Vous êtes sur la page 1sur 113
ATERRAMENTO ELETRICO Geraldo Kindermann e Jorge Mario Campagnolo 8* edigho smodificada © amplinda saonape LuzzArTO (GERALDO KINDERMANN JORGE MARIO CAMPAGNOLO Profesor da Universidade Fees de Santa Catarina ATERRAMENTO ELETRICO 88 edicno modificada e ampliada SAGRA-D.c. LUZZATTO ‘Editores ‘sAGRA-DCLUZZATTO _ inf ae olga af Porto Alegre Jeune sr arors Sout ane ape mba ease etre at ee TA 008 PREFACIO DOS AUTORES Acroitamoa que a $ igo deta oo continua proencherexpesiannente Jacana exsteste oa bloga sare Aterramento Blétrco. rocurams fae um vo que tem pr abjetvo principal agrapareapreetar wuate numa sgitacia gc, quel io a long do txt spefeloato a cada ‘om digo, pra quo mesmo pom ser utiliza como lira texto am cmos descr rofsonas de aivel miso esepeior bem come late de cna por eageateroe ‘etre ou para cvs expects sore Aterramento Elric, Beperames que a infornagas conte neat itz cntelbuam camo fost de corsa tien de Engshara Eten, po seu conte € amply aliandy pela {Spnmente, a ees de Eltotéeniea, Drbuiioe Sistemas Broo de Poténcia Bate Hive 6 fato da experiaca acamalada deranteviros anon. Bats pevignci fFadguiida através de taballon prison, bigs © toes de a fermaries ene profsinais de empresas, principales pos cuss mitistrades na ‘Ustverdado Forl do Susta Catron er convinio com § ELETROBRAS. Os Astor. Indice Geral 1 Introdugio ao Sistema de Aterramento 11 Introtugio Geel . 14. Restviade do Solo 1A Infotci deUinidade LAA Infect da Tempera. 15 A Infancia da Bseatiagto 16 gag & Tetra : 17 Sistemas de Ateraneato ao 14 Hates de Atrrament 10 Clssicagio don Sintra de iva Teno em Relagio 8 Alimtacio ‘das Maas er Rela & Tera 1.1 Proje do Sistem de Aterraento 2 Medigio da Resistividade do Solo 21. Inivoducio 4 ‘i 22. Locaiagio do Sitoma de Aterameeto a6 23. Medicis wo Local 24 Potential em Un Pooto 25. Potenial em Um Ponto Soba Supe do Um Solo Homngtoco 1 1s a a « 6 0 am 26 Modo de Wenner a ‘A6- Dimnnsonarento de Sistema de Atetamento Fomado Por Haste Al hada em Pall, Isimente Pspacadae a eet rent eer 447 Dinmensonarento de Sister de Arramento com Hastes em Tngslo 76 pop eaenalouaacd a 148. Dimensonamento de Sten corn Hanes em Quadra Vaio 8 28 Eepeneeser de ain a 49 Dimeesonamento de Seems com Hares em Quadrado Cho 0 230 Dia Sane Malint A {410 Dimensonarento de Sse com Hate on Cieuseréncia 8 211 Anitne das Medias nanan S 212 Bemplo Geral 4.12 Resatnca de Aterramento de Condtores Entoladot em Forma de Ane ¢ sterrdoelorzontalmente 3 Slo ry popes 774.48 Sisters co Condutor Entered Horzontatmeate no Solo {AL ntodugio 412 Modelagem d Solo de Duss Canndne 5 Tratamento Quimieo do Solo 98 88, Contgueio de Wenner . a) 51. Invoducio 98 SA Mitodo de Ratatfeago do Solo de Dns Camadse a 52 Carctratica do Tatamento Quinico do Solo %6 35 Método de Duss CamadasUstndo Curae a 53. Tipor de Tratamento Quinico o 36 Métodon de Dont Camas Usando Técnicas de Otingeacio » 54. Conciente de Redugio Devido ao Tatamento Quinico do Solo (Ke) 95 437 Método Simpiicado pate Estraicagio do Slo em Dane Camadas 42 55 Vasingho da Retina de Tecra Devo 90 Tetamento Quimica. 97 38 Método de Eatelileasso de Solos de Visiag Camas aa 55 Apicgio do Tratameato Quinizo 20 Solo 6 39 Método de Piston 7 BT Coosidecaces Finis m1 ena a 6 Resistividade Aparente 103 Sistemas de Aterrainento G 81 Resintividede Aparente 103 AA Introdesio on 62. Hae em Solo de Vvias Camadas 10s 42 Dimensonamento de Um Stema de Attraento com Vina Haste Ver Oa a8 weal : o 4 Conciente de Pentrsio (2) 10 43. Aumento do Ditmetio da Haste a eee eee . fa 4A loteigagio de Huser em Palle . cy (66 Resistivdade Apareate par Slo com Dass Camas 109 445, Resiioca Equivalent de Hares Parle 8 Se a eer ete wo 1 Pibrilagio Ventricular de Coragio Pelo Choque Elétrico us 1A Ibeodugbo us £10 Potencil de Pao on Matha eee 8 12 Choa Bea ns 11 Limitagins dus Equcies de Vigan © Vit us 113. Funclonameato Mecisico do Corio 16 £12 Potencilde Toe Méxino da Math em Relaco ao Taito 16 1A rncionamento Elisrion do Corgi us £19 Faxograma do Dinetsonamento da Maa de Tera M6 “18. Fibeiaco Vetus do Cora Plo Choa lio ey 4114 Potencal de Toque Corea Peseta da Maha uo 16. Desibilador Erica ma 1.18 Melons ma Malia . 150 LT Inna do Valor da Crcente Eten 1 {5.16 Maa de Equazcio 181 18 Cure Tango x Corete cece ABS 1.17 Exempla Complete do Dinmesionament de Uma Matha deers» 151 19 Limited Corente para Nio Couns Fibiagio 15 4 Matida da Revrtci de Tera so 7.10 Poteacial de Tue « ein 1.11 Poteacial de Toqve Misi 9 eal eee caceaae 1112 Ponca de Passo i» 9.2 Cotsen de Cuto-Greito pelo Ateramento 189 eee a 413, Dist de Carte Pl Solo 100 1.14 Gomego do Plena de Paso « de Toque Méxino Adel Devo etal . " 4 Gaocacko de Bite na Supe 1st 3 Modo Vol Amperinetro ry 1S Media de Potencnl de Toque . we 85 Motigfo Undo o Apart Megge 16s 116 Media de Potencia de Passo. 1 187, Preeaugio de Sequranca Durante Medio de Resotci de Tera - «166 Matha de Aterramento 135 10 Corroni no Steno de Aten 187 ae 135 101 Corrsio 16 2 Ren Nocemision so Prieto cece 5 102 Bltrongetiviade ds Meta a 1st 3. Baztieago do Slo 16 103 Rago de Coro, 1 84. Deterinasio da Resistvidade Apareate cece 16 104 Coreen aw Sens do Meroe m 45, Dimensonamento do Condutor da Matha wt 10.5 Heterogeseidade dos Mateinin que Compicmn o Stems de Aterameato 172 [86 Potencne Misi «Seen Veiadon 199 106 Hetergenidade don Solos Abrangido Plo Sata de Atameta 174 87 ‘Matha ti . uo 1017 Heterogeneidnde do Tipo Concetesio de Suis, da Unidad 20 8. Reintnca de Ateramento de Ma mi Skea de Atramento Sas 89. Potenial de Matha ue 18 Heteropeneidade ds Temperatura do Solo 16 108 Aeraco Difeeacal, 10.10AcHo das Correntr BitrieasDisperaeno Solo 10.11Protagio Conte» Crrosio 10.12 rote Por Lago de Un Compooeste 1W..sProteo Cadi Por And de Sectifio 1O.4Proteséo Por Cones Imprea 10.15Raigaeento © Corona .16Consideraces 11 Surtas de Tensio 114 Introd 1.2 Campo Eltrico Gerado no Solo Pela Surto de Corrente em Un Haste 13 Gratiot de Unico do Solo 114 Zona de loitago no Solo 15 Finaidede da Harte . A Tabelas de Hastes Paraleias, Alinhadas e Tgualmente pacadas B Retomo da Corrente de Sequéncia Zero do Curto-Cireuito BA Correntes de Cato Cisito pela Tetra 2 Corente de Matha CA Resetnca do Malia de Tera (C2 Anilice da Resistnca de Malbaem Pano de Parimetron Bibliograia 16 i” m8 19 va 18 165 is is Po 87 190 199 20 20s ans ns Capitulo 1 Introdugao ao Sistema de Aterramento 1.1 Introdugéo Geral Para quo um Sistema de Bargin Elven operecoreamsnt, com uma ade qa contnaninde de vig, com deoeaienb sguro do sistema de protege {hae sid, pare gers o tes (doe nivel) de sogranca pewoal,&fandamental ‘quo quate Ateramento mereca um cidade oped ote cuidado deve ser tras na elaborsie de projtosexpctns, noe uaa, com base em dador dipocivea« pakoetooe pé-Sador, acjr conideradas todas ae ponies conde a qu 0 stems poms ner esas, (Ox objetivo pinipis do aeramento a + Otter vsstacia de sesame a mai bea pone, para coments de fate ters 4 Mantero»poteniisprodusidos pels coments de fils dentro de limites de tegurensa de modo ania ean Sela do corto humane; + Fasr que egipamentos do potegio seam mais ensiilindos joke rapide ate a faba 3 tera, + Proporione un camitho de coamento para tera de decargas simon; 4 Use a tera come retorao de create no sisterna MRE 1 Bacar as cars etn geradar nas creas don equparents. [iste visas manciras pre sterer wi otra olfrico, que vio dee uma * ‘CAPITULO 1, INTRODUGAO AO SISTEMA DE ATERRAMENTO simples hast, pasando por pac de formas etamasoe dere, ehegande de male complicadas cufguragies de cos entaradon no sl Um dado importate a elaborasio do projet do aterrameat,& 0 conbec- oda eracteriaticn do sol, princpanete sum sive eres Ela an da importncia pars a engenharia erica, en terms de protein eaegranc, axa taba ovr es at cot + Geologi; na lnclzaghodejasidas miners falas nas cama da Ter, ego Pg, pete, eh, + Arguesogas dando subaidio par dexcoberts arqutligics, 12 Resistividade do Solo ‘isis fatresnfuencinm oa resitvidade do ol. Batre cde, poe we elt tipo de sole intra de dere tips de oo, + flr cotton por adn rata com profiad © materi tor de ida, + computasio «presi; + composiio qulmica do ai dinmvidon na Aga tis + coneatrasbo de ain olde uve rtd, ‘A diversas combinasin ac eaten om solos om caractvieica deen ce, conegieatanente, com vale de eiividade dsintn, ‘Asm, solos apareatemeate igus toy reitividae dferates Pare ita, a Tabla 1.21 mosra a vasagho da resiatividade para slo de tarean dain, TPODESOL RESISTIVIDADE [A>] Tama Sa 0 [Tea de artim com S05 de wl 1a Tees de jardin eon 56 dunia 80 ‘gi es TE « SBT Aagih con 10% de oe a ‘Arg cow 0% de unidads 350 rea wolbeds 73 ‘eda ce oT = OT io empaala Tera S00 card 1500 1000 utela 12.1 Tipo de So Rapes Reside 1.3 A Influéncia da Umidade A resstividade do solo ste alterages com a midds, Eat vacagho onere fem vite da condo de cargoes no mee ser predominant ie. ‘Un percentage de umidde maior fa com que o ss, prvatn bo slo se din selva, formando um mio eletroltcnfavorivelh pasegem de corette lia, Ax fim, ur eo epecen, com concenzarso diferente de made, epeseta ia grande "sian on sa rsitidade. A Tabela 1.1 mona varia da reslvidade com ‘emidade de nl senso Tadic de Unidad | Rasavade (oa) (Gy por pon) (ole arenas) 0 T0000 E 7500 50 0, Ta 15 3 15. a 7 0 a ‘Thee 1.21: Raitviade de Um Slo Aroon com Concent de Unidade Em gerl «resided (p) varia aentudamente com aumidade no lo, gra 13.1 CConclubse, portato, eo valor da eit do slo acompanta os peiodos de seca e cua de un reli. Os ateranesteemehoram a rua quaidede cm slo “mid, pioram o pido de seca ‘ ‘CAPTTULO 1 INTRODUGAO AO SISTEMA DE ATERRANENTO igure 131: px Unda Porte Slo Are 1.4 A Influéncia da Temperatura P solo aro, manendo-se todas a demas earacteritics oaand enividade comportae de acorn & Table 1 [Reaper | Raed] Po) (coo arena) ea 72 1 wr OT TE Ke 3m =F 7H =I 30 “Taba 1A. Varah da Rositividade Com «Temperatura Par Slo Artes De uma maneia genic, «performance de umn determina slo ubmetito A sariago da temperatura poe se expen pla curva da iguta Lt A pati do pian 0m dertacimo da temperatura, «a consegientecon- trash eahatinain a ta, €prodasida umn dspereo nas ligagies nie ete os ‘ule de verano sola, e qe rela num mao valor da renstivdade Observe que no ponto de temperatura PC (égua), « cure tf docon- \insidads, aumento o alo da testi no posto PC (gl). nto € devo Figare LLL px Teperatrs fata de ocrer uma dang brut no exado do liao entre os gins que Toemam a concntragb eetlien {Com um maior deréscimo na temperatura hi unin concentra no estado ‘molecular trnando oso main om, anentanda trina a fetid, ‘Hino outeoexremo, com temperatura eons, primes de 1000, osteo de vapaiagi denn o solo ais evo, com forma de bln interdum ‘congo da create, conseqsatemente vende o valor dx sua tetrad, 1.5 A Influéncia da Estratificacao Or soos, na un grande mais, ao aio bomogtomi, mas formados por ives camadas de vestiidade eprofundiade diferentes. Ens eamedas deride Sora weolgia, hoe geral boron parla epee to sl Existem cats em gue as caadas se apresentam inland # até vets, evo agus fan peogea. Entvetanto, ce etadorapresetaden para pesqiee ‘opel do sions considera aproxnndamere zona uma ea quattro ‘ho meno pics, pincipalmente to eat local da instlas da substan. . CAPITULO 1. INTRODUGAO AO SISTEMA DE ATERRAMENTO Come reultado da varia da rsstiviade das camadas do op mse ating da diapers de corete A figure 6.1 apresetaocmpertamenta doe Boot {ds dapat de corentr em sm sl eterogéno, em trno do serene. ‘A ikan pontladae so ax super equpotnciis, Ae Uinhas chins s se coments ites Bade lo, 1.6 Ligacéo a Terra (Quando ocr um cutccto erolvendo a ery eqpertse que a correne sein sled para gus « protein poms operare leat com flidade e pecs, es tinando o delet o mais rpidanmnte pose. Durante o tempo en ie «proterio ands nlo atuou, a carente de detlto qe coon plas, gern potas ditt an rasan mtica apart oo Porat, procure eftua mp deqda lige dos euipaento tscos ‘tee, pra ve ter mor aterramento pone, detzo das coadigie do slo de ‘do que «poles see snabiinda oe poencas de toque e pass quem abso oe ites exioe da belo ventsialar fo crag hurana. ‘A mancra de prover a igaco intima com a tea 6 gp 0¢equpsmentos © rasa ut sista de aleramente convict 1.7 Sistemas de Aterramento (dives tpon de stemas de tecraenta deve ar realihoe de mado » ncatie melhor gag cn» tte 0 tips princpas so um spe bate era ooo, | sts alias, + Nasts en titles 1 hater em gudrady | «bates em circus ‘+ paca de material condatr entrada no slo; + for on cabosenasados no sl, forma divers configure, at come ~ extend em vals comm ~ em oils | ~ quadricudon,fcmando tina mal de et, | tipo de sistema de aterameato a ser ado depend da inportincn do || Stems de eneaisecienenvlvide, do locale do cso. Osten mat fete ‘viestement, «ala de eta 1.8 Hastes de Aterramento (0 material das hastes de atecrameato dove tera equines caracteritics | ser bom condor delta, deve serum material pestis inet aces dos don ess dssvids rool + omatrial deve sfrer a menor neo povel da coro galvics 4 roaténcia macinica compat! com a ceaagio# movimento do sb A melhores hates so geralmente as obrends Tipo Gopperweld: f una barra de gp de secs crear onde o eae ¢furdido Tipo Encamisedo por Bxtrusio: A alma de ago é revs por um to de cbre ‘através do proces de etre: Tipo Cadweld: 0 cobre deposited eletroliticamente woe wala de go. sito empregada também, com susie, 2 haste de cantondea de ferro soca 1.9 Aterramento ‘Bm Sermon de segura, deer ser aera las ms patie meticas qve possam eventunlmente er conato com parts enegzadar Asin um cotato alden fal de uma pote enegizua com a mama metlien stray etabeleer in cu. Sreute, provocando »atuagio da proeyte « interrnipendo 8 ligne do culo creado com a man, Portanto, partido stems de teremento, deve ae providencia a ila ligagio is partes ealieas dos equipametos. Pur exemple raids, deve set slcrados segues equpamentoscndiionadr deaf, chive elicn agen quadio de medio © dtibulio,laradors © arendra de roupa, tories Ivo louca retigeador fee, foro eric, tubulin mation, bulge de cobre don aquecedres, cerca tlie longa, poses macs © rojeore uminove de til ee, 46a indtrin eno arto latin, ma als spared ete deve sr ta ocr equipment sere lerado, para se aber a melhor segunnga pose 1.10 Classificagao dos Sistemas de Baixa Tensio em Relagio A Alimentagio ¢ das Massas em Relagio & Terra A cans eta por lta, como see: PPrimelen Letra ~ Expecica s nituacio ds alinentago em rag tr, ‘TA limestagio (ado fate) tem mm pont dntaente aterado; 1 Iolagio de todas as partes vive da fate dealmeatago em slag & terra ou ‘etraente de wm pontosravs de una ied veda, Segunda Letra - Espen a stvagio das masse (carcagay) da cng on equa: ‘ents er elago ets "Mass aterradas com trea peo, int & independent done; IN = Mavs liga ao pono aterrad ds fot > Masa ead, st ao strrd, (Outras Letras» Forma de igagio do sterrart da masa doequipamento, wane tinea de aterrameat da foe 5 Syndr da man ft wf (PE) spare (i (© Comm, into 6,0 ateramento ds mates do equipments 6 feito uande 0 fo nero (PEN). Exemplo 11: Siena de alimetasio «consumider do tipo TNS, Figura 1.10. Figura L104: Sten TNS " ‘amrivo 1. seTRODUCKO AO SISTEMA DE ATERRARENTO Exemplo 1102 Stems tipo TN-C. Figura 1102 4 T { igure 1202: Scena TNC Exomplo L103 Sistema TIN-C-S - A fate (limetagi) 6 aerada (7), 0 equip iste o-feu ateramento que ana vim fo separado (8) que ape uma cota distancia €copctado noo ness (C) Figura 1103. Figra 1103: Sitena TCS ample 104% Sitona TT - A fonte éaterada (T) © a mess neti de carn ‘emu tea separndo «perio (T) figure 10a, Pure L104 Sten 2 Exempla 1.108: Sitoma TP ~ A one io ts sterada (2) ov aero por una pedi consdersvel ca nes do equipaneto da args tem tet Propo (1) Figura 105 ne momo Pigera 1405: Sterna TE 8 ‘CAPITULO 1. TIFTRODUCAO AO SISTEMA DE ATERRAMENTO: 1.11 Projeto do Sistema de Aterramento 0 objetivo € aterar todos os pont, masts, equpametos a sistema de ateramento que te pretend denna. Para projetar adoquadamente o sistema de aterramento devewe rest at srsintos etapa @) Dafa o local de aterraento; b) Providence wine medics wo lca: €) Fase a esteatifagio do slo nas sas respectivascamadas d) Diino tipo de ister de sterateat desea, 6) Calela resistividde aparene do slo para respectivo sistema de atecrament; 1) Dimonsiona o sistema de atrrazento, Iv em cont a senaliidde do els ‘or ites de eguranga psoas & de Abelgio venta do coagio ‘Todos on iten seri analedon no decorter deve thao, | | Capitulo 2 Medic&o da Resistividade do Solo 2.1 Introdugéo ro espeicuneateabordadas, peste capitulo, as caracteitias da prin da medigio ds renstivdade do slo de un oel vg (+ métodos de meio si resultados da anise de carctrticas prtcas dae equogee de Maxwell do sleromagntinmo, apicadas 20 sl Na curva px a, lvatada pela medicines fundamentada toda arte ¢ ttiatviade dor mitodos de estralifcgio do ol, © que permite « labora do projet do siteme de ateraeto 2.2 Localizagio do Sistema de Aterramento localiza do sitema de serament depene ds porch erates oot pda pln ogipamentor elriene importantes do snes einem queatso. Cites, por eters oelragiooinisada deine subertagie gue dev et defi leeads fm comideragio or segues ites: + Centro grométio de cares St Lael com een dori + Terceno acs econoicamente, + Vocal seguro de inundagies 1 No compromete a seguranca da popula, 8 “ ‘caPrruLo 2, NEDIGKO DA RESISTIVIDADE Do s0L0 Porat, dina s localnagio da rbestario, Sea did o bea da mathe ete 1 nn dstibicd de cowrgia erica, oe aterrumentes tua 208 cls «isting doe suipaoenton tai como tnaformador, lige, sscenslizador, regular deans, hss ete, Novisema de distribu com neato maliraterado, alrrtento sr eto song da linha a distnciasrlatiramente constants (0 los! do aterameto fea condiconado a stems de nergiaelériea ou, saab prechamente, os elemento importantes do ssl. sclhdo prtiinarmente 0 local, deve ser anaiados novos itens, tis « Detbilade da peologia do tere; + Pomibilidade de inndagies logo pro + Medi locas Haven algum problema que possacomprometero adequado perl experado do sinter de steeamenta, Seven, eatso sealer oo acl. 2.3. Medigies no Local Defnidoo local da intalagio do sites de aterramento, devez ftan le santamento arava de meigSn, par oe ober as nfrmaes neces & labora bo projet. {Um soloapresetarstviade qu depend do tama do sistema de ater ramento. A dippers de coments tins tinge camadas profundas om o aunt (sen evel plo atrrrent Paras lta © pojta do sistema de aterraneato devese conhecs ss ‘ivdadeaparenie que oslo apresesta pare v pec aleramecto preendio ‘A resitvidade do lo, que expel mas caracleritiay,& portant, um dado fondamenal e porno, neste capil, seré dada special atengio bru deterninagio. © tevantarent don valores da ristivdade& feito teas de mig en ‘ampo,ulenadese métodos de prosporio grote, deste ex quis o tas thecidoe utzado€ 0 Método de Wenner. 2.4 Potencial em Um Ponto Sj um ponto“e”imerso em um slo nfito © homogéneo, emanand ume corente edie I flux rerultast de octet diverge edn, coal Rear 24 igre 241 Linke de Conroe Esa (0 campo eltvin Eno poto & dado pela Le de Ob lel, bale: Bark eu Onde: fy = Densidde de crrente no ponto p [A densidad decorate é «mesma sabe a upertice da efera de rai com centro no ponta ee qe pasta plo panto. Seu vk ay) Portato, (© potencial do pont pm elaci aun pono init 6 dado por: ‘CAPITULO. MEDIGAO DA RESISTIVIDADE D0 S010 [ee ean One ‘de + 6a vasigio infinitesimal na ego ata a longo do rao wef Bes wet rt al weet rn) 2.5 Potencial em Um Ponto Sob a Superficie de Um Solo Homogéneo Um ponto “e%, lero sch superficie do um solo omogénc, smanando uma content ca I, produ um perl de datelbulgso do xo decrrnte como ‘montraco na urn 251 prot Figure 251 Links de Comet teu Alina de coments se comport como a houses wap one de ore pontualsittrea em regio a upetice do vl Figure 23.2 Figura 25:2 Ponto Umagem O comportament aco «una image rel smd da fote de corente pontual, Portato, pare char 0 potendal de um ponto p em rlago ao infiito, ‘Dota efetar a mperpsiin do efit de cad fote dn coves tadvidelete ‘oiderando todo oslo homagéno, incisive oda sn imager. Asay, pate clue ‘© potenial do ontop, basta usar duae wars a exprenia 2.4.4 ot, ot a CANEHLOL MENGE Dt REEDS 862088 (es) 2.6 Método de Wenner Parao levantamento da curva dereistvidade doo, oocl do leramento, pode empeegas divers modo exe oe gus: 1 Método de Wense # Método de Le; + Método de Schlamboger - Pals. Neste trabalho seri ulzado © Método de Weanee, O sitodo usa qua- ont nhda, igual epaad, crac 4 mn me poke. ate 26, poe Figure 261: Quato Hares Cras no Selo ‘Una coment ven 1 injtada no pont 1 pela prices haste «clean 1» pont pel lina haste. Eats corente,pseando pel soo ete o pntor Ie 4, produr poten nor pont 2.3 Unund o mitode das imagens, deseaolvio 0 iam 25, geraae a figra 26° oinvae on poteuina nou pontoe 2 0 potent no poata 2 & 61) Sl} aera & yore Figur 262: tags do Ponto Le | 0 poten no ponte 3 ee | (282) Re” Year etar = arene Perlanto dilrenga de poles nos ponton 2086 1,2 bs a 26a ef er rare a Faamdo a diviio de dierenga de poteasal Vig pla coment I eemoe 0 Valor da recites Ro oo para unm poindidadeusitvel de penetra dh cortente Ain rene nalpag le tet | eso eat + (2p)® la)? + (2p) Ativan dl & dade oo (am as) » CAPITULO 2. MBDIGAO DA RESISTIVIDADE DO SOLO A expresso 265 6 conkecide como Bésmnla de Pale, © nda no Método le Wenner. Recomend se qe: Didmetre da haste < 01a aca alastameato entre as bases setvameate grade, into &,« > 20p, Smal de Pare 285 ea 0 pera [.m) (66) 2.7 Medicdo Pelo Método de Wenner (0 método tlie um Megge,instrurent de medida de rsitéci que por sui quatro termini, dl de crete dla de poten (O apereli, através de wen font intra, fra wee create lin T tolie as dan hates externas Qu nto conetadas aos ena de create C © Ca Figure 22 ane mel ¢ 8 9 Figur 271 Método de Wenner One: [R= Letura de rsntinia em 9 Meg, pra uns profundidale "a" |= Beparamento das hates craves 20 solo p= Profudidade da ast xara no slo Ax duae baste interns so igadas non termina Py Ps Asim, 0 apartho process interarente inden aa Ira, ovale da seslncin eee, de acd ‘ome exprenio 264, 0 mtd considera gue prticamente 58% da ditelbuigio de costete que pana entree sts externa ote ama profndiade ial 0 epagamento entre sts. Figura 272. Figur 27.2 Pnstagio wa pofandiade "a? ‘A corrente ange una prfundidade mai, com uma corespndente den de Alapesto grande tendo, en coneganla, un efo que pode ser desouidredo, Pottaato, por cto do Midedo de Wenstt, comsidarese ue o valor da esistanda ltiendh0 apatelio 6 rlatira tn profunddade a” sl [As hastesuandas uo modo dave te apoxinsdamente Sm de compri- went com diet ete 10 ISmim. 0 material qe for» haste deve seguir ae ‘moe cnrderagie fas 3 ern 18 Dever ar fits diversas etn sere alisha para vitiosspacamentor, com as hasler 2.8 Cuidados na Medi eran amigo deer se observado ot teas aba 2 ‘caPstuL0 2, MEDICKO DA RESISTIVIDADE DO SOLO As haste deve extarainbadas, 1 As hasten dev estar igualimente epacadas “+ Aebasies deve eta cava no oo a na mesma profandiade; econ se20 a 30cm +0 sparc deve star ponconao sinetsicanent ete as hase ‘As basis deve estar bern ipa, principale ents de Sido © gordarat ‘pars poubiltar bom coat com orl + A condi do solo (co, mio, te) derante «malo deve ser anotada; 1 Nao deve cts medic oo condiie atmofrcas adver, tendo se om ‘ira pooldade de ocr de rie, 1 Ni deixar que armas on pots erranbas ae aproxinee do loa; 1 Dovoae tina eaadar«lova de ng para execute a edie 1 Vercar o estado do apatlo, inclusive a carga da bate 2.9 Espacamentos das Hastes . Para uma determinada diego devem ser madoe oF espsamantes comes Adon na Tala 281 a | Caeaads 1B) | [tm ‘Thbda 20.5 Bapuameto Hecomendadoe Algsns moos de steatifiasso do soln, que serio visos no capitalo segue, ec nai tres pr pequeaosspacametor, © que € fate pare posnbiitar ‘Titereagio de rsativdade da poe cad oto 2.10. Diregées a Serem Medidas (0 wmode diesem que as modias deverio ser lerantadas depend: «da importinia do lea do aerate; ds imeoaio do sistem de steramentos da vain acontunda nos alr median pare ot epectivsespaaments, ata un nico pont de atecrameto, ato é para cada posiio do apareo, ove er eetuadas dias em ts ieies, com ngule de entre igure 2101 \ sor Figur 2101: Dirge do Pst de Mato Este 60 caso de sistema de aerramento pequene, com um Snico ponte de liars equipaments tnx como: regular de ens, relgedor, reslornada, see donlizador, TC, TP, chavs bla SF ee No cao de subestagierdevese elctr medidas em viios poses, ebriado {oda sten de al poten. 0 ideal &fetua vita medias em pono dreics derentes, Mas xe por spam motive, dann wn 0 minima de degen, eal, dave-e pol nos eet ‘megs na die indeada com vague 1a diego da ia de alientgio, + un duegin do pont de ateramento a aerate da one de alimentash, ” ‘earrroxo 2. MEDIGo DA RESSTIVIDADE Do SOLO 2.11 Anise das Medidas Feit at madi, uma ante do eultadon deve er eliza par que mesos postr ae avaindos em reagdo su actin ou ado. Bsta algo ie eput forme: 1) Calera min ttn do ard iti lia parca oa more Ene) 9 nay Onde ‘pu(a)) > Resitvidade mia para orespetvo expaamento 1a Némero de modes eetuada pra 0 epectiv epacamento 4 ‘ala)) = Velo da sine medio da rstivdade om epacaoeto 6, 4% Nimo de espaamentosempregados 2) Proceler lel do devo de cada aia em lagi so valor mio como seg tala) ~alal ‘Obrervagfo (2): Deve se dexpresa tad alors dressage tenban am “lio msior que SI% erm relagi a mda ito le) — ome sop > som ules) ‘Observacho (b): Seo alr daresistiviadetivero devi absio de I vr meré ‘aio como eepesatativo ‘Observagio (¢): Se observa a ocorncia de arintuado mimaro de mids com “davies acina de 50%, recomend ne weratar non mda na tei corte: ppondente So ocrrnda de devon persia, deve se eto, considers ren ‘como sa regio independents para eeta de nodlage, Com sno tala, eftvas 0 cleo das nia eittcas das rest des emnnecetes, 3) Com at resitvidade die pore cada epagunanto, tems ent os valores df tion ¢reprenntatioe para ear ecutta p X a neestia ao procdimenta das yearn dow todos de estrteagio de sla soneto ete, peice do capalo erste 2.12 Exemplo Geral ara um deerminado lol, sob edo, dadon das medics de campo, tebtnoe a vision pont deg, ho apresetador nm Tabla 212. Tagamet | Raided Bees Wedd ai) (om) Tse ar [ae aT [a | — 5 | a0 480 90 [ 0 | 90 580570 I] 8 [OT | 05 | TOT 16 [660 Sn a0 [480 | — 802 ‘az [285 [196 185] aE ‘ible 2.12.1 Magis en Campo A sequt, apresentas a Tala 2.12.2 como valor mode cada xpacamento «0 devo tative de ada edd, clelaos a ptr da Tela 2.12.1 Gaga | rasa TEI) vo im slain n) ¢—fnseh Se ieee a fase eat ae re at "Tea 2122: Dotrminagin de in e Devine Nlatvos Obweraadose & Tabla 2.122, comtatase dvas malian sublinhadas que » CAPTULO 2 MEDIGAO DA RESISTIVIDADE DO SOLO presenta desvo ai de SOK. Ela dever, portato ser deconsderadas, Asin, flare o cdealo da ming, para or eugene Grerem mina tetas, ‘As deoio men so mantean. Vide Stina coluna ds Tabla 2.122 (Os valores representation do slo andi so om indicndon na Tabla 2123, Espwameata | Rasavidade a) (fn) cu 1 B10 ot a 5 aii = ‘abela 2.123 Raided Slo Medio Capitulo 3 Estratificagao do Solo 3.1 Introdugio Serbo sbordnds nate captle, vias nics de modelagen de oo CConsiderando ar caractvnicas que soralsenteapreetam ot sles, em ‘irsude da sua prea frmagio gecipea to lng don aos, a modelgen ea catadae fstatieada, to em carpus beraoatai, Lem produada exeenes resultados founpeowdon nu prdtien A gure 311 mora o alo cma uma exelieache em ‘amas boon ‘ee LSS Fgura 211 Slo Etasieade Com base na carta a, obide no Capita 2, sero aprvetador diversion métods de estatiengia do oo, ate os quai ” = ‘canruio x asramincagho po S010 1 Métodoa de Eseatifcaio de Duns Camadax 1 Método de Pision; 1+ Método Grtfico Apres também, outos metodo eomplerentares 3.2, Modelagem do Solo de Duas Camadas ‘do a terns do detromagnetizs no slo com dua cmadashoionti & posivel descovoler una modelagam matemdticn, que com 0 aun das weidas ‘éetundas plo Método de Wenner, poesia contra a rsitvidade do al da ‘rma eegenda camada, bem como aoa respect profundidade Uma content ltricn Tentrando pelo ponto Ano slo de dua camadas da figura 8:21, gra potecinis ne primeira carada, que deve salisfnersequngzo 3.2.1, ‘ouelda como Bquagio de Laplece v=o @2) ‘V = Potenal na pimeia cama do slo Desemolvendoa Bquacio de Laplace selatvamente ao potencil V de qual- ‘quer ponte p da primeira cada do tol, drtancado de "da one de crest Ay Gepes a seguate expense: 22) 0 potencil de un ponte p qualquer da princi ama em lao a infito ‘n= Restvidade da primeira carat bh = Profandiade da prieiva cand Dinca do pono & fone de cotente A K = Corficente de refeio,defnido por Paes men r G23) 23h ro Resitvidade dn vegan cand Pel exprenio 8.28, vercase que » vain do covfcente de rellxio & Titada ene =I 41 -leksH a9) 3.3 Configuracéo de Wenner ‘A expresio 32.2 ser apida an cofiguragio de Wenner, sore o slo de doa cand, Ver gore 8. Nest confguraci, a cereale elites Tena no sao peo poto A eetora 1 apaclo plo ponto D. Os postr B eC so o rodor de poten (0 potencil no ponte B, ser dao pea sperporigio da contbulgo da cor tents lin entranda san A etiada por D Unando expremo 3.22, efetuando > apes, tee ‘Seem 5 cearuio. sstaarincacto 00 9010 Ey m pe Figur 1: Contgrace de Wonver no Solo de Dae Camadae Fredo a mena coniderago para ptencil do pont C, tase: la et? ca Sle Sgerrenl BE eta] om A iereng de poten ente ot pontosB © C & dd por Vac = Vs ~Ve Substtuindose ae equgies conespondete,obnse: A rlagio NE sepratao valor dn reitencin lion (R) fda no apa Megge do equa apreeniado. Assim, eat 1448 [_ e (+E Lee onl a aber he Narre reenter HE ieee asl oy) A expreo 346 fundamental ms elaboragio da etaifcaio do slo em tae canada, 3.4 Método de Estratificagio do Solo de Duas Camadas Enmpregandoeertelcamente wexpresso 2:14 posivlobte alguns modes ho ctratiengbo do slo para dias cada. Ente els, ov mas w 1 Método de dans camadas raado ers: “+ Método de duns camadas nando tenia de oimizao: “Método simpifcado para cstratifacso do slo de das ama. ‘A sei, é eta una detalbade desig de cada um dees modes, 3.5 Método de Duas Camadas Usando Curvas Como seerndo fia de arian do coccinte de elles K stad ere “he 41. Pode et, tga on farin decreas de 2 {angio de 8 para ue vie de alors de K negatives e posts, cobrndo toda sua (am de vatingo. Av curves tenadas paca K vaiando mafia nat, so cure la) Xe decendeatefiguta 33 1a, tao apeeestadas a gure 35.2. 6 as cura oblidan dn expreio 134 pre a carve gla) x a stcendent, figura 15-14, so & parm K vai nu fi posting, eho ntrdan a gor 3.5.3. » ‘caruto x asraamincacio bo soto P ° ay Fn 2 ” Figur 38.1 Curso) x & Doone Acendente (Com ase na faa de carat teas das figuras 3.52 € 353, & ponte ‘tables um método que fa 0 casumento da caren) x sedi por Wenme, ‘om una deerminada care particular. Esta caren particular &carctetionde pes ‘espection valores de py, Ke. Asin, etn vloer abo ecintadon ea eens ‘sth estaba [A seguir do aprtetadot os paste elation ao prgrdimento deste métod: 18 pass: ‘Tracar em um grifco «curva g(a) x a obtide pelo mito de Wenner; 1% paseo: Prolonae acura pa) xa até cote oto da dena do rfc, Neste ott, ldo dretamnteo valde, it esti da pene cama, Pare vabilzar exe pss, rcomenda-se fuer vie letras pelo rests. de Wenner para peqoeneexpaareats. Isto se jusin porque» penton dea ‘comene ie prelominantemente nap cade. 3% pase: Url de espaarento ay 6esoideabitrariamte vedo na civ ‘ars obese ocrrexpondente valor de p(s) 4 paso: Feo cumportmento da care pa) x a dete o sna de K. Ito € Sp cur for descendent 0 sna de K € negative lteneo cielo de 1+ Se. carn for ascents sina de K & patie fatutse 0 ciao de ar Pigut 8.52: Carus pra Neate ‘curios ssrearincigio no s010 Pig 3.53: Cara pre Posies ‘8 paato: Como valor de Ht ons obtid, entra as curva aries conrexpon- ‘dente tracaan ut ihe pralela no cio da abc. eta vin crta cures ‘itntas de K- Procoer a eta de odes os epecene Ke # corrapondetes, (6 paso: Mulipicas todo of valores de $ encontrado 0 qin pass pelo valor “de ay doteerio pass. Asim, com ogunto«reto pam, gett ita tala ‘om of Yalorescomespondentes de Kh ‘72 panso: Pota-wea curva K x ds valores obits dn tabela rade uo vex po, {9 paseo: Um vpundo valor de epacamento # a €xovamente exch, «todo © proces repaid, rela numa nor eutva Kx. (9 paseo: Ploteve eats nove cara K xh no so gfce do stimo paso, 10% panso: Antero ds das crtasK x hum dado pont ear on valores Teas de eh, eaeatratifcaio ear did Brenmplo 35.1 tun « etraicaco do slo plo mite aprsetado no tem 2.5, core omdeate& ie de medidas felts em campo pelo mitodo de Wenner, 2) on ‘tio ne Tabla 88 al (a) (hm). T st z on t a5 2a aT | a 7 ‘utes 35.1: Valores de Modi ms Campo | reaolugi é eta eguindo o psn ceomendadon, 1 pass: Na Ggura 3.5.4 etd tragada acura la) x 8 2 paseo: Polongando-e a curv, obtémse = 700m ‘careuio x sraxrincagho D0 S010 Figura 384 Core fa) x , | | {9 paseo: Haase 2; = me obténe le) 48 paséos Come a cur pa) x a desendete, K & egativo, entSoeaeulse & 15 im. fou) OF 500 158 paseo: Com K é negative ecm var Hl = 0,588 edo faa devas Tees da igure 8.5.2, procede a aletura dow epectivn Ke. Ati, gett «Tabela 352 propota no sexo paso, TE Ua ot ‘ore ‘O00 ‘Os | 3380 ‘abel 3.52: Valores do Quint Sexo Pawo 8° paseo: Esco we um outro epacaente Kos)=2 a) _ 2 ra Contre «Tuba 3.53. 9 panto: A fire 3.5.5 apresenta © tragado das das euras KC x hh obsidas da “Tibel a52 6338, 108 paseo: A interes ocr em Kk Stem eando a equacio 3.23, cbt sae o valor de ps fe 165,35 ae aot is a =07 | =o = aaa =r os] TE Sig poser | —26 Bir [OAs] — 28 =O [Osse| 3.8 =U [oar |— sis =i Fosse] 3378 ‘ale 3.53: Yale do Quinto ao Seto Pato Figura 35. Curva A figura 3.5.6 mostra oslo eteaticado em dua camadas Figs 3.56 Slo tai, Sgn do Baap 3.6 Métodos de Duas Camadas Usando Técnicas de Otimi- ragho A expreio 33.4 pode ser colbeada ua forma: we {El paa eel) eta expres acima, para um especieo solo am duareamadas, hi ums reas deta entre or epagamentor ete a0 hases da confguraczo de Wenner © respective valor dee) Na prin, pelos dados biden ean campo, tem-ae regio de “a © oe) ‘molds no aparelie. “Os valores de ple) rtidos« or obtidor pla Tirmula 3.6.1 ‘lve ser oe mexmce, Potato, pomirs-e, peas tenieas de olimiagho ober © Incor slo etatiicado em dus carndas sto 6 cbr os vos de py Ke hy a (guca expresso 3.61 sje aula que mae aust sede valores tidos. Asin, focus animias on devon ele o alors eedidsecalelads. ola wer encontrada ns minimizagio da fangho abiss ‘cumtti0 x asreamncacio v0 so10 wo Elms fo (tin ara] As varidvels #80 py, K eh, sae Ente 6s expresso da minnizagso dos devin so quadtado conbecd como ‘minimo quadrado, Aplicando qualquer micodo de otiniasio malsimennoal 362, obtémse or vale Simos de py, Ke by gue 64 sous final do mead de ‘stalin. Existem vitios métodos tedicionais que podem st splicados pra otimiza & ‘exprenio 3.6.2, tis emo + Método Graiente, 1 Método do Gradente Conjugad;s 1 Método de Newton: “+ Método Quase Newton 1 Método de Dita Aleaévas # Método de Hooke «Jeeves; 1 Método do Plidro Plex: sate Exempl 36 Apticandoseparedamnte és modon de tii confarme propo pela prssio 6240 conjuito de medidas da Tela 61, abidascm cane rec nate le Wenner, a solagies obtdas eto sprwentndas na Tabele Rese Me itea a Te 1 Tel 96 Dado da Medio Taatfengia a Sala leads | Crate Tiara | Woske Tres Tesiviords Coma fiat] Sow | et | Sse Tasividade ds ® Camads [Wn] | —147.65_[ a3. Profuadidade ds Te Caras | aa ator de Reflexio K 044 | tas “ala 362: Slade contra « ‘capmTuLo 2 ssreamitexeio no s0%0 3.7 Método Simplificado para Estratificacio do Solo em Duas Camadas Este modo ofeecerd eta ranévs coment Quando o slo pues se ‘onsideradoetratsicivel ea duns camadas ea cure pa) xm sve wt da forans pias indica oa figura 3.71 bait, com ome adel tended natura ‘ssinttia os extern paralla 2 td secs. Few 87.1: Com a) pn Side Dg Cada ‘A snintots para pequens nparamentn 6 tpce da consuigio de pineica ‘aman do slo. Jé pace expagamentos mores tem sea poetraraa da eefite a eqns camada, sta asia caraterinanfdaseate un slo distin Pal ane das curva pa) xa da figura 3.71, fencaacerzado pelo polo nent eatin, ov valores de ye py Prtato, nse cle especie, am o ie "aloes otis, fs defini de acardo eam a expresio 3.2 vl do paket Asin, a epronto 33:40 aor decoecd 0 poanddad de pct isto hr ‘Alafia deste todo bari om deslca as haes do Método de Wen- net, de modo que a dstncia exten hstes vj exatateeate igual a "hrs oto ual © profundidade da primi camada, Ver figura 3.12 Assim, como a = hou t =1, 0 tro a dint ds expresso 3.3.4 fea sendo \ exprenio II, que srk denna de My AY Many = 1445 * Slee onl any | an RSE Figur 572 Bpagamento w A expresso 3.71 siqiea ques o espagameato "e” das tastes no Método ‘de Wenner for exatamnte ial 4" leurs no aparlbo Megger sere Pont) = Maan) (7 Poreto, deste modo, basta lv valor de ny a cava pa) Xa bler ‘valor dea" sto "h" Anim, a obtida a profuse da prea cama ata fila deste método, para ant, deve ober curva Min vers K, através da expeendo AT. Hata curva et igure 8.3 Asim, define curva de rssviade pa) x a, obi pelo método de ‘Wenner, mince pare oblengSo ds esttiicagoe do slo #wsepite btn pela medio rm capo usando o mitodo 1 pastor Tracar a crv) x ‘de Wena, 2 proto: Prolongar a curva pa) xa até inerceptero cao das ordenadas deters aro valor de py bto 6, de rsstvidade da prints canada do ok ‘8 paso: Taga» asintota no ial da cure fa) x a prolong ado i dae ‘ordenadas, oq indcardo valor da resistvade py da vega eamoda da ol +4 passo: Caleula 0 coeficieat de relexio K, ara da expres 3.29, ino VSUEEER SEEDS SSSI Sa ® Pique 8.3 Care Mes iss K paso: Com o valor de K obtie no quate psa, determina 0 ylr de Mea) na ‘curva da gota 3.7.3. O valor de May tts sland com a eqagio 33.4, 1 queso conbecdos py aK, senda» proundisade "h” deve. Passo: Com o valor dejan) encontrado, ener oa curva de restividade pla) ae deternoar a prod "h" da primers canada do ol Exempla 37. ‘Com os rloreemeidor em campo poo método de Wenner da Tabda 7. letuar trains do slo plo metodo smpliends de dua ead Epa | Ree Me a en ‘Tatela 71: Dan de Campo 18 pastor A cur pla) x a etd mortead na figura 4 2 pesto: Pao prolngamento da curv, temse 1000 38 pastor Tragando a ssatts, tem se p= 2000 4 past: Coleula 0 indie de reexio K -1 Bat 0 508 1% passé: Da cure da fgure 3.73, obtémae May = 0788 6 passo: Coleular Mio) = 1000.0,783 = 788m “ ‘T® passo: Como valor de inn levedoB cure pe) x 8 btémse h=5,0m : carotos sstaaninicacio D0 $010 va) 0p 30% \ es 700 \ STV TIS Te sana gars 374: Core fa) 0 Asim, o mol steatifado em dus cmd 6 spreentad na figura 375. ZT ea pear gure 375 Btatieaio do Solo 3.8 Método de Estratificagio de Solos de Vérias Camadas Un solo com visas camadasaprventa ma curva pa) x a ondulada, com ‘wes atcentes edecendenta, confor mestada ta gure 38. gure 381: Solo Com VAsas Cama Divdind a caren ga) x a em techs iin dor soloed dase carades, & sel nto, empeogar métodoe pata a esteatifeagbo do solo com vain eaadas, fisendo ms extents ¢aodeagem do si de duos eamaas Serio desenvolvdoe or seginter métodos para « esttifcgio do slo com iis cared 1 Método de Pison; 1 Método Grico de Yologona. 3.9 Método de Pirson (0 Método de Pirson poe xr encarado como uma exeno do método de uae earadat Ao te dvidir cit p(s) x om tacos aacendeates dscendcotes fea erdenciado que owlo devia camadse pode ser analzodo como ua seqienc Aecurvan de slo equimlentn «dans comes CConsiderando o primeio techo conan solo de daa camadas, obtén-se ‘nv pxela. Ao analacse 0 pando tsk, devese prineiarente dverinar us « caruxo 2 ssrasrinexgio ne sot0 ‘snide oqualtate, vita pla terse casa, Assim, procar-seobter resi vided pyc profundidade da eamada auivalente Hann scant egal 2 mosmegie, A exis prove on por sv aids ns mead stad © 1 pastor Traca em um rico a cara p(a) x 8 cide pel método de Wenner. 2% pros: Divina cura em reco atcendentes«detedentes, ino 6 ene o8 cus ontoe mdse mite '3® pam: Prologue a curva pe) x até ftereplar sino das odenadas do ico. Neste pont € doo valor de to vstvidade da prima carat 4 passo: cla ao prs shod curv fa) x, cataceriticn du slo de dua cada, procsione an fod «vite inden no metodo 3, atonrandose, asim, orate de pre hy ‘5 paso: Par o segundo trocho, char onto detrei (a) onde ft émixia, Jno 6 onde ££ =0. ate pate da transits cairn ode a tara made one coma (0 pasto: Considerando o seguda tet ds curve g(a) x a, deve achat res ‘iidade equivalent vita pla trea camads, an etme seo profes da segunda cama (fy), plo mitodo de Laneaater-ones, ito 2 i, sn) onde y= hy = Expeaara da prin camada Espessractimada da segunda cumada Profundidade etimada da segunda canada 1» #0 eparameato canerpondente so porte de transgio do egundotecho. Asi, obidarse o valor estima de bye dy 7 pass: Calcul aresstvidade mii equivalenteestinada (3) vista pel ec ‘ado laedo a Formula de Hummel, que és mésle harica onde. ‘da da primar e segunda canada hadith a 92) 0 fee apreveta como o py do mit de dase camad. yy (9 patra: Para o segundo trecho da curv, tepetc todo @ proce de duns camadas ‘sto no ttt apresetao em 33 comidevando fa eitiidade da pel ‘aman. Atm, obtétrveo novos valor etimador de feb Eats valores foram otis pati de ut ntiatve de Lancaster Jones, Se.um refameato maior a0 procewo for deja, doves rfc 0 proc a pasar bo novo fy aed it inzata Volts 2 sitine paso pars obter novo ales de ya: Ap, a, rept ne partir do seta puto, todo o proce pare ov otro rechos rte. Exerple 321 lean «etraticaso do ol plo Método de Pleton, pan o conju de ‘modidas obese campo pelo oda de Wenner, spreveotado tn Tabel 391 Tepes | WARE Wet en) ‘wm T Tra 170 a Ts & Tio 1 ay ED ‘abela 39:1; Dado da Medio 1% paseo Figura 80.1 mostra crea 9) 2% past: A car pa) a divide em dis trechor, um asad @ outro de fmdese. A separago & feta plo pont iano dia sur no onde = 0 ‘8 paseo: Como prolongamento da cura (a) xa obén-v a retividede de przcra asmada do ao. p= 86000. 4 passo: Apéeeludor or pasos nics no enéodo do ier 8.5, oblé seas "Tabla 3.0.2 rela sen pasos intra, Para a= oss Fr (@) [osc [ops] a0} [028 | 036 3500] O30 ‘S| 045] 058 ‘o7-[osr| Tit (ufos 10} Tate 3.92: Valores Cleon (6 passo: Consderando spundo tracks ds cazr a) xa sina profundidade ‘ds segunda camada, Apleandove 4 Srila 8.1 do modo de Lancaster: d= 4,6 7% passo: Cielo da restvidade mia oqivalente pla frmula 3.8.2 de Hummel, Figure 391: Cura ps) x a 044 4,76 ae 4 Im, obtemae ofa) = 1.008 te pores 4, = 2, obtéeae ofa) = 18.770 Sie {8 paseo: Para o segundo xtcho da curva pa) x a eptir novameste or pasoe do Patan dn scab tone pte mr: rg muna ch aur he cain colatse 1 put! o mpd coda eu, poda a goo penta dn endo vu dd a Cb oma ince Sin cavernonat in aes pe le Cane Boi miosis crs ° Pia occa epee orgy haseem ant K 0,71 2 cantexo. psramncxgio vo so10 oc B=o7| Tei l* 1? la car hr] 1 560-| 4 180 vanes oar fa ae ae “Tabla 898; Valor Calan nae Subetituind se os aes, tem: p= 8108.00 Portato sougio Bal ot ncotrada «oslo comm tte eradas erates Emontado ea Agana 3102, roo Pure 392: Sele Tie Camadat 3.10 Método Grafica de Yokogawa Este € um métodogrfcoapresntado no manval do apacelio Yokogawa de mato de rsstncia de tree Com ene mitod, podose eens acta do ‘elon via caradashorootas cn tsnivelsengao ‘A. origem do mito, bucin-se as lgaiiniasio da expremio 2.4 obtide mode do slo de dus camados. Asin asaadoo login em ambos os ladon fxpresto 33.4, tense woof nS el} (2101) Bupejpadetsme lnawda noma dead op item 33, poe reenter aire arr teen iC dealer de det eau a ve. Fazendoo trgado das fafa das curs tres um gic com nal logan, no 6 logo, temse » GURVA PADRAQ, mostade na figure 3.101. ‘A Curva Padsio obtida nn eeala logical cures do gefco dae figuras 352 6 355 tragadae juntas Os valores de “2 esto wu crdewadn So goo {L102 baci eto or alors de ea curva do tespectivon K esto inden plo so corespondente ates cures ado eatin bs cura eiicsobtiaseapocicamnte de mo- lage do solo de dvs cards, Uen slo ipico de dua camadas caracteiads balosté parkietrar: py, pa© bh Facendo as megs este wo, plo mde de ‘Wenner «traganda scar a) x acm cla Iga eu foro tpn Cuz Pada, Frveade manualneste © perito camamento da car g(a) x a nm exaln logasnica com wine determina cura padrio, temae eto « Wentidade exabe: lesa. Ito equivale a ter po mito de Wenner 9 espagameato igual &profuadide de prezacarada ito & a hy no solo de dune camada, Vr figs 3102. Porta, poto da curv (a) x qu esac com aordenaa 2 = 1 na CarvaPaivi, lose dreamt o alr eapecin de (a), que goal a restivdade ‘ra po area caada, Bete pnto doin de alo Oy da pimeicn cra, ae ‘eprennta aa cura g(a) x0 ponto de maligso peo método de Wenner qv ta © neo vl da revinividede da pein camada,jntamente cm ve respective ‘Sipaatento "a" qe idetco 8 profundidede da primira canada, Naste porto do pile Or lee, também, profunddade da primers camads, ino 678" (0 tragnde de. Cam Padi feito deal form que com oeasameato da cure ola) x 0 ponte el =e F=I, sto, pil Oy, eatjs na pogo sobre eres pla) x # de tl forma que a medicio de valor deste pont peo metodo de Wenner, # earera10. wsrnarincacto Do so1o = CURVA_PADRAO |! ‘swcarice 20 ay P. Pe Figure 2.102 Kapgunenta 2 = 8 elvis totalmente « pineira camada, isto procrads. [No peat estabelsdo do lo Or, bata efotar astra de g(a) e"8", cade 1 prodan a slug da eteaiagio p= Ha) Valor ido no plo Oy me crea) = Valor lid no pio Os na curve a) (0 caramento de ares formes 0 valor de Podese etender ete procs para solos com vii camades,seguindo a rsa flefn do mitodo de Pierom. Deste roo, dive cure pa) 8 em {tacos anencenes © descents A patie do segundo tec, deves utiar uma estimatia da caada eq Valente vinta pela eta cama, to foto empregando a Car Assia ds Bu x03, Colca wire ogc a) x 8 earva & da Curve Auliae gue tea a Figur 2104: Cera Pao seam rgb obida pelo carota da curva a) x cm » Curva Pao, * CAPITULO 3 ESTRATIFICAGKO DO SOLO . ‘CURVA AUKILIAR. Com 0 plo de xigem (#6! = 1¢ 8 = 1) da Cure Padebo mantido sobre a curve Aunilat ®,procarate ajar 0 aeoecasament ete o segunda trecho da una pla) 8 com ada Curva Padtio, lt to, demarca eno rico pla) x &.0 pon Or Nase plo Os, be 7 ae 2h Resinividde aguivlate da primes aepunda camada, io , vista pla teresa camada 1 Profundidade do conunte da pence e segunda camada. Com tlio 1 oti do caamento,obtimae 0 px Basi eucsiae rs _Até momento procrou ae apenas justicar a Slosfa Baseada nese modo | teclugioda etratbeaagpuraestegienvando trata decarme, potato, ile tadanr comm plenitude a exemplar do metodo Colocando-ae em oem de roto, pata a decrevero mdi 18 pasto: Tracer em papel tranapaeat «curva p) x a em ecala logan 2 pantos Diviir cura pa) em rechorasendentes «descendents ‘8 pasto: Deloce-e opine trio da cur fa) x wbre » CURVA PADRAO, ‘ober ember easmsto pote, io sed elago i it i i “4 paseo: Derare- no gifico da cums g(a) 8,0 poate de orgem (48! = Le ‘= 1) da Gara Pade obtendose aim 0 pio O 58 pastor Lése no ponto do plo Os, 08 alors de py (0% pnato:Calealase py pla slash $*ebide no treo paso. [Al exe pase, fram obtios gy, hy © pa Pann continua © proces do outro teeco sear da curva (a) xa, vals a sé paso ‘2 passo; Farse 0 pelo Ox do gifico da ‘area pa) x a sinc com o post de Tiger da CURVA AUXILIAR, Teasrese to & tages com outa cor 3 ‘Gare Anas custo abide no teseio pao, sobre o ain da cara ala) xa Pigra3105% Cura Avia ” ‘capmToto x ssTuarttcagio bo so1o 1 passo: Transdandose grea p(a) x 8, de modo que » Carve Auxilar 2, ‘Warada no stimo pas, percorc serpte sobre ponto de origem da CURR, PADRAO. It ato ave conmegir 0 malhor eaarent posvel do segundo ‘wed da curva (a) x com ada Curve Paddy, to darn now lacs ' denmina agora de 9% passo: Demarcose 9 plo Oz no grin p(s) x a, cvinciente com o ponte de igen da Carve Padi, 10% parso: Lise 20 ponto do plo Ogos vars de hy. 118 pars Cale sitive da teciracamada ps pola tla foroeide no ‘Até ete paso fram obo ph ay fae a. Havendo mas techs da caren la), doveaerepetiro provi a pre do sein pas Beempl lean a estaifcago do tao pelo método gréfco de Yokogawa do te petivo conjunto de medigSe ent campo da Tala 940.1, oblder eis oe de Wenner acl aia) (i) 7 0, © ‘0 5 0 18 co 2 0 “Tada 8.101: Dados de Compo ‘Toda. reolgio bascio-ve na gra 3.104 la (ay) igra 2.1048 Hanus do Método Gren No pile Oy, temse: p= 3500. &y =0,67m » p= 1050. ccaruros estaaniicacko vo soto 1 plo Op, temse: Capitulo 4 Sistemas de Aterramento 4.1 Introdugao Neste capitulo so apreetadon or sistema de tetraento mie imple, com srometineconfguragss eetundas por hase, atl fis Sendo a mala de tera sisems de slerameato epeil, um capitlo & pate nerd daca a0 ves etude © ecoameato da corente etic emanada ou absorvia pelo items de sterramentoy se da teres de una seine upaente que o sl apreveta pr a ‘hte eramento ext spec. Prtato serio salad, intamente, on sistemas de ‘Sram ea relagho ma retiidade apart. No Captlo 6 seed abordado © ‘unto sobre a rseividde aparente (ge). Come oclelo da tesinividde aparente Pyrtone (pa) depeade do solo edo tipo desea de ateeamento serio vate seg Vlos thes de stoma de ateramento. 4.2 Dimensionamento de Um Sistema de Aterramento com Figura 3.10. Solo Bam rs Camadas ‘Uma Haste Vertical . ‘Ua hate cra vertialmente en tum sle hamogiaes, de acordo com & ora 421, tem aa ristincnelscn qu pode ser dterninada pla fra 42 (420) Onde: a Observagie: Pace huts com sco ranean! diferente, oprocimento 0 mesmo | Goeawo.dacantneta, deade que a maior dinenso da so antverel em cela 0 comprinentode hate mj ito pequeo. Example 4221 Determinar wresitéci de tec de uma ast de 2m de compsaneato com ice iy cra verte em wa slo com p= 10 7, A figura 4.23 apnea os dado date exemple Pagar 42.1: Haste Cra Slo pt = Resntividadeaparente do sla LE = Comprinento da bast a} 4 = Diet do cra equivalent end seg transversal ds ase A fire 6.22, exempica 8 soph teanter { O Me seen - awe (8) 100, (42 igure 42.2 Sop Taner ds Hate Crear «om Catania ttm (424) Pom sea BGI) « No caso de haste tipo canton, deve ve feta o cleo dre da vn Rison = 42,850 seogio transrectal e gual hs dew alo. Aoi Nem gemprec aerrament com un nica haste fore oar da rvténla diads Neste cao, xaminando-e «fon 421, podee saber ox parmetros que inuenaam a veo do valor a reste reel | pumento do dinates da ste; a) + Colocandose hats em paralels; onde + Aumeoto do comprimento ds haste + Rodugio do pa slilizandotatameato quimico no sl. = Ditmetro do crcl equvlente& Ste. da sgt tamer de catonlen See it, a segue nunca de cad parmetro, grand ssi, aleoat- vas para relusir evsitcia do ateramento. Podese observa arbi ques expesso 4.21 ni en em conto ttt de que éformads a hare, as sim do formato da eavidade ques grometia da arte {orm no aaa. O fz forma peas has de coments rca ene ou el do ao, lleando form de eave Portnta, 0 Ryan tlre omeate& reitcin tren da forma gomarca do sisters de seu ateragind como ol Ae. Sim, generliaaday «rest erica den sea de terrane € pena wa parcel da retina do ataramento dem easipamento A resin foal vista Plo ateramento de um equparwato (figure 24) compose 1) De reciténcia de cone do cabo de liaciocom 0 uipamest; 'b) Da impediacia do cabo de gaia €) De reniténcia da conetio do cabo do lgaio com o stern de aterrament em reads 1) De resstaca do material gue forma 0 sisted aterm, 19) Da evntincla de contat do atrial com a eras 1) Da resitncin da cavidde goomésicn do sinter de tereamento com er este total, dltima parela, que & a resistencia dS terra do sistema de ater ramento, a is importante Seu tlor& main depended sly dat sonics limites, et J av outraspardas sto menores © podem ser contladas cm fac ade 4.8 Aumento do Diimetro da Haste Aumeatando-so dmro da hit, temse uma pequena telus que pode ser olorvadaanalissnd » Srna 2. Bata reduc apresenta una staragioaoaumentarse demas dete a haste figura mostra rodugo em (1) da reaitencn du haste com tment do diet en renga oii CConvém salient que um aumento grande do dismetro dase, sob pate evista de cst benef, nko seria vatsjono. Na ptien 0 idmetro que se wii, pare hase, ¢aqele compatvel com asad cnc do errant no slo a ae ” ~ XN ‘igre 424: Reistnla Ein Total Eapamesto No caso de dans btn crus no slo homoge, dntancidas de" Siguca 442 matea ar tpertinsequpotenii qe cad haste fia pe a outa no ‘ite onde pode nr obervaa tra soua de lteter. Haste Veto Fungo do Dimer ‘Pugra 1 Relat do Valor Rasta de Guiles de Hastes em Paralelo agi 44 Interlig: 4.1 esta a ‘etic equpstecias dma bare vertical eave no slo Romogno. ‘A intetgngo de bases om parle dimiaulseanvelente 0 valor da r- sitzcia do eteramento. O elle da eitnca de bases pala ntelgada nto ‘gee elt simples do paralelio de eastncins erica Ito € devo be late ferincine nan sna de ati das superieseuipteniniy A fi Figur 442 Zona deter aa Linh Eqlpotencis de Dua Hates } i i a ; i pan aching ae sta opin tin do on mae Plate 4.3: Sopris Byupoenii de Doe Haste Aton dente da inka quote cna ua rad quo do dasa dn coveted en hte, i vest de ee I ‘al Crowe de npr ev da crete de aha tarao e ‘estnin de cada baste deto da conto stents. Port avai ea A conjnta do dos hast Pasa Ft Rate < Rone (4) Observes que o aumento do espagamet das haste paralea fas com que ‘ineferinci sje dniouida.Teriamene, pars um espatente info,» inter feréacn sera nl, port, ut atinentermito grande do eapegament ente as bates rio ria economicnete vidvel Na prin, © epogunento acnathvel gira {omno do comprinento da bate Adotsw too xpaganeato de 3 metro 4.5 Resistencia Equivalente de Hastes Paralelas Para o cienlo da resistinca equlente de hase paralelay, eves lever em cont 0 wcrévcme de esintncn cased pla Inert etre a hate A emule 4.5.1 apeseta a sesstncia elie que cada haste tem inser o conju. Aya tat So Row (sy) Onde: ‘Ay = Resséniaapresontada pela haste "h” inside no conjunto eonsdeeund as inteceéncas da utr bates 18 & Nieto de ases parle ‘Ray = Resstacia individual decada haste seam a prsenga de outas hates (rua a) im > Aevécino de evnnca na ate" devi &nterferéacia mtu da ate "i dda pela expresso 13.2 Ran = Ei tn [hint (453) tet" [== am Eopesarento cote a haste "he haste "mn (em wets) 1 = Comprineato da haste (a A tepreseatacio defy esti a figura 45.1, seu valor € obtido pela ex —e gar A Psketos das tua at a Hate Ba? tym = VE 459) Nam soma de taraneto etn hase ga, efit padre sag an copra tomb olen wostnen eet je Fendi pat at hse do conan (xpreao 33) tee ‘os valores da vesisténcia de cada haste: ‘ 7 By= Ry Rist bt Raw a= Rast Rast Bayt Bn B= Bigs Bast Raat + Ran Determinada resstnca individual de cade haste dentro do conjeto, i ‘ontiderados os acéxcimos ocqionado plan ntererencin, a ttéaca equvalete “ls basen intrignd serd 2 rerltate do palin dest. Figure 4.82 TIIITITIT INITIO OTTO ee ee = => Jw Figars 452: Paranda Reston (454) (455) 45.1 Indice de Aproveitamento ou indice de Redusio (K) 1 dead como a ead en itn cual do call () ¢ a resitncin nial Se ada hse ss pee doe ben ky Kem (459) Rese lalando Ry tome: y= Kia 53) A exprenio 45.7 indica que rositnca oqialent (Ra) do conjunto de tates etm parila srt ria de Kaen 9 olor da revatine de ura baste iolnanente ara failtar ole de Ryo valores de K so tabelades ou oid atanés ho css oo se it 8 seq 4.6 Dimensionamento de Sistema de Aterramento Formado Por Hastes Alinhadas em Paralelo, Igualmente Espaca- das ‘figure 6. oston unites de strrment formide por hates alias em parle fetemceac | roe Pigur 461: Hates Aloha om Para um sistema simples eect, mit expregado em ister de dintrbuigh “de enegi tino stereamento de ipaento ado. Deno da cen urban ‘elon seo aieramento so longo do oo B0 da calgad © que &eeoamico © n30 Prejadies oldie. (0 cies da rsstncia equivalent de hasten parle alinhadas 6 eto san do Srmalan 2.1, 451, 43.2 045.5, ¢ pla fon 45.06 ¢ eal 9 cocoate de redo (K). empl 6.6.1 Clela a raisténci eqialate do ateraninto de unto at alinadae como mesiraa figura 62 em fang de ps. Detemnat ofc de rlugho(K) Fur 4862: Sitema con Quito Hases Alas acreveado a ml 4.1 extensivamete pack 0 fig + Rist Rt By Ti Rant Res By Ha Ras M+ ea Bt Ret Rat Rew % % x Com as hase so todas do man frmato, ena: Iocan Ban Ran Sh (4) = gta (pt) =m ema de quatro Haste, Devido & zona de bogueio, a teistacnsmituas de acréscno so obidas wanda’ forma 5.2, Ia ty =o ta Rao fh [ a= a= VP = /BTEF8= YT 3.841 le * Ry Fag = Ros = » (eee cunt yg = OER = 9,38 i Devido&sintra, Ry = Rye Re (Ciena da Reitncia Bgivalate (Ray) Usando 455 ache Fie ¥ ras F Rony fic de Regio (X) ayy 1365p TO, 4pa Ino signa que a esitncn oqivalete de quate haste igual 31% da r- sstdcia de a ost oda. Pare evar odo eae cainhotabalonn,ocovtcente de redugo (K)€abeldo th apreetado ma nbras do Apétice A: No tablas tease disponivel 9 valor da sesténcia de toa hate bl nando «frm 42. tm gio de pa Alen da clan do KG, trea cola Fe = K nae en fro de pa Assn, no exo 4.0.1, usatdo a Taba ADS, pods tr diciamente 9 indion de redugdo K'=0,31 60 Raga = 0,160, Analisand as taelas do cofente de tedugso(K) pata hater alishads, poses obervar que também existe ua slur dnimaiia da essence “alte com mento do nimero de hasts. Na ris, omimere de hates alias Eimitnd a6 (6s), acin do qual o sistema torma-se a-consnce, Eserplo 462 ‘Un sistema de ateranento consist doit sts, expasadae de Sm, cavadas ez am slo com pa = 1002. O comprimento das hates de 2a dane de PP Pedose: «) Resnvnca do inten de aerate; Rae" (F) > seas ( Rasa = OA6pa un Pata 8 (cit) bases, K = 0,174 confome Tabla AO. do Apinie A, ogy =H Rane = OITA = 7,601 1b) Quastas hastes deve ar cava para terse ume esstnca mixin de 10872 Ry S100 Fag K Ripa S10 <2 4 Ksoam xsi s a Thbela 0.5 cbuém-se6 (ss) haste ox mi ) Fae wma curva Rg N® de baste em paral con =m pra at hast dads ‘Una sstamatcamente Tabula AO, ftanse acura que et apreten ‘ada na figura 163. Plgrs 4.3: Cores Rag NO de Hae Palo 4.7 Dimensionamento de Sistema de Aterramento com Has- tes em ‘Tridngulo ean Cait bs hina ite de nua ue Figure AT Tangle Baler Todo o dimensonameato do ster em tring, busine n defo do indice de redagbo(R} vit no abit 45.1 Raga = K Rese am Onde isons o> Ressénia trie de una hase cenadaoladamente nolo K Indice de sedugbo do sistema de atertamento Rugg Resetinia uialente presentada pelo stems deaterramento emt com Indo" (adie de react (K) so biden dretament das curvas da figura 4.72. BSPACAMENTO EM MBTROS RELAGAO DE RESISTENCIA: ‘As curs fo para aster de 176 1", com tarnanhos de 1,2; 18) 24.63 Baerplo L1 ‘Num ol onde pa = 100 Sm, deteriora sitios do stems de ater sent cont te hates cravadas em nga com lado de 2, send o compete de hoate 24m eo dikmeto Bae fc (F)* asa (patios) Aion A relgio acim podera ner tade dietaente da Teele A. 0,44pa = 044.100 Fag * K Rites Pe a Pela gua 4.72, tense Ba 4.8 Dimensionamento de Sistemas com Hastes em Quadra- do Vazio A fir 481, notre stn mo fat de gene vai ode a hhastes sho colocadas na periferia a uma distincia "e" das hastes cca Figur 48.1: Quadado Vaso ‘A ressténiaequivlete do stern & dad pela expres 4.5.7 com o adler se reduio (K) atid da gus 48.2483. ESPAGAMENTO EM METROS Figur 482: Oto Hse ot Qaurado Visio 24 a ‘ S : f a : 7 ; : ° al | mzageerto ex a been 8 Cito haste formam um quadrado aso com # = 2, sao © eomprimento du bate Smo didmetro,dterninn & eg Ruane = 0,827 ps R i Paes Da figura 482 enese I Rowe 27,997 9a 008829 pe 4.9 Dimensionamento de Sistema com Hastes em Quadrado Cheio ravadae como mute figura 49.1 Figure 421 Quadra Clo (indi de reducio(K) so biden peas curnas gus 492 493 3 oO Ex! bad a i al epsrarento om motos Figura 692: Qaato Hates es Quadro Clo (Valo) 7 : oe i bo Uc a ‘uato hts de 24m d = 1 forma um quadrado com e = 2m « etio cevadan num oo com pa 100m, Determine o aor de ge Pasa 44 p= 0,44 100 = 468 Roe = K Rast Da figura 492 tems Ks 0,373 0,315.4 Row 6,50 Dimensionamento de Sistema com Hastes em Circun- feréncia As hates et igualmeste epacadas ao long da crunferéneia com rio R Ver fiare 10, ( reepctvs indies de redo so obtos ma figura 4.102 Figate 4101 Hats en Ciera = ae a : aa a Son X 8 onal \ st Son aos NowEAO DE mastEs Figur 4.102 Hats om Ciesla com Nove Mato de Ro Exemplo 410. Determinar a reseénciacqutlente do sisters formade com 20 hastes com L=24med=}" questo cntadas a longo de ui creunferénca de rao A resnvidde apaieate€ ual» 180 fm. Rare O44 90 Ride 79,2 Da figura 4.102 temse = 0,05 Fg =78280) 4.11 Hastes Profundas 0 objetivo principal & aumentaro comprimeato Lda hast, © que fas, de cod cont a expresso 42.1, deen © valor da resistencia prateamente na razio Sirona del. Na utlizago do sistema com bases prfundas, vo fatores ajudam 2 me Thora nda main 2 quid do sterramento. Eales tore a8: ‘+ Aumento do comprimento da hate; “Camas mie profundas comm reitvidader menores + Condi de gun preucnte tv longo do temper + Condi de temperatura constant este a long do tempos «+ Prodgio de gaint de poten mare no fund do elo, tornado 0 po- tencia de paso na superfiepraticameate despre Asim, devido bs comseragie aca, obtn- wi aeramento d bos quae Tidade, cm oslo de resleacin eave no ong do temp: A drperesn decorate sda nan condigdr sais lvordve, procurano regione mals pofundas de meant fesnividde,o que alan consdevaeaene os gradietes de poten na vupedic ‘emo, Para a execuio dete Sistema, utes basiamente das proctos que serio iso a seu 2) Bate-Eataca Por ete método as hates sto wma a uma craves no solo por umn bate sstacas. As hastesemendGeis poste row nor extrem © cena ete por Ioan Ver gore 4.11 = Vv Figer 411.1: Masts com Row «Lav de Cone ‘Un bateestaca poduz,pormalent, £0 batidas/nieao ea bate vi sade lentanente cura 0 slo. Ver gua 4.2. | ’ i a gute 4.112 Bate aac Hats Bendre Depend das conics do teen & pom, por ete proces conseguir 18 metro de profiad a 1b) Moto-Perfuratriz Como isto anterior pero da corrents em ub hate profndase «4 pratiarete na aruda de menoerertiviade Ein vita don elguus expres dene tren, ao fonds crave hoes enemy wtvam sean dear brace no slo ecm sega tus me nia ase soldad nam o sald a mopeds Ver figure 4.1.3 meee Figrs 413 Hate Prof Recomends-e também, introdsir no busca, mathe decobeo, Est imalha lsibuida no burac vl, lestameat,peneeando po ol, auretando coder ‘ent efeito dastucin da hate ve falta » diapers da coreate no oo, pole ‘a mn senor sretencin olen do ea, 0 proceso de cava 0 buraco no aslo sila ums moto prarteis de pogo smal (Egura 4114). Por ete proce pee conseguir ae betes de roan. “idee, dependend, evdentement, das cractarstias do elo = it—> sindate ‘skin altematin qe prevents melhores reeltador, send 9 come dat (conto da rsitncia lati & feito com mies durante a ecaragio, Aleangundosea relia eeperade, tense a ror ecloce rapide oa cot ‘hastens pont. Como tempe a testinal dimina devido ® movimento “ho teteno fecando ecompactando completamente o butaco. Com ene procano, utes ateraativas se aeansando bon rnd, comenda seas «Poser ua mala de eras 1 Deslocar 0 equpamento a ser atertado, + Use hater profiad em paral. Adenia apoeentads o igus 4.114 tm o ngintes problemas «Riso pars. ooperador 4 Raid exceivo cansado plow stores ds petra e da bomba gue Para cantornar or problemas cits pode ular as altemativas aban: + Moto perferatri acoplada a bag de um guadaste, + Paurtis © bombs dun aonader por tama Bevel acoplad & trans ‘mie down: «+ Peruri © bombs d'un acionadashiraucamente por prea do Sle do 4.12 Resisténcia de Aterramento de Condutores Enrolados em Forma de Anel e Enterrados Horizontalmente no Solo A figura 4121 moses um aterameato em foe de al que pode ser wad sprovatands 9 barn feito parasclseagao do pst wo Z| Figure £121: Aaron oo ara de Ane A resistécin de steramento em sel & dads pela ir 4.2. mre) Se(2) (2a) Onde: = Profandade que oth exes oan! fn > Baio do ane! fo 44. Diimetro do ciclo euialente& soma da seco traneverl don condutores| “ge formar oa [ 4121 Delerminr a tosistncn de ael ern Sem de ao, didmatro do condtor de 1m, entereado anon slo com rtviade patente de 00. 10 (hits 3° (oar Ret = 10967188 Bee Pout 4.13. Sistemas com Condutor Enterrado Horizontalmente no Solo ‘Atesistaca de seramento de am condutorenterzado boraotalieate no solo, 6 dada pla rela 13. Ve gare 4.13 1 oe [yg (22) ne [te (2B) 2+ (31) 1 + Comprimente do condetor fx = Raloequiainte do condor [n Apreselnas a seize frmulas para a otengh da resitncn de ater ‘mento ds condulre enterados horaoatalmente no soo, qc tena a conguragies a igure 4132. ee $+ * x Figura 4182: Conarages Hosanti de Contre 1) Doiscondutowes em Engl ret, lee () da gua 4.152 m[n( 2 =f [m( B) nam sone 1.0868) one: (4133) = Tamanho de cud segment rete pasts da cone a) 1) Confguraio em Earls com tis potas, ers (8) dn iu 4.19.2 Slo (H) +107 asouf +308 (f)'—sn.04(2)}] in) (ing) ©) Confguragio em Earls com quate pont, letra (c} da gua 4.192 a £ u12 — 4, 286% + 11 By, Ey [n(Z)eaee—cant ene ( y's. (2)] ane 6 conude a a n () fgn 2 mia (2 : [om (B) sso sana + 1 ana 6 ne Bact pe de 2 ano eemplo 4121 ‘Tendoc isponivel 6b de um condutr com didmetto de Gum, fazer todas ss conigurassspropstas na gure 13.2, para aterramento = 60cm da super set ‘am sol com reitividade apueat de 1.0000. (0s rslhados so apresetador nu Teele 4.184. Gear Conus a Tie EU) 7 fos a Rage wo | — 62,77 tla 3 pons or tla pons Tar tla 6 pons ar tla § pont ToL “ates 413.1: Slug do Example Capitulo 5 Tratamento Quimico do Solo 5.1 Introdugio "Todo sinter de aterramenta depend dh run inegragio com 0 slo © da etitividade pret Se o stems jf a faicamente defgito @iostalado, a nica mancra de iin on evita trea ler carsctritca do tl, undo la ‘men qin (O tratanento uimico dove wer empregade somata quando: 1 Boise o errant no ol, con wna ritncn fora da dead, «ao se pretends allele por algun motivo, + Nio existe outta akerotin pote, deatro ds condiiee do seem, por im prmibildade de tocar o lol, 0 terreno tem reatvidade eveda 5.2 Caracteristica do Tratamento Quimico do Solo 0 teatamentoquimico do slo vina »dininngio de wu rsitividde, con soxieatemeate lining da reeéncia de ateramento, (materia seem tilzads para um bor tatamento guinico do solo leven ter atts carci 1 Bos heroin, Nao sve: « ‘cARTEND . TRATAMENTO QuIUICO DO 5010 1 No ser coi; Baie rsitvidade een + Quimicareate eative no el; 1 No sr tos 4 No cana dano bnatners 5.8 Tipos de Tratamento Quimico Sto aprsetados a segue, algun podutos usados nos diverotpos de ata- resto gun do ol. 4) BENTONITA ‘Bentonite um mstral argon qu tem sequite propiedad 4 Norv fcinete 8 gu «Revi umidades + Bos condatra de etricdad; . 1 Boies rvtvdade (1,2 6 4.) 4 No & cocsive (pH salino} «protege o material do sleramesto conta 8 cor roaio natural do rol poveo wanda atulmente Hoje epregada uma vango onde wadicona sg para das maior etabidade ao tatamenta b) BARTHRON arthron 6 um mera auido de gnosis (principal componente da polpa da madera) mais um agente geleicndr sis inorgaicn. Sur pins Propisddes a: 1 Mio shel em teu 1+ No € corrosivo, dvi &eubténcia gel que anu a ago do did da dein «Seu eto # de longs dura; Be ii pias no slo + B quimicmente etéve, «Retin umidade ©) GEL (0 Gel & consti de wn mitare de diverse ais qu, eon preseoga da aya, formas o agente tivo do trtareat, Suas propiedad 3 + Quimicamente eve, 4+ No sotivel em deus + Higzostpico + Nie é coxtsive, 1 No stacao pelndldos contin no woo, 1 Sex eet de longa dra, 5.4 Coeficiente de Redugio Devido ao ‘Tratamento Quimico do Solo (Ki) (0 valor de K, poder ver obi, pare ea caso, mando a esintnca do teramento ates © ap rane. Dest farina, obi = Rents 5” Titman (4) arn istar, a figure SL tem-se wm grco das valores proves eK cen faugi da resin do ol para um trataneato do tipo GEL. ‘A ean chureda é ava proviel dr valores de Ky dado plo fabricate Oberst qu em sls com ts resstvidade, o tratarent qui & mais ficients. gum 44 Valores Tipe de Ky om Fungo da Reseda eagle ‘Um ateramento tem um vlor de 8700 num lal ca restvdade & de 22000 fim. Qual a fava provdvel Jo vlor de Raum fr feito un tata ‘uimio o slo abs de GEL? Da figura 84.1 obtém se Ors Kos Ksnie RE Resta $ Kenge Re TEMS Resa $25,88 ‘carmino & TeATAMEYTO guawco v0 soL0 T Quimico 5.5 Varingio da Resisténcia de Terra Devido ao Tratamento Nos rice dae figuras 5:1, 58.2 © 8.8.9 6 apresmtado o comprtamento A vaviago da rest de eta com 0 teatareno quien do slo yo rz ‘Syerirebba hades Fu. Rec de es alsa pu Tate Quad lo ease en os, sTsTalststelstelatel alalal lala Pique 5.52: Trtamento Quince do Solo ew Vario Manas da Reina ” cearozo 5 mexrausero quaaco 20 3000 A Figura 5.3.3: Vago da Mastic do Ter, cm 0 Tempo, de Haste on So tae ¢ Ro Triad Adjcete Podeaeobueriar qu pela figura 5.5.3, 0 trataneato qulico vi perdende 0 su eto, Recomands we faet nov enaneato sag ap, 5.6 Aplicacio do Tratamento Quimico no Solo A seu nas figuras 861 5426 metro wn saiaca de stead aplicaio de tratameatoqumizo do slo, A figura 562i oid daar 8). © ares Pig 562 Sita de um Trtan Quimico do Tyo GBL 5.7 Consideragées Finais Com otrataentoquiico do slo enpregad na cores de alerramento eles, dove eats, apes exeasbo do mesma fare spre sn scompanhaments ‘om moti perce ate ata o ello wa stbidade do ataenta, Deve sempre dinensonareexscutar projets de sistemas de leramesto de modo cient, pars ser semi a tamer li, ‘A aco fetiva do tratameatoquinico devese eo fto de o produto quo ser higoetpio « manter reida' dua por longo tempo, aim, de aardo ‘om © ftom 1, 2 ritéci do atrraneato deel acetuadante, Potato, secrnende ttus rine que tenn periods de ses bern defo, noir» frva do sama ‘de nterementa, 0 que teh 0 mesmo esto do atanento quince, Em ebeatagio [deve dens lnstlad um conjunto de mangocta ea prods regulars alae « {err que coatém nae Podese incl, adiconar ig, a slug de prodats ‘ini do rataent, a terreno exremaente son, pode conereta aleremeta. O correo tem a propiedad de master» uade. Son rstdade et ere 30090. aperuto 5. raxnueTo quaico o so.0 Capitulo 6 Resistividade Aparente 6.1 Resistividade Aparente ‘Um slo com vii caidas aprsets sitive diferente para cada tipo siden de lrraent, A paneger da coven etic do sates de aterament para 0 sala de: pede 1+ Da compoigo do solo com sue respects camadas, 1+ Da grometia do stems de aterrament; + Do tamaaho do satara de trrament. Portanto, fee mister, clelar 4 rsistivdade aparente que repre integagi entre 6 asta desecrameat restive owe taracho om conformadade caro le. (0 tamaato do ten de aterm coresponde a profundidde de penetra sodas creates ennadan, Fata poetragi determina a caradar do solo enelidae ‘amo eleramento, conteqieatamente sua rosividade aacente ‘Asin, & pone fii usa tsevidade,chamada apaent, que & a rein tivdade vst plo sistema de steramento em integra com @ saa, considera & profediade ating pelo ecoameato dan corte can Colocando-se wn sistema de atecamneato com 2 mesma geoitra x slo Astin, le rd resitncias lta dierent stove porque arsine que ‘slo aprownta ete aterrento& dierent 3 fh tite lain de se ernie dapende fndamesa + Rosividde apaente que sol presenta pars cate determina terse; + Geometsin eda forma coo o'sstem de terrrento et entarad n sl Anim, gneicament, para qualquer seems de aterameats, es: Rarerennie = 68 f(0) (uy Onde: Rauranate > Reistnci sien dosatema de aterraento pa = Redstvidadespareate a) = Fut qu depends de generis do ena «de fare declaw Paha andlie da exronto 6.1.1, pode dfs mais caramenteo incito de csistvidade aparente, Pata trl, la ae nocd usguinte camaro, ») Colocar um sistema de aterrameato em un slo devine cama, Sus rest er dade po: 7 pasta) ») Colac © mesmo sistema de aterenento em pos ates alee emu lo homage, tal que a raténcin sitica sje tte, lo Rasranae= PhS) Asim, gulandose, tem: Rarerennte Sle) = ph flo) 12) ori, ea xen 61.2 pao df edad pare) de. sm nlema de aerareat relatvo am slo n50bomogéne, corn tudo a texts ade vice dem nolo bomogneo ue produan 9 mesmo eso, No antl fam apes av expr (a forma = p J) rs ni da rnc aia ps ce pes deta rane ss fr spent expen Jig) Nea cao ins ota peice iota clei moh | 6.2 Haste em Solo de Varins Camadas ‘A csnacin do strrento de uma aaa cravada vertical nut solo com vivascamadas, dada pda Srna 421, onde srsstvidade aparente 6 calc ds pla expresso 821, coca com a frnla de Hummel. Vor Bgure 62.1 es ’ t Te a I ee Figur 621 Hate Croade no Slo Bxtratifedo hit ee (ay) A apes da corente cada cada edi deforma proprcional ava respect vervidade bes cou wo compezent de para da haste ela conti, Bxemplo 62.1 CCalealar &rssticia do starrmnentorstiva ao dado da fara 6.22 nests “- rhe 15.18 5 ( 4.10 Rae Fei (iis) Fanon 22490 T we v0 Past00nm | | i Figura 622 Hate Crave wo Slo Canna 6.3 Redugdo de Camadas © cdlealo da seistivdade patente (pa) de um stnna de ateramento & sfetandoconidetendoo nivel de pentagio da create de econo i soo de ‘ds canada. Portanto, um slo com mult canada dove ser sedate an slo equiva eat com dua ead : © provelimento de sedusio ¢ feito pati de supercie, considera se ‘© parallimo etre cado dua camada, usando fm de Hutnmel, 63 que transforma divtamenteo solo em das caadarcquivalentes, pee fthtbten tds Fang RRR Ee (any dye ded dst tig Sod Onde: 44, Bxpewura dein cama > Resintvidae da isin canada fn = Niro de eadas roduidas Asin, cheg-se a apenas dua cara no solo, conform igus 62.1, z RT # Pe ra ® ar ere TH Paws | pa Figura O31 Sol Egle coms Dane Cama eemple 641 ‘Tramtormaro sol da gure 63.2 em dune cama, 14641 27m BtetE y= hm 6.4 Coeficiente de Penetracao ( 0 cocfcente de peetragio (a) indo gran de penetragio das corceter tscnadas plo ateramesto no slo equivalete.f dado pot (on) pester Figura 622: Reds «Slo Fanaa Onde: + = Rao do ane equivalent do sistema de aterament cosideeado Coda sistem tranafrmade om um acl eqialente de Bndrenyi, jo rio “1” 4a etude da tice dines do sermon, (0 eleala de "para agama configures, é dado agi: «) Hts alias eigualenteespacadar (642) Once: no Nimere de aster craves vertialment no slo - Bepssameco entre aster 1) Oates configures (643) Onde A. = Area abrongida poo aterameato Do Mair dimeosto do aterraento Por exemple, 0 cas da mal Dea diagonal eter de una mbesasf, a maior dimensio 6.5 Coeficiente de Divergéncia (3) Para slo de das camadas, ete coccente& dfnido pla rela entre & resintvdade da Sima camada e«resiividade de pris cand ula one (65) 0 cocicene similar no conciente dere ene due cama. 6.6 Resistividade Aparente para Solo com Duas Camadas Com o (a) e (A) obits, pode se eterinararstvidade apatete (ea) do ‘erzamenta eepectbado en slag 20 sla de dans cada. Usando carta do Fgura 66.1, desenvalvidas por Bndreny 2, onde (a) do eta das abacions (3) 6 ‘enreacorsespondeate,obéa se ovat de N. a (663) wee (663) Aas, enti: = Nim (652) Baemplo 66.1 | Um conjasto de ste hares de 24 metros diimezo de 6 cavado em form ction no solo da Bgura 63.2. O expacamento€ de 3 metros, Deterinar 8 Fesnténein latin do conto. aos, om Pel gra 66.1, oben (pe N py =0,86 247 = 212 42h. Pla Table 05 do Apéndice A, obtise ag = 0,085 p= 0,085, 212,42 Fg = 18,2688 Exemplo 652 ale Fira 66.1: Curva de Rstidade Aparente ‘eterminar 0 nme de bases lisbada,seceesirias pra se ober um ae ‘ameato com resténcin maxi de 259 nara rego onde = eatatfeago do wlo & ‘oor a gun 66:2. HastsdsponiveeL =m, dimeteo igual a eespagamento Sten “Transformed em dua cra ° pa ZTE HOTA 0 proce &iterativo,porque aio se conece 0 mero de hate alah, ‘oma, ni tema informagio da dimen do sistema de aterramento, feo Mee em ate Seta PO pate ae Piqua 66:2: Dado da Cama do So 1 pase: Supor p= ig = 165,75 fm 2 pans: Cilal de le) 3 pe T0578 Da Tabla AD.1 do Apindice A, podesecontatar te oii coricente de ‘pa menor o gual 8 0,18 £0,140, fo) us 5 hastes ne-nitin| 9* paseo: Deterinacio de pa para tds haste nha. 5 B=) 59m = Bed se Soom ono lead com (o) (8) na figura 66.1, tense: » P= N py = 09.1085 = 151,875 48 paarosCaleslandosenovarente (tem se (sie cofcente de pa menor ou igual 0,165 60,10 ss (0s sloes so quis —+ conversa {8 paneo: Verfcasio Bug = 0140 pe =, 10,151,815 = 21,268 9 Capitulo 7 Fibrilagdo Ventricular do Coragao Pelo Choque Elétrico TA Introducéo 0 sistema de sterramento & projet de modo x produir,darante 0 cui ireulto minim cam terry ua dsb no perl os poten de paso eae ‘Shui dos limits desea de brig wesc do cash Or dehits no sistema elésiea, qv gram corenen de sogiécia vero, txio suns coments passande peo afetameeto. Aires do atari ea sepio Ge co ‘entra das eorenter de dfaiton, portant ce potencies tleveds ¢xilen ‘seca dover ser abervadon na segersoga Um choque etic causa virion feito sistas no er humane, mas dete ‘x tlativon i tens de paso e toque, o ma impotastew contderar¢ brags Veatrcler 1, 6), 7.2 Choque Elétrico ‘Ba perturbacdo de natren bio diverson que oe manila no orgasiso Inumano quando este ¢ pereorrido por un create eaten (t eleitor das pestarbagiee varia e depend de: 1 Pecos da arene ei palo core + Itensidade da comet ere 1 16 cARTOLO PinLacso vevrnictLan Do coRAcio Pata cHOQLE BLETRICO 1 Tempo de daraso d chogue sitio; 1+ Bape da cozente etre + Frog da conrente liens + Teno tins + Bot de umidade da ples + Condices orgie do individu ‘As perturbagies no individu masifestam- por | Iibigio dos coir aeewony, inclusive doe que comandam repiracho produ tind «+ Alleragio no tm cardiac, podende produss FIBRILAGAO VENTRICULAR. ‘cua consegiente PARADA CARDIACA: ‘ Queimaduras profandas, prodsindo NECHOSE do tei; 1 Alteraier no sangueprovocads por efits témioot«eletolitioe da corrente cesca Se. chou sien for devido ao contat ditto Sma ens da sd todas as maniastage poder cea Para os choqucs elite vidos tenia de toque 6 paso inportas pelo sistema de atanamento durante 9 det na rede een » manifesta tis im Dottie a ser considerada x EIBRILAGAO VENTRICULAR DO CORACAO, ane ‘ecko sssuntoerpcio do presente capital. Maiores detains wr rtetci [5 7.8 Funcionamento Mecinico do Coracao ara compronder emo oar a bila vetscuar no sora pelo choque ‘neciade de conocer ofanconarnt not do cossao eee, Do poate de vista meciain,ocorgio¢ uma bomb het hia que fax sangue car continvamente pelo corp humana. Ver figata 7. 0 sangue eons, isto é, pobre em Ose rion em CO, ea no coragio pela ‘wie cava ineor e supetion, oespanda esti drio. Do fine @bonbento pata © veatalo dato dere arn or plate, eade& fete trot do. COs pelo Os, gue 72.1 Carag Hamano foxmandoo sangue arterial, Eat ange relora ao Sri quedo onde & bombeado te veuealo enguerda, Ete lime ao se contri, npusionao ange areal pars todo o ope. [A conragio dr dot Svea dv no meso isnt, 0 meamo ocorrendo com dossier ‘A parades do corgio tio frmadas por ras mascaatesespeciiadas em feta an conragoecardaca de aneta permanente eitmads. ‘As pauses mucisges do ventricle a0 as iis slciadas porgue a un ‘rata deve set forte eaieta para prover o bombeumeate do eangu com peso “Meqiadn todo corpo, Pertant, ast epi que ocotem or problemas eardacon Ae enfartee fibrlgio ented. bas capo. ranitacio verraicutar Do conacko PEL0.CHOQUE BLEDHICO 74 Funcionamento Elétrico do Coracio 0 fancionameato mecinio do corasSo& cotrolado comandado etic seni et nection 0) Figure TL Eaoema Ein do Conagi (0s di ponte so charac de Nédul Sino Atrial (NSA) eNédiulo Atrio Venteieular (NAV). 0 NSA é um geraoreétrco que, qumicamente,procama a aernaio dos fons Na* © K*, emitindoo inal (pub) etcin. Exe sina, pasando pela pare muscular dodo, promave sun contra eo sage pas para tentrelo Osea ‘rico €entso capa pla ene de Hi (3) disulde yea rede de Purkinje (8) ‘todas as fibres mscalares (8) do veleel,prosocande 4 cotragao dese Nesta contragi,osanguecontdo na avd dita & impulsona pa os pulméer eo do lado equa pare odo compo, (O/NSA comand eetrcamenteo bats do corso. O NAV 60 eer, ue opera em futuaco, acompankando em sncronisnn o sna do NSA. Se 0 NSA ‘Sr problemas eflhar, © NAV assume «rexpousebiidade A figura 7.2 aptoeata um crsito eco andlogo 20 crete esico do ees _———> et nts _-———- oO —— sous dare denne (ede Putlinj) bs sarge (Shes ranclare) As fibro masculares do ventscala da gu 7.41 tio polinada, Ao see ‘orem sina proveinte do NSA, elas se conten, despoaiando we i segue, deve ocorero proceso de repalariagiodat fibres. Eat laps de cepolariangs da Ras & cubed coo petovo ai vuerdal e 60 momento tis petgnn por acacia da flags vetecla do coragho Jevido ao chou ‘leven Sea corset eltin do choque pasar pels pares do ventiul no instante {in eplarngio das tras» probe de Agha weasel grande un cAPTULO , mmLacso VevrRICILAR Do coRAGKO PELOCHOQUE ELETRICO 7.5 Fibrilago Ventricular do Coragio Pelo Choque Elétrico A Brg ventscular 60 estado do temas (brag) irae «deri sada das pareder dor ventricles, cr peda otal du efénca do bombennento do fe, Oil einem aortas pr il eto Fig Ts Sil do Etrocadigramn © Pon Arteiad A presto arterial ai ser, ist 6 © mag pad 20 cope ‘estado 6 conbecide por, E m me Pensa obi pouco tempo ars, que a crrente tien do cheque, ao pasar peo crac, mais reciente plo NSA NAV, fash cn que estes se deepal, ‘astando «emi snas cates devitmader,produsado Sigh vena, Vericouae,posteriormente, que o# NSA e NAV ao so reponse pola Abitcho ventricular devido ao chogue alten. nto pore 1+ Or NSA NAV aio mito pequenes. Em consogiénca, da corente gue pasta pel corpo, apenas un densidade ego alsa cna © dest some a {afin para pass pelo él: 1+ wide tan uma rida rocperaio. Na sealiade,o que acntece & que 9 corao hamano 6 um éegSo alto cmplexn Av patoes do wail sk forma por tecidos frentesauperpstor ‘deine eetraticada. Figura 152 —— ere a i a Ss igra 7.52: Parte do Corio sta beterogenidade confer cada camad desde esessra diferente, Alem do, ads cara tens propia fegincn tecnica nataral de reson ‘A correte etic do chaque, ao paar por ets camad, prods vibragiee istiasqperand neice drooling, sto gea ma derpolaizasbo calcn tas bras tanelaren que compe a pare do ventricle. Congeneront, as {bas nip tain obedoem e nbo reper sincrnicatente aoe sins enitidos elo NNSA. Ar pareder Beam eno, Uemlando,earactriandoo estado de Rago. Ver gare 783, Coma osanguenio mai cecal pelo corpo, sio as cls cerebras as 1 sere peje, A fila ventiulr & never espontaneamente. Se nnhuma prov aca for toma dato de qusto minston or dan cerebral comprometotores Destro de ito a dow sins » Rago tl diminindo aun intensidae, pasando patho regime de paris cardiac. 1.6 Desfibrilador Ekitrico (0 desbsiladr ero & umn aareio was para revertr a brlago ven cae. Vor gure T61 sma canTuxo . riacio vevrnicuLan zo coRACio PELO CHOgUE ETRICO | Sato ssncsnzanas Pipe 753: Fibre Deplarizadas Seu funconamentoé simple. A descarga de um capacitor © fta de modo «que sun corente eiticatenha farms ds figure 7632 © pase ita do engi ao ‘ratio do deo wo ventricle, A Svea hac & reid latin da corre,» cotespnde ao tango de Tons, A desergs prods una atlance de corre uidieional rand a ass 'fearem polarizdss. Obtendoae a polazego, a fibasvltam a beter aoa ‘ito pelo NSA wo coragiorstabelec au smo de butt A enrgin da carga no capacitor dad pel eral 7.61. (rs) Onde: Figure 161: Deserts Figura 742: Conese da Desens By o Baerga do capacitor [3] © o> Capacitor (F} Ve = Tena do capacitor V] ‘Acca d ptt 0, tio 9 apc varia do 2 DRY s commie Se tenn pins do pseu dan Sol 2308 TT Influéncia do Valor da Corrente Elétrica ‘A Tnbla 171 spree o elton das corenen eltias altrnadas de 80 8 ‘te no corpo lumano, sm lear em conta ten de daragio 4 choqe. INFLUBNEEA Bk conneyTe Ccarotor rimmacko vexraicozaR Do coRaGio Peto Choate BxéTEICo a| e [Eze : i | B |eks ait. a] 3 a [efi | 2382 Be| 3 z (ist | fifes Bs) 8 & |geie| Hage aise | PEEce g| 8 Sige .a| geo gg | 2 /2he3) 255 *) 8 BE 2 |8 a5 ; el os [peat i El ge lg t i] f |ifeds 3 g?| 22 J eb222 & 5 | 2 | EREEE : i E 3 HAH |p [iG abgi? |GPL |? ? aeecicer dad. |i fai it i.d lg. [cts gested] P22 |2 3 fg a] Gt Ble 2 [£53 |sii23] 82 alee & = 5 ale : iE Eig Spices s—? ge. =[]2 a iA Sa28 “absa Ts Blo da Carate no Capo Homan A tabelsspretets apenas uma extimatva do ete da corente no corpo ‘numang. 0 valor da corrente rca pare usr detrminado oft no corpo buat mut varado,Poranto, dif aor una coreg dor efetn através de eggs 1.8 Curva Tempo x Corrente uitas pesquisa foram feta no endo de obterse wm equaconamento que tspchase 9 fealidede do fo dn conateeesea no corpo hutano, No extato, ‘Evo be dierentn condigen de chogue« do pepo corpo hamano, ainda no ee here malta suc, ‘A curva Tempo x Corrente (figura 7.81) 6 uma ds enativas de mostra 0 reliconamento cate » corveateesenapliada por cata tempo © seu eter 2 onpe harano Onde: ons 2 ~ Gerslmeste neu elite pataisoligico perigee; ‘ons 8 ~ Zona que produ slum eft paige. 0 esto mais importante &0 pul "nonar. Jd pode hover rca de brag ‘Zona A ~ Zowa perigee om prbabiiade de Sing superior em 50% dus pessoas; ona S - Gara de sequranga com proebidade de 0.8% de ocotncia de iagio ‘nicl 7.9 Limite de Corrente para Nao Causar Fibrilagio ‘Charles Dalael conch, aps pesquisa que 9,5% das psoas comm peo de ne CAPTULO nniacho VExrRICULAR Do CORAGKO PELO CHOQUE BLETRICO iy \ Pigra 78.1: Cure Tempo x Carte Sead: 0.08 << 36 ae Cosete [A] plo corpo hums, Unive pare no causarfbrigio 1 Tempo [5] da duragio do chonte A expetio 7.0.1 6 mada pare obleagio do linite permis e active de covente pura qe nto ocr iblagh durante 9 ters em que = penson fee ‘beta & tena de logue ou paso. (0 tempo de choqn é linitado pole stuagio da protest, de acrdo com © ‘ura do rl "Asiny pars 4 tnir errente de dle no sata que passe pelo ereont, a curve dor former o temp de ats da protegs. Ver figura 7.9 rd Figure T91: Cera Tenpo x Cente de Defto Ente tempo, dfnido pla cure de atngio da prot, lew & equagio “104, permite obtsogin da arene mie através d corpo buna, até a qual i> care Rago 10 Potencial de Toque 1» ditrengs de potenil entre 0 ponto de eatrtara metic, stuado 20 eased ko deta pets, © m pote no co iano w Im da bee da etatu. "ae expo r raniagio verraicutan D0 congo rBuo eHoaue ELETHICO | __O potencal méxino grado por um aterramestadurate 0 peiode de deft, tio deve prodarr uma earete de hagae per &lsitad por Dalal 1 Fela gure 7401, obtae a exes do pte de toque en acto b -corrente eldtria de choque. a mee be pa tA ie Ebel | it ae if ‘ Pure 110.1 Pte de Tonoe vege (ta) tame ong Onde: ‘oy = Resnténcia do corpo humano considera 1.0000 A. - Resin de cntato qe pode se conser igual a Spe (etd Teper do ob) de ands cm’ meno de BEES agus = Corrente de choge plo corpo bumano ‘Rye Ry = Ressiocas dos eachor deta otsideradon [A exprenio do poteacial de tone pode tr sta da seguint ancien: % 1000+ 1.598 Fane (7402) 7.11 Potencial de Toque Maximo © potecil de toque méino perminitel ele «moe pipe ao cusar AbritagSo ventresla,& 9 produido pela create limite de Dale Assim, da ex poss oe Mgr (0 518) caus Veins BEEOSIR ya oat 1.2 Potencial de Passo Potenil de paso & deena de potenilexisteteeatze odie ps [A temas de panto ocortem qundo ete os embros de apio (ps), spare cm dilerensan de pote, Into pode acolecr quando oa membros se enontares ‘etre lias equpoteniedifeener” Estas Hakan equipoleni formar na Date do sola quando do ecosmento da crreate de curto-dreuite, Baroque ‘auc bree espage de tempo ce dl pa estiverem abe mena akscquipotenil ‘nse am Gao pester endo ado como api, no heer tnt de paso. A figura 7.121 mateo potencial de pao devido # am alo que cal no slo, {A defsiio clisticn do potencial de paso para sade de sguranga & itrega de pencil que pater etre doin postr siteadoe no cho dstancar ‘dor de Im para penoas), dovdo& pseager de corveate de cuto-ceto pela tra. Ver fea 2122 One: Ray Ry so a steno techn deter conideradon Aeron do pencil de po & Vos = (R$ 28) Le Fromdo R= Spr eae aaa) sm cAPTULOr. aenagho VEwnRIcULAR Do coRAGKo FEt0 CROQUE ELETRICO Pigere 122. Teno de Pato de Um Rao an = (10004698) Lae (r22) 7.3. Potencial de Passo M: Main = (0 6 28 us) 6 060690 Votes 132) igure 7.2 Teneo de Paso 1.14 Corregio do Potencial de Passo e de Toque Méximo Admissfvel Devido & Colocacio de Brita na Superficie Come w Sten da svbestag & » ma prigoa, 0 rola & revestido por une aman te bith, Esta conferernir qualidade no nl de alent dos contaios ‘on ps com oslo, Ver figura 7141 Fgura 7.4. Cama de Bite bm carTuxo ruminapio vectmoutan Do conacho revo crogr BLEThICO Esta camada repreeta uma estratieassoadiconal com a caida super ‘al do solo. Portanto, deve fuer uma crrgio no parsseleo gue amt dar spresée TALL e131 Devos fazer uma enteo Cy, K) 20 98 = as = 20002. (bit 0 ‘hay he KY 0 98 = c ator de corso Cy, K) & dad po: connmaig [ot gets] an Onde: A, = Profundidade (spestua) da bit Ke Se ‘px = Resstivdadeaparente da math, sem conser a rita ta = Resatividace da tite "> Sea resstividade da brit for gual ssn do slo Assim, a expreaiee 711.1 ¢ 7.13.1, com o fata correc, fam: o.u16 vi [1000+ 1,504, ps] (4a) [2000 +6 Ch Kp (rasa TAS Medida de Potencial de Toque Para determinagio do potenil de toque, utiienae dua placas de eae ou Aluminio, com supetcies bem pollas, de imensies Iabem © orn m terminal Prdpro ara interligagio om o tertisais do voit. Ae dienes sea Tam a te do péhutano e, para simalar © peo, dave ae elacar4Okg sobre cada plac (dmitindo um peo humane de 0k Deve ee usado wm volimetro de alta scibilidade (lt impednca interns) c inercalat ete oe posts de modigio aa tsséncia com o alot de 1000, pare silos esstncia do corpo humane, A seguir, modeseo potecal etre 0 oto {plac olcada nnn de ditancis do pé da ertratara) a erteutara mtn to pelo {alone da oo, coma rsntnin nserida ete ete dos ponton. Ver gua 18, \ gare 7.16 Modis de Potenclde Toque Devowe fetuar sedis om todos o# quadantes do solo com relaio ‘sratrn, © vrca te ot pootor da etrtura, sade ae aplicno vllinetro, exo Utapon, ves de patra, xian te ara extapoagio dese valor de eno, devi corrente aplcada a sol, pac valoce eres b nti coven de carto-iresito fae terra, dese cons ‘Seca extrpolagio near, sypondo que tera mantenha as earacersica eit Invite par las costes, ‘Exempl; Se para 6 o poten de toque é10V, pare uma coment de custo de 10008, valor de Vayr € 2000, Ver Buen 7.15.2, Na pata, ox valores ido devem ser manors do que os valores determic don peor ite Se egurags 4 carrruto. ritagio verraicezan po conseho Peto crogue euéreIco Figure 1.102: Eetrpcago do Pte de Toque 7.16 Medida de Potencial de Passo sain 8 melita do potencil de pst, si wiizados dus plas de eobre 08 lumii, como deverias vo iter anteviot,que seri cloenas wo slo eaparadas det eto, Deved ser alco ps de Di ada paca para imale spose ope sano inner ete or dois ont via ern de 1000 (ride Rs HIST Figur 7.16.1 Media de Potaclde Pase can 0 JOH bt, mado com wlio de la impel intern, de wa can pr ls de srt cat eon oe lado 0 keane Na pi, tars denese tet Whe mele ae alae mpc plo nies mguances eto ai Capitulo 8 Malha de Aterramento 8.1 Introdugio Neste capita seo vite os poss ncetson para odimensonamento da ‘male de tra de ume mibetag Reeumidnomte podese dae que denna “a oat de ttre ¢ ven se ox potncne que surger na supetic, quand da ‘corti do mixin deft tera sto infeires on masmon pone de pa © Toque que ue penos pode supota: sem onan de fivaguo wat Alin imo, deve se dstennonadocondulr da mali, de orp supertat esorgor ‘ecco etrmico aque ttarbo auton ao longo de un vidal fundamen {al também, lease em conn que o valor da eisténcia de tra da mala deve nr ‘compat, pare seine orlé de neuro, nivel de cent no aldo teeho ‘lego, Deve se resale que densionarento de ma alha de tera un pro- ‘ao iterative. Partose de uns ale incl everca se o poten, peri, ‘nd do mismo delet & tere, so inferiocs uo vases nine supose pot “mse humaao. Coma condizio se werifqom partes pars odetalatente da taba Cao contre, modifica pojta iil da mala ave estabeleer a condos cued 8.2 Itens Necessérios a0 Projeto (Quando da laborasio do projto da mala de tr da, subertagh, ako ‘aio algun proceimetos pe-dtidos, bem como iformagies do lal don ‘tugio da sbestagie, Els sa 1) Fazer noloel da construc da math de er, a die necerias el método ‘de Wenner, az de ober esetifeagio do le, 3 a: a b) Resitividade superficial do solo (ps). Geramenteutlzase tama sapere do elo sobre ele que foran erm carada mas telate,cotebuindo pam fguranga humana. Nest cas, ulna o velo da esta daria olhada (pe 3000 Nm). Agu deve ae cocnidear ote 14. No caso de nto wtizare Dt, aoeve ratividade da primera camadaobtda da etaticaio, te 6, me 2) Contate de curt-cicsito mins ete fae ¢ tra no local do aterameats (Cnn = Sl Vr elena 11, 4) Percentual da corente de curto-dreuito nina que relnente esos ela alba Devese obserar or dives camino pelos quas a caren de seq ro pode arcla, «que aire na malta patra conbaida por cvrente Je maha raanel vet Aptocion B, *) Tempo de defsto para a mixima corrente de curto-csite faster (th ert 16 1) Area de nth pretends €) Valor ino da eset de tera de modo se cempativel com a senabiidade ‘a proteio. Passes a dserever, nos ites mbseqente, or eementor a vere conde aoe no dimensionamen da malbe deter Estat recmandagie eto de acordo comm eer [0 8.3 Estratificacéo do Solo Com st medidas de esistvidade tas no locl da subetago plo mtd de Wenner «uilzandose am doe método visor no Capital , chops modelo dealer, 8.4 Determinagio da Resistividade Aparente Com fa visto no Capitulo 6, para um sistema de ateramen:a, no cso 2 muha de trra, pode determina uns teitvidadeequmalente homogénes ie © tstema de sterramento eres. ats restviade convenconos ae chamar de resi tvdadespareiee ive que cla depende da eaten do solo dao dmenss do ateremeto, Com ests valores obs, determina a vesistvidade apareste do slope ta alba. 8.5 Dimensionamento do Condutor da Matha © coodstor ds tha de tra &dimensionadocomiderandooefore me clinics tion ae ce pode seportar. Deve ser veicado tambét, seo condor Sports os eslorgas de compenio ecalbrpento 2 que ears sujato. Na pric, Stas, no miaimo,o condutr 3mm’, que sorta or exorgos meciicos da mov Uhertciedo leeds veel gue eunaportas cv eqhipaentorcorante «montages debetagio Quasio 20 dinensonanento térmico uiitse « firmuls de Onderdonk £51, vida soeate par cabo de coe, qe considera oar prodsid pela create de arto totamente reset 20 candor 1228, 535.c0 (51) Sead: ‘Sine “> Seog do condutor de bre da mala de tra een mn? 1. Corrente de dtito em Ampits, através do condor. aso Darrin do dlls ex Segudos. 9, =} Tempertara ambiente em °C. q = Temperatura mdxina permisivelem °C. Com iso pode-e velar seo condatr suport o exforasprovoados pele dovegie da tempera Para condutore de eine, © vlor de On & Unitado pelo tipo de conexto oto, A conextes pom ed tip: + Cone cavithad com juntas de bros; é ama conerto tradicional por apeio (premio) caja temperatura masina€ de = 200°. 1 Sols coavecional faa com rode revi, exja Faso se dé através do ‘co elec produsigo pea Méqeina de Slda, sua temperaara misimn 6 de by 40°C. ‘+ Brasagers com liga Foscoper, é uma miso ete usando o agatco (Oxi Act leno}, cue tomperture mninn # defy = SIPC. Foecoper é uma ign core 2 fsforo, ea eit & frit yor Drage, vulgarmenteconhecida como sl hte, + Solda exotica, conbecda com aluminoteiia, cia conexdo eta pel fuso ‘tidal gigi ecombastso dor ingredients no cad, Neve tam nen perlare mixin ¢ de Os = 80°C, Resumidamnts 0 valor de ty & 0 250°C = pare malhe cava com juts de bronze; t= 490°C. = para alia com creas tipo sda conveacional; t= 00C. = para malbn ci cnexio& com Foscoper: ta = 80°C = para malha com mend emsldsexormica, Pars 0 dimensonameato do conditor da sale ou do cabo de Kacbo que netic o equipaenton a ever aletedor mala, deve se considera corten de lofted card com a figure 8. ITT Tar teow cotton Fgura 851: Diners do Conan ) Cabo da Matha ‘A conexio do cabo de decid (gag) a mala, geralnent fet no ponto is préximo & mal, diidindo © segmenio do Indo de udesla em duas poe (6a 85.1), A core de dete cutie) divides em 60% par cada ad, "Spun dinetonnesa sete ser ulin cpemae tek e Siren dete nee act bata 0% ota dine 652) ) Cabo de Liges Aconex do eabo de lgagio ao owipamento eli & fall por aero, portant, sa temperatra misina& pers junta avila, ie de 2900. De acordo com a figura 835.1,» cea de deste a ser empregadn ae ess 85.1, srk a corete total de cnet mio, A Tabela 85.1 resin odimensonamen do condetor. Nea €apreetads 5 ‘eco do condor necrmirin pars ca apie da cone de deft om ange do tee de det ed tipo de ered Tappa Conor ic oa Se em er Tp te 5 sols | Jann ei, | sastin | cont | cae ae ra — : a aT = f at sn} oS ‘hina 85.1: Dimensonamen dow Cndstore da Mae Cabo de aso 8.6 Potenciais Maximos a Serem Verificados No Capitulo 7 dfinin-s 0 potncal de past «toques também, mare se ono calcula 0 poteains mses de paso e toque qe ia pemson pode port sem a ocorsncn de fietlgao ventelar. Estes ptentino miximes sao tian, enna its don poteneiis que surgem na sapere do sla sobre malhoy quando ‘s oortaia do maior dele fave tors Alin so pode se net eon pena ‘stveem abuix dos limits cleladoe pla expres 714.20 714, Ow sfes Vane S, Vig maine ¥ 8.7 Malha Inicial Com jf dit, o dmmsionamenta de una mala. de era 6 um proceso iterativo, que pate dem projet inal de maha. A seguir ehendo wo» pote ‘Shs que sum na serie do slo ao Inet aoe mies vist 5 en 8.0 ew (Nessa de atecaento data € compatvel com» sesbildade da proteo, As dinersies da mathasio pré-definidas. Anim, extabelecer um projeio inca dena & epoca um expapameato eee os conduloreee defi rerio Ulead, jast com a mul, hase de stetemento Um epacamente ini iio adotado ets ent 8% 109% do eomprimento hon rspativo ladon dn math Agua 87. mast 0 projet inal da mala. 1 is Leo Piqua 81.1; Prot nk da Matha Todas a firmus seem ueadas a cleo do dimensionamento da mathe tere, foram daduidarcooierando arsine quadeadas, to «5% ‘Tendo-s as dimension dara determina se © mimeo de condutones par: nos, a lenge dos lor da math, pele expr en) er) icles © aimee ine, adequado ao rvultedo do ees acim. 0 comprimeato total dos condor gue formar a malha & dado pea ex proto: Las 246, ery) Se durante o dimeasionsmantofoem itroduridas hates na math, dovewe scresentaracurcomprimenios na deermnagio do compen tal de clare fn mathe, conforms oxprenio Tas = Lat + Dhan or) Onde: Lago Compriment otal de condutres da mathe Trans “ Comprimento taal da hasten cravadas 28 maha 8.8 Resisténcia de Aterramento da Malha A resnténcia de aterrament da mlb pode, aproximadacente, sr calelada da Sema de Sverak 4] aban, que ma coreg feta da mls de Laurent, (C12 Bite mala lve om cota pofunidade (A) em que a alba & coat tome tyme (a)] ota resistnci da maha, repeoents a reitincn eli da maths a6 0 fnfinito. Seu valor doves sor tenor Go usa nbs seat late da set (de dor de net, "ute valor grslnente vera david so tain juste do tlé de nets. Visas expres para Rae proposte por outoe penglauore ko ape seotaas 20 ApiatioeC 8.9 Potencial de Malha © potencial de maths (Vays) & defi como 0 potncal de toque mixin, cxcontro dena devine seal da sala de ters, qontdo do meine do fcoctera, Nurs ibn de tore conseate de dest coe prelereailnento pel Vordes de malhe, Vr figura 801 Figura 8.9.1: Conenes Pl Herds das Into we di, devid A interagio entre 0 contre interior da maha que {oxgam o esconmento da crrete pias bord da malin. Aan, o pole de male ‘mii ve encoata no cao de mln pode sr clea pa express: pKa Ki Jaane i Ta he = (691) Onde Kg & defini como 0 conficeate de mals, que condensa a infuéaca didade dn mala, dsetro do condutor «Go espacamento entre condutoe, Sea valor & dado pela expen: a pr 1 fy, [2.4 (e2 A), Ke 8 . wan e{ (ite eee ee) Sen 1h Prone ds af} ¢- Brpmaenlo ele condtores parr no longed lado da mata 4 Didmo do condutor da mata fo} Nea JNGNS oA malha retangulr ¢ eansformada noma matha qadrads com N Cadator pales em cada lado [Kgo1 ob Para maha com hate ceva ao longo do perimeto os 20 ctor da ‘oat oo anor y= jh = Poainala sem astes raraas ma aa ou com psc ate no Ioeakizadse nos cantor permeto da alba Ky. Coreg de profundidade¢clealado pel expres 8.3. (93) Onde: Iywtm ho K, 6 dein come cocicente de realidad, qu conden o lias i ni fod de ditibuigo da corrente pela tala. 0 valor de; & dado pa expresso k 0,656 0,172.8 (94) “Qs deri termae da expen 8.9.1 so: (pe = Resntviadeaparente visa pea maha nae ob Pass d corrente msm de falta qe eames esos da maha para Laas => Compriment total dor condstres ds mas No caso de malhas onde az colocadas hates cratadas not cast ofo8 m0 eit gun 8.2 a cores en aor aide de cxoar mai profane oslo, aterendo portato, o ptencal de math calelado peda expresso 83. Neste cto, fat se uma corres, posderandoae em 15% s mals no compe rwento das aster crvadas or casts ua pesfrie da tha. Cowsiderse ent, Figire $92: Hats no Paine da Matha um comprinento virtual de condones dado pa expres 80.5 que deve se ado br expesio 8.91, pao cileal do var de Vata ae te +1518 Lana (698) Onde: . aan > Compriment total dar hares casas ne maha Asim, yar ene cas, o valor de Vat & dao por: a Kas Vote TIS lacs 490) No ca de malas se bases cavadas nor cnt ono peineto, om com poss nea expo 9. Fema nant nem peso (sale do poteacial desma deve ser czparnd com vale do potecial de toque masz eaetldo pla expe 714.2, para vein ne nth abso do ite [No caso da mala ter tea congureio, poles, aproximadameate, rane form aca sal retangularequlelante e fir toda eqitnia deciles. 8.10 Potencial de Passo na Malha Neste item, procirn-e determina o malar potent de paso (Vt) a3e sarge na supersede male, quando do maximo desta fasetera. Este poten ‘eure peer da saa © pode ser clelndo pela expres pt Ky Ki Iaate i (e103) Vn Onde: Ky - Cotfcite que introdus no clelos maior deren de poteacal ene doi ‘ontondiatancion Ge Im. Bate conSciena rela todos oe parimetres da ‘onl queer enaer na upertce da tera. A expen pra ocieuo dK é dada por s, 2 bated Gos] (e102) one [N= Méximo(W,, 1) = este dai o maior valor para Ky As cortege Stas no cielo de Vay com relagio & alizagio ou nko de ste, on perf ens ensts da maha, deers az er tunes, ara a malha qu tive bates na pila ou now canton da maa, «ex promo 6.10.1 fea modieda pers: Vow = Zoe 1B Lanes ue) (0 sar de Vase dove se omparade com o var ds tena de paso maxis «qe organo hurmano deve suprtar, auld pl expresso 7.143, pe erica Seo eau bor ts abuiz do line, 8.11 Limitagdes das Equacées de Vyrain © Vat As expres vistas, para cleo de Vata € Vt tn slg nities, ce dever se considers pare se er Un projet weg, sas limitagie so yee 0,254 25m 2.5m 4 025m 8.12 Potencial de Toque Maximo da Malha em Relacao ao Infinite (Os eqeipamentn tien suns partes metas lgndas(aeradse) na sal de terra da subestagdo. O poten gerado pela maior corrente de cuto-resite ‘monofisicn tre, ete pater elles ds equpateaton un pont no nite ido pla expr Vint ens de mata = Rte Fats (21) Se ete valor tives abuiro do limite da ten de toque pa no ena tun, sign gues ain ms tds regio mpi le ‘ts bem dimensionads Bata verifcario S nutans demata = Route Iaats S Vague nisie (8122) 0 ato deo valor de Vinnie mans Mo aener congo, aS significa que a malba &inadeqoadn. Devoey ent, fer toler ot cdleuln tacos de ‘erifeacio das tenses Vina © Veo adequngao com oinite de belagho. Ase ‘iincn'eo detathameato do clulo do dimmnsonameto da mala serio itor 20 Sem a soi. 8.13 Fluxograma do Dimensionamento da Malha de ‘Terra Dimegsionar uma mabe de tra & na verde, veers todo on ies tstio dentro des limites de wagranca. Estntogiamane, pode i ieratvmente, Fedinesionundo« mula, no sentido de otimias a aob © poate de te exon, ‘oantendo sempre estabdecide eran 0 proce iterativo egsindo 0 uxograma apewatado na Agus 8.13. i i 4 ae 3 $ igre £184: Pecgraa Maa de Tr Fasendoo ele, chegwee © una malba adequada que aeae on reuistos de soguanca# de senbdade da poet. Devos, a eguit fae detalacint da maha, nclasive deci sobre i lameness de sto de alvenaia ou cetea metic, 8.14 , Potencial de Toque na Cerca Perimetral da Malha Depcadendo do grande ribo, oclzagio craters da tal devese decir adequate 0 modo como da werd cxead. ‘alent, cotumavse solar a mala teas dee 1 Maso de avenaca Corea meta Acerca metic € bem conde, na endo condator, fea submesida i teosies rinas das center de erect da abet “Anim, qualguer pessos que Soca ns ete Sark sueta 2 uma dferengs de pote © poten de toque iin crea deve set eazalado, de fren 9 re ear se inferior to valor nite do potncal de tombe tlerdvel ( poten de ogue mv (Vana) que sarge crea quando do mixino Aefeit wteta€ dado pla expresso: pt KK Inte a Onde K. Cocfeeste qu reaciana todos ot parietros da maths com poss da ‘esou que et tocando ech retin. Sea Valor & ado pela expresso 814.2. = Ef (eg a ete’) ona Onde: x © Distéaci da ptifera da malba ao ponto considera (pene) N= Maximo (N24) A figuca 8.14.1 sen a ditinla ape oe ahr Figure 614 tse de Dist ‘Sea math iver hats cava a periferia enos cana exe de Vere fea modfcade pare Venn (ts) Toe Ts Does ‘Acerca metic estar adoquada quando a inequaio 8.14 for satieita, Verw $ Vignemiine ous) Se dentro dae litagiee do teen, nio for pose projetar uma crea sneilic, eto deveve parte para outta aleratia. 15 Melhoria na Malha Anis 0 dimensioaamento da malls, pode-se usar algunas das alteratvas recomendadasabaivo pare melhor ainda tals qualidade da ala de tra «+ Paso epagtentonwenores aa pei da mah “+ Aredondamento dos cantor da malha de ra, pra diminiroeit ds ponte 1 Rebaixamento do canton + Colca haste pla pifrias + Colca haste cneno do cao de liao do equipamento com» malas + Facer eubmalbas no pont de aerament de basco de capacitoes © chavs de ‘Nerruent senso fot pave ane alk de quis mrenta nate nel ‘ina allernatin sito romendada © utiizada 6 colocar um condutor en sel 1m da eat e 15m de profundiade 8.16 Malha de Equalizacao Se. alba eatver em sitagio muito erin, o alm do eu limite de seu ranca odes wat una maa deequalzaio, que astémo tex nie do poencal to supetice dsl. Bum verdad Dindagem strien Figura 8.161 ee LEE EE aets np reece neeennenenets ee Figur 8364 Matha de Equa 8.17 Exemplo Completo do Dimensionamento de Uma Ma- Tha de Terra Petar un mn de ers com on segues dads ré denis Taped) = 000A aaa = 12004 ‘Tempo de abet 8, a proto pate a cortente de dete & tye Dimmensise profndidade da mab prtenida eto na ger B17 = pws = 2000 flim com uma ead de Mem colocad na superficie do so As emendas don cabo io fita com wo convencona, ‘A cteticagio do slo eté representa na figura 817.2 eZ igure 6171 at Inkl eProfndiade Piura 8112 Eataticagie do Sloe Does Coan 1) Determinagio de ja, vista pela matha, 440.0 _ 200 Do Taree” 05 3,230 P=N py = 07-580 41,8. 2) Céleulo da bitola minima dos condutores que formamn a malha de ters — 0 dimeasionamenta& Sto de sordo com o ite 85. Int & pela exprenio 1352, create de delet condator da ala asa = 005 Fag = 48.3000 = 18008 1 =226,58Sae ca * (se) a2m0e te 450°C — snl convenconal 10 = 85a fgg m (EB) 20590 atm Soe Por radee mecaics sss no minim 0 abo cm 35mm? ej diet & 66736, 3) Bitola doe Neste caso, corrente de delta total, ea cone & por apeto tipo junta caviads. Assia, atete = 3000 bn = 280 and a exprenio 85.1, tem ae Sateen, = 13,0004 ear abo? 4) Valores dos potenciais méximos admienveis Osbak) = gig [ita & e v8 |? renee eh Liye [088 0.9)", (0.789 cts bee in ar J} Cathn.K) = 0,7005, lb Ko Veet Vag nae 2182000 5159 | | Vee 6408 nt | amma = 280,620 {5) Projeto nical para o espacamento eeqetn Ninmeo de condutore to longo do aoe (Como Ny Ny deve sitios, fase ™ meu (Os expramento So aproximadamente iain 8 e=2,941m =1.07%m ‘Comprimest total dor cabs que oan rath a 6) Céloulo da rsistincis da math 8.40.4 14.50-= 142 Rome lids ies (ata) | Rite =4 2910 ‘Veticasso do potenil mismo os mala Venti sme Rete Feit = 4, 29-1200 = 519,20 Rata Inihe > Voge ine ‘Como no vrifeon, dew eclelar mas precisrent os potenca 17) Ghleule do potencil de matha durante o defeito pK Ki Ioate Tot fer2m AD edi N= VIET = 15,8765 ee fi ee 1.2609 Condator Simm? d= 66796. 10% Com ee #6, iin apenas o ciel do Ky © aor espacamento, pois © mesmo este wo tir valor de Ky fm masimeleqe) © 0TI = (3,077 +2.0,6)" 53. 077.6,6766.10°9 a —raa Ku =0,6513 = 0,658 +0,172.15,115 =3,5866 411,8.0,6673.3, 9361200 140 Vaite 2 Vane nteine 16,207 No vias o iit, doves alteraro pojta da alba. 8) Estimativa do minimo comprimento do condutor Unnndo a expres T142 491, pose ase um etimativa do compe ‘mento mismo de condutor qu « malb dove ter para far bo limite de segurane, inte pKa Kluane — y, a SVigrtine Taine & Sn Ki toate e172) » 1,8.0.6873.8,3864.1200 el Chie Laas 2 163622 9) Modifenci do projeto da math ara que a tensio de toque que dento do lint de segura, deve se neste ‘aso, por exempo, coca hastes dem ns eases © a0 longo do pernesto da tala. ‘A quanthade de hastes (4) € dado pela expresso 817.8. at Date + Lrnne 2 Emin (ara) Laan = M2045 > 1658,22 Ny 2 TROT N= 7 fetes Lat + Danas = 1204219 Ket oN Ky 1.060 y= 3.3868 Fasendo © nino ciclo do Kn, abies: Kg = 0,565 (0 valor de Vane & agra obtido pela exrensio 896. 5118.0,5565.3, 38641200 he = TF 118 387,00 pans Vege Vero oinite de sogranca pare tnt de toque. 1) Cleule do potencial de pesto na perferia da matha N= masimo(1,18) = 18 = 0,606 40,172.18 = 3,782 Paracel do potenil de psn na periferia da maha tla 0 menor salor dee iso & 2,941 mint) fod [Leta la nor] (0 poteacins miximos adninivee foram verifeados, agora devese fazer 0 inatnaenta dn mala. Seaeubestago for fehnda por ua eerea metic, deve se ‘rear or poten de toque ma cren.Veiear por example, poten de fogae ‘eee, comsteuda sompanhand o printed mala, 12) Céleulo do potencial de toque na cerca metéica Cerca imei consraitascompanhadeo perimero da mals, endo ater vada na propria mala, (Ciesla de Ke(e = 1) € Kee =) Acerca etd adequa, Kie=0)= 0.7188 Kj(e=1)=1,278 0 Ka ser undo ma expr 8143 et 411,80, 559.9, 3864 1620 1,15.219 586,427 Capitulo 9 Medida da Resisténcia de Terra 9.1 Introdugio nt capital ebordasomenteo proceso de odio da resistin deter, que € una aividade reativamente simple. asta apenas rao local do atereamentojé existent e ltuar a medio, Com extn mich pretendo-s mente mdi o valor darn de tera ‘ue cle stem de laremento tem a tomento da meg. Como 0 var da ‘Stzncle de terra vara solange do uo, eves prograrnr adaquadaeste medigee ‘longo do tempo pare tater unt hte do pel dose comportaneato. in épocas apes, tof eo inundagis, lin das medias} previ tes, dovese eet algunas madigbr pasa se tro esto dob valores exrenon de teeeenca deter, 9.2 Correntes de Curto-Cir 10 pelo Aterramento Somente os cut-cicsites que eavlvem a tet gram componente de s- inca nen, Pate desta corene rtorea plo abo de eabetura do snes de {Tanunisto o plo cabo neat do sstomn de dtu multaterad,o restate retort pola era. Ver wet (1). ‘A corente que torn pela ters &linitada pela resisinca de aterinento Aho sine, ATigure'8.21 presenta» datsbuigho de orem a lets, vido aut fire rio itema Notese que a cortentedecurto-iccuitopreia de vm camiaho fea para 159 ue ‘aPTUL0.s. soins DA RESISTENCI DF TenRA Figur 921: Corete de Car-Ciita Pela Tere ue posse ceca. 9.3 Distribuigdo de Corrente Pelo Solo * A fguce 9.1 motsa a distibuigio de eorrente de am sntema ltien, exjo terrameat ft por bate A densidad de corres nos just hast ina. Com alata, linha de corte se pram dimin «densidad de corrent ‘Apis wma cert dstnca da haste © espraiamento das nas de create & ‘norm, o's deasdade de corete¢ patcaneate ala. Potano,» repo fo alo pare alatunentoeonsideato, encom rvisincla ere paticanente nue, Ito ‘unbim pode wer verfeado pea expos 91 ieee! oan Nesta reli om um afistarent gaa, 0 epeiamento das nhs de oe reate oes uma des suite grande, it praticaente' = 20 portato Nu 20. Figura 031: Dist de Corete no Slo ae we ‘CARTULO & MpoIDA Da nessrENCL DE TERRA Portato sosséncia de tera da ante coresponde somete fein, & regito do solo onde a ina de erent converge | rsstncn de tera da bate, ou de qualquer serene, ape umn cts afastament ea costae independate da ditbncn 9.4 Curva de Resisténcia de Terra versus Distincia Esty curva é levntada usando o eguem de figura 94.1, onde «haste p do voltimeto ae desloca etre a due baste, igura 941: Cord Resta de Ter x Distnla A. = Sistema de sterrameatapeinclpl B= Fase ans para posbltar 0 tetorn da cortate ektienL © Haste de potenca, qu deo dete A at B X= Disinca da haste pcm elas ao aterament principal A. ‘A corete qu cco pelo circuit & constants, pla a madang da baste p io altera a ditibulgo de correate, Para cada psigio da haste py ido o valor da fenaio no vate ecaleladoo valor da rosntinin lta pela expen 941 ve T Re) (oan) Deslcando sea haste pea todo 0 peearo ease A Bem ae a curva der sinc de ere em ago o strramento principal, eo ds haste A Figura 1 Na regio do palamar, tem se © lor Ra, que és sotinca de terre do sistem de sterarent pina No poole B ecree a usta de tea acum do sesamin principal eda haste asia, to & a + Come o objetivo da moliio€obter ovale da reistinca de tere do sista de ateramenta, deve desiocats haste até ang a epio do patamar. Neto posto srerténcis de tera Ry ¢ dada pels expres shins Vasa y= Hee (042) 9.8 Método Volt-Amperimetro Bo método cision, eetund por um ampere eum vlkimetro tiiasd exquennaprvealado ba fish 94.1. Aste do alerramente medio € dada pda expresso 942 Se com o ditancianeato exptegado nfo stings o patamar,o valor da ‘event de vert odido nao representa otal el Devese eto, aunetar stv ds hase auiie B, ab econo un patamar bom defini, font geradoc de corrente nest pocemo pode ser us carTor0 MEDD D4 RESSTENCA DE TERE + Geradoe Siero porting, + Tranformador de Dintribuigia 7 Deve procure injtar no slo us torrente dequnda, da orem de anpéces, de mode 2 toratdaiperitel ae intereenias de otis orecten ta ee, CGeealmeate, a resstncin do terremento da hate sui B & alte limita ‘cutee etree da edz. Deve se ent, clear ete lel um saga de gen cel 8.6 Medigéo Usando o Aparelho Megger itr vision inntramentn indo oa mdi da essa de terra Ble sie: + Tipo Universal, * Tipo Zero Centra: io se preende deseavaver oeted do funcionamgita deca nateenento, ‘nu si, lis low an mein da ess de ee ‘Toenou ae hibit, na prtcn,designar toss ot apes de mig de ein ‘andi de tera como ome do conkeidospacleo MEGGER- Este nome va verdad mare relstrede de wn aricant de apatihos dete, ‘A malig da resntncia deters, and eo aparlho MEGCER, é feta aco com 6 exquera da figura 9.6.1 (Os termina C ©, deve ser conta. 0 apart injta no sl, plo terminal de corente Ci, wa ceceteeltien 1 Bata coreteseorna ao tprcho pelo terial de sorente Coy ators de hase ‘ala B. Este eitealgda de corente ger poencit ne sips do solo. O yo. {eacialeorespondente ao poate p proceeado internamete po spares (opererso corespondanteh expresso 91), qe lncard enti o tl da renatci Rs). Durante» moligio devese obsera 0 seguite proliant: * Alinhamento do sistema de aera principal com at hase de ptenil salle gure 051 Medio com o MBGGER. 1A dincici ents o sistema de ateramanto principal ea haste antiar deve sr fceatemente grande, par ques hate de poten atinjaa regio plana do “+O apart dove fear o mai roxio postive do tema de ateramento pin pl «As aaes de poten aie deve estar bem inp, pincipalmete setae ‘Gide psdura, pra pomiiitar bom conato cus 2 ws, + Calter o spare it 6, austar 0 pteneimatzo «0 muliplcador do MEG: (GER, até que o sel indica o valor vere 1 Ae hates ads deve ser do tipo Copperweld, com 1 de eomprimento «| (imeto de 16a 4 Cravar a aster nomi Tem no slo +O cabo de igo deve sr de cob com ial minima de 25m 1 As medigies deve sr feta em das em que o solo exten seo, paras ter 0 ‘aor valor de reitacin de tera dene atrameato; Seo foro caso acm, devas anctar as condigie d wo, Se howver oscilagio da tur, durante » medio, significa exstnca de intr esncie Devoe, ein, danas ne bares de penal © asx pare outta ‘rego, de modo sconorsre pobis, Vere ext do apa, 1 Verca carga da atria ue [CAPITULO ® MEDIDA D4 REISTRVCA DE TERRA 9.7 Precaucio de Seguranga Durante a Medicio de Resis- téncia de Terra Para eltuaradequadamente« medio da rssténca de tera, lvando em ‘comsideragie a seguranca humana, deve neva o eguines tens Ec peam dreeta g + Noa htt ua, 4 Ne dia ur ats ou pas sca pin doa {Via er has del pn nce iy 10 tare wr met dove eta decor etn sc Capitulo 10 Corrosao no Sistema de Aterramento 10.1 Corrosio Corso uaa pave origin do latin “eorrodere”, que sini de lasiho gradu, Eapotieamente, 0 sgnieao do erm earonio de mets, et ‘iocado b degradagio dar suar propiedads dvido hagio do meo. ‘Todo meal tende a sofer um certs gre de cotronto, que ¢ 0 proceso natural da velte do metal ove estado priv, (n sinters de stereos so constrain com materia condaores base de metal. "Sendo atta un tro eerie, 9 proceed corrosdo sempre ead presente Portato, ui eatido mais profapdo de comosio se faz mise, para qQe neds de proto posam we lta, 10.2. Bletronegatividade dos Metais, Seguese na Tela 102.1, a eletonegatvidade dor meas mls importants, Nest bela os pteninn dot meta to efron ao olen do hidro- “etn, que tem com refer 0 valor seo Estes meta fortum 0 material do iodo e Stoo, Seandocaactatiando pela tabela de eletronatvidadeo plo negative psive da pia eetroqinicn. us carro 18. connosio No SISTEMA Dé ATERRAMETO Fa Mel a Fao (KJ —[ =a a es) io 1a Magno (Sa) ‘ln ‘aspen [a mee ero Fe} Rig Cea (5) Mio ORT reo esis (Ag) ao (Ae) "Dba 1021; Heroegsodade dx Met 10.3 Reagio de Corrosio Paras eliza proctse de orton detroquinic, + Elétrodo anddieo - que liberso sou one position para o mio eaten, ‘erando um excenn de tony, eo anda com potential negative, + Elétrodo eatédico ten yotoncal postive, 60 elemento que ao v dinlve ‘ns reno letrouinica, sno o ltd proves + Bletralito mo na qual se procs ago de ormacio dr Son, + Ligacio externa que provicaa conduct do eiron do Snodo paca ead, Estes quatro elementos agrupado sob codices propia, formar a plhaeletrogi: nica. Figura 108. (Com a sieulacio da coment deca, 0 proceso de cornio sempre se dark. 2 knodo, to a0 pao agativ. 0 Sooo dine o wm ae rand ees © antento ose patna egaiv. Os correrpendentes ons positive sober no ett, caracerando a corons, A sorete eit &conkeide come cores alvsicn. Figure 1031: Pia Betrogeinicn Na pthaeltroquiea, podese generar que oeltrodo qu sfed opr: ‘eat de cortorio ser sempre oeltodo que rece elation da soagso eerie. Na pila detoulnia, altando qualquer ds gusto eemetos menconador, no haverépoubiidae de Grular a corente gavin, proce da conronka deed existe, sande a cortatecontecional, ito 6 contri ao do Huo de tron, tio, a comosi ce daté wo eletrodo que deze» sorrenteconvencional sir para © ‘a serio ara caracteins melhor estes fandamentos, seo apresentador on itean 8 segue 9) Cubs Bletrolitien nando dois todos de cobe «ero aazna cube eetraltics da figure 103.2, © potenial da pila letrosimica srk dado pela expreo 103.1, que sre bei Pela diflreaga etc a etronegtiviades dow rt dn Taba 1021 Eyite = Bate ~ Este (931) Onde Beauty “+ 60 pote do mel que tro cto na pias Ets &0 polencnl do metal qv sr 0 Sod a iba Assim, Ena = 0,88 (-0,440) Pista 1032 Cate Eton 28 Vole Nesta condigi nenhum elitrod softer. corona porgue no hi a formagéo de coreate ten, a b) Corrente Galvénien Ligando por fo constr o doin trod da fg 1012, havea cvcalagio de corente de elon, inca ta ign 10 Figure 1033 cua de Coren 0 clitroo de ero ster corrnio. Os ions metilios Fe dena a barra de fer, «serio ibersdos na slug leo, Jo cited, ist a barra de cobre, seo eltrode proteid,e no sued «)Pitha Bletroquimica Bloqueada Clocando uma fate de tens externa com 0 mesmo potencalepoardade a pila, figure 10214, baer um Blogueio na omentegavanicn Fiera 10.4 Pha Hletoqsinies Bogue cote, fen coma gh da pila, nt no haved creas de corral © Bo aver portato eoroto. 4) Corrente Impreses Se tendo da fnte externa de Hgura 1034, fr maior que 0 ptenial da pila, haverédrelag de corteate contri, que & canada por cartete impresa fogafgra 10.38 | Como fate externa tem o mesmo malar de tento, mas com polaiade 10255 Comet ‘ota coment elt, inpsts pa fate extern, circa ao contri, pote endo barra de fro produsa cron ta bata de ere Portante, com 0 uso adequado da crete irons, pode contre de texminar qual eldvodo nerd 0 protege én telex tito empreguda a rote do material er pote, 10.4 Corrosio no Sistema de Aterramento (r sistemas de ateramento estardo xempre sede proce de otoo. Os eabon ses conexes enterador no sl (letra), sft o ein 4 coro, Pa propia carateristica do slo edo ipo de material xapregao no sistema ‘de aterumento, cotroaioocortedevidoh visas cus, etre les # Hleterogeneidade dow materais que formar osisea de aterraento; 1 Heteroencade dos slo abrangion pelo sists de sterameoto; 4 Heterogeneiade do tipo e concenteago do i, ¢ de umidade no sistem de terreno, * + Heterogenidade de temperatura no sstema de atrcaento; Aerago diferencia: 1 Aedo das creates elatias disper As an acim em separa ou combina produzem on mia dverss lion decors no mail do sinters de sleramet, A segue rd salnade eo ‘us casas acta ctadas, que propiciam scoraio, 10.5 Heterogeneidade dos Materiais que Compsem 0 Sise tema de Aterramento idea! seria empregar 20 sister de sterumesto, mates com «mesa concentagio de total, para evitr eltronegividae dlrents,impontitando © seracio da forge eltcmotie da pba sletroguimira. Astin, o sem, nf lie T Os stemas do atereamenio, no entento, So constrain nando componente ifecentee, Vor exemplars]. gure 1051 Atrument com Ago Cobre 0 ateramento do equipamento 0 poste, (pur exemple, um transormader), 4 feito por um cabo de deni de ag (fer) e hate wanda € do tipo Coppermeld, Into, cobrend solo contén sais solver na gua, tendo ass aformagio do eta. Portal, pla elatoguinie eta formada. De acordo com 0 item 10 9 cot teate galvinea do azo de tons tem o sentido indicado ns figure 105.1. Em ‘onrgtcs, oo cabo do desida, que ert enterad no sol, que slreré a corso, Into 6 or fone Fet iro para o sol, deitando potarages no cab do go Outro exemple & 0 eto do dsoanato de puns parte da coberture do ‘ob da ae, ue ovove devi n brane no momenta da cam. Ver gure 1022, A carmaa de cob ea Sten expota do fet fimo uma pis leteogul com node cletrons do cobre pra o ferro. Portanto, come» dea de bre ‘do citodo & ganda, ord gerada ua grande quastidade de een, que te dingo pare a poquna den expesta defo cmos set inten gute 1082 An de Pr Expats 10.6 Heterogencidade dos Solos Abrangidos Pelo Sistema de “Aterramento ata cron ocorr stems de sterament qudRbrange uma rea grande oo sole. O mao tendo beteroptro, cada pte ten ditentn concenteagses dis tiuigt de nb, unded,texpertare,fornagdo verdadero tas ania © cats regi em que o atarratoento ext contd. Figura 1081 ERLE LEI LE LALLLTLL: Figur 1. Zona de Sle Distint (r elétooessem da maths pla ons cain © entrar 2o08 ann, Aim, on tetas que compdem a mala de tora na ana ene, serio coraden, © da aon calico protein A regi do solo com menor rtitvidadefenconari camo tons ania conseqieatement, srt area em gue ontterdo procs de ctrnia No sistema de Distbuiio de Energia Elia (24) corn neuro continuo, hi tum grande nlmero de eerameniosdasrbuldos po tod cidade, sbrangendo ‘om solo datinter,frmando viva pias etoquias, Enae coentesdulande lo sole corrocr ov metas conte sens ania queso sree de menos Fesistivdades O mesmo oorre no Sates Ge Tass [chm 0 sberrarento dbs torerecabor de eben, No aeramento pofundo, a haste tranepe wviaecamads d oe distin, ssrund vin repr anidia © ets, ead ne nce ean Yisie loci 10.7 Heterogeneidade do Tipo e Concentragio de Sais, e da ‘Umidade no Sistema de Aterramento pesado slo sero mene, a difereng de concentragi da slug, tipo de shis,e de umiade, pres tonas avis vem. Ver figure 10.71 Figure 107: Slo om ConcetrgenDisintas Portanto material do stoma de ateramento que situa na rei de menor reitivdade st tone andica, srk cod 10.8 Heterogeneidade da Temperatura do Solo (Quando um sistema de stesso encontr-s rn ie com termpersarae finn, ese a ago temogalvica. Figur 108. Figur 108 Aco Teoria A rgito quate ark como Snodo,eaeré a zona coda. A rio fi ers a protgida 10.9 Aeragio Diferencial Um solo com sergio dierent, form eleeits decay, xando rene anéticn «caddis. Ino, bs foroacto du pla por seragtodierencal, Este ato ial acentuado er nol pore A pil por seragio difrncal é gerade pela diferaga de conceatsgio de cxigino, Neste can, ltrodo main srado& 0 toda menos sera &0 ied. Portanto, acorns om um aterrarentoprofando,constuide de um name sae, sd nn someon ma eteradoe no soo, Figura 109 Apes de exit coro, importante que oor des maasire, Obeere- v= que reiso ms serads, que « pincipopropicata w caosto da hase torte, per fg da pha de arin, zona atic, vendo, portant, prota om Figer 10.1: rage Dien das Correntes Elétricas Dispersas no Solo INosolo, hi orrentes ties culo provennten de diver ones, Ee {2s coments so conbecias como cortentasdipetas, de fags ox paar, poe ‘rm os caminhos de menor rate, tis comm eeanaientestaetlcos, Wie, {bulagés, qualquer condor, solos de menor reistividada, «pipet oe temas de serramento 0s pootos onde as corres de elton oti no condutor formato wma rei avis, qe ers crroio. A eso ead, ito 6 a redo proved, ser ‘epi formada pela partr ance fc de litrons dein conde, Figure 1010 a ‘ Figure 1210.5 Coste de Eons Dispose no Soo As comments diapers oslo so do tipo continue ealernadas. Ax corentes cootiouns ton fla coor, 30 rita tai ataates qu as eorente eras Para um covet tien de mesmo rr, ltemaaprodur vente da coos fin corn eotioun,, Sen cortete alernds for de alta Cegiénca, 2 cores As fonts que ger creates dspesas no sol so + Corrente galvnicas deride ils eltoquimicasformadas no volo prtas por qusuer proceso spreetado aneronmente «Corrente devo traci rica de coven continue, com retorno po tio “+ Coreate alterna de retorno pela tert do Sistema Monoisco com Retoro ‘pels Torco (MRT), utada on alten de Distibulggo Rural + Corrente contin proveiente do ston de proto cai por corent im pres Erte tem ved viso eg «+ Correntesalteradasproverenter dos curo-deultos uo sistema ecco dees + Corteate contin de crores no sate de transnso em entente co “+ Cortentes teivcm, sect pla varinges de campos saguéticos provenictes {is morimantagio do aga da Tera. 10.11 Protege Contra a Corrosio A corto de um modo ox de outro sempre staré presente, mas empregando coovesientenntesigumas tics pode se diinul anlar eta ao. "Tendo-se empre como objetivo protege da cotoioo element principal do sistema de stecramento,podese apa, dependendo do caso alguna dus tcncas ‘aconadaa sei # Constus todo osslem de tert com i nico metal ‘lar do elt metal diferente do sistema de ateramenta, + Una inodo de msi para se ober a pres etn, 1 Vase coneate impress ou fread (Or tab timo tens serio vinta agi. 10.12 Protecdo Por Isolagdo de Um Componente ara hater a concsdo, 2 ecesidade da presence de quatro conden, ome visto item 103. Na falta de deer, come'n gio da pila eletroqunica ‘conseqietemente «agS0 da corona. No stems de aera € mals simples Solar conveninntementeo cabo de deeide do equipment ateraio. Figure 10.121 Figur 10321: Cabo de Deeds lds eves ter dda de cari toda contro com um maa erborrachada 10.13 Protegio Catédica Por Anodo de Sacrificio Para que o metal do stern de atrramata fig proteid, bats lgho a ta outro meal qe tee um potencal menor ta ecla Ge eletrobegativdade da fabele 1021 ‘Asin, o material proteido sei o coo, eo ott sett 0 inodo, Como 0 ‘soodo ster scorn, ee&denorinade de Snoda de arise. 0 Carsroro 18 CoRnosto No sIsTEMA DB aTERRAMETO (0 material do Sooo de scifi deve er anguinescraceritics 1 Master potencal negative prtcamente constant ao longo de rua vida til “+ Mantes correateglvinicaetaiiad, pare que o proceso de corona dé sllonnerente 1 0s ons peitiven, dimosindon nn corvni, no devem produit waa caps dai sind Sve tim da cmon, ( materss que melhor stnfasem a eas condi ao a ies de Zinc © Magali. Nets lige so clocado adios para melorar 2 qualidade do inodo de saeco. (0s Snodos de sucti de ino so adaqadon para alos caja rsatvidade vai 6 1000 im. O iodo de Magnésio€utado em slo de ae 3000 On (s inodos de sactifico dev ter ura grande rea, pare prodasrem potogies catéica adequadan Podoae lea um evstiment onchmto) ua lg de ino Magno pare acsentar owe vlare, Est enchimeat ¢ ford porte mistarea baoe de Gao, Bentonite e Slat de Shi, na seglaer proportes Gees 13% Benteiia 20% Sata de Sia OS | petego eatéica com Snado de stfiio do Zinc com enciento€ moe trade oa figure 10181 ( enchimento te a seguintes alae: 1 Aumentar a drea de stgin, dtsbulndo «cortete gavin; “ Bvitar 0 contato do metal do ind com or elements agsstivs do sl ‘+P higrsepico, mantondo a ei nia, abtendo ne um regio de bain resin tiridade 1 Tem lume grande pore sumenta vida Stil dete process 1 Como est conectado a0 sstamadeateramento, coarbui tami na dimingio 4s reiting do aerate, Piqrs 10121 Anodo de Suri de ico com Bnchiesto Se. sistema de ateramento a protege fr muito grande podese usr vroe Snodon de terior dstribaor on, so oes, conceatrdon,fospando tina bate 10.14 Protegio Por Corrente Impressa io se consegu fate proosiocatdlica com Anodo de scifco em solos com rstvidade dev. Into porque « conte galvanic € muito pequens. no peratind ober se selena dejan. Neate caso, pare que 2 protoio aja fiat, eves impor uma corente ‘oat ius com ua fonte externa. Esta core conoid por coat presse 0 focal Comm est proces, i vino no item 103.4, podese comandar e contol © titodo a wer coroid. A fone de tens exter foga cla da crtente con {nua canenconal do eléttodo a sr ovoid pare o estema de ateramento a sr prego, Ver figura 10.181 O elétrodoquliber a cortateconvenconl no soln go que aorert x cron. A correntecletroqunica, nt ado fyxo de eros, circle do sistema de sterramenta para oiled a se oreo in ‘carrevo 18. CORROPAO NO SISTEWA DE ATEREAMENO —| ate bce igre 1011: Poa Por Cort Ips Como o objetivo protege sistema de atrrament, no i posal da corcoio to ceo. Para manters sida til a efiaca d poteio pr corente {mprem, deves uac un tara allameste resisteth eorrosto no elerodo a ser onde’ Por ete tivo, le onhecdo conn etrodo iets (Os materns wads a confess des latodosinerie to: + Grafie em solo pres, «Fee Si em ston normals «+ Fez Sisto Cro (14,88 Si ~4,5% Cr) em solo com slniade Como erode ierte a enterad no solo, bi ecetidade de emote ‘com ua eachimento cndatardecogue talepico malo. bt adicons as mga ‘antago + Dimins arsinividade atric da rit qe enol o altro inert, fiends 1s pseage da crete el; + Dima ogasto do edteodo inte, Aumeata a ies de dispesio da coment no woo. A fonte de tenso qu lineta 0 proaso por crteate impress & um rane ‘oxmador contd ee loa juntaente com ums ponte esifeadore, que covert ‘eves alernda cn cline 10.15 Religamento © a Corrosio 0 relignr, usado na proteco do stoma de diet prsjudin 0 sina de teramesta ‘A sbertara«tetativas de reigamnto prodisem intrrupee «iach de ‘corents elias que aceleram 0 proceme de corona. Outro lemeato gue Leb ‘ela oreo delves da temperatra do sstena de alerrameat, coma id ‘ado niga 10.18. ‘Atexperatars fal psa tentativs de religaento& hem malor do que um sistema que no wie o relied. iio, de am modo gra Pertant, eto implica num maior dimensionameato do steremento 10.16 Consideragies 0 assanio sobre coroso € mito comple, porasto, procurouse neste cap tale apenas abordar 9 seusto de mancrs singel tendo o piece pisipie ‘ds corrni rlcouade comm ositrna de serum. At none al cota ‘morram a mportincn da coroio po stems de atrrment, santa ete #50 De figeacodo mas que deve sr prfundarente wtudadovcomiderada. Maines dealer deverio ser etdadon pass seem consideradon no projsto dou sera de chrateci ‘carmeto is, conkosio 90 SISTEMA DE ATERRAMENTO Pion 38 whe % wo lego da Tenpestrs Devo so Raiganeto Capitulo 11 Surtos de Tensfio 11.1 Introdugao ‘Todo o cone deste tivo sore aterranenta fi dotenolvidoconsidernde conte elias beac de 5. No eatano,s resstncia elirica que em sistema de sterramert apresenta eo muto de tenn [6]& difrente da resetencin 460 He, tuo, nb com o objetivo do eeotar 0 annie, mas simplemente importa, presets sea ande ce surtos de tent ox umn 11.2 Campo Elétrico Gerado no Solo Pelo Surto de Corrente em Uma Haste ‘Umsurto de corrente 6] uma hast de strrrent, gute 1.2.1, gera om ss virnhange um campo elétrio, Este campo eletric é dado pla expres 1.1 yj fa) =P te eee - Onde Ines = Valor mimo (cists) da corente det [A b % Resitividade do solo [0m] Lo Compinanto de hat x Menor distinc fl do posto p& haste B(x) = Intensidade do campo alain 0 porto p Figure 1124; Capo Mirco Redor da Haste COerve que eat amigo elite acompana forma impulsiva da correate de 11.3. Gradiente de Ionizagéo do Solow [A tent de onda do cap sétrica ead polo srt de corente tem a po piodde de alias oni ao So ao a venhanga da base (0 abr limite do campo eltrca aca do qual oslo tornase fonizado & hamads de painted oa, Estes valores ites, ata algune pos de wl, ‘atte aprvetadoe ox Tabla 1131, Treason | ee aia] toate [Mim “ce ania[— 19) ccna —[ Tie isp: [fem "bela 113. Gradient de oneagio Quando o campo eitvico for maior do qa o greene desing, orl ca Soninado, wt enon rior erin cl petieamente a eo. 0 radicate de ioizasia poe sr etimado através da femla propos por Otte (oh indnda aban “ers Bama cus) Onde: By = aratiente de onnasio i=] = residue ltcca do elo em Mae 11.4 Zona de Tonizagio no Solo Considerexe uma haste de um sistema de aterm consid debate. Como fi vito ants, 0 surto de errs pode foie una cctereiso do solo cr forme da hate. Evdenterete esta reps ¢ ita, oa oslo et torne daha ‘ioniado até uma crt dntincs (2a) an qual 9 campo eso Ea), devido 20 ‘ro, igul a gradient decane (Edo slo, Alen date lint o campo ice fa) bio tem valor suceate pars tito sle. Ver gare LLL Figure 1.4: Zona de Tones bo Slo [Levan oa expt 11.21 em ~ Bim a) (ua (0 sna, dence o lindo de tera ina pelo mrt, Eaten & dado pa sealugio de expresio 1142, aba Pes Fe * Etna = Se aaa) ‘Todo 0 solo contide no lino fica ionizada, Portanto, do pont de vita do rut, «inte se comporta como se ola fre 0 lindo. Devido sete motivo Sretcttnca elatis do thereto oo ento 6 menor © pode er clenade pels ‘xprowio 1143 fm [Seen] (my aay Bebra)” [Raine Onde oon = sesistincia tea do ataeamento 20 sate Note que o mesme canpo elie crite pla corral de crt em 6 He ao tem a propria de otro slo em tooo da bat, beamorgue, x onda soil & Imaite mine em ragbo 8 ete de onda dont, CGenericamente, pode afar que Rte $ Rove 4a) Nafigura 11.42 temso a cretristin daria versus eorzete de sro, ‘paca uma ast cava num woo de area e agin Adilrena cate a reiténcia do tereaento 6 sure tanto malar quaato for rnstivdade do solo. Num ano com alta reastivdade, »retencs 50 sto ea bastante em ro rained ateramento b 60H J6 er solo com Tua resstvidade ado he mite dferenga ene a eosstnia ao surto ea rsiénla Nott, Bxemplo Numés ‘ima haste de 9m, diimetro 25mm, ests cravada em um polo, cua resstividade latsen de 2000 im. O radiate de onzagio do soo de 16 #2 Orato mio Conene de Crt do Suto ‘Piqua 11.4.2: Reina x Canta de Cinta o Suto de corente aie ateramente tem o valor de eista de SEA. tannin (8) ‘ 20005000 Fin + 80 = Fy T6ODOO Sime = 0,200 ) Aetna en rio sow [essa Bowe aja a)" | 2.0580 Rete = 298,15 11.5 Finalidade da Haste CO cmpeego de hases verte no aera, o8 no complement de aera rneatos moreoréimportase pa 0 bom deserspeno do escoatiento das corretes {Tvnuros Alem de baiar a einen de tora, » posta da haste ajuda a ante os pote pergosos no funda do Com un equipment trio cts rj eurto-ireitos ea sarton deve se scarp unt uno tne baie no pt da gag d cabo de deci ao stern ‘Srsieramento. A bute emda ta mala no polo da condo do cabo de desi, ‘Fmporante porque frie dnparan do surto para ster, eviando soa pro ages pla alia, A regio sive do tt esas conde ne ala, et estriaa Stn ao de Sn em torn da hase Apéndice A Tabelas de Hastes Paralelas, Alinhadas e Igualmente Espagadas Figs 20 « [a tm] x Tse OTe W a5 aaFENDICE A. TABELAS DF WASTES PARALELAS ALIGADAS ICUALMBNTE BSPACADNS we TE Rina = 0. Epa a a a te — detanes | + 1 me tl] K ain Te | x Tape sere [8 | o ais | + porte u vit t ODEs $ uo 1 ater \ 1 oT r ‘et 7 1, 1 O03 i Be Te eY i ng aaa = ‘te ea Sie fies tay] x [es om] x [Ry IO) — TSE | Oe 1% Te [8 tir t 13ST [ee ite 3 att, aH € 20 Boa a a 098 0 Wie ¢ vu Dts 1 Oe ret tr oir oo ur 0s iH ‘ ite 1 ar oe % Te [BOE 1 “Tata As: IAPENDICE A, TABELAS DE WASTES PARALELAS ALIOADAS EJCUALMENTE BPACADAS TP aa Sr de tan Ro tal} = Tis | OT 589 x pe TO str + Usp Fate 1.0 5, Dati 8 Te ir | 02 205 tinge [oor ate = Dag [080 ‘| T 1.0 Tt 0 7 TT i 05 it p87 iu pe mr ‘ihe ADS md Tims 0p] a a Riser dito [® Ml] & [ay imi] x [ay em Lp Tp | OSST | Oe [= Fee [5006 ices [se [ep TP oatpn [0821 [Tipe [0.36 [Ope 5 [tp [26 ese [0.25 | Os Sipe [O-2- Oipe [0217 [UAT GaTepe [0206 ope [1 | Oe cpa [ 0180 Oz [OO Oa 3 opstpr [oan | nnsepe 0155053 TO [stp [0,7 |i 040 OR TI [Wap [01 | Opa [OTE TO TE [Wp [OFT | OOthpe PON [Oa 15 0.0 Tap [OTe 0.08Rpe fT | ie [Oia [0115 | 0088p 3p 0.0 1 [pe [TOO Ope [ 0. \WAPENDICE A. ABELAS DE WASTES PARALSLAS ALINFADAS OUALMENTE BPACADAS Tels A031: Tate EP i aaa a _ oe Size [mix fe mil x [me mi] x aU ooo LTO $— [et [we ata ee feta 1 — [trae ae rm aorta 5—[ ner | [esr ose $—[ eer a no [oar oa $f [ae neta ese | wt ier [es wo fT i 3 onsets none [sts [on a [ies for nro [eer ir 0,050 pa 0,046 pa | 0,190_| 0,083 Koy Raq I] K [ome fone ore fr — [operators wae tase [or air [a Tt— [ones fort -onstr fee nae orf Be fT 15 [oipe foo fastener Sera eae [a “tela A040 apa [227 Oape [OaKe ter fees [oar [ah banter fs ots base [08 oars : Daas oma Satis fora fom fa a Dae fo Lome on ‘efor ome ts foes emg a Tide Ani oe a oo a oa m8 are ot a af aor nr ean ‘ie ae os ‘WAPENDICE A. TAELAS DE HASTESFARALELAS,ALIVHADASBIGUALMENTE BSPACADAS Apéndice B Retorno da Corrente de Sequéncia Zero do Curto-Circuito B.L_ Correntes de Curto-Circuito pela Terra ‘A coentas que tesfegar pla tre ¢ eats sala so proven de + att rion maiscn i er + cat drei ifsc a te, ote tipo de eurto-dreitorgeam coments de rogaine [I]. Aa cor restos de aqua aeto soa Gor staves a ern ou do tab de ober, felorar &msbestagi. Com expend en [I ax corsnten de aquanca seo ens fem fee gram um campo magntico qe enlaga ese oncatna con cabo de cber™ fra da Linha de Transnisio. te enlace prods, pelo principio da neo «regio, tums cocrenieinduda de retomo, conhedda como crreate auto neataizadn. Extn Corrente vetoena plo cabo de eobetur ates mbortgin, ito fs comes ato ‘seatralinda etotmascompanhando o trade dn Linh de Transmnci. Ver Pig Bal ‘A terra gob a Lina de Tausssdo et também om parallo com o bo de cobeture Portarto, odo magniico proven das corteten desea tee fam so coeaten cm a tra (oe) sob a Lis de Trane, indusindo neta ‘is corrente chan de cotete de eorao pla tera sob Liha de Tani Figure B11, Bats coente etna pea wera Lsibertagi, companbandoo tags 4s Lina de Thane 0 rastaste da crrente de curto-raito fica entio Hberado,« tones tl ‘andoo menor raga qu val do ponte do ert-crcuito 8 subestagio. 0 APbyQIOEB.nETORNO a4 CORRENTE DE seaUENGH ZERO DO CURTO.IRCUITO igura BALA: Retr dn Corte de Sogn Zee &Substgio © detito que tem a maior creat de soqutnca go &0 eurto-dzeito mo nolisio & rae seu walt dade pela premio BLL. fsty-tare = he hat atte + Terns t+ er trades (BEN) B.2_ Corrente de Malha A corrente de athllngi) éa coment eitrica qu eftvameatetrafeg pla vera eet nu ab pelo solo, er Figura B21 1A fase & corvente qos etza a malin poo ele. Ela & composia pla comente de frre sob a iT ¢« create pla tere liberade. Seu valor € dado pla cxprenso B21 ata = Her nt + Har te ay) Pigare B21: Cone de Mab A corres de maths (Ina) € cents gue produ a tenner de pss © toque. Prato, scone dents Ea qu deve crticnda bo eal deen nate de mam gue dain damn wo gui de esos Oberg qu a corrente ato nesratads no cont na gerade tenes de puro « toque Ino porque eta correne retorn plo cabo de care ete, irtamente no cabo da mal retornando 9 ster lao pelo tava do ¥ do ‘etssamader odo gender dacrons A cozrente de mala também pode ser obtdaatizandose a expresso B22 a late tors Yate cr (622) Salient qu «coente de math 6 menor gues cotete de curt-irclto eu valor depend da + orometia paca dos condutove fae, cabo de cobertaraedstaca bers 2 APfvoICE 8 aBTORNO Da conner® DESeQUBNCU BERD Do cUETE-CIRCUITO 4 rsd do ol + Bitola do condor ae cabo de cobetars Apéndice C + mataalsitiade) do conde evden + confgurgio da LT comets & ubetaco, Resisténcia de Malha Dependeno dat eondigies acim, a corete de maha pode varias numa fia Jang, come indica, por empl, sexprenio B28. Noste apace, sho aprteatadoe or recta dos trababos de wisi ps nadores rls a0 lela da tessa de alba deters (Iga) a Oe de a ten sft nn en sce seen 2) « Pérmala do Drsght 6) Rows = Bf (casi 2) - Pérmula de Laurent Niiman [8] TV Rea * Tos ae 48) - Pérmula de Nabmen e Skaleti Brawn 9) ey m Arteoiokc.RSSISTENCEA De ata eon (Ree sins) afin) 9 1 Ral de Seb co) 9) Per de Ser tomar i tee (Maar) cen 6) Plead MétdCamputcona do EPRI Fa Kae exo 1) leo de Chg Sanat twon (few) (3B) can ode: pe = rsitivdadeapacente do solo; Ante > Seva da mala de teres Ist — compan total dos eos gu formar a mab ‘n= nimero de condtores parle ao longo de uma diego da al; > profundidade da mala no sl; 4. cikmetro do condor da malha deters 1 mer de quadrats cn una die; AL => lado da quadrcus, Kaya, > fntor de coutesio da Restznca de Malka conforme proposto ro tet os, {0,5 pare malha ou supe (h-=0) v= (eT nena nine crgprimento da alba ‘Seaedemas “totw 41 an nme noe (RST ET ao casei pen = AYA 0,351 45,80 para b= 0 fy = | 0100+6.68 para h = y/o 30,050 440 para b= Vi ©.2 Andlise da Resisténcia de Malha em Funcio de Pari metros Na Figura C21 ao mortradosrsltados para Reistencia de Math xx fungio da nun profurditade (8, ote pola expects aprventndas nse Apdo ara une malo de terra com 20m % im coun 4 quadiiulas xn cada treo. O [Emeiro do cabo de lo, "Tomando como sefernca © Resstnca de Maths calusda pea exposio proposta peo EPRI, Formula C6, os ean percent dR eto spreaetas a Pgure C22. ‘Una compargiode Mie Fangio do comprineata total de eabor (Les) ‘et mosrada na Figura C23" onde o lesion fram eletuados pare mab extn Plo moctrada a Figura C21, mostada a uma profndidace de me mimeo de ‘geneialaeipaal a 7307 Brro em Relagio 80 Byrn APENDIOB¢.RESITENCUA DE MALI ES TET TT Te Me) gare C211 Bite Jaco. a . a= ey Figure C22: Brce Percent da Ryo Rela & Bary oat ~ (bm) Fig C2 Rout Dea ‘A Rusitzncia de Matha, em fungio do nimero de quarclas 20 longo de ‘sproenlada na Figura C24, Amalia erm elo tern dentSo 00a x 100%, profundidade de 05m e diimetzo do eabo de Lem. Figure 6.24 Rata ve AnbxpICe¢.nEsISrENCIA DEMALAA 2 comparagho de Raa en fungi do ditmeteo do cabo da matha (Piura €.2.5), ito uibsandose sm maths de 100m % 100m, profundidade de 0,8 « guadsciadar em 737, Rie ee EC BE TTT ‘Dikimetro —+ alm) Pigs C28 Hane X Diet do Cabo da Mala Bibliografia [i 5. Zabouaky. Bicency of wounding aids with nonuniform soil. AIBE Taso tiom Docaber, 1955. pp. 1230-1283, [2 J Bnérenyi Bualuation of rexstvity tests fo design of station grounds in non ‘form soil AIBE Tansectons, Decne, 1953. p 96-970 [5] C.F. Tagg, Berth Resistors. George Newees Limited, London, 1966 [i] B.D. Sunde. Barth Conduction Bfcte in Tranemision Swems. Does Publ ‘tion, ne, New York 1908 (91 P. Dawa and D, Mukedae, Mul step analysis of interconnect grounding ‘etroden IEEE Tranaacions on Power Appatene and yates Inuary/Fe brary, 1976, Vol PASS, m1, ppalt9 (6) F. Deval and D. Mobedlar. Resistaneealelstion of interconnected oun: ing electrode. IEBE Trensections on Power Apparatus and Syeoma, Jana fyi February, 1077. Vol. PASIG 21, yp.5065, (7) 6. Kindermann e 4. M. Campagnolo. Ateramento Blvco,Publcagio Taverna ah niga BEL/UPSS. Tata 18) R.J. Hoppe. Step potntils sd body currents near rounds in two ayer cath IBEE Trenoocione Power Appoata end Systins Tcuary Febuary, 1079 Vol PAS-8, m1, pp.43 38 (0) F, Dawa and D. Maltediar. Tranferel earth potas in power systems IBEE Transections on Power ppeatar end Stems, Jnuary/Febaary, 1970 ‘ol PAS-T, m1, pp 9010) [U0]. Ver aod D. Mukbodlae, Ground fit eureat dition in ebstation, tomes aod proud wise IEEE Treneactions on Power Appratar end Syren, May/Sune, 107. Vo. PAS-9, 23, pp 124790 (1) G. Kindermann. Certo-Creuto. Fators Sagra~ DC Laztato, Porto Alpe, ee, 200 a avtwoiee& axstsréxcu DE MALE 112} 3. Hoppe. Computation of potential st suface above and enrszed grid or other elettode, allowing or aousiform crest dtiedion. IEEE Transetions fn Pouer Apparatus and Sytem, November December, 109, Vl. PAS, 28, ppsis-1039. {03} P.Davalbi. Ground au tribution between soll and neutral conductors, ISEB ‘Transactions on Power Appaats ond Systems Mah Ape 1980. Val PAS, 82, pp1581788 (04) F, Dovatbi and W. 6. Finney, Tansmision ne tower grounding performance ‘sonatiform sol. SBE Tremsactions on Power Appareas and Systems, Math A Pe 1980. Vol PAS99, 2, ps3, (18) F, Dawa, M. Bouchard, and D, Mallar. Survey on power system grou fing design’ practic. IEEE Troneactins on Powst Appartas end Sotem, Suly/August, 1880. Vol PAS 9D, np 1596140, (16) ©. Kiodermans. Proter de Stones Brine. Publica Interns 140 pigs ‘BBL/UESC, 1987 [17 DL. Garces and ML J, Holey. Calton of substation grounding eye so sistance wing mari tochniques, ZEEE Trsections on Pover Appertes a ‘Shetens, September) October, 1960, Vo. PAS 9, npp.2008 211 US] AP. Meiopouos, RP. Web, and BB, Jy. Analy of grounding systems, IEEE Tranectons on Power Apparatus on Systm, Mach, 1981, Vo PAS 00, 1.8, ppl0901008 [09] G. Kindefmann, Sobrtemdo no Sistem Eltrico de Distrib Interna 120 pigina EEL/UFSG, 190. (20) 1. 6: Gvera, W. K. Dick, H, Dodds and RH. Heppe, Safe nbstation grou Sing part TEED Trowctios on Power Appraise en Stems, September, 196. Vel. PAS 00, n9, pp 4241-4200, (et) J, 6. Seerak, RU. Benson, W. K. Dik, T. H. Dodds, D. Le Garett, J.B: show RP Kell 8G. Patel, M. . Raga, GB, Sait. Vena nd LG. ‘sherman. Safe substation gronding «part. IBEB Transactions on Power ‘Appraise en Splere, October, 182, Vel PAS IO, m0, ppd 4020, (20) F, Davai, Tronsmission Line Gronding. Techical Report, EPR Research Project 14941, Paul Report EL2609, October, 1082, (2) £.B.Joy,N. Paik, TB, Brewer, RE, Win, RP. We, and AP. Melioposon GGriphiel dats for ground gid analy. IEEE Trensacions on Power Appartes tn Stems, September, 195. Vl PASIO2, 2.9, pp 8 3088, Publica [28]. Kindermann. Distibigde de Enea Brice, lgias~ EEL/UFSC, 190 (25) F. Dewalt and C.J. Blatter. Barth vesstivity metereent interpretation techniques, EEE Transactions on Pouer Apparatus en Syren, February, 198, Val PAS 105, 22, p33, [B8) K. A. Bwy and H. A. Smock, A graphical explanation of the resistance and Sufao potential alesation for grounding aye in twelayer ert ZEB Transactions on Power Apparatus ox Systems, Mosc, 108, Vol PAS-0S, 3, posit 638 Poblicagbo Interna + 108 (2D. L. Garett and J. G, Pit. Prolene encountered with the average pottat nethod of aalying substation groundiag eystens, IEEE Transactions am Per ‘Apprats wn Systeme, Deceber, 1985, Vol. PAS, m2, pp. 3646106, (28] JM Campagnolo, Apis de Procsamerto Paralao ut Avani da tail ‘dade a Pequenas Peeturbasse Algoritmo parao Cielo Patil de Autores ‘ Autvetoe, Test de Dostorato, COPPEYUPRI, 109 (20) A.P. R Miranda. Matha de secant em sole etalifeadoe. Maro, 1986, Revita Eitiade Modena, p22 2 (00) G. Kindermann. Métdor Numéro de Otimixaio, Publica Interna - 110 plein “EBL UPSC, 1986, [81] ©. A. Stile. Cate de Ateramento em Sistemas MRT. Revista Eleticidade Moderas, pp.1638, Outubro, 1086, (82) A.B. C. Gaste Une Nowe Propoite para « Bérmula de Laurent. Revista Bet- Cidade Moderna, pp. 3742, Outro, 196 [38 P 3, Laguc, J. Howe Gri, ad D. Meda. Computer aided devin fs toredal ound elatroie ina two-layer si. TEBE Trnsactions on Power aloe, daly, 1987. Vo. PRD, 2. pp 4070. [ot] ©. Portela. Deterninagio der ressincns de costo cm o sla land en ‘conta eamdas de bite ou revetimento, IX Sominrio Nacional de Produ ¢ Transmisdo de Buepia Ele, 1987. Belo Horan M.G. 1B) H. B Ribeio e LM. Santon. Programs de illo de transitrios em malta de aterramenta para micrompitadora, IX Semindra Nacional de Produ © Tranomisde de Brera Blinc, 1987, Helo Horace MG [66] P.S. A. Rod, L. B. Morass. © R. M, Coutinho, Método simplifados para cdlelo de maths de terramento. IX Seminario Nacional de Prog ¢ Trans ‘miedo de Energi Bric, 187, Bala Hovente- MG a arto nestsréxcta De sana 7] M. Charm, R. 1. Cardoso, FS. Ribeiw G. Gambia. O métado dos ee ‘mento nites o wodelamento de sistemas de tetrateate en ene de ras ‘rads, LX Seminario Nocionel de Produpiae Tranemise de Boeri Bet, 1087, Brio Horsate" MAG $8] 280 IBEE. Guide for Safety in Substation Grounding 1976 89] A.A. Dalben, Projto de malas de seramento de seston - pin aba Al, secaidades © perspective de destnvlvineata. IX Seminirio Nacional de Pradugcoe Tranamasto de Brerga Herc, 1087. Del loceente- MG. 0] JF, Unt Neto, B.D. B. Nogusra «HG. Sinato.Estaficago do solo por ‘nétodecomputacional lvantameatae mapeamento da tesitividade do sol Seminério Nacional de Distrbigdo de Energie Brea, 188. Ri de aoe RI. 1] ANSY/IEEB Std 80. Guide for Safty in AC Seaton Grounding. 1986, Revie on of IEEE, 42] D.M. Himba. Applied Nonkinar Prgromming. McGrew Book Com pany, 1972 19) BR. CabraleW, A. Manahciner. Geenisopdo, Su Aplicigéa em Equpamento FHldric. Ao Lio Teeica $/8, 1970 tt] S. Meir Vitho, Fandamentoe de Medes Blarcas, Paitre Gaseabsra Dis 198, * M8] 3.6. Sverak. Sng of ground conductor agune fusing. IEEE Trenactions on Power Appraise en System, January, 1981 Vol PASOD, Ho] SCEL{203~ CODI. RecomendagSe para Aterramenta de Byuiparentos de Redes Linhas de Distbigéo. Relat, 47] Le H.R, Olivia, Sistemas de Aterrumento. Apostil, 1984. 48] CetoyoFebicate "Eric do Bri 10] F.C. Wenner. A Method of Measerng Barth Resisiity. October, 1915, Butea of Standards, 2258 50) C.F. Dalal. fects of elctc shock on map. Electrical Engineering, Fobra, 19M. Vol 60, 2.2 pp 866 Sl] G. Kindermann. Fiblapéo Ventricular do Coesdo pelo Ohgne Etrico, Pi ‘ieag Ttera 10 gina - PEL /UFSC, 1990, 520. Biegler and W. R. Lee. New coertions oa the thretold of ventrcalas Abinto or ac echocks a SO 60ks. IEE Pro, Mach, 1980, Val. My, [58] Anais do 6 Congreso Breisie de Engenharia Biomédin, 188, [Be] SA. Me Leon, Sites de Aterament renga ico, 1978 (85) 3.1. Marshall Liphining Protection. Publiation John Wiley Sons [56 B:, Oat Anew general timation crv for protitng the mpaleimpodance of conentratl earth seceode. IEEE Paper, July, 181-0 87 SMSBT, ppl? i Medics, Dimensionaments, Sept {51| W. A. Chishol and W. Jasischowsky. Lightning surge esponse of ground ee. trodes, IBBE Tronaction on Power Delsery, Ape, 1989. Va 8,22, 9p.1329- nr 8] R. Rudberg. Grounding principle and pratce = fndamentl considerations on ground currents, Becta Engineering Jansary, 1963. Val. 8, ppl 13 {5 V. Gentil Carron. Ritrn Guaoxbace Dis, 1982, (60) Ac. Dt [1] NBR-5{10- Istalgsee Blrices de Baize Tons -Prosdiments (92) 180.470 ets of Current Passing Through the Human Body. 65] C.G. Rodrigue. A erties do sla por miedo numirica Dezembro, 1986 [eviota Bteedade Moderna (A A. Me Quits ¢ JC. Daten. Teenolpia da Soldagem a Aveo Eltrice, Btore EDEME, 19 (05| 6. Kindermann. Choque Brisa, Eira Sagra - DC Lusssto, Porto Alege 1995 (8G Kndemaon. Dey Amores, Biter Saga DC Lana, Psa (61 VL. Chow and MALA. Salama. A simplified method fr eaelating the cube {ation groundig gi weistane, IEEE! Teneactions on Power Delery, AP, 1984 Va 9, No.2, pp.T96-72. LP. Nunes, Protegia Cathen Bitra Mekasen, 1987 [ss] EPRI Report. Analysis eciques of poweseusttion grounding ape, Vo- lume : Design Metbodology sod Tet EPRI BL 2682, October 1082 (62) H.B. Dwight. Catelations of resitancs to ground. ABB Transactions, Decems ber, 1986 pp. 1810-108, a anenoiee 6 nassrévou De wauae To] J. Nakina and S. Skule, tegulaity cormction factors for meh and sep ‘wages of grounding ris. BEB Trenectons on Paver Apprata sad Sse, 1980. Vol. PAS-98, No 1, pp. 174180, [ri] $2. Schwarta, Analytical expreion for sistance of grounding systems, AIBE ‘Transactions, 1956. VoL 75, Pot IIB, yp. 10111016.

Vous aimerez peut-être aussi