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He es INDICE (Stems ToWwAL —— A mmov0S GEBOS (exencietoy — 4 eponbo Pacman co (mikoes) —5 cA fo kernel co (TEnerwes ) — 10 BAAS BE Peo PES —— 16 Lima DO gx ag « RELA wo PrELo DIA aencontA — Zo i Se cumDAR'O — 32 # TY secu DARIO ~ 34 exercieios — Sh caveweih 5S — 33 bcenc E19 — 4 NOTRS MECN OSS — 43 pom tw TES sre?! BOS — 449 feoRVES pein uTaS —— 5Y HARMONIA TONAL DEFINIDA Q tipo de harmonia que este liveo trata principalmente ¢ normalmente chamada harmonia tonal. O tecmo refere-se so estilo harménico da musica composta mais ou menos entre o periodo de 1650 2 1900. Isso inclui compositores tais como Purcell, Bach, Handel. Haydn, Mozaz, Besthoven, Schubert, Schumann, Wagner, Brahms, Tchaikovsky ¢ todos os seu8 contetmporineos. A maior parte da miisica popular de hoje em dia esti baseada na harmonia tonal, cxatamente come estava # misica de Bach. o que significa que ambas tém uma boa parte em comum. Primeiro, ussm um centro fonal, Uma nota t8nica que fomece um centro de gravidade. Segundo, utilizam quase que exctusivamente escalas maiores e menores. ‘Terceico, utilizar acordes que estio em estrutua terciana, Terciana significa “construido vem tereas;” assim um acorde terciano pode ser D6/MU/Sol, um nao terciano Dé/Fa/Si. Quarto, © muito importante, € que 05 scordes constraides sobre os varios graus da escala relacionam-se uns aos outros € ao centro tonal de modos bastante complexe. Visto que cada acorde tende a ter mais ou menos papéis, ou fimgOes, dentro de um tom, esta caracteristica ‘¢ as vezes referida como harmonia funcional. Os detalhes dessas relaches entre os acordes sero discutidos mais plenamente no texto, mas para ter uma iddia sobre tude isso, toque 0 corde do Exemplo 3 no piano, * EXEMPLO 3 ee Toque-o varias veres, Arpele-o ascendente e descendentemente. A “fungo" deste acorde & clara, nfo é? De algum modo, voct sabe muito sobre este acorde sem ter lide um livre falando sobre ele. Toque-o novamente, ¢ ouga para aoade o acorde ““deseja” it. A seguir toque o Exemplo 4 que parecers seguir perfeftamente o Exemplo 3. Isto é um exemplo do ue significem as relagdes entre 95 acordes na harmonia tonel ¢ ponyue &s vezes usamas 0 termo harmonia fincional wet ns wrong ee ew i pon eo dec ese en pea ‘pis. Lire eer Ms apenas, desma, e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e e @ e 2 | SSHCOSSSENOSSOCSSSESSSCTGSESOSOHOSHHOSSSTSESSSECSESEE EXEMPLO 4 == A harmonia tonal no esti limiteda 20 periodo de 1650-1900, Ela comesou a esenvalyer-se muito antes de 1650, e continua ainda haje. Ouga ao ridio, vi a uma boste, ‘ovga a misica gravada no supermercado — quase todas s80 tonais. Ent por que colocamos ‘4 morte da harmonia tonal em 1900? Porque em tomo dessa época, muitos compositores de imisica “séria.” “egitima” ou de “concerto” passaram a se interessar mais na hermon'a nlc tonal do que na tonal. Isso nio significa que a harmonia tonal deixou de existir no mundo, feal ou na musica de mérita anistico. £ importante também perceber que nem tods mitsice oth um centro tonal utiliza @ harmonia funcional ~ especialmente ums boa parte da misica do século XX misieas de compositorestais como Bariék ¢ Hindemith, por exernplo. ‘Da nossa discussio podemos formular esta definigéo da harmonia tonal: Harmonia tonal cefeese & misica com ui centro toot, haseada sobre etzslas maioves «foe menores,€ ssundo acordesterctanos que etfo relacionados uns acs ourase w centro tonal de vans mascinee Reflexio de lan Guest sobre a harmonizagio kendo pir Rrmonizaedo props em ross etd, prema ie oso rae 22 ms "haiairselo™) Respeaa, cartanin © sompannande en ssunaes mars iter Jom iste qu a harman nde € proptiomene sons mae cee ae 1 vod compete FcCmCPS tn capeny ANEMHT Iisa cola raacoricadestltem vere ce Fema nour ee Peenine A melds quo a ly ccoreem. apr conececr se ot mcs mica depois) Repetir¢ apa aé it satislateno, E une worse, ms © tr dos descaberas sucstsives. A proposia inicial ¢ ws commen, aa tecordes. sem nenhuma intenga0 de ehusificayse ou andine mo inamest dt cviacbo Se analisarbouver divides quanto a ulgym sence io estudodo (por exemple I Spo Sr her eats Mahe, eo mesiny astin, em nous Ge ending aan aa meuniere hs alte se complements, ec ent et sala nose das ‘ince dari, buscimda exert © vocahulano ested ‘ales escolhcod este sae peeneni w relee da metoia mm ets 9 vipa on txt cs A satu Rarmonizar (Foes {om 8 maox que buscum camhos haemsonicon speesen's te cin Wein ede et thane No Retr da haraniusba, terse fee ee ‘ot bbe © dedicadae oemagiin des aeons} Srna sa Etna Sor, a0 harm tndspenici, & veauma grag on Nomen ee et mato eos a mera imaging a mous NACHE eee ee moms ue se privem de cantar Sis (nae em tom maior para hamonizar (em que @ me sean sa sions gue soxin hem. Set asta pare enomrar rk due lim do soem de see seed “Tuncier” con sels ‘is € dhatiricas. Mocure garimpar na sk meng {se selon, a Thy de cals epi ve? encanta wma Ite meas spvopriadas pura Fated si No caso ao cncnte capitol Revertiio du exemplos: Asu Branca (Luiz Gonzsga/tiambeno Teixeiey), Sor ce por si Americ: Sant Coninar), No woman we ey Mae chor mal) Miners Renhacee Gil), Pela estrada fetta de Bare), nls do io etic (Caetano Veloso. Ray (Coctnn Veloso) e, de folelare Aiier wedi, Marie Hovis, Cameiriho, A ca view, Col. ead Seth a tha, soldat, das Po ariak Lt (inte, ies Kimeno, De wiirdde ch hao eure pte: Pea ‘nina, faerie Eseries ce $2. Sapo-curuen. Capella de anes, Ob Minas Cree GUEST. lan. Harmonia: métoda prético, Vol. Rio de Janwino: Lumiar Editora, 2005. p.45. ROB ERE eee Quinte 70 we SofR2S GL leu) o£ CL ( Kequim) Tha F4Tt — Mme ied reRwemn bomnA, WAAC gli TEENS i —— Xx — Outre O#vt flaw bx baer! & NAME HARMONY | HOMEWORK 56 10) Identity the fatlowing MODES: F Dorian Hanwowin (uerooe PnAtiCo} A] * [HARMONIA NO TOM MAIOR [1] Coneeitos + Hennonic: 60 acompanhamento da melodia feito por um encadeamento de acordes +» Tonatidece ov tom & um conjunto de scte nots indicadas pela armadura de-clave, a organizagZo por sua das notas que constituer uma determinada melodia ¢ harmonia. * As notas definidas pela armadura de clave numa determinada tonalidade sto denominadas diardnicas, Meladia, harmonia e escala diaténiea sio aquelas que utlizam somente netas diatinieas. Notas eromdticas sho as notas nfo-diatBnicas, © Tonica€ a nota central ou nota de repouso da tonalidade © dl nome A mesma, Geralmente finaliza a mnisica ¢ quase sempre ¢ @ haixo do dlkimo aconde. Atengio: a nota hésica do acon no € Wénica mas fundamental + Escala 6 a melodia em que as notas da tonalidade se apresentam, organizadas em ordem erescente (cscala ascondente) ou decrescente (escaln detcendonte) quanto & altura, comegando e teeminando na nota datinica, * Tondade maior se alimenta da ecala maior com aestauracaracteritica | + 14 Mp +1 1 « 1+ | tons (ver capitulo “Escata maior”), Seu “chio” ou centro é a nota da tonic. Acordes diaténicos = Triades diaténicas Como excmplo, escolhemos 0 tom de dé meior, feito somente com notas natursis (teclas brancas}, Consvurmos.s escala de dé maior e, sobre cada grau, uma tiade, sempre usando apenas as notas naturals (siaténicas). Sobre os acordes, anotamos as respectivas cifras e sobre as cifras a andlite harménica, A anitise harménica 6 feita com 08 némeros romanos de 1a VIL, que representam os sete gravs da escal isior Ao fad dircito dos niimeros, colocamas “im” (ae 0 acorde for menor) © "2" (se for dimimuto), como acontece na cif. Se for maior, no eolocamos nada: 1 im Mim Vv v Vim vite © Dm Em F o Am B [Representando as triades diatnicas cm outros tons maiores (outras armaduras), noluremos que notas fas muclam, embora @ anilise continue mesma, posto que a andlise representa w estrutura earacte risica de qualquer tom maior. ot Exerefcio 27 Consiruir as tfades diaténieas no tom de Ré maior, usando a. acidentes locais b. armadura Escrever as eifras e analisar. (as nfl esquesai de colocar # antes de cada fa e dé, inclusive quande estas tiotas ocorrerem ma Formagio dos avordes, Observe: em qualquer tom maior, as trades maiores sio encontradas sobre os graus | IV. V; as smenores sobre os graus IL IIT VI @ 2 diminuta sobre o gra VII Encadcamento harménico € @ uso de acordes em seqiéncia, um apds 0 outro, dentro de um tom, Na pritica, acompanha a melodia. Analisar a harmonia é cxaminar cada acorde dentro desse encadeamento, localizando-o no tom da misica, E claro que a anilise do acorde, muito mais que a cifra, escharece sus Fungo no coniexio em que efe se enconira (da{ o nome “harmonia funcional” que alguns autores atribuem a esta matéria), Portanto, nosso estudo harmbnico seri feito a partir da anilise: 0 weubuldrio harmdnico nuda mais 6 do que nimeros romanos complementados por estruturas, cada qual representanda uma cifra, num determinado tom. No item Exercicio 28 a, triades do I TV ¥ graus sto de estrutura by trades do IE HI VI graus sfo de esirutura ce. tifades do VII grau & de estrutura Exereicio 29 Bscreva a andlise sobre cada cifra (os tons sto dados pela anmadra) # » ee | h. i. i é ni oe | Exercicio 30 Escreva as cifras pedidlas pela andlise nos tons indicados: Him Vim * v te vie * Tim i bb a4 # b ibe an PR re i | * 1 5 4 Vv te Vim te Vim h itm 4 bib 4 bs, Yh pk Exercicio 31 Preencha: b.Gmé de sib maior, de mib maior, de fi maior GAG ic mi maior, 0 GE MA MAION, vrnon, Ge ne maior 6 Cim é Vimde .......... maior, Hm de .......... maior, Hm de maior LPP ........ de solb maior gee | | Exericio 33 Cantc a melodia ¢ toque a harmonia de Peite vivo (folclore). Faga a andlise harménica por cima da cifragem. © primeira passo ¢ achar o tom: consulte @ armadura ou a ditime acorde (que, nesta misc, se encontra no §* compasso). Am) Bm Em Am FPG Am D Bm Em Am ee oy Bxereicio 34 Percepsto. ‘Becreva a estrutura dis trfades ouvidas: Mm im aum a b e a e t e he Exereicio 35 Pereopgio Esereva 08 graus ¢ estruturas dos acordes (andlise), dois acordes pa ‘compasso, um no altima, Em seguids, esereva as cifras no tom de fé maior. la | \ Exercisio 36 Percepgiio [fia 03]. Ouga Pinulito que bare, bate (falclore), Toque a harmonia com a grave ho. Fsereva s cifra sobre: a melodia e analise. e Si Se possivel, escreva a harmonia sem usar o instrumento; confira 0 resultado tocando corn a gruvagio, Exerelelo 37 Faga a harmonia de O cravo brigou com a rosa (folclore). [fia 05] (s6 a melodia gravada) I os = a SS Tass fi HARMOMIA(ueTODO PRATICON Fogo at hurmonia sem pensar na andlise, deixando-a para depois. Somente apds o trabalho coneluido, consulte a harmoniegdo apresentada na “resolugio dos cxereicios", ue certamente no soinciri gom a sia harmonia. (Estu harmonizagio nio foi gravada, para nfo influeniaes riatividade do estudant.) Nile refletir Sendo esta a primeira harmonizagio proposta em nossos estudos, paremes para pensar. Goma se faz uma “harmonisagio™ Resposta: cantando ¢ acompanhando, Eseolhendo os acordes mis tonilos, tends em vista que a harmomtia nfo € propriamente swa, mas da composigio: 4 voc compete ‘nals “investigar” do que “inventar”. Inicialmente, coloqué os acordes desejados'em diversas polos. € vi jeonchendo os espagos vazios 8 medida que as idéias ocorrerem. Faga as corrogbes a lipis au dc rreméria (neste caso a notagio fica para depois). Repetire lupidar até ficar satisfatirio, E wma jornad longs € fascinante a que estende 0 prazer das deseobertas sucessivas. A proposia inicial & usar somente iriades, escolhendo esieticamente os a€ordes, sem nenhuma intenglo de clissifieaeo ou andtise no imarsenio dt ering. Se ao analisar houver ddividas quanto-a algum acorde nfo estudado (por exemplo: Il fru maior ou {V grau menor), adote-0 mesmo assim, em nome ca estética, deixindo a andtise para epois, ¢ em brcve a andlise sera complementada, Procure entrar em sintonia com a sanoridude das tines diatOnicws, buscando exercitar 0 vacabulirio estudado, Sendo a harmonia um se(lexo da melodia, a mim causa surpresa o violonista ou tectodist que no conta wo harmonizar: (Teear a melodia com as mllos que buscam caminhos harménicos represonia tarcfa curs para os dedas, em detrimento la harmonia. No decorrer da harmonizaeso, isto sim, as aos devern estar iberadas e dedicadss 8 busca e formaeio dos acondes.) Figue claro que a uso da prépria voz, a0 harmonizar, & indispensivel, © nenhuma grivago ou imirumento metédico a substitui, muito menos a mera imaginagio da melodia. Ndo hi exemplas de bons harmonistas que se privem de cantar. Excotha mésicas em tom maior para harmonizar (em que 0 dliimo acorde s¢ja maior) que soem bem. Use sua"iniuigdo para encontrar misicas que, além de serem de seu agrado, “funcionem” com scordes simples ¢ diat@nicas. Procure garimpar na sua meméria. Pors auxiliar, ao fim de cada capitulo voe8 encontrard uma lista de mésicas apropriadas pura cada pate do livro, Na casa do presente capitule Repertério de exemplos: Asa brance (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira), Soy lowo por ti América (Gilberto GivCapinam), No woman no exy (Nao chare mais) (Vincent FordiGilberto Gil), Pela estrada afore (Joa0 we Barro), Atrés do trio eférrico (Caetano Veloso), Baby (Caetano Veloso) e, de folelore: Muller reveira, Maria Bonita, Carteirinha, A canoa virau, Cai, cai. balda, Marcha, soldadlo. Passa, awa, gaviito, Men limao, mew limoeiro, De marré de ci, Boi da cara preta, Peenda minha, posiorcinko, Eseravos de J6, Sapo-curune, Capelinha de meltio, Ol! Minas Gerais 19 «= Tétrades diaténicas ‘A exemplo das trades, vamos agora construirtéirades diatOnicas, feitas apenas com notas naturais, sobre ‘os scte grits da escala de Ué maior, As cifras a andlise revelam diferentes estruturas de acorde, prOpriat asada grav mm Un7 Wm? cm Dm Emr v1 View? Vitmatbs) or Amt Bm7s) Identificamos as tries diaténicus jd estudadas, acrescidas da sétima, Exercicio 38 Construir as tétrades diaténicas no tom de sib maior, usando somente acidentes loeais (nit esquecer de colocat os acidentes nas notas dos acordes além dos ja colocados nus notas da escala) Escrever as cifras ¢ a anclise. . — ote = = ——— Exercicio 39 Preencha: a, acordes 7M siio encontrados sobre 08 BAUS conan 1b, acordles m7 slo encontradas sobre os graus e.acorde 7 € encontrado: sobne © grat nn d. acorde m7(b5) € encontrado SObrE © gral ssnssissnes Para efeitos de comparagtio das estruturas, 0§ quatro tipos de tétrades serio construidos sobre uma dni ota fundamental, fd gto aT Am? Am(68) Observe que, entre um acorde e o préxima, sempre absixa uma nota Gnica por meio-tom. Aa Hanan in (WETO99 MRATICON xercicio 40 Descendo « fundamental de Am7(b5) meio-tom, qual serd a cifta? Paercieio 41 Tocat a sequléncia, condurindo os acordes © mais tineur possivel. ATM AT Am Am765) ASTM AST Abmn7 Abm7(65) G7M G7 Gm7 Gm(bS) G7M siga em frente aié chegar a ATM. (Este teertivia no u8 exercita a formagdo dos aeordes ora estudados, como também auxilia na percepeso lo fomdas quatro esiratras, A seqBéncia nfo € vineulada nenhumma tonalidads.) Notlande de tétrades diatbnicas no tom de dé maior, construfdas sobre os sete graus da escala. vamos eo organiza a sqéncia dos acordes de Forma que o balxo desea por intervals de quinta ou subs per intcrvalos de quarts: TM TVTM.—ViiT5) Tim? = Vim? im? YT ™ cm FM BTS) Em? Am? Dm? GT CM js oS tom menor Db? lidiob7 = SUBVTy RT dich? | SUV GOT dich? subVT/y $7 T an ‘ AMMAN JO (METO00 PRATICD) aby titi? Vy gy dich? SOV By dich Sub VTA —" 3b? jy 5 113 b7 pe 7 af Spree 2S : : = [m7 ¢ im7(b§) cadencial + precedem V7 ou sub V7. Qualquer Tm7 eadencial sugere 2 eseala dérica e Him7()5) a eseala léceia, em situagSes | primasias, secundaria e dominantes prolongadas. = Acordes diminutos Jom metéor CP diminwto «= $1? DR” imino «0B? ioninuto = 4 yothia hr 17 w Ther —s er ebS-toy Sam Fe diminwo IY" dimiuto, «= ' | AP diminwo f° B® diminy =— VI® Siete te an guest FP Gini 0° BY en natal gto Ya? u 0 ® Acordes meio-diminutos tom riaior DexTG5) Verio 9M tin7(h5) mms) IGerioim7()5) rhs 47 Tha bt Ffm7bs) lerio fIVm7(b5) Bm7bsy WGerio WmT(b5) yg tha br = Sa o toms menor Dm7(5) lberio LUm7(b5) Am) Lderio 9M vim7(15) Mm Ths 47 ss SF y et s ARRANIO (METODO PRATICO) = Dominantes sem fungao dominante tom maior c7 lib? = GT Dues 7 D7 iicby 7 = j FT lidioby = TPT biwes WT ab7 ios? burr i gus THB BT may b7 mus b7 i j= owt appar a : o bebe e * ral Bb7 Aidioby = IT BT mmixolitio* = -VITT i my my i Sas : ore o fe i 4 tommenr Py Midi? = 7 Abr tdi? bri by —mixolidio bynry | + aw contro de ¥7/l (sean alteraia), VIET suger escala mini, para produairpasagens cromteas 10 "eae no Cgrau a | 1 Acordes de empréstimo modal (AEM) tom maior Cm bli Im? Comey men. melédico Im Ging Db TMi — dio IT 7™Mlg br 1 «7 = eo Dems) Idcvio 9 mnths) Eb™M/5 iio big = m7 = brie Nn FmOqamen. melidicarvin Ging Gm7 — dérico Nm? Ab T™MYg—kidio I TMg i b7 3 BbTMig dio S76 why dich? HT = 1 tom menor C7Mig —jénico ITM Dh TMG tio TVG [Ss sa ieneanin. oie RUNES neocon Silanes ARMANJO (wéTODO PRATICO) Em? figo | my = Am? clio. Vm br b? * Dominantes V7 com alteragio resolugdo maior 670») (12) mbowdioly G72) trgos = G 7 (at) Gado) alerado as br 7 7 abe a be be 67065) (1s) tons ines 7042) (fi) dimiao(in, dom) i apy iees tb pas —_ 2+ = Dominantes estendidos sogers eseala mixolcia [V7 (5) ] por ela reunir todas as nots do torn do momento, dando-Ie clare. = Modulagio 6m caminho harminico nio-speradoe, para guardar 2 surpres,o kina acorde ans da modulago usa 2 esaln ‘sogerida pela expectatva natural (como se fo fosse modal): Pensativa Clare Fisher nico ‘men. harmbaico Sy ifiaico ios? ™ yatta) 1M " o™M Db7(b9) chim br alter (aotuda) * ‘dich? (no-adotada) jénico m™ brim cham mr p™ * seed a escala adotada pela expectaiva de resolver em Abm7 (dentro do tom estabelecido); a scala ido b7 revelaria a “surpresa’, antes do momento proprio, de ir para D7M (fora do contexto do tom estabelecido). fa Linha do baivo - 1 LINHA DO BAIKO. (CPM - Harmonia T 1). Andlise: Todo sentimento (Cristovio Bastos / Chico Buarque) on Bho c em PA hy nt pame § aye ® Ls LUnha do bana = 3) Bxemplo: Felicidade (Lupicinio Rodrigues) - Técnica: Marcha mel6dica a} melodia e linha do baixo 1 fragment 2 fragmento 3 feagenemts © SMfeagmento. b) com anilise harmonica 4) Pereepeiio: Carinkoso (Pixinguinha / Jodo de Barro) - Parte do fim “vem matar ‘essa paixio” Bibliografia: Ian Guest~ Harmonia: Método pritico ~ Vol. 1 AVALIGE — MEWDIA Heem, © fof. 2 - _ 3 9 — QT c ‘Ge Cry ec Fes a. #5 bE b Ani SE = = ae . 5 ET J Dim D> a FE @ CrFRA 4 b3 _ be ge andiise =x a= EA SSeS Ge FM Emr Er ARP che FE ECT RRA toy tay ga pag tg _t3 ft hwmirse = o——F = = — eto uve 55 (im Gusr ~ Reem wl. T) te be Gn EPCS me GF met ems 4 AWK Se = é = — =—— B &—mEtopih > RELA GS meleriA— HARM Wi A n 2,74 qeeecan. | 2 api 4 ows yg ee aac =B SS T a © pC 4 ket 6 be be = i “ SSeS es oe ¢ 243 ee or > =—— so > CHO 4 a ie bs bys be =e ee = 2 A939 3 gb bag oC* 4 bs 9 #9 2 yW dy 5 be Ee bn — SS ae O noms BRAS = NOTHS BE ficocDE @ mores PRETHS = moTAS De TewShd (0) Acteencées OfeIowais ab= am, 2=2M,b3=3m, 22 BM, 44S, #4 = 44 b5S=5D B= br, #5=58 yb6= ém, 6 = 6M, bbf= #D, “prs tm, tain, gs 17 bg= Sm, 3s aM, #9 = GA, atts, #11-414 ,bB= m3 1324 . ARRANIO (METODO PRATICO) : Exercicio 6 Escreva 2s cifras pedidas pela andlise, no tom indicado: NM Wn? Vins) mM = ¥ secundario Cada grau, trade ow tirade, pode ser um “descanso' ou resoluglo provstra, chamada tom secundéio, desde que tenia 25) (uma vez queo VI gran no tem a5}, ele no oferece a esiabldade necessris para otal descanso). Cada gra pode ser prepara pelo seu V7 individual chamato ¥7secundério, 0 V7 secundico € siuado 57 acima da seu acarde de resolugio: tom de dé maior te AT Dm SS O acorde de resolucio (Dm no exemplo) € analisado em fungio do tom principal e 0 V7 secundério, em fungio do tom ‘secundirio (Iom de r€); este vinculo € represeatado por una seta curv, por cima dos nimeros romanos: _——~ WW Tin AT Dm V7 seeundérios no tom de sol maior i OR RRR ™ Wo on? Wo im WoW WOW OW Min? WOM Fa daiwa room chow | ‘e Uo dominanles secundérios| pprimdrio primério Exereicio 7 Escreva a seqiiéneia acim, n0 tom de mip maior, tan euest 2: Exercicio 8 ms som Notom dé maior, ¥7 VIE? Yotom mi maior, ¥7 1 fe mo Natoma maior, V7 Y16. Notom mib maior, 17 VE mo om Notwm sib maior, V7 M16 Notom simaior, YJ 1é.. V7 primsio) Exercicio 9 mo oO Notom Id maior, (7 €¥7 VI No tom. dé maior, D7 é¥7 os m No tom lab maior, G76 V7 No tom rébmaior, Eb7 6VF om om Notomrémaior,D7é¥7 No tom ff maior, Ch7 67 Exereicio 10 Analisea progressio de Sampa (Caetano Veloso. cm BT Em? G7 c™ ‘Observagao: é mas pritice analsar, primero, o acordes de resolugia ov sj, os vinclads com o tom principal ¢ finalmente, 05 ¥7 secundarios, em vex de proceder em ordem cronolégica. Os acardes vinculados com o torn principal serio ientiicados pla extruuracarateisica (Em? & Vim’, C7M-41V7M, et) e 08 V7 secundiros pe esruura. 7 € resolugdo 5] abaixo: ~~ vy Mir By Em7 D7 ado “esohe" Jogo sua ands V7 note aseta. 16 Anmanso (ueTooo PRATICO) Exercfcio 11 Escrera as cifras pedidas pela andlise, no tom indicado: of an ‘~~ m™ 7 WM Mn WO 1 Observagbes: —V7 cnstuma ocupar tempo mas fraco do que a resolagdo a presenga da seta também na resolugo priméria (ao tom principal) = IV secundério mo mn ‘Acadéncia tim? V7 | extremamente pica na harmonia tonal, é um desdobramento da cadéncia V7 1, onde tim? V7 ‘ocupa o tempo do V7 original: © Vsecundirio pode ser substituido por i V secundério, quando isso nlo causa conlito coma melodia.O3 nimesos IY ‘séo vinculados com 0 tom secundirlo logo apés e slo sinalizados: oO m7 V7 wo ‘Quando a resolugio esperada & menor, Hm? recebe (oS) devido armada do tom secundésio: om Um7bs) v7 m7 = nib € da-armadura de sol ‘menor (tom secundaria) 7 tan ouesT Fis os 1 Vsecundliios na tom de mi maior: 1m. um7(b5) 7 Tn un765) V7 m7 oR o™* o~ tm 7 1M in FW Bim7(5) V7 Vini7 Ls im ™ ed (primasio) -zesteutura Iie7(b5) antes de resolucio memor e Lim? antes de resoluglo maior — porser in7¥7o dsdobramento de um nico aconde 7, in? aparece no compasso em tempo mals forte que V7 wu Nomenekaniea: I secundrio 6 vinculudo ao préximo Y e chamado de If cadencial. Exereicio 12 Escrer a seqiéncia com IV secundirios no tom de fa maior. Néo esqueca da-andlise sobre a ca, Bxercicio 13 mo Notomde némafor, 1 Y VE An? D7 mo We. ‘No tom de sib maior, ui om Notomded6 maior, 1 Y7 Ill.» ee ARRANJO(METODO PRATICO) — Exercicio 14 £m No tom desol maior, Ffmm?(b3) B7 én yw oO ‘io tom deré) maior, Am? Db? ay ' m maior, Bfm7Chs) Af? EM Ya No tom de si fn 7(b5). ag Exerciclo 15 Subst, no exercicio 10, ¥ secundirias por IV secundérios. Todas as subslitvigbes “funciona” com a melodia’ Exercicio 16 Analise a progressio de Diz que fui por af (Zé Rete E, Rocha) F™ Emi6s) Ay Dm? emt FT Bmibs) ET Am? D7 Gu cr Am(}5) D Gui Observe: F7 no resolve no Bb7M esperado; neste cas, a anise € feta em foema de fragdo, onde 6 denominador 6 0 corde esperado apesar de omitido: —~*. tim Why Ua7bs) v m7 (ea) oupwug awed, _ugUMey apepliqerse, 39310}0 ou sod ‘ougpundag alUEUlWOG Inssod OgU NeLB IIA © :san5eN30590 souppunsas soyweumuog = fasuaiq SeURIe cojupuey edwe9 op shed = OTM ‘sepuodoy wean wea wal 2o[ av a Bl a Wis B Tas wa[_ aa wwe R ny za, 7A a wl wat] sa | wk 2 cr ee Seca! So a7 XS om nion “wa soavew ‘joid —so}sgpunoas saueututop sop oupent NXXIL Cadincis harmonica \ sadéncia harmonica ¢ caracterizada pela combinagio (uneional dos acordes, com sen- \o conclusivo ou suspensivo. Para te caracterizar uma cadéncia, necessitarie de pelo me ros dois aeordes de diferentes fungOes. E através da cadéncia que se define uma tonalidade a que dois acordes de diferentes fungbex encerram quase todas as nolas de uma tonalidade Sto cinco as cadéncias: perfeita, imperfeita, plagal, meta-cadéncia ¢ deceptiva, 4) Cadencia perfetta E 4 mais forte. Resulta da combinacto das fungdet dominante “D"(V grau) ¢ tOnica “T" (1 grau), Pode vir prevedida do IV ou II graus Cfungao subdaminante), Neste caso fecebe 4 deriominarao de cadéneia auténtics. A cadéncia perfeita e essenciaimente final. io1en io 1ed : IF @yecu | om? G7 1c WP by Caddneia immperfeita: Eo resultado da combinarfo “D" e “T" (V 1) onde um ou. ambos os aoordes es- tao invertidos ou aida no. caso VIT I. Nexses casos. a cadéncia enfraquecr acentua~ dumente. Ext Ex.2 poe vatine Wit iam vi uit op | CE I 17 1 CE I Ex Ex 4 visto, “I vaimaies) 1 1cmict 1 Bm7@s) 1 ¢ | 6) Cadena pagal! Bo resultado da combinagio: das fungdes “S” ¢ “T". Tratase, também, de uma ca- ‘ééncia conclusiva, Ext Fx.2 wot Um peices 1 cl Ex En wii witha. a 1F 1 CE I i) ein cates Frquando 0 descanso ¢ feito no dominante (V grau). Sendo o dominante precedide ‘por graus de diferentes Fung6es. Bl im ¥ Ex.2 wm ov ee 3 v | Dm 1G! Lam? |G 1eiGl un Cadéncla deceptiva omsinterrompida " > gale decent cn gn pot quae a quent x ia, Et tena nilo & conclusiva podendo ser diatSnies ov modulante 1) lt nant (¥) vrei por quale’ ren date, ml oy ow Bly a , iolFl 1G | Ami x B30 y ttm a vy tm 1G t Dm | 1G | Eel 2) Modalante + E quando o dominante (V) vem seguido por acorde que leva a uma nova tonalida de, passageira ou nto. Ex.1— % “I deumanova tonalidade, — Ex.2— V do V7 “I de uma nova tonalidade. . as 3) cad, A POMIAWTED! GY ‘CADENCIAS: “Ae cadencias ado seqGeneias tiene de acordes, que formam a “pontuayao” do recho musical bas cio thetiiccas de acordo com seqhtncin de acordes que as formam © semteadas dt acords com 1 ensagio tonal (de tensio relasamento) que tvansmicem: re Cadendias pevfeta e imperfeta du dominante pase a tinice, sem iowersSee (peste) ou cost nots dfereaciadasimperia) > Gadeneia pagat da subdominante parm atoniga 5 Sémicadencia de quaiquer gran pare a dominsnte final “nangen & adinla de enpanc: da dominante para outro grat que néo oe As cedencias fancionam como # prépria “sintese' do sistema tonal, savings nfo 16 para a expressh do discuroo atupieal ex eeu portos calmainantet como tarabém na fermagdo de wim modelo fort's entendieato de lazgas estrururas. Um ecemplo € a eoria de SCHERER, que tata toda & Krmia coo uma ervurre ees Torr, pear anasade coo a espana de uma Referéncias Bibliograficas CHEDIAK, Almir, Harmonia ¢ improvisagio. Vol.7". Ediclo, Rio de Janeiro: Lamia Editora, 1986, p. 109-111 KOSTKA, Stefin, Harmonia tonal com uma introdugde ao seulo XX. Tradueo ‘Dierson Torres de Oliveira. 4. Edigo, 2000, p. 74. ‘MELLO, Marcelo, Harmonia Avangada, Apostila, I Festival de Misica de Ourinhos, 2001. Ar F for (CPM ~ Harmonia Popular Prof: Marcos F.M, Exercicia: Classifique as CADENCIAS nas progressdes harménicas abaixo (escreva a0 lado). A tonalidade ¢ determinada pelo primeito acorde. a) FEL EF] b) aDagTal } ABm DE/GHAscd d) Bb Gm €b Fb Bb) ‘e} AF#m ofbm Eq 9 ecepig e) 8 om Gm Eb 7 FA h) DemGE7Aq ’) Fim oom Gam75) C7 0) come fmeq K) EGimagam 13 1) Fm Ob Bbm Db? Fm/AQ] m) FDm 85 6mE7A *) seebq 0) FBbGmOm Bb&jeq P) OABme/ao) a) FAmBbFC ) DGD BFE s) F6m so ETA ) Dem GA7o u) GDEmeEG v) Ab Fm [Db Ab/g w) GCAmB7O7 Composi¢io Prof, Marcos F. Mendes ‘Notas: melédicas Segundo Priolli (1987), notas melédicas sio as notas que, em qualquer realizagdo harméniea, nio fazem parte, ou seja, nfo pertencem aos acordes que as acompanham. Logo, tais notas sio estranhas aos acordes com os quais se acham entrosadas, ‘Em outras palavras, notas melédicas séo as notas que ndo pertencem ao acorde do momento! Nao ¢ simples? Ha varios tipos de notas melodicas: 1, Notas de passagem 2. Bordadura 3. Apogiatura 4. Antecipagio 5. Escapada ‘Vejamos cada nota melédica ¢ suas particularidades. 1) Notas de passagem — Esta nota melédica aparece normalmente nos tempos fracos ‘ou nos contratempos. A nota de passagem ¢ preparada por grau conjunto (tom ou semitom) e resolvida também por grau conjunto na mesma dineg&o, ascendentemente ou descendentemente, Ela pode ainda ser diatdnica ou cromatica 1) Nota de passagem ¥ aeonde © monte Abreviaturas P= preparagde / D ~ dissoniineia / R = resolugio / p = nota de passagem ! 2) Bordadura— Esta nota melédica aparece normalmente no tempo fraco ou no Contratempo. Nota estranha 2 harmonia, é preparada e resolvida por grau conjunto (tom ou semitom) na mesma nota harménica. A bordadura pode ser superior ou inferior, pode também scontecer de forma sucessiva (inferior seguida de superior ou vice-versa), ou pode ocorrer ainda simultancamente ¢ ter duragio maior ou menor que a nota real. 2) Bordadura © conte © scone Abrevianuras P = preparagio / D = dissondncia /R = resolugdo /B = bordadura 3) Apogiatura (apojatura ou ainda appoggiatura) — Esta nota melédica acontece nlormalmente nos tempos fortes mas também ocorre nos tempas fracos ou nos Ccontratempos, ¢ aproximada por grau conjunto em diregdo oposta. A aproximagio por salto ascendente resolvendo por grau conjunto éa mais comum. As apogiaturas (superior ¢ inferior) podem acontecer sucessivamente 3) Apogiatura 2 morte emconde fe Abreviatura Ap = apogiatura vr 4) Antecipagéo —E uma nota melédica que aparece no tempo fraco ou no contratempo, pode ser preparada por gran conjunto ou disjunto ¢ pertence ao acorde subsequente, E chamada antecipasio direta quando resolve na mesma voz que foi preparada, © indireta. quando resolve em outra voz, Também podem aparecer simultneamente. 4) Antecipagaio wacaese wana - cte Abreviaturas P= preparagio / Ant. = Antecipagio /R = Resolucio 5) Escapada ~ Esta nota melodica acontece normalmente nos contratempos ou/e nos tempos fraves, é preparada por grau conjumto ¢ resolvida por grau disjunto em diregao oposta, mas também ¢ possivel a resolugdo seguindo na mesma diregio. As escapadas também podem ser sucessivas. 5) Escapada Abreviaturas: P= preparagdo /E = escapada / R= Resolucio yy NOTAS MELODICAS NOTAS DE PASSAGEM (NP) a) F by SL Cc EF c Piano BORDADURA (B) sac RETARDO (R) (resolve para cima) oF GT e mm PROF. MARCOS FM. Cteate PDF files without this message by purchasing novaPDF printer {hto.tww.novapdf. com) 2 NOTAS MELODICAS APOJATURA (AP) Gr c ANTECIPAGAO (ANT) 2, GT u Ee = F ANTECIPAGAO RETMICA (convengZes ritmicas) ‘s B G7 SUSPENSAO (S) (resolve para baixo) Boe sy 3S Obs: as vezes relacionado com o acorde "sus" é c G7 a sus. id A ‘Sseaie PDF files without this message by purchasing novaPDF printer (htp:sinww.novapdf.com) Coral n° 25 Her | orate dae 10! coral) ORIG! A AD C10 pE ‘voras: pmoeas® wee Pore Memhs 9 x Aire guano a Def. 8tA2s A/G AS Bat HP 1 Dominantes estendidos -2 Harmonia Popular I- CPM Dominantes estendidos 2. Transformando a progressio hairménica. a ~ae 1 Wim? v7 V7 1 wow v7 # ar or | [mints fc er [ar ofc 3. Sérle de dominantes, cada um preparando o préximo, sem vineulo com um ‘tom deffinido. NN BW Ob ae 4. Observe. A anzlise dispensa os algarismos romanos. Série de trftonos. cata aa ® a a 5. Dominantes estendides e Sub V, oo AI ae HP | ~Dominantes estendidos =2 6. Dominantes estendidos © 0 Im7 cadencial interpolado entre dois acordes dominantes. eo Idominuntes seguides E7 = AT DFG a ae ~ 2.dominantcs cromélicus seguides ET = STF DBP 2. dendebrande ido dérninanie em ICV ' ee rset | mar _aF | war AT | an? BF] Om BT | amr Sy Exercicio - Paga a anélise harménica do trecho abaixo: Coin mais ina Cros yee Vinci de Mores pm oom Bog aSS—= F 2 —s ° dat 3 Referéncia bibliogrdfica GUEST, lan. Harmonia - Método Pritico Vitale) jume 1), Lumiar Editora (ow Irmios DOmmenwTES GTEWD! Dos Sangha Ax MamiresCoghsd Sco 3 Carinhoso PIXINGUINHA EJOA0 DE BARRO 1937 Plsingoinia ja hee gravall ere chara olgune anos ate. quando a aris Heloia Helena pedi ao compositor Jo ce Barra que fcesse wna tetra port Carinhoso, que ela detejave conta dene wm show Benficente wy Teatro Municipal ely Rio de Janel. Segundo cortava Piingninhe. a nova versdo da misica fol mostada ars scotorea Francis Alves ¢ Corlos Galtarde, que née quseran gravé-l Coute a Orlando Silva lewéia ao dive e over deer tom de snore suceszas de tados a8 Fomor da Onlea opr brasilien a aus) “6 mmo os Daye ea) ase ¥ A LNG) FAG LAMBS) fA FAS) LAB FAT 1 Chen F C06) / Chink / Change) / Mex coraao No sth por gut Bate liz Quand te Chea / Chemie) J Chmé cH fem? BT BTS aT RoR Bt / “ E oy meus o——thos fies sorrin—do FE pe—ias ros vio. te scguin——do 61 Sengbonk © 101 Mees Capea Stevie df wr PP Feros Fd Kom IRAE 2 Chm ¢ 7 Dam7(os) Mas mesmo. assim Fests de mim ‘Ah, 26 1 soubesses Como eu 404 Bo csrinhoro Soom fim ess i MCR Amc Bye fem fo wT 0 muito, muito Que se que—ro somo. sineero | @ meu amar Eu si que w Nie fuginss yok Ere ep fer fae ///i tf 6 Oy oed f toms) fem i mais de rim Vem. vem, vem, vem Vert sentir 9 calor Dot 1駗bies meus LOFT ne edd on 1 Rb CER Py Rye) Phere Phe A rocirs dos cea Vem mar” es paint” Gor me ewes 0 ramp f pmo sca fe sf postr f asDm/as? ft Chm / corte E86 assim, emtio Sevei feliz Bem elie ‘Ah, se tu soubesier Como ew sou 7 Dim7ibs) Lom 1 Chm PAA I Moe Ave Eye / cmt {io carinhozs Eo mite, muito Que te quero coms sincero 0 meu ator Eu cel rer fr fg Eee sD Ser fae SISA ft 1 GYD SE qe No fuiniss mais de mim Vem, vem yer, vem em sentir calor Dos Gls ¢BeT ifs BT fff ag dS O17 GH card emt / CB / Pie a / AG Ti oa 1 procies “dos toe Ven matt ett plo” Gee 4 Pru) Fie f Bmp fab SAS PS Bet Serf AS AG / hype / me deer 0 comrgio —E sd. assim, entho. Seri fein Bem taliz Degrr 1 ASE / EDM) (DTM / Dmo /CémT /FET / BT SET LA SOMERS 9 Carinlose: A AWS) AG AGS) A AGS AG a? Mea co-m - gio Nao sei por qué Base fe Com Cmb6) Cm Choo. Chm Chee) hms C7 Fi ———_ —_ tie Quando te ve Bot meus Fim BT ETAT vs Be? —i 9 ~ thos Fi-cam sor - in = do E pe-ies ma - as vo tee ~ guin- do Mas mes-mo_ae BT E76) A Dm A = im Fos ges de itm ew Songbiak As 101 Mors Canes do Sea Cem Dam7e5) air chm esses Co-mo_cu sou toe: ti» aborso_F.0 mul = to, mui=t0 Que te que - 40 Ckm Aicg Ame EMp cin FH BT E covmo_€ sin - ce-ro_o meu a-mor Eu sei que tu Mio fu~ gi ri- es mils de B Fey D BT AG = mim Vem, vem, sem, vem Vem sentir 9 ca lor Dae Me baw mews A poser dos Popy Fp Bmp Dm AOE Bm? 7 liz Anse teson ie D™ Dm Cie FF 7k A Dimiyg 63 HP 1- Acordes dirsinutos 2 Harmonia Popular I - CPM Acordes diminutos A TETRADE DIMINUTA oma. dts +3 Bef ‘ules San J rela Sunamewal: 3) Sin Tem OS 3 ACORDES DIMINUTOS 1, ACORDE DIMINUTO COM FUNCAO DOMINANTE. Acorde dominante com (b9) a 10 be © tctono ¢ sa resolugio a ce © a cw at en = —~ wo vn Gonict eer ‘Sequencia com acordes dominantes primério-e os secundérios: NR eS rt Fat vo Bina 9 Weve eve Mas oh Jem ay | mar ar too er [em ox for et |aar erjem | ‘Mesma sequencia substituindo os acordes dominantes por acardes diminutos: M4 to? lat WPCA vy Ve Vint vie fen cme nf | ear et frm eter flan nt fem | HP |- Acordes diminutos -2 Exemplos: Moonlight serenade, corcovado, fascinagio, 3. DIMINUTO DE APROXIMACAO Ce ee ee iene of [ano rt fox et | ene oe] nan cf | oar at | em 4, DIMINUTOS DE PASSAGEM Podem ser ndo preparatdrio ou preparatério, 2) Nio preparatério (ou diminuto de passagem descendente). Nao possui 0 tone ccaracteristico de A7 (aconde dominante secundétio} que sfo-as notas dé#-so. tt Str Jems |v | ‘Bb? = mib fa# 1a.d6" notagdo prética! bb) Preparatério. Ligam dois acordes diaténicos vizinhos. Passui o tftono caracteristice de AT (acorde dominante secundirio) que sio as notas és. fem ce! | we Ci = d6H mi sol sib “otagtio pritical 5, _ACORDES DIMINUTOS E ACORDES INVERTIDOS acontes diminuto tom ascendente ou ¥4 descendente em acorde invertido, Esses acordes nfo prepararam para 0 préximo acorde por causa a ausEncia do triton reparatério, exceto 0 diminuto descendente (.ltimo exemplo), st aN Acordes diminutos-3 row bet ger wor om che oF ce ow ee iihndohane oe ow 4m perv tet ine OG GFK PA Af Gm ce Gm : PES + Exercicio: Escolha uma das miisicas das listas abaixo ou da miisica permambucana e identifique qual tipo de aorde diminuto foi utilizado. Traga a partitura ou a Jotra da miisica imprimida para a sala de aula. Repertério de exemplas: saa (Heriveto MartinvRobeno Robert), Ania (Dostval Caymmi, Pra rmackucas new coragda (Ary Barrio), Liga (For Jobim), Ew se gue vou re amar (Tom Jobin Vinicies de Moras), Tambéin. quer wader (Carlos LyralVinicius de Mores), Ne currena (Edu LobasChico Barge), 0 san da minha terra (Dorval Cay, La aa Bua Buc (Caetano Veboso). Qualguer coisa (Castano Veloso}, Os uindins de lid (Ary Barroso), Palmeira ste (Ary BarrwalLamarine Bubo) Cortana {Chico Barge) DIMINUTO DE PASSAGEM: ESSE SEU OLHAR (TOM), COPACABANA (RIBEIRO, BARRO), SAMBA DO AVIKO (TOM) AzuLA0 NOSSO MOMENTOS (BARBOSA), LIGIA (TOM), GENTE HUMILDE (GAROTO) DIMINUTO AUXILIAR: \VAITRABALHAR VAGABUNDO (CHICO), APANHE|-TE CAVAQUINHG (ABEL FERREIRA) (CHEGA DE SAUDADE (TOM), LAMENTO (PIXINGUINHA, WINICIUS), ROSA MORENA (DORIVAL) (TRADICIONAL), AGORA E CINZA (BIDE, neARcAL} Referéncia bibliografica GUEST, Ian, Harmonia - Método Prético (volume 1). Lumiar Editora (eu Inmios Vitale)

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