise funcional, importante
verificar a funo que um determinado comportamento tem sobre o ambiente, e
quais so os aspectos deste ambiente, considerando a mudana deste
comportamento em funo de sua consequncia. Descrevendo a sua relao com

outros eventos, sendo estes: eventos antecedentes e eventos consequentes.


Atravs de uma analise funcional tambm possvel identificar as variveis que
evoca um comportamento e a resposta consequente, possibilitando, assim, o seu
controle ou a sua substituio.
Por exemplo: Explicamos as mudanas que ocorrem no comportamento de
uma criana, descrevendo como essas mudanas ocorrem ou no, com a presena
ou no de adultos, com a interveno ou no destes (MATOS, 1999 p.13).

Referencia:

M.A. Matos, 1999 ANALISE FUNCIONAL DO COMPORTAMENTO, Rev. Estudos


de Psicologia, PUC-Campinas, v. 16, n.3, p. 8-18, setembro/dezembro 1999,
Disponvel em www.scielo.br <acesso em 09/05/2016>.

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