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Exemplar para uso exclusive - ABB LTOA - 61.074.829/0008-08 marissa | NBR 8400 Calculo de equipamento para levantamento e movimentacao de ABNT-Associagao cargas Brasileirade NormasTécnicas Procedimento ‘Origem: ABNT 04:010.01-002/1983 ‘CB-04 - Comité Brasileiro de Mecanica CE-04:010.01 - Comissao de Estudo de Pontes Rolantes NBR 8400 - Cranes and lifting appliances - Basic calculation for structures and ‘components - Procedure Descriptors: Cranes. Lifting Esta Norma incorpora as Erratas n® 1203 Palavras-chave: Pontes rolantes. Guindastes 108 paginas ‘Sumario 4 Objetvo 2 Documentos complementares 3 Definigses 4 Simbolos literals, 5 Estruturas 6 Mecanismos 7 Compatibiizagao ent ANEXOA- Exemplos de clasificagto das equipamentos ‘@ sous componentes mecainicos ANEXOB-Célculos das solicitarées devidas as acolo rages dos movimentos horizontais ANEXO C -Execugao das junedes por meio de parafusos de alta resistncia com aperto controlado ANEXOD -Tens6es nas jungdes soldadas ANEXOE - Verificagao dos elementos de estrtura sub: metidos & flambagem ANEXO F- Veriicagao dos slementos de estrtura sub: metidos a flambagem locaizada ANEXOG-Verticagio dos elementos de estrtura sub metidos &fadiga ANEXOH -Delermnagio das tenses admissivels nos ‘elementos de mecanismos submetidos A fa diga ANEXO|- Consideragdes sobre determinagao dos dit metros minimos de enrolamento de cabos grupos de estruturas © de 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as dretrizes basicas para o eéleulo das pares esiutura's e componentes mecanicos dos equ amentos de levantamento e movimentagéo de cargas, Impresse por ABB independendo do grat de complexidade ou do tipo de ‘senigo do equipamento, determinando: 8) solctagbes e combinagées de solictaghes a se- rem consideradas: b) condigbes de resistincia dos dversos componen: tes do equipamento em relagdo as solcitarses consideradas: ©) condig6es de establidade a serem observadas. 1.2 Esta Norma ndo se aplica a guindastes montados so- bre pneus ou lagartas, 2 Documentos complementares Na aplicago desta Norma 6 necessério consular: NBR 5001 - Chapas grossas de ago catbono para vvaso de presse destinado a vabalho a temperaturas madrada e baixa - Especiicagao NBR 5008 - Chapas grossas de apo carbone de balxa 1 média resistancia mecdinica para uso em vasos de pressio - Especiicarao NBR 5008 - Chapas grossas de aco de baixa liga © alta resisténcia mecanica, resistente & corrosdo atmostérica, para usos estruturais - Especiticaréo NBR 6648 - Chapas grossas de ago-carbono para uso estrutural -Especificagao 180 R-148 -Essal de choc pourl'acer sour aprouvétte bi appuyée (entaile ENV) Exemplar para us exclusiva - ABB LTDA -61.074.82810008-06, DIN 17100 - Aligemeine baustahle; Gutevorschriten ASTM A 36 Structural steel [ASTM A 283 - Low and intermediate tensile strength ‘carbon steel plates of structural quaity [ASTM A 284 - Low and intermediate tensile strongtn carbon slicon steel plates for machine parts and ‘general construction [ASTM A 285 - Pressure vessel plates, carbon steel, low and intermediate tensile strength ASTM A 440-High strength structural steel ASTM A 441 - High strength low alloy structural manganese vanadium stee! [ASTM A 516 - Pressure vessol plates, carbon steel, ‘or moderate and lover temperature service 3Detinigdes Para os efeitos desta Norma séo adotadas as detinigses de3.1239, 3.1 Carga dt Carga que é sustentada pelo gancho ou outro elemento de igamenta(eletroima, cagamba, etc) 3.2.Carga de servico (Carga ut acrescida da carga dos acessérios de igamento (mottae, gancho, eagamia, ete). 3.3 Carga permanente sobre um elemento Soma das cargas das partes mecdnicas, estuturas © elévicas fxadas a0 elemento, devidas ao peso proprio de cada parte. 3.4 Servigo intermitente ‘Servigo em que 0 equipamento deve efetuar deslocamen- tos da carga com numerosos periodos de parada durante ‘as horas de trabalho, 3.5 Servigo intensivo Servigos em que © equipamento & quase permanente mente utiizado durante as horas de trabalho, sendo os periodos de repouso multo curtos; ¢ particularmente 0 ‘e280 dos equipamentas que estao incluides em um ciclo de procugae, devendo executar um numero regular de operacées. 36Tume Periodo de & hde trabalho. 3.7 Translagao Deslocamento horizontal de todo o equipamento. Impeesse por ABB NBR 8400:1984 3.8 Direcao Deslocamento horizontal do carro do equipamento, 3.9 Orlentagio Deslocamento angular horizontal da langa do equipa- mento, 4 Simbolos lite [A - Designagao genérica de area, em m* A, - Superficie real exposta a0 vento (aiferenga entre a ‘superficie totale a superficie vazada) |A,~ Superfici total exposta a0 vento (soma da superficie real com a superice vazada) 4 = Distincia entre oxos B - Distancia entre faces (ver Figura 4) b= Largura ii do boleto de um tho, em mm © -Cooticiente acrodinamico © Costiionte aeradinémice global © - Classe de pata dos motores ©, ~ Coeficiente aplicado @ pressio limite em uma roda, endo fungao da rotagao da mesma ©, + Coeficiente aplicado a pressio limite em uma roda, ‘sendo fungéo do grupo a que pertence o mecanismo 2, ~ Constante de aproveltamento do motor - Cosfcionte de redugio para ronagem olétrica D - Didmetro de poia, em mm D, - Didmetro de enrolamento sobre as polias e tambores medidos a partido eixo do cabo ,- Didmetro do uma roda 4. -Designagto genérca para os didmetros |, = Diémetroextero do cabo de ago, om mm ~ Didetro nominal do paratuso, om mm © - Dosignacio genética de espessura F = Designagio genérica de carga 1 = Freqiéncia de ligagdo acmissivel , ~ Forgas paralelas ao plano de Juneao de uma uniso aparatusada F, - Carga mésia sobre uma roda F, ~ Carga de servgo, em N NBR 8400:1984 Exemplar para uso exclusive - ABB LTOA - 61.074 €2910008-08 Impeesse por ABB Esforgo de trago nominal a ser introduzido no Paratuso, om daN carga ut Forga devida & ago do vento, em N Forga admissivelparalela a0 plano de jungo de uma uniso aparatusada (carga maxima Cooticionte de seguranga om relagdo as tonsées critoas Coeficiente de seguranga em relagio ao limite de escoamento Coeficiente de seguranga em relagio as forgas paralelas a0 plano de uma jungao aparatusada, Coeficiente de seguranga em relagio as forpas rrormais ao plano de uma jun¢do aparafusada Costiciente de seguranca om relago & ruptura Folga lateral entre a superticie de rolamento da toda e 0 boleo do tnlho (ver Figura 16) ‘Soma das iné-cias das massas méveis em trans- lagdo © om rotagao referidas & rotaedo nominal do motor Inércia do rotor do motor Profundidade total de gome de uma pola menos fe ralo do gorne, em mm Cooticiente que incide sobre 0 diémetro de enro- lamento des cabos sobre polias e tambores e & fungae do grupo a que pertence o mecanismo Coeficiente que incide sobre o diémetro do ento- lamento dos cabos sobre polas ¢ tambores, © 6 fungao do proprio sistema de polia.© dos tambo- ‘Altura de uma viga Relacio entre a inércia total do mecanismo liga- {do a0 exo motor ea inércia do motor Media cibiea Coeficiente de concentragdo de tenses obtidas Coeficiente de lambagem em casos de compres sho ov fexdo Coeficiente de flambagem em casos de cisalha- mento puro Coe cionte de enchimento dos cabos de ago Largura total do boleto de um tho (ver Figu rat6) Designagao genética de torque Torque médio de um motor etrico ‘Torque de aperto a ser apicado a um paratuso, em m.daN Coeficiente de majoragio aplicivel ao eélculo das estrturas ‘Torque no eixo do motor necessério para manu: tengo de um movimento horizontal, em Nm Namero de planos de atrito Forga de trapao perpendicular ao plane de juno de uma unigo aparatusada Forga de tragdo admissivel perpenaicular ao pla ro de jungle de uma unigo aparafusada Namero convencional de ciclos oe classes de ulizage do mecanismo Rotage neminal de um motor, mpm Namoro de paridas completas por hora Numero de impulsées ou de paridasincomletas Niimoro de tronagens Poténcia média. de um moter elétrico em movi Imentos horizentais, em KW Poténcia necessiria de um motor elétco para a ‘manutengao de um moviments horizontal, em kW Poléncia necesséria de um motor elétrico para o movimento de levantamento, em kW Prestdo aorodindmica, em Nin? Pressio diametal sobre as paredes dos furos Pressio limite sobre uma roda Frapao da carga maxima (ou da tenso maxima) Fragio minima da carga maxima (ou da tensio maxima) Costiciente para determinagdo do dlametro dos cabos de aco. Costicionte que depende do grupe em que esta classiieado no mecanismo Relagao entre tensao minima e tensdo méxima ra verticagao a fadiga aio do bolato do trlho (ver Figura 16) Costiciente determinando as reagses transver sais devidas ao rolamento das rodas Designagdo genérica de solictacdo Exemplar para uso exclusive “ABB LTDA. 61,074 62810006-08, Sus Sie Solctago devida ao vento sobre uma super Solictagio devida 20 peso proprio. Solictagdo devida aos movimentos horizontals Solictagdo parcial constanto Solictagso devida& carga de serviga Solcitagao devida a torques dos motores @ ‘reios eobre mecanismo Solictagao devida as reagdes nao equilbradas por torques, Solctagao devida a choques Solctagio devida & carga de vento @ aos movi rmentos horizontas, mulipcada por y Solctagie devida ao vento limite de servigo Solcitago devida a um vento que exerce pres: sho de & daNimm= Solicitagso devida a um vento que exerce pres ‘880.40 25 daNimnm? + Solictagao devida a um vento maximo com o lequipamento fora de servigo Solctagao S, devida a acelerapses e frena- gens ~ SolictagSo S, devida ao torque maximo do mo- Solcitagto Sy devida ao atito Solictagto Sy devida ao Igamanto de cargas revels do eqiipamento, com excepao da carga de senico| Solictagao S,, devida a0 iamento da carga em servigo Solctagae S,, devida ao eteito do vento limite de senvico Solcitagio S, devida a accleragées @ frena- gens Solctagae S, devida a0 peso préprio de ele ‘mentos atuando sobre a pera considerada Solictagdo S, devida a carga de senvigo Solictagao S\, devida a um vento que exerce pressao de 8 daNimm* + Solicitagdo Sy devida a um vento que exerce pressio de 25 daNimm? Solictagao S,, devida @ um vento que exerce pressio de 8 daNimm* Impresso por: ABB Spans Saunt NBR 8400:1984 + Solictagdo S, devida a um vento que exerce rosso do 25 daNimm? Solcitago S, devida ao verte maximo com 0 fequipamento Tora de servigo Coeticientes fhados pelo fabricante do motor, ue depenciom do tipe do mater, de género de frenagem elética adotada, etc. Esforgo maximo de tragio nos cabos de ago, em daN Esforgo de aga limite admissvel Esforgo de trago.em um parafuso apés terece- ido apero Designagao genérica de tempo Tempo de funcionamento de um mecanismo durante um ciclo ‘Tempo total de ulizagso efetva do equipamen: to ‘Tempo mécio defuncionamento dito estimado Duragiio médla de um ciclo de manobra com: pieto ‘Vso de uma viga de uma ponte ou pértco rolan te Velocidade linear Velocidade de vagio da carga, em mis Velocidade de translagao Velocidade de venta, em mis Carga de servigo Diferenca entre a carga de servigo e a carga ut Carga at ieada Perdana cablagem do cabo de ago indice de avaliagdo genético Coeficiente de seguranga pritica dos cabos Cooticiente de segurana tedrca dos cabos Relagto entre o tempo de funcionamento do periodo de aceleragao eo tempo total de funcio ramento de um mecanismo Angulo do gorne da polia em relagio a0 plana récio da mesma Relagio (F,-F,)F, Relagio entre a solcitagio a que ¢ submetido ‘9 mecanismo para movimentar-se sem vento @ a soliitagdo total Spay I NBR 8400:1984 [Exemplar para uso exchisive - ABB LTDA. 61.074 82810006-08, Impeesse por ABB, Rolagao ent F,eF,,ousela,F,/F, CCooticiente de majoracio para vertcagao a fa diga nos mecanismos Desvio lateral do cabo em relaglo ao plano mé- dl da polia, em mm endimento total do mecanismo Relagdo das torsées de borda Cosfciente de esbeliez Cootconte de atito Coeficiente que determina as reagéee transvor- sais devidas a0 rolamento Coeticiente de sobrecarga do ensalo dindmico coeticiente de sobrecarga do ensaio estitico Designagao genérica de tensdo Tensio resullante das solicitagées devidas 20 peso proprio Tensio resltante das solctagses vaiéveis Tenséo admissivel &tragdo ou compressao Tensie admissivel fadiga Tensto de compressio Limite de escoamento Tensio de texto Tenséo limite de resistencia &fadiga Tonsao ideal &flambagom localizaca Unite de ruptura Tensie de tracso Tensae aternada Tensio normal ao plano yznos esforgos combi- nados Tensio normal ao plano xznos esforgos combi- nados Limite convencional do escoamento a 0,2% de alongamento percentual Tensio admissivel do ago de 52 daNimm? Tensio de escoamento do ago de 52 daNimm? Tonsio de ruptura do ago de 52 daNimmé Tensio de compressio entre roda e triho = Tensao de comparagao ©, ~ Tensio critica Spas ~ Tensdo maxima © = Tansao crite de Euler %, ~ Teno crea de farbagom Tensso minima rm ~ Tense correspondente a 90% de vida nos cor. pos-de-prova ensalados a fadiga = Tensso de cisalhamento + Tense de clealhamento admissvel = Tenséo de cisalnamento agindo no plano nar. mala direcdo de 6, (ou 6,) 1% + Tense de cisaihamento extica de flambagem Tense maxima an + Teno minima, © = Cooficiante de redugio + Coeficiente dindmico a ser aplicado a soletags devida & carga de servigo @ = Cooficionte de flambagem que depende da es boltez da poca SEstruturas 5.1 Classificagdo da estrutura dos equipamentos AAs estruturas dos equipamentos serdo classificadas em diversas grupos, canforme o serviga que irdo executar, & fim de eerem determinadas as solictagses que deverao ser lovadas em consideragao no projeto. Para determina 0 do grupo a que pertence a estrutura de um equipa- ‘mento, $80 levados em conta dois fatores: a) classe de utlizagao: byestado de carga. 5.1.1 cla do utiizag to classe do utlizagao caractorza a frequéncia de uiliza- {0 dos equipamentos. Nao se podendo ciassificar a es trutura dos equipamentos em fungao de seus diversos ci- clos de manobras, convenconot-ee clasifies-a em fun- 80 da utlizagio do movimento de levantamento, det rindo-se quatro classes de ulilzagao, conforme a Tabe- la 1, que servem de base para o célcvlo das estruturas, Para cada uma destas classes estipula-se um nimero to- tal te6rico de ciclos de levantamento que o equipamento dovord o'etuar durante sua vida. Estes niimeros de ciclos de levantamento constantes na Tabela 1 servem de base para a delerminagao do nimero de cicios de variagses Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 NBR 8400:1984 de tonsées, em um elemento da esiutura, ou um elemento ‘io giratério dos mecanismos, na vericagao & fadiga, Noi: 8) ete nimero de cll de variagdes de tonsées pode et superior, lua ou inferior 26 numero de clos de levantamento,Leva-ze em conta esta cbservapao para 8 determinapio do grupo de elemento na vereagso a faciga 3) Em caso algum estes nimeros convercionsis de icles podem ser considerados como garania da vida do squpamento 6) Considera-se que um ciclo de levantamento& inciado no instante om que a carga ¢ ipada@ termina no momento om quo 0 equipamenta esti om condigées 5.1.2 Estado de carga © estado de carga caracterza em que proporgao 0 equ pamento levanta a carga méxima, ou somente uma carga, reduzida, ao longo de sua via ull. Esta nopo pode ser liustrada por diagramas que representam o nimero de Cielos para os quais uma certatragio p da carga maxima, (FiF .) Serd gualada ou excedida a0 longo da vida di do erjulpamento, caracterizando a severidade de servica do mesmo. Consideram-se, na prética, quatro estados convencionais de cargas, caracterizados pelo valor de p. Estos quatro estados do carga estio detnidos na Tabe |a.2 evepresentados polos diagramas da Figura 1 5.2 Classificagao dos elementos da estrutura do equipamento Para determinagio das tenses a serem levadas em cconsideragao no projeto dos elementos da estratura, estes io classificades em grupos, seguindo 0s mesmos princ pos é apresentados para a estrulura dos equipamentos, Para a determinacao do grupo a que pertence um ele ‘mento, sé0levados em conta dol flores: 4) classe de utlizagao: b) estado de tensées. 5.21 Classe de utlzaedo dos elementos da estrutura ‘Sao idénticas as da classifcagdo da estrutura dos equl pamontos (ver Tabela 1) 5.2.2 Estado de tensdee (s estados de cargas incicados em 6.1.2 no correspon dem aos estados de tensées de todos 08 elementos da estrutura do equipamento, Aiguns elementos podem ficar submetidos a estados de tenses menores ou maiores ue os impastos pelas cargas levantadas. Estes estados de tensdes s80 convencionalmente defnidos de modo fanélogo ao dos estados das cargas, segundo as defn: ‘ées da Tabela 3, com os mesmos diagramas da Figu a1, porém p representando uma fragao de tensdo mé xima, 0456), 0c ‘Tabela 1- Classes de utllizagio Classe de wlizagto | Frequncia de utizagéo do movimento de evantarmento. | Numero convoncional de A Ung cto nko rps, soe de gon prods santo! 8 Utlizagdo regular em servigointermitente 2.0x10° c Utlizagao regular em servi intensvo 63x10" D tizago em serio intensive sever, fetuade, por stem, 2oxt0 ‘Tabela2- Estados de carga Estado de carga, Definipao Fragio minima da carga maxima (0 (muito eve) Equipamentos levantando excepcionalmente P=0 ‘carga nominal e comumente cargas muito reduzidas 1 (eve) Equipamentos que raramente levantam a carga Pats nominal ¢ comumente cargas de ordem de 1/3 da carga nominal 2 (médlo) Equipamentos que freqientemente levantam a P=28 carga nominal e comumente cargas Ccompreendidas ent 1/3 ¢ 2/3 da carga nominal 3 (pesado) Equipamentos regularmente carregados com a Pal carga nominal Impeesse por ABS Exemplar para uso exclusive ABB LTOA - 6.074.829/0008-08 NBR 8400:1984 63 tot 110 0% 10 108 Classe de utlizaga0 A6,3. 10" ciclos 2,8 06 02 ° 2,10' 110 102 103 4* 408 Figura 1-b)-Classe de utlizag0 B 2. 10'clelos F/F més, FF mix 1 ' oe|— oe og. ost} ae oa oef-—t oa °. 63.10 °. 2.108 +19 WF 108 10% 10% Figura 1-c)-Classede utlizacio C6,3. 10° clelos, 4 40 $F 103 WF 108 WF Figura 1-d) Classe de utlizaga0 D2. 10° clelos Nota: © exo das ordenadas(p) representa FF, no C480 apresentado em 6.1.2 6 aldgy, no aso apresentado em 5.2.2. Figura 1 - Diagrama de estados de cargas (ou estados de tenses) 5.3 Classiticagao om grupos da estrutura dos equipamentos © sous elementos Apartr das classes de utlizagao ¢ dos estados de carga, levantadas (ou dos estados de tonsdes para o¢ elemen 's), classficam-se as estruturas ou seus elementos em seis grupos, contorme a Tabela 4, No Anexo A.é exempi- jleada a ciassificagao de um equipamento. 5.4 Classificagao das estruturas em grupos. Os diversos grupos insicados na Tabela 4 classificam a estrutura para 08 equipamentos como um conjunto © de- terminam 0 valor do coeticiente da majoragao M,. que por sua vez caracteriza o dmensionamento oa estrutura Entretanto, para os calculos de fadiga, no 6 sempre pos- sivol ulizar © grupo do equipamente como ertéro nico paraa verficagao de todos os elementos da estrutura, pois fo nimero de cilos de solctagdo @ os estados de tenses podem, para cartos elementos, ser sonsivelmente niles da classe do utlizagio © dos estados de carga Impresse por ABB do equipamento: nestes casos deve'se determinar para taisclomentos 0 grupo a ser utlizado na verticagao a facia, 5.5 Solicitagdes que interferem no céleulo di do-equipamento strutura ( célculo da estrutura do equipamento ¢ efetuado determi- rnando-se as tensées atuantes na mesma durante o seu funcionamento, Estas tonsdes so calculadas com base nas seguintes solictagdes: a)prineipais exercidas sobre @ estrutura do equ: ppamento suposto imevel, no estado de carga mais ‘estavoravel (ver 55.1) ») devidas aos movimentos verticals ©) devidas aos movimentos horizontals; 4) dovidas aos efeitos climaticos; 0) diversas. NBR 8400:1984 ‘Tabela 3- Estados de tenses de um elemento Estado de tenses Definigao Fragao minima de tens ao maxima (0 (rut leve) Elemento submetido excepcionalmente & sua Pao torso méxima @ comumente a tonsdes muito reduzidas 1 fleve) Elemento submetide raramente & sua tensio Pai ‘maxima, mas comumente a tens6es da ordem de 1/9 da tensio maxima 2 (mélo) Elemento trequentemente submetido & sua tense P=28 maxima e comumente a tensées compreendidas tnlre 1 a 2/9 da tensio maxima 2 (pesado) Elemento regularmente submetide a sua tensao Pai Tabela 4-Classiticagao da estrutura dos equipamentos (ou elementos da estrutura) em grupos Estado de cargas (ou estado ‘Classe de uilizapao e nimero convencional de ciclos de de tenses para um elemento) levantamento (ou de tensdes para um elemento) A 8 c D eaxto! 20x10" 63x10 2ox1oF (0 (muito eve) 1 2 3 4 P=0 1 (lave) 2 3 4 3 Pai 2 (médlo) 3 4 5 é Pa2 3 (pesado) 4 5 é é 5.5.1 Soliitagées principals ‘A solctagses principals so 48) as devidas aos pesos proprios dos elementos, S,, 2) as dvidas a carga de servic 8, Os elementos maveis so supostos na posi¢ao mais, destavoravel. Cada elemento de estrutura 6 calculado para uma determinada posigao do equipamento, cujo valor da carga levantada (compreendida entre Oe a carga, do servico) origina, no elemento considerado, as tonsées rmaximas. Em certos casos a tensio méxima pode corres. onder a auséncia de carga de servigo, [Exemplar para uso exclsivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 55.2 Solleitagées devidas aos movimentos verticals As soliitagdes devidas aos movimentos verticals efo pro: Veniontes do icamento relatvamente brusco da carga do servigo, durante o levantamento, e de choques verticals devides ao movimento sobre o caminho de rolamento Nas solitagdes devidas ao levantamento da carga de senvigo, levam-se em conta as osclagées provocadas Impeesse por ABS polo levantamento brusco da carga, mulipicando-se as solictapbes devidas & carga de servigo por um fator cha ‘mado coefcientecinémico(y). 0 valor do coefiiente dina rico a ser apicado & solicitaydo devida & carga de servigo, 6 dado na Tabela 5 55.21 Para cortos equipamentos, as solctagées devidas ‘20 peso proprio e as devidas a carga de servigo si0 de Sinais contrarios © convém, nestes casos, comparar a solicitagao do equipamento em carga, aplicando 0 coeticlentedinamico & carga de servigo, com a solctagso ‘do equipamento em vazio, levando em conta as osclagses, provocadas pelo assentamento de carga, ou sea 42) determinar a solictagao total no assentamento da ‘carga pela express: w- z 'b)comparar com a solictagso do equipamento em carga determinada pela expressao: SoS, S+ WS, ©) utlizar para os céleulos 0 valor mais desfavorével [Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 NBR 8400:1984 Esta formula basela-se no fato de que 0 coeficiente dina rico determina o valor da amplitude maxima das osci- lagbes que se estabelecem na estrutura no momento de. levantamento da carga. A amplitude méxima destas osci- lagbes tem para valor: Si) ‘Quando se baixa a carga, admite-se que a amplitude da cosclagdo que se formanna estrutura é a metade da provo- ‘cada no momento do levantamento, A Figufa 2 mostra as unas de levantamento e de descida quando 8, @ S, s80 de sinais contaris. . 55.22 Pode-so estondar a aplicagto do cosficante dina rico a outros equipamentos, como por exemplo os part 08 com balanco, nos quals para a pare da viga princioal ‘em balango usa-se 0 coefciente dindmico dos guindastes. com lanca; para a parte entre pemas, 0 coefciente ding rico de pontes rolantes. © coeticiente dinamico leva em conta o levantamento relativamente brusco de carga de servigo, que constitu o choque mais signfiatvo. As solr citagoes devidas as accleragdes ou desaceleragaes no movimento de levartamento, assim como as reagées ver- ‘icals devidas &translagao sobre caminhos de rolamento corretamente executass', s4o desprezadas. 5.5.8 Solicitagées devidas 1 movimentos horizontal, As solicitagbes devidas aos movimentos horizontals 880: 4a) 08 efeitos da inércia devios As aceleragses ou esaceleragses dos movimentas de direpao, de translagdo, do orientagdo © do levantamento de lanca, calculdvels om fungao des valores destas acoleragées ou desaceloracées; b)os efeitos de forgas centrtugas: €) as reagdes horizontals transversais provocadas pela transiagho aireta 0 efeitos de chaque. 5.5.3.1 Etel ddesacelorasies horizontals 8s efeitos horizontais devidos as acoleragées ou dosa- celeragses so levados em consideragao a partir das acoleragées ou desacleragdes imprimidas nos elemen- tos méveis, quando das paridas ou frenagens, caiculan- ddo-se as solctagdesresultantes nos diferentes elementos. da estrutura. No caso de movimento de diregao e transla- (40, este cdloulo efetua-se considerando um esforgo hori- Zontal aplcado a banda de rodagem das rodas motoras, paraielamente ao caminho de rolamento. Os estorcos de- ver ser calculados em fungio do tempo de aceleragao 0u desaceleragio, obtdo conforme sejam as condicses. de utlizagao do equipamento e as velocidades a serem atingidas. Deduz-s0 0 valor da aceleragao, a qual serve para o célculo do esforgo horizontal conforme as massas ‘2 movimentar. Se os valores das velocidades e das ace- lerages néo séo estabelecidos pelo usuério, poderao ser escolhidos, atu incicatvo, os tempos de aceleraco fem fungao das velocidades a alingr conforme as seguin- tes condigées de utlizacéo: a) equipamentos de velecidade lenta média, porém ddevendo percorrer um longo cureo; b)equipamentos de velocidade média @ alta om aplicagées comuns; e)equipamentos de alta velocidade com fortes aceleragées. Nota: No easo e), dave-se quase sempre motoizar todas as rodae. [ATabela 6 forece os valores de tempos de aceleracio @ acoleragses recomendadas para estas trés condigses. O fesorgo horizontal a considerar deve ser no minmo de 180 da carga sobre as rodas motoras e no maximo 14 desta carga. No caso de movimentos de orienlagao e de levantamento da lanca, océleulo 6 efetuado considerando ‘0 momento acelerador ou desacelerador que se exerce ro exo do motor dos mecanismos, O valor das acclera- 60s depende do equioamento: na prética escolhe-se Luma aceleragao na ponta de langa, podendo variar ene 0,1 mise 0,6 mis* conforme a rotagaa © 0 ralo da langa, do maneita 2 obter tompos de acoleracao da ordem de 58 10 $ nos casos comuns. No Anexo 8 6 apresentado lum método para 0 eéleulo dos efeitos de acelerapao dos rmovimentos horizontais. 55.3.2 Etel da forga contrtuga Os efeitos da forga centrifuga sAo levados em considera- ‘Nos quindastes, devido a0 movimento de orientapéo. Napratica, basta determinar a estorca horizontalna ponta da langa, resultante da inclinacao do cabo que recebe a ‘carga, Em geval desprezamse os eeitos da forga centrifu- {ga nos demais elementos do equipamento, 5.5.3 Coefielente que determina as reagdes transversals devides 20 rolamen caso de reagdes horizontals transversais ocorre quando duas rodas (ou dois truques) gram sobre um tho, orig- nando um movimento formado pelas forras horizontals perpendiculares ao tilho. As forgas componentes deste momento s2o obtdas mulplicando-se a carga vertical ‘exercida nas rodas por um coeficiente (E). que depende da relagéo entre o vo ea distancia entre eixos ~- Os valores deste coefciente &, que determina as Teagses, transversais devidas a0 rolamento, sé0 dads na Figura 3 1 Supserse que as Junta dos thos eztjam em bom estado. Os inconveniontas apresentados por um mau estado do camino de rolamento 280 muito elevados nos equipamentos Ge lvanta rio. estabolecer, a principio. que as luna dos tilhos devem ser manidas om bom estado. o tana para a esutura quanto para os mecanismos 6 20 [a7 fonhum eoefcente de ehoque dove serovado am conscerag so devise Ss deleoragSes provocadns por unas dteluosas. A melhor slueao para os aquipamentos rapidae 6 «de sold tope a topo os thos im de supimi complearonte os choques vidos as passagens nas juntas © crama-se este ve eos a dsttncia ene os eos dae rods extemas ou, quando se trata de tuques, a distinc entre o& ‘0 das ariculagées na esratura dos dos tuques ou conjunos de tuques. Caso exstam rodas de quias horzonias, a cistncla ‘ntre eixes 6a cisténcla que separa os pontas de contato camo viho entre duasredas horizontals. Impeesse por ABS 10 NBR 8400:1984 Tabela 5-Valores do coeticiente dindmico y Equipamento Coeticiente dinamico| Faixa de velocidade de v levagio da carga (m/s) 1.15 ov, $0.25. Pontes ou pérticos rolantes 1406y, 025) (eis) | (ervny (Nim) (emis) | (rv) (Ni) oa 20 20 72 250 36 130 300 208100 42 150 1100 Mais de 100 46 165 1300 ‘Sido sera vantajoso aumentaro limite superior po! simples observagdo de ums ac 0, medida por um anemémetio, ue comesponde geralmentea uma rajada localizada que no pode colocaro equipamento em paige. Os valores indeados na Tabela 7 decorem da experénca efomacem toda a seguranca Impeesse por ABB Exemplar para uso exchisivo - ABB LTDA 61.074 8281000808, NBR 8400:1984 13 ‘Tabela 8- Valores de coeficiente aerodinamico é to20 rn ‘ ts n —_ n -. # we? 12 Elementos tubulares ayP, 710.51 12 Fearn anro or Nota: Os valores do coeficiente tabela to demasiado elevads rdinimice podem ser diinuldos se ensaios om ti ie de verto mastrarem que oe valores da Figura 4- Distancia entre faces 5.5.42 As solctagdes devidas as variacées de tempera ‘ura somente devem ser consideradas em casos particule rs, entre 08 quais aquele em que os elementos nfo po- ‘dem se dala ivremente, Neste caso toma-se.comolimite do variagao de temperatura -10°C a +50" 55 Solictagdes diversas Para‘o dimensionamento de acessos e passadigos, cabi- nas, plataformas, prevé-se como cargas concentradas: £2) 3000 N para acessos © passadigas de manuten- ‘p80, onde podem ser depositados materiais; ') 1500 N para acessos © passadigos destinados somente & passagem de pessoas; Impeesse por: ABS ©) 300 N de esforeo horizontal nos quarda-carpos @ 5.6 Casos de solictagio ‘So prevists nos cleus trés casos de solitagbes: 4) e820 -senvigo normal sem vento; ») caso II-servgo normal com vent limite de servo 6) caso Il-soctagses excepcionais. ‘As diversas solctagses determinadas como insicado em 55 podem, em ceros casos, ser ulrapassadas devo as imperfegoes de calcul ouaimprevisies. Por esse move lovarse ainda em conta im coetilante de majoragao (M,) que depen do grupo no qua est classiicadoo equipa- menio, que deve ser apicado no calculo das stratus. (Os valores deste cootcante de maloracao, M,, s40 are sontados om 57. 14 NBR 8400:1984 Tabela 9-Valores do coeticiente de redugiog x e A} or | 02 | 03 | of | os | o6 | of | + AL n os ov | oa | oa | oat | os | 00s | 00s | 00s 1 oa | 07s | oso | om | os | o1 | os | oa 2 os | os | os | os | ov | o2 | o2 | o2 4 1 oss | o7e | os | 055 | o4s | o4s | 04s 5 1 os | oa | or | 075 | os | oss | ose o ans 1 N 98 + t Bhy=8 | 06 \ tI a o- mes ant oe | ett] 11 ot Si Be 02 04 06 08 4 AY 56.1 Caso- Equipamento em servigo normal em vento CConsideram-se as solcitacses estitcas devidas ao peso proprio S,, as solcitagses devidas carga de servo S, ‘mullipicadas pelo coeticiente aindmico v,€0s dois efetos horizontais mais desfavoraveis S,, entre os definidos em 5.5.3 com exclusio dos efeitos do choque, O conjunto destas solctagdes deve ser muitpicad pelo coefciente de majoracéo M, (ver 5.7). Quando a translacio 6 um movimento de posicionamento do eauipamento usado para deslocamentos de cargas, néo se combina 0 eteto, este movimento com outro movimento horizontal; € 0 50, por exemplo, de um guindaste portudrio, onde, pos cionando © equipamento, uma série de operacées so efetua com 0 guindaste estacionado, Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074 €28/0008-08 56.2 Caso Il - Equlpamento em servico normal com vento limite de servigo As soicitag6es de 5.6.1 adicionam-se 0s efeitos do vento limite de servigo Sy, definido em 5.5.4.1 (Tabela 7) ¢ Impresse per AaB, Figura 5- Valores do coeficiente de redugso eventualmente, a solicitagdo devido & variagao de temperatura, ou sje My(Sor¥S, Nota: Os elas cindmicos de aceleragSo e de desaceleracdo ‘fo tam os mesmos valores de 5.6.1 886.2, pos os tam os de parida e de Venagom sao dferenies com ¢ som 5.6.2 Caso I excepeionals Equipamento submetide a soll tagses [As solicitagses excepcionais referem-se aos seguintes 2) equipamento fora de servigo com vento maximo; by equipamanto om sarvigo sob efeito do um amore cimento; €) equipamento submetido aos ensaios previstos em 515. [Exemplar para uso exclusiva - ABB LTDA ~61.074 £28/0008-08 NBR 8400:1984 5.6.1 Nos céleulos leva-se om consideragao a mals lavada das seguintos combinagées: 4) salictapao devida ao peso prépro, acrescida da solctagao S,,,. devida ao vento maximo, citada fem 5.5.4.1 (icluindo-se as reagdes das ancora 9675), OS, 55+ Syae! b)solictagses S, devidas ao peso préprio, acresci- das de solictapao S, devia a carga de servo, as quals acrescenta'se 0 mais elevado dos fe {os de choques S, previstos em 5.5.3.4, ou se, S.28, +8, Nota: No caso de uso de lspostvas de renagem pévi, antes do conta com o pata-choque, toma-se para S; amas elovada dae slelagses vesulan tes, sea de desacearagio provocaa pelo disp itv sea almposta pelo cheque conta obatene «) solictagso S,, devida a0 peso préprio, crescida da mals elevada das duas soletagées yo,S, ¢ 48, ondep, ep, $8008 coecentes de sobrecar- {98 prevstos nos enssios dnamicoeestticodefn- dos em 5.151 ¢ 5.15.2, ou S08, Sa + vp,S, 08 Set Nota: A veicago a alinea c 6 éiino caso em aue carga de servgo, supostaexercendo-se ind ‘aimente, provoque tensbes do eeriso oposto {as resutantes dos pesos préprcs. desde que @ carga do ensaio esto mposta ndo ultapasse {15 vez a carga nominal. 5.7 Escolha do coeticlente de majoragioM, 5.7.1 Equlpamentos Indusval (© valor do coeticionte de majoracio M, depend do grupo no qual esté classiicado o equipamento e 6 dado na Ta- bela *0, ‘Tabela 10- Valores do coeticient ‘equipamentes industrials, majoragao pa cups] 1 | 2] 3] 4s] 6 r fos [oa | 06 | a2 | 1.20 5:72 Equipamentos si rrgicos Devido as condigbes ambientas de servigo excepcional- mente severas, 05 equipamanios de levantamento utll- zados na siderurgia recebem um coefciente de majoragao feepecial, Para os classieadas nos grupos de 15, £80 ‘0s mosmos da Tabela 10: para os equipamentos ciassif- ceados no grupo 6 os coeficientes de majoragao sA0 0s constantes na Tabola 11 © Levar em conta az solckagSes edadas pea c ja do senigo, mas desprezaroefeto de osclagdo resu 15 5.8 Método de eéleulo Para os is casos de solictagio definidos em 5.6, de rminam-se tensoes nos diferentes elementos da esiulura fenas jungées e verfica-se a existincia de um coefciente de soguranga suficiente em rolagso as tens6es erlicas, considerando as ts seguintes causas de falha possiveis: 42) ullrapassagem do limite de escoamento ») ullrapassagem das cargas criticas de flambagem; ) ultrapassagem do limite de resistencia &fadiga, [A qualidade dos 250s ullizados deve ser indicada e as propriedades mecéricas e as composigées quimicas de- ‘vem ser garantdas pela usina produtora do material. As lensdes admissiveis do material sto delerminadas nas condigées de5.8.1,587, 58.8053, referentes as tonsces creas do material. Aquelastenséescriicas e80 as corres: Pondentes ou a0 limite aistico (que 6 traduzido pela fixa- 40 do uma tensdo correspondente ao limite de alonga- ‘mento ertco) ou tensa ortica de lambagem au faciga ou & tensao correspondente aos ensalos com uma probabildade de sobrevivéncia de 90%. 0 caloulo das tensées atuantes nos elementos de estrutura 6 ofetuado ‘pari dos diferentes casos de solicitagses prevstos em 5.8, aplicando os processos convencionais da resistencia dos materais 58.1 Vertiagio om yontos de estrutura 5.8.1.1 Nos elementos soliitados a tragao (ou compressto) ‘simples, a tonsio de tragdo (ou compresso) calculada no deve ulvapassar os valores da tensio admissval, 6, dados pola Tabola 12, paraos agos com 6,6, <0,7. Para os agos com o/c, > 0,7, deve-se ullizar a seguinte férmula para 0 célculo da tensio admissivel 8g oat % (Onde 6,,. 6 obtdo a partirda Tabela 12, "Nota: Nos casos em que © ago ndo possuirpatamar de escoa rents delinde, oma-se para, a enedo que coresponde 20.2% de slongamentaporeantl cu 0) o., 5.8.12 Nos elementos solicitados ao cisalhamento puro, a tenséo admissivel o cisalnamento é dada pela formula: te do choque: esta ose lagi somentesoleila a estuura quando os demas sfos ja esl pratearenle absorvides. Esta observagao nao te apea Ae cargus quadae rgldamento, nas quale no podem osclar Impeesse por ABS Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 16 NBR 8400:1984 Tabela 11 - Valores do coeficiente de majoragio para equipamentos utlzados na siderurgiae classificados no grupos Equipamento ™, Pontes, somipértcos o pérticas para patio de sucata com au som eletroima Pontes, semipsricos e pértcos sem guia para manuseio de chapas,tarugos, teflados, bobinas,barras eperis Pontes para recozimento e decapagem PPontes com gancho para transporte de lingoteiras 1,20 Pontes para carregamento de metal auido, mistura de metal e vazamento (ponte panela) Pontes com cagamba para sucata do orn elatrico Péricos para quebra de casca e carepa Poricos para bacia de decantacao (limpeza de Agua) Pontes de quebra de gusa ecrosta 1.28 Pontes, semipérticos pértcos com guia de carga para manuseio de chapas, aruges, trefiados, bobinas, barrase peris Pontes de viga gratia Pontes para recuperacio de carepa Pontes, semipérices e portcos sem guia de carga para basculamento de chapas (escarfagem) 4.38 ‘Semipéricos para carregamento da cagamba do BOF Pontes e pértcos para anspor da panela de escéra Pérteos para coqueria PPéricos para colela e mistura de minérios Pontes, semipéricos e pérticos com guia de carga para basculamento de chapas (escarfagem) Pontes para manuseio de Ingotes e ingoteras| Pontes estripadoras 145 Pontes para fomo pogo Pontes para carregamento de forno Tabela 12- Tensdes admissivels & tragSo (ou compressio) simples Casos de solctagao Caso! Caso caso Tensio admissivel Impeesse por ABS NBR 8400:1984 17 5.8.1.3 Nos elementos solctados a estoreos combinados, ‘deve-se verficar no ponto considerado que: ‘) cada uma das duas tenses normals, ¢, €6,, Sela gual ou interior a, b)o eslorgo de cisalhamento <, Soja igual ou inferior €)atensao de comparagao, o,,, sejaigual ou inferior 8 0, i806: [i reh-a5, +885 <0, Notas: a} Para a apleagdo da témula da tonsdo de comparacio, or simpli, davern ser omadce os valores max mot dec, ¢, ty. Tal eau conde a uma tensa e comparagio milo elevada para os casos em que & imposeivel que cada uma dae és tnsses corr, malaneamente, com o seu valor maximo: no entant, 6 aceiével por ser ase métode de eaeulo avorival& ‘soguranga, 1b) Caso ae deseo fetuar os eleuoe de forma male pre ‘sa, convém procurar a combinaglo mais cestavo: ravelquepossa efetvamerte eco. Napatcauiza ‘Se amaicrtenede de comparagse resutente das segues tee combinagdes: c,mixime e a8 tenses. ¢«,corespondenes 2, misime € as tensbes 6,6, comespondentes; ‘i, mixin #28 tensbes g #6, cotespondente. {}No caso.om que duas ds 8s tonsbos seam sensiva mente de mesmo valor e superiors Ametade one ‘dmissivel, a combinarao mais desfavoravel dos és ‘abtes pode ocotes para casos de cargas diferentes as conespondentes' 20 maximo de cada uma as tees teneses, Caso parteuar tragdo {ou compressio) combinada com clsahamen- we. Voriicase a relagio: Yo? +8 5.8.2 Veificagio a Jungées robitadas 5.8.2.1 No caso de rebites trabalhando ao cisalhamento, tendo em vista a influéncia do estoreo de apero, atenséo de cisalhamento calculada nao deve ultrapassar 0 se- ‘uinte valor Exemplar para uso exclusiva - ABB LTDA -61.074.82810008-06, a) ») {60,,para ocisalhamento simples: 8, para oc'salhamento duplo ou mailto. 5.8.2.2 No caso de rebites trabalhando & traglo, a tenso de tragao calculada néo deve ultrapassar 0 valor: 0-020, 5.8.2.3 No caso de rebites trabalhando simultaneamente a tragdo e ao cisalhamento, dever-se verifca’ as seguin- tes condigoes: ajoso2e, /«50.86,,para ocisalhamento simples: Impeesse por ABB b)0<0,2«,01<084,,parao.csalhamento dupl. 5.82. A pressio diametral sobre as paredes dos furos, P,, deve obedecer 8 seguinterelagao )P,51,5.0,,parao.isahamento simples; b)P,524,,para. cisalhamento duplo. Nota: Retites vabalhando a tracio no deverdo ser viizados nos elementos princpas e devero ser eviados nos de- mais elementos. Qualquer juno deve se reaizar no min tho permele de dels rebites, airhadoe na dregao ds org, 5.8.3 Verfcago das jungdes apsratussdae Asveriicagdes a efeluar supdem um aparafusamento rea lizado em boas condigses, isto 6, ulizando-se parafusos calbrados (lorneados ou estampados), cujo comprimento do corpo lito cea igual A soma das espessuras das pecas a montar, sendo obrigatério 0 uso de aruelas. Os furos ddevem ser abertos e mandtilhados com tolerancia ade~ {quada. Os parafusos nao calrados sao sornonte acoitos para jungdes secunditias, nao transmitindo grandes es- forges, e's8o proibidos nas jungoes submetidas a fadiga. 5.8.31 Nos parafusos trabalhando a tracio, a tenséo cal culada para a tragdo no tundo de fete néo deve ultrapas- 9=0850, 5.8.3.2 Nos parafusos trabalhando ao csalhamento, ater 40 caleulada na segdo da parte nao rosqueada nio deve Ulvapassar of valores determinados para of rebites em 5.8.2.1. A parte rosqueada nao deverd ser submetida a tenedee de cisalhamento '5.8.3.3 Nos paratusos trabalhandio &tragao e cisalnamerto combinados, devem-se veriicar as seguintes conlgdes: 4) £065 0, 0+ <0.6.0,, no caso de cisalnamento simples: b) 6 $0.65 0,€<0,8.4,, no caso de cisalhamento duplo; oO Vera aF 1,8tem ©) infuéncia de baixas temnperaturas: esta influéncia somente existe er temperaturas negatvas, Para este caso: 2-04 5.143 Determinagio do tipo de ago [A qualidade minima do ago estutural @ ser utlizado é determinada pela soma dos valores de Z, Z, € Z..A Ta bola 18 apresenta os grupos de ago om fungao da soma daqueles indices. Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074 £29/0008-08 NBR 8400:1984 5.144 Qualdade dos apoe Neste critério, entonde-se por qualidade dos apos a pro: priedade deste om apresentar um comportamento de « fidez sob ceras temperaturas, Os agos estao divdidos fem quatro grupos de qualidade. O grupo no qual 0 a0 Uilizado deve ser classiicado 6 fungao de sua resiiéncia, veriticada no teste de impacto sob determinada tempera tra, A Tabela 19 fornece as resiiéncias © as temperaturas de teste para os quatro grupos, 5.145 Diretrizes expecials Na escolha das qualidades de ago, além das diretizes desertas, devem-se levar em conta os seguinte fatores: 4) 08 ag0s etervescentes do grupo I somente podem ser utiizados em pecas de estuturas principais 23 ro caso de perfiados laminados @ de tubulagso alé uma espossura de 6 mr b)elementos de construe de espessura maior que '50 mm somente podem ser utlizados em estruturas Principais soldadas se o fabricar tiver uma gran- ‘de experiéncia em soldagem de chapas grossas. Neste caso a qualidade do ago e sua verticagao ddevem ser determinadas por técnicos especialza dos: @) se uma peca for obtida por dobramento afro com Uma razio entre o raio e a espessura da chapa < 10, deve-se utiizar ago na qualidade adequada para tal dobramento, Zo 2, Fungi das tnsdes e codes de solda Figuras Impeesse per ABB, 24 NBR 8400:1984 2p 6 5 a 3 2 ' o: ee ee er Espesturo do elemento Figura 9-Curvade conslagéo onto n07, Tabela 18- Classiieago dos grupos cle qualidade em fun soma dor muices de avaiags 3 Soma dos indices de avaiagao Grupa de quatade 3 Sze ZaZs2, 2 1 1 2 <4 2 3 8 3 é 10 4 : Tabela19- Grupos de qualidade dos agos 3 Grupo de Resiléncia® | Terperaturasde teste Desionapto do ago 3 qualidade (daNmier?) ce) Tipo Norma 5 E ca26 NBR 6548 i 1 - A38 ASTM E Rsi37-4 DIN a RSt42-1 DIN aa NBR 6sae cas NBR seas Theol NBR 5008 A288C ASTM 2 38 +20 rer ASTM paca ASTM asia72 DIN As42.2 DIN Impresse por ABB, [Exemplar para uso exchsive - ABB LTDA - 61.074 62810006-08 NBR 8400:1984 Jeontinuagao 25 Grupo de Resiiéncia®” | Temperaturas de teste Designeeio do avo qualidade (aNmver') ¢o) The om - - 06-26 NBR 6548 Tipo NBR 5008 42840 ASTM 36 ASTM 3 38 heat ASTM 8137-34 DIN s142-3u DIN S152-3u DIN uo NBR 5008 er21 NBR 5001 Tipo NBR 5008 285-8 ASTM ‘ a8 AS16-55 ASTM haat ASTM S137-3N DIN St423N DIN St52-3N DIN Teste de entane da Norma ISO R148. Notas: a)As rsiléncias cicadas sto valores minimos tomados como sendo a mécia de rs testes nos quae nenhur valor pode ser inferior a 2,0 daN mem 1b) Ages de grupos ciferentes podem ser soldados ents. 5.8 Ensaios Antes da colocagao em serigo 0s equipamentos devern sotter os seguintes ensaios: a) dinamico: byestatico 5.18.1 Ensaio dinfmico Etetua-se o ensaio dindmico com um coeficente de so- brecarga p, = 1.2, ou seja, com uma carga igual a 120% da carga nominal. Todos os movimentas sio executados, sucessiva e cuidadosamente, sam veriicagao das velo- cidades nem do aquecimento dos motores. 5.182 Eneale estitce ua-se 0 ensalo estitico com um coeticionle de s0- brecarga p, = 1.4, ou sea, com uma carga igual a 140% da carga nominal. Este ensalo deve ser executado som Vento @ consiste em levantar a carga nominal a uma pe: quena distancia do cho e acrescentar sem choque © adicional necessério Nota: € comum efetua-se simulaneamente com of ensaias uma medio da deformagao sofida pela estutira do ‘eqipamenio,O valor da fecha devers se mtado urea mente por consideragbes do uso do equpamento, Caso 0 Usudro guava impor uma fecha ime, esa deve ser nc cada na sua especiicapio, Impresse por ABB, Mecanismos 6.1 Classitieagae dos mecanismos em funcie do servigo (Os mecanismos sio classiticados em diferentes grupos Conforme o servigo que efetuam; os fatores tomados em conta para aescolha do grupo a que pertence um determi- nado mecanismo sto: a) classe de funcionamonto; bhestado de solictagéo. 6.1.1 Classe de funcionamente A classe de funcionamento caractriza o tempo médio, es- timado em numero de horas de funclonamento diario do rmecanismo, Um mecarismo somente & considerado em funcionamento quando esta em movimente. A nogio de tempo méaio dfine-se para os mecanismos regularmente uilzados durante 9 ano, considerando somente os dias de trabalho normal exclusao dos dias de descanso). Durante ecto tompo médlo assim definido, 0 mecanismo é suposte submetido a uma soliitagdo variavel resuitante do estado de soliitagdo estabelecido em 6.1.2. Para os mecanismos no utlizados regularmente durante o ano, o tempo de fun- Cionamento diario 6 determinado aivicindo-se por 250 dias © tempo de funcionamento anual. A Tabe'a 20 formece as correspandéncias entre classe de furcionamento eo tempo ‘médio de funcionamento cirioestimado, O capitulo 7 mos- tra como harmonizar a classe de ullizagéo das estuturas coma classe de funcionamenta des mecanismos. Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61,074.£29/0008-08 26 NBR 8400:1984 ‘Tabela 20- Classe de funcionamento Classe de Tempo méalo de funcionamento Duragao total tesriea tuncionamento sitio estimado «a ullizagao ) ) v0.25 tm = 08 800 vos os % 6 os 12-Valores de K paramovimentos hrizoniais Tabela 23-Grupos dos mecaniamnos asses de unclonamento Estados de sotaro voz; [vos [vt ve vs_[ va v5 7 Tam | tem | tam | tam | am] am | tm z Tm [Tem [tan | am sm | am 3 tan [tan | 2m | em [| am | sm | 5m 6.3 Solleitagdes a considerar nos célculos dos ‘Osmecanismos sao submetidos a duas espécies de solic tagses: 2) 8 originadas por torques dos motores @ trees, representadas por S,. ) as que néo dependem de ago dos motores ou dos freios, mas que so determinadas pelas rea- (608 que se exercem sobre as paras mecdnicas e ‘do equilradas por um torque atuando sobre os feo motores", representadas po” S, 6.2.1 Solictagdes do tipo 8, {As solicitagdes do tipo 8, a considerar sao: 42) 25 Sq correspondentes ao deslocamento vertical do contro de gravidade dos elementos méveis do fequipamento, exceto a carga de servo, ') 28 Sy, correspondentes a0 deslocamento vertical da carga de servo; ©) 28 Sy correspondentes aos attitos que nao foram levados em conta no edlculo do rendimento do d) 48 Sy correspondents & aceleragao ou & trena ‘gem do movimento; 2) 25 Syqy correspondentes ao efelto do vento limite de servigo S,, (ver 5.5.4.1), 6.3.2 Solictagées do tipo S, {As solicitagdes do tipo, considerar so )25 Sq devidas a0 peso proprio dos elementos atuando sobre a pega considerada; b) a8 Sy, devidas & carga de eervigo: 1 Por exemplo, em um movimento de translagao, as solcagdes que resuitam da reago vertical sobre as rodas, assim como os es forgos tranaversle que soletam o exo da Yoda, nde se Wansmitam aoe elementos azonadores do movimento Impeesse por ABS Exemplar para uso exclusiva - ABB LTDA -61.074.£20/0008-08 NBR 8400:1984 ©) a8 S,, devidas As accleragées ou desaceleracées dos diferentes movimentos do equipamento, ou de seus elementos, calculadas conforme 5.5.3.1, desde que a ordem de grandeza destas solicita 80s no seja desprezivel em relacao as solicits F505 Spa 2 Spy ) 8 Spy, devidas a0 vento limite de service Sy ou {20 vento maximo fora de Servigo Sima, WV8r 5.5.4.1), desde que a ordem de grandeza destas solictapses no seja desprezivel 6.4 Casos de solicitagses, ‘Sdo previstos nos edleulas trés casos de solicitagées: a) caso -servigo normal sem vento; ') cas0-servigo normal com vento ©) caso Il-solctagdes excepcionais. Determina-se para cada um destes casos uma solitapo maxima que serve de base para os céiculos, "Nota: No caso dos equipamontos no submetdes 20 vento, 06 cazos le seo une 14 Caso Servo normal sem vente As solictagdes maximas que seven de base para os cilulos no caso Isao as seguintes: 2) Syaux 0 tp Sy, que 6 determinada pela f6r- mula Symani=Sva* Sa Sie* Si, b)a@ solctago maxima Sanus 30 tipo Sq, que é de- terminada pela formula Sarai Saat St Sax "Nota: Tarto para a} como para b) néo se deve considerar a combina dos valores maximos de cada um dos termos desta relagse, mas 0 valor reguilante da combinago mals destavordvl, podendo efetvamente produziree durante seria, 64.2 Casoll- Servige normal com vento As solictagbes maximas que servem de base para os cileulos no caso Il so as seguintes: 4a) a solctagdo maxima Syn. 4 ipo Sy, que é de- terminada pela maior das combinagées seguintes: Sante Symic 2 va tS St Sua + Sys a Sit Sue + Siaas b)a solctago maxima S,,., » do ipo S,, que é de- terminada pela férmula "Nota: Tanto para a) come para ge apie a nota do 641, Impeesse por ABS 29 6.4.3 Caso Il -Solictagées excepeionais As solictagbes maximas que server de base para os Cleulos no case Ill edo as seguints: 4) solicitagdo maxima Sg. 40 tp Sy, que 6 de terminada considerando-se a solitago maxima que o motor pode efetivamente transmitr ao meca- rismo, levando-se em consideragao as limtagses fesultantes das condigées praticas de funciona: mento; 8 valores de Sy,g, y #80 dados em 6.5: b)a solictagdo maxima Sin + 40 1PO Sq. Que 6 de- terminada pela frmula Samus e™ Sea * Srarnsc Esta f6rmula 6 adotada visto que as conseqdéncias de uma sobrecarga devida a um amortecimento (choque, batida) ou um enganchamento so menos graves para lum mecanismo do que para a estruura, toma-se entéo ‘como solcitagao excepcional a correspondente ao equi- pamento fora de servigo com vento maximo (ver 5.6.3 al- nea )) Nota: No eazo em que meine complementares de ancoragem tu de estaiamanto s4o adotados para asseguraraimobil dade ou a estabiidase por vero fora de senza, conver ter em conta 6 easo eventual da a¢20 deses dsposhvos sobre ce mecanismoe 6.5 Aplicagao das consideracées anteriores no céleulo des, (Os mecanismos dos equipamentos realizam: 4) deslocamentos puramente vertcais do centro de agravidade das massas méveis (por exempio: mo- vvimentos de levantamento), bj deslocamentos puramente horizontals do centro 4 gravidade do conjunto das massas méveis (por exemple: movimentos de diregl0, de transiagao, {do oriontagao ou de lavantamento de langa equil raga) ©) movimentos combinando uma elevagso do centro de gravidade das massas méveis com um desioca- mento horizontal (por exemple: levantamento de langa nao equilibrada). 65.1 Movimente de levantamento [As férmulas para o célculo das solictagées do tipo Sy, sto as seguintes: casos lel: Siics® SutSur S040 Soni) Supse Nota: Despreza-te neste caso a solistago devida& aelaragso do evantamento que 6 pequena em reiapso a Sy. i i i i a 30 ®) caso Symic n= 1618 + 8ye) Nola: Adres que ae sollltagSes mximas que podem ser transmitidas os mecaniemos de levantamento £80 limtagas na praia 21.6 vezasoltapao Sy”. 65.2 Movimentes horizontal As {érmulas para o eAleulo das solctagses do tipo SM 0 as seguintes: a)easo Sit Su Sinus 8) caso I: toma-se 0 valor mais elevado entre os s dguintes: Surman = Sue * Sun * Syne 8 Sinaci™ Sue Sie ©) caso toma-se para Sync, 8 Solicitagdo corres pondente ao torque do motor (oud tele), menos {ue as condigses de funcionamento limiter 0 tor que e'etivamente transmitido, sola por escorrega- ‘mento das rodas sobre 0s thos, seja por meios de controle adequados (acoplamento hidrdulico, limitador de torque, etc). Neste caso toma-se ele tivamente o valor transmit”. 5.5.3 Movimentos combinados {As formulas para o célculo das solictagses do tipo S,, ‘fo as seguintes a) casos 1 6 I: para os casos | Il determina-se a solictapdo Sy... (pola apicagao das formulas {gorais definidas em 6.4.1 06.4.2; ®) caso Ill: pode-se tomar como valor maximo S\mix 2 Solictago provocada pela apicacio do tergue mAximo do MOtOr Syoqy.- Este Valor, e0- qiientemente muito elevado, & sempre acetével pois ¢ favordvel a seguranca e deve ser conside- ‘ado quando a poténcia em jogo para a elevacio NBR 8400:1984 dos contros de gravidade das massas mévels 6 desprezivel om relacio &poténcia necesséria para vencer as aceleragdes ou os efeitos do vento: quando, contrariamente, os efeitos das acelers {es ou do vento so despreziveis em relapao a0 eto do deslocamento vertical dos centros de gra Vidade das massas méveis, este valor é demasiado leva e pode-te calcular Sy,,, pela formula: Samii tt= VS Se Enire estes dois limites extremos deve-se examinar cada ‘caso particular em fungao do mator escolnido, de seu ‘mode de partir, do valor relative das solictagées devidas, ‘208 efeitos de inrcia do vento @ devidas & elevapio dos Centros de gravidade. Quando as condigdes de funciona ‘mento limitam o torque efetivamente transmitide ao meca rismo (conforme 6.5.2 alinea c), este torque limite toma do com 0 valor de Sy, 88 inveror aos valores anterioe mente calculados, 6.6 Método de eéleulo (0s elementos de mecanismo ef caleulados de modo que os mesmos apresentem uma seguranca suficiente fom rolagdo as suas possiveis causas de falha (ruptura, flambagem, fadiga e desgaste). Além disso outras con sideragdes podem inte‘err, devendo particularmente sor evitado os aquecimentos exagerados ou as deformagoes, que podem dicultar 0 bom funcionamento dos mecanis 6.6.1 Veriieagso em rea raptura™? Averiicagio dos elementos dos mecanismos em relagio ‘ruptura efetua-se considerando que a tensao calculada ro ulrapasse uma tenséo admissivelrelacionada com ‘tensdo de ruptura do material ulizado,O valor da tens 0 admissivel 0," 6 dado por ars, Os valores de q sdo dados na Tabela 24 Os valores de FS, eho dados na Tabela 26. ‘© Em um mavinenio de levamentamento @ impossivel, em uso rotmal,ansmr ao mecanismo estorgossupetiores 208 resutartes io levantamenta ca carga (05 eetos da acelearao s80 desprezivels). Um astorgo maior provém de uma mancbra errada (md avalayio de carga. otc}. Pola experénca 2dquiéa com oquipamentos os mas dversiieades, admtu-se que o coafcionte 1.66 uma eguranga sulelene, Motors com potéela excossva doverao ser elados © Se no caso do movimento de levartamento os esfrgos ransmides normalmente ao mecanisme so lmitados pela erga levantads, rot movimentos horizontals 9 Torque maximo do moter pode sempre ser wansmtido 29 mecaniemo, caso nao exista magic Imecirica: por isso admite-se um ertéo de avalide que dere dos valores de Sq, conforme se tata &e um movimento de levantamento ou de outro movimento (4 Suc BAP O¢ qUPSMENIOe ko SUbmetidos d ago do vente 190 eri de verteagSo em relagSo & rupture fo! axcalndo, em que posta parecer mals goo vettcar em eg ao le elstico come indieado no capituo § (Estuturas, pols este valor consul em prneipio olmte a nao ulrapassar no uso dos mates para os ‘aos comumente usados nas estrutuas, existe uma grande dferonpa entre ole ost o a carga de rupture, eferenga esta que prlege contra uma ruplurabrusea, mesmo no caso exeepeionl de ullapassager do lmie elites, no enlanl, © emprego nos me- anssmos de cates aros, tendo Ime elasica muito prnime 8 eaiga de plus evara 8 conslru pecasfrgols; caso se utrapasse a fnsac limite admissvel em elagdo ao it elistico, uma ulrapassagem casual deste Ite levaria mediatamerte &rstua 12 0 cowfiionte “leva om conta cota possibiidade do se utrapassar a tonsio calelada, cevide as mpete Imprevistes, 5 do chloe @ 208 Impresse por ABB Exemplar para uso exclusive - ABB LTDA -61.074 £29/0008-08 NBR 8400:1984 Tabela 24-valores de q Grupos de mecanismos a rr | T tan 1 2m —=«i Wiz 3m 1.25 4m 1.40 5m 1.60 ‘Tabela 25-Valores de FS, ‘casos de solchagao FS, Cases tell 28 caso! 2 "Nota: Os valores de qe FS, st acrecides de 25% para ofer0 funcido cinzen’. As seguinies relagées entre as tonséos taluladas ea tensdes sdmissives devem ser cons. Gerace 2) rg pr 125950, capresso pu €) te pur: 6) tere tag conbnades 2854059, €) tert #conprtetecontnade 1) esahanerio pu: Wee, 9) wapto, fexdo @ cisahamento combinados: {(asacay eae 1) compress, flex # csamarenco combindes: Verarrtteco, 6.6.2 Verifieagso em relagdo & flambagem Caleulam-se as pegas submetidas & flambagem em con- formdade com 5.8.7 verficando-se que a tensdo calcula- dda nao ultrapassa uma tensao limite, determinada em ‘ungdo da tensao erica, além da qual existe 0 risco do hhaver lamoager. Leva.te em consideragao para esta, Verlicagao 0 valor do coeticente a, que depende do grupo no qual 6 classiticado 0 mecanismo conforme a Tabe: la 24. Algumas incicagdes gerais relaivas & verticagao dos elementos a flambagem sao fornecidas no Anexo E. 6.6.3 Veriteagio em relagio &fadiga Para verficar © comportamente dos elementos a fadiga, dotormina-se um ciclo de solctagées, calculando-se as tensées extremas resullantes de todas as possibilidades. Impresse por ABB, 31 do variagdes de solicitagdes no caso | de solictarao. De- termina-s0 assim para cada elemento do mecanismo: 2) Gin © Spun 1080S extternas a lero: B)6; in © Oi mins HOMSGOS extromas a tragdo ou comprossac; ©) Tan © Tray tONS60S extvemas a0 cisalhamento, Nola: As tensdes so consideradas com valores algébricos * resentanco em cada caso a malor sas em valersbe0ht0, das duas tensbes © (0 célculo da resistencia &fadiga 6 feito considerando-se 8 ou 0 valor médio a)a relagao R nog =P TE pgg = b)uma tensio maxima majorada pela aplicagio de lum coeficiente 8, determinado na Tabela 26, em ‘ung do grupo a que pertence o mecanismo, €) um ndmero de ciclos deduzido do ndmero conven clonal de horas de uso do mecanisma e da rotagao para as pecas giratérias; para os elementos nao Gratéres, orimerode cclos é determinado a partir do ndmero convencional de cclas de levantamen: 1 detnido om 5.1.1, tendo em conta o nimero de Ciclos de variapao de esforgo sofrdo pelo elemento durante um ciclo de levantamento; este nimero de cicios deve ser tripicado para as peas dos mecanismos de levantamento ¢ do levantamento da langa, cuja falha pode ocasionar a perda do controle do movimento da carga. A partrda relagao Re do numero de cicos, € verficado se a tensao limite de fadiga correspondente 6 maior que ovalor Bonus No caso em que o elemento considerado é submetido si- rmultaneamente a dois ou trés pos de solicitagao alterna ddas, pode-se verficar se o elemento é capaz de suportar, ‘sem ruplura, uma sequéncia de cc's resultantes da com- binagao de extremos de cada um dos tipos de estoreos, ‘exercendo-se simultaneamente, ou levar em considera 80 0 falo de que, em certos casos, 6 impossivel que os Valores extremos dos aiversos estoreos produzam:se si rmultaneamente: veritica’ entao comportamento do ele- ‘mento, determinando a combinagio mals desfavordve! etetivamente possivel, Os méiodos a usar para efetuar aquelas verificagdes so deixados a crtéro do fabricante,, que deve justiicar a origem dos métodos adotados, Séo importantes os fatores condicionando © comportamento cde um elemento & fag, tais como: a qualidade do mate- rial, as dimensées dos elementos, suaforma e qualidade da usinagem, a que 6 preciso adiconar a infuéncia da Cortosio que, em certas condigées, ocasiona uma redu- {G40 multo sensivel da tensdo admisivel &fadiga. O Ant x0 H dé alguras indicagses sobre afadiga, 6.6.4 Vertengso em relagio ao desgaste Para as partes submetidas ao desgaste, dever-se deter- rminar as grandezas especiicas que o influenciam, tais como a pressdo superficial e a velocidade crcunferencial (Os valores oblidos dever ser tais que néo levem a um dosgaste excessive dessas partes Exemplar para uso exclusive - ABB LTDA -61.074 £29/0008-08 32 Tabela 26- Valores de 5 Grupo de mecanismo 3 te. —i« 1 Am 1 2m 1.08) 3m 112, am 118) 5m 125, 6.7 Céleulo dos elementos mecsinicos 67.1 Rolamentos Paraa escolha dos rolamentos deve-se, em prmeiro lugar, \ericar se eles 80 capazes de suportar: a) a carga estatica & qual o mesmo pode ser subme. tido na situagao mais desfavordvel dos casos | I oulide solictagao; © ®)a carga dindmica maxima no caso mals desfavo- ‘vel lou de soitapao. Sob a solctagdo média constante definida em 6.7.1.1 6 6.7.1.2, 0s rolamentos dever proporcionar a duragao total teérica de utlizagao incicada na Tabela 20 em funcao da classe de funcionamento do mecanismo. 87.1. Para levar-se om consideracéo as solictagses do tipo S,, nas rolamentos durante os clcios de manooras, determina-se uma eoictagao média equivalente S,, mé da suposta aplicada de modo constante, a fim de'satis- fazer A vida determinada na Tabela 20; Sy aq, € abla pola férmula: Sy nate =K-Sy nan (WOr Tabola 22) Nota Utieat Sau) M VEE dP Sy aye, ATA elementos nko submeti 35 vento, No caso de movimentos cominando uma elevagio do ‘centro de gravidade dos pesos méveis com um desioca- ‘mento horizontal (por exemplo, levantamento da lanca nao equilibrado), determina-se a solicitagso méda Spmaua SOMONE: a) solicitagio média correspondente as acelera- oes © a apho do vento determinada pela férnula apresentada acima para Sy qu € ®)a solictapo da média correspondiente a0 deslo- ccamento vertical do centro de gravidace das mat ‘525 méveis, determinada pela expressao: 28 ina Ss 3 Nota: Snax ® Sou, #8008 vloras méxome @ minimo das sl cltgées covreepondentes ao deslocamento verieal do eento de gravidade das massas moves Impresse por ABB, NBR 8400:1984 6.7.12 Para levar-se om consideracao as solltaeées do tipo Sq nos rolamentos, determinam-se as solictagses extrem as Sq nix © Sq ans desenvolvidas no caso | de So: licitagao para os equipamentos nao suometides ao vento, (04 0 caso Il de solcitagao para os equipamentos sub: rmetidos ao vento e caicula-se orolamento com uma solic taco méaia constant dada pela exoress 2 Sonia + Sami Simsa~ 2S Esta soltagio méda 6 apcada durante a durapio de vida tesieadeterminada na Tabla 20. 67.1. Para os rolamentos submetidos simuitaneamente a solictapbes dos tpos Se S,, determinam-se, confor ‘me as insicacées anteriores, as solictagdes mésias equ: valentes para cada um dos tipos de esforgos Sy © S, Su postos que se exergam individualmente e escolhe-se 0 rolamento para uma carga média equivalente resultante dda combinagdo das duas solictagses médias S,, @ S, 6.7.2 Cabos de ago © critic de escolna do cabo de ago deve assegurar Luma vida satisfatéria do mesmo, O metodo apresentado nesta Norma é aplcavel para cabos formados por mals, {de 100 fos, com resisténeia a ruptura ce 160 daNimmy a 220 daNimm?, polidos ou galvanizados rerefiados, tendo alma de ago ou fora. Supée-se que a lubriicagao soja Correia e os didmetios de enrolamento sobre as polias & tambores conforme estabelecido em 6.7.3. A escolna do didmetro dos cabos e dos dldmettos de ervolamento & feita em fungao do grupo de mecanismo de lovantamento: eniretanto, para equipamentos para os quals prevé-se frequentemente desmontagem (‘ais como guindastes de (obra), 0 que impée trocas de cabo freqlentes, admite-se efetuar esta escolna no grupo imediatamente inferior 20 ‘do mecanismo de levantamento, nao posendo ser inferior 0 grupo 1 Bm, 7.2.10 didmetro externo minime do cabo & determinado pola formula: © estorge maximo de tragdo T em daN que atua sobre o cabo ne caso | de solctagdo (ouno caso Il seo vento tem uma ago sobre a tagdo do cabo) é determinado a partir do estorzo esttico (incluindo peso préprio do cabo & do moitio) 20 qual s¢ adiciona o esforgo resultante do airito nas polas ¢ as foreas de aceleragio, caso sejam ‘estas dtimas superiores a 10% das cargas vertcais: des preza-se 0 efelto da inclinagao dos eabos no fim do curso ‘6280 0 angulo das pemas seja inferior a 45° (Figura 19). © cooficiente @ depends do grupo no qual esta classificade 0 mecanismo do cabo (normal ou nao: rotative) e do tipo de levantamento efetuado. Para ‘operacdes perigosas (Ievantamento de material em fuséo, produtes corrosives, etc), escolher Q no grupo imediatamente superior. Os valores minimos do Coeficiente @ so dados na Tabela 27, Nos casos de ‘equipamentos com cacambas, em que peso da carga rndo esta repariido sempre ce maneira igual entre os Exemplar para uso exclusive - ABB LTDA - 61.074 829/0008-08 NBR 8400:1984 ccabos de fechamento e de suspenso durante toda a dduragso do ciclo, procede-se do seguinte modo para determinar 0 valor de T na térmula aT 2) se o sistema usado assegura automaticamente Uma repartgao igual A da carga pelos cabos de fechamento e de suspensio, onde, consequente- mente, 0 desequilbrio entre as reacdes sotridas pelos cabos 6 imitado a ur cunto periodo na fim do fechamento ou inicio da abertura, determina- se T do seguinte modo: «para cabos de fechamento, T = 66% do peso da cagamba carregada dividido pelo numero do tabos de fechamento; & «para cabos de suspenséo, a mesma porcenta em bse 0 sistema usado nao assegura um equilbrio ‘utomatico entre os cabos de fechamento e de Suspense durante olevantamento, e que na prat cca quase toda a carga esta apicada sobre os cabos de fechamento, determina-se T do sequinte modo: « para cabes de fechamento, T= peso total da ca {gamba carregada dividido pelo nimero de cabos Ge fechamento; @ «para cabos de suspensio, T= 66% do peso total da cagamba carregada dividido pelo nmero de cabos de suspensao, 6:72.20 Angulo de desvio maximo permido entre o cabo fe a8 ranhuras dos tambores 6 3.5" Para as polias mévels ‘de compensagéo o desvia maximo permitido para o bo, a uma distancia de 1000 mm do centro da polia, serd dado pela formula: 2 000 ‘9b. h+Dig 67.3 Polite e tambores ‘Aescolha das polias ¢tambores ¢ feta a partir da determi nnago do diametro minimo de envolamento de um cabo, que 6 daco pela térmuia: D,2H XH, xd, 8.7.1 Os valores do coeficiente H,, que depende do gr po em que esta classiicado o mecan'smo, s80 dados ra TTavela 2, 67.2.2 Para os tambores e polias de compensagio. H, = 1 seja qual oro tipo de sistema de cabos. Para as poias mé- Vals, 0s valores do coefcienteH, dependem do numero do Polis no circuito © do niimero de inversbes dos sentidos de envolamento (curva em S); as polas de compensagao ‘no entram no ello das inlexSes. Dando-se os valores, We 1 para tambor 2 para cada pola, ndo gerando inversao de sen- ‘ido de enrolamento no percurso do cabo /= 4 para cada polia que provoca uma inversio de senlido de enrolamento (curva em S) 33 We O para polas de compensapao (© total W,,obtido sobre os enrolamentos onde pasea tivamente 0 cabo, fornece os valores de H, conforme a Tabela 29 Caso os dois planos de enrolamento fagam entre si um Angulo infrir a 120", convencionou-se que nic ha cur- valura em S (Figura 14), Nota: Quando a parte da (mula dads em 67.2 determina se lim ddinero minimo de eabo e dai deduzemse cit mets minime de enolamentos noe tamoores © pos, {ais edmetrs de enclamerios poder ser mantdos mes ‘mo que 0 admetr real do cabo uiizago soja alé 25% alr que o ret caleulado 6, desde que oesforo de ‘rapa na cabo rao ulrapaceeo valor T. © Anexo | faz alguns comentarios sobre a determinagio dos didmetros de enrolamento dos cabos. ‘A Figura 15 ornece 08 valores de H, para alguns moitses. 674 Rodss No eéleua das rodas dever se lovados am consideragSo: 4) carga suportada pela rode; ) o material que a consti 6) etpe dotano om que rola 4) asua taps ©} 0 grupo em que est cassticad © mecanismo No dimenstonamanto de ua roa, deve-s ves se a mesma 6 capaz de suport a carga mauma aque deve for submetdao so capaz de astogurar. som desgasta excessive, 0 servigo normal do equpamerto: estas condgées sio verteadas pels seginestemulas™: 1) os casos ide sola: Fee cy Tete 2) no caso Ile solatapto <14P Figura 13-Inclinago dos cabos "0% Esta formulas somente so apcsves para as rodas evo dda no urapasso 1,250 m: para cimetos superiors, a oxporcia ‘mostra que as prosedo umes admisives ene tho 6 roda dever ser redurdas. A ilzagao de rods de grandes metros no ¢ seoneeina Impresse per: ABB, 34 NBR 8400:1984 Tabela 27-Valores minimos de Q Valores minimos de Q Grupo de mecanismo ‘Cabo normal (Cabo nie rotatvo 18m 0,266 0,280 Am 0,280 0,200 2m 0,300 0,335 3m 0,335 0.375 4m 0,375 0,425 5m 0,425 0475 Tabela 28- Valores deH, TTambores Poias Pola de compensagéo Grupo de mecanismo ; . ms Cave normal] Cabo n80 [cabo normal] Cabo néo |Cabo normal] Cabo nde relatvo rotaivo relat Tem 76 16 76 18 74 16 1am 16 18 18 20 14 16 2m 18 20 20 224 4 16 am 20 224 224 2s 16 18 4m 224 2s 28 18 16 18 sm 2s 2a 28 ans 18 20 Nota: Para cabos de lasiicagdo 6x19 adotar os mesmos valores ds cabos nao retatves Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074 €28/0008-08 Impresse per AaB, Ws =5 on 210 : 1 112, 1.25) o/ Figura 14- Angulo entre planos de enrolamento o7A.g2910008-08 Exemplar para uso exchsivo -ABB LTDA ~ NBR 8400:1984 35 weSs Wye 689 He = 4,12 Figura 15-" 67.41 Para determinar as cargas médias, F,tomarm-se as cargas maximas e minimas suportadas pela rodas no caso de solctapio considerado, seja com o equipamento em servigo normal (ser levar em conta o coeficient dinamico \y) nos casos II, seja com 0 equipamento fora de serviro ‘no caso le determina-seF, pela seguinte formula 3 Nota: Fn, 6 determinado com o ear sem carga nominal na etemidade oposta& roa considerada:F, determina {do como care sustntando a carga nominal na exromids ‘deem que ost 3 rods consiorad, Impeesse por ABS lores de H, em fungae do tipo de moitio 67.42 Para determinar a largura uti do boleto do tho (©), ullizam-se as seguintes f6rmulas: 2} para tihos com supertice de rolamento plana bet2r ) para trilhos com superficie de rolamento curva Nota Estas fSmulas do, para uma mesma larga do boats do tho, uma superice ge roamenta mas larga para um toto cur, consierande-se,potanto, um memarconalo rogacrihe para um tho igeramarte cur Exemplar para uso exclsivo- ABB LTDA -61.074.829/0008-08 36 NBR 8400:1984 Figura 16 6.7.43 Os valores da pressao limite so dados na Tabe: 30, om fungdo do limite de ruptura do materia da roda. No caso de rodas com banda de rodagem sobroposta, esta deve ser sufcientemente espessa para evitar proble- ‘mas de autolaminarao quando om funcionamonto. Para rodas executadas em ago com atta resistencia e tratadas para a obtengao de uma dureza mais elevada, mita-se 0 valor de P,,, 8 qualidade do ago da roda antes do trata ‘mento supericial, conforme a Tabela 30, pois um valor superior poderia acarretar um desgaste prematuro do tro. Rodas com banda de rodagem tratadas apresentam uma duragao de utiizagio muito superior & das rodas de ‘menor dureza superficial o que toma o seu uso recomen- ddavel para equipamentos de servo intensive. Podem- se utllzar rodas de ferro fundido comum (em particular sob forma de ferro fundido coquilado, que apresenta, uma boa dureza superficial), observando-se que estas rodas sao frags @ seu uso deve ser restnto aos equipa- ‘mentos com transiagao manual ou com velocidades bal as, cargas leves e quando a incid@ncia de choques nao for elevada; quando estas rodas so utlizadas, determina 8¢0 seu diémetro tomando-se P,,, =0,5 daNimm® 67.44 Os valores dec, s80 dados na Tabela 21 em fungao dda rotagao da roda ou na Tabela 32 em fungao do d:dmetro da roda e da velocidad de translagéo. 67.45 0 cooticonte ©, depende do grupo em que sta classificado 0 mecanismo, ¢ seus valores séo dados na Tabela 33. 6.7.6 Folga lateral entre a superficie de rolamento da roda ea laura total do boleto do tlho (): a) carro: + A folga latoral minima, om qualquer caso, dove sere 10 mm ») eauipamento: 2 folga lateral minima deve ser de 20 mm para ‘vos até 25m; para vos superires a esse valor, 2 folga minima deve ser calculada pela férmula: ' r0+0.40V paraV em metros e,,, em millmetros. Entretanto, valor defy, no deverd ger superior a 50 mm: €) a olga lateral oftiva a ser utlizada no carro ou no fequipamento devers ser determinada pelo seu fa bricante, raspeitados os limites interioras indicados ‘acima, baseados nas conaigdes de funcionamento ddos mesmos, bem como nas suas caractersticas goométicas. Cuidados especiais devem sempre Ser fomados quando houver curvaturas no cami: ‘Aho de rolamento 6.75 Engrenagens ‘Aescolha do método de cileulo das engrenagens 6 deixa daa critéro do fabricante, que deve indicar a crigem do rmétodo usado; as solictapses que devem ser levadas ‘em consideragao so determinadas conforme 6.4 No caso em que o calcul considera as durapses de fun cionamento, tomam-se os nimeros de horas convencio: nas dados em 6.1.1 6.8 Motores elétricos 6.8.1 Determinagio 1s elementos para a escolha Para a escolha do motor elétrico, deve-se estabelacer 0 torque maximo necessério para provocar 0 movimento no caso mais destavoravel e uma poténciasutciente para ‘executar 0 serviga previsto gem aquecimento excessive ‘esta condigéo pode ser caracterizada por uma poténcia ‘nominal igada a um fator de durago do cel (intermitén cia) e, em cert casos, a uma classe de parida, ' Gonvém nota que a presale 6 uma preseo Feil, dterminada supondo-te que o conlato ene a coda @ o tne eltus-se fom uma supertcie ja argura 6 a argura di © © comprmento igual a0 dim! da trmula de Her Impeesse por ABB 1a rods; 0 mélodo de cdleuo expose orginase NBR 8400:1984 37 ‘Tabela 30-Pressio limite 19, do material Pressao limite (dann?) ®,,. (daNimm®) >50 0,80 >60 056 >70 085 >a0 72 Nota Os valores tablados so vidos para ags unde, fora dos, aminados «fetes tunddos negulares, ‘Tabela 31 - Valores de c, em fungle da rotagao da rods Rotagdo da roda 6 Rotagao da roda Rotago da roda 5 (cpm) pr) tom) 200 086 50 0.94) 16 1.09 160 o72 45 036 14 tM 128 oz 40 os7 128 an 12 079 355 099 n2 ana 100 oz 318 1 io 13 90 oss 28 1,02 8 114 80 087 25 1.03 63 115 n 089 22.4 104 58 116 63 ost 20 108 5 117 56 092 18 1.07 ‘Tabela 32- Valores de c, em ungae do dlémetro ¢ da velocidad de translacio Exemplar para uso excusve - ABB LTDA- 61.074 82810008-08 Diametr da ‘Volocidade de ranslagao om minin rods om mm wo ]r2s]re J2o Jas Jars] | 50 | os [eo [100] 125] 160] 200 | 250 200 108 106 [208] + [oor [oor] os | oer [ose | 077 [072 | oe 250 sat] 108] 108] s.02] 1 097 | oss | ost | o7 | 082 | 07 | o72 | 066 218 saa] utr] aoe | x08 | 102 ft | 07 foe fost | o87 | 082 | 077 | 0.72 | ose no sae] ata fae | nse [ar | 107] soe | 102 | 092 | 096 | oe | 09 | 084 | 079 800 tar ars | sae] nr [air] 100] 508 | 108] 1 | o97 | ose | 091 | 087 | ose 200 aie] stra faz] 21 | so7 | x08 | 102 | 090 | 0,98 | 092 | ose | 0.86 1000 tar|aas fase] rts fair | soe | 506] 102] 1 | os7 | ose | ost | 087 1120 aie] nse [ana] ra] st | sor] 104 | 102 | 099 | 0.96 | 092 | o8e 1250 sar | sas [aa] rae | sat | 109 | 108 | 109 f+ [097 | 094 | ost Tabela 33- Valores dec, ‘Grupo do mecanismo «, 1Bm-1 Am 142 2m 1 am 0g 4m-5m os Impress por: ABB Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 38 6.8.1.1 fator de duragao do ciclo 6 expresso, em porcen- tagom, pela relagao: tempo de funcionamanto 100 Tempo de funcionamento = tempo de repouso Nota: Esta relagto & apicdvel somente quando a durapao 0 ct lo no utvapassa 10min. (0 valores dos fatores de duragio do ciclo geralmen' considerades #80: 25%, 407, 60% @ 100%. O Anexo A, indica alguns exemplos de fatores de duragao do ciclo para diferentes tipos de equipamentos. 6.8.1.2 classe de partda é defnida pela formula: cone snesin, (0s valores de 5, sdo préximos de 0.26 para os motores ‘com rotor bobinado e 0,5 para os motores com rotor em courte-creuito, Os valores de s, para frenagem em con Corrente so da ordem de 0,8 para rotores bobinados e 3 para rotores em curto-crcuito, Os valores geralmente.con- siderados para as classes de parida sao: 150, 300 & 1600. © Anexo A fomece alguns exemplos de classe de patlida que podem ser considerados para diferentes lps do equipamentos. 6.8.1.3 Para a determinacdo da poténcia necesséria edo torque maximo dos motores, os mesmmos sao subdiviidos {a} motores para os movimentos de levantamento (ou similares), cuja poténcia necesséria do motor, em kW, 6 dada pela formula: Few 7000 Nota: © valor n comesponde a0 rensimente total do mecanismo e deve levar er canta renciment Gos redutores,engranamento do famber. motio propriamente toe também. em certes casos, fe resstancias mecdncas provenentes co des. amento em gua. 0) motores para os movimentos horizontals sem deslocamento vertical do centro de gravidade das ‘massas méveis, cuo torque maximo necessério ¢ dterminado om fungao das solctagses detnidas (em6.5.2 ecujapoténcia necessaria deve ser supe- Nola: Para oeSleulo de M, uizars@ Sy para. ocaz0 e sola 30 © Bye Sy Para 0 C350 I [A térmula de P, permite determinar uma poténcia ‘Rorinal minima que pode, na maioria dos casos, ser insuficiente: de fato, a escolha do tipo do motor dopende essencialmente do valor, do nimero © dda duragao das aceleragdes e das trenagens elé teas, Impeesse por ABS NBR 8400:1984 Um método prético para controlar o valor da potén- cianominal do motor a utlzar consiste om verficar $e 0 torque nominal de motor & superior ao torque rmécio equivalente, suposto desenvolvido de um ‘modo continuo durante um ciclo de manobra, dado pela férmula: yy = [EMER Onde: {,880 0s tempos durante os quals so aplicados os torques M, "Nota: Durante os tempos de parada Mt =0, Ao torque md, M, comtesporce uma pei Gi poceseda Pdi pala tou Man 2550 Bt ©) motores para os movimentos horizontais com des locamentos vertcais do centro de gravidade das rmassas méveis, cujas consideragses da ainea"o” se aplicam, somando-se as mesmas os valores Correspondentes & elevagao do centro de gravida do das massas méves. 6.8.2 Escolha dos motores 6.8.2.1 Para a escolha dos motores olétvicas de corronte continua, devern-se caleulay os valores de torques e po: t8ncias (conforme 6.8.1), cbsorvando-se também as con digbes reais de tuncionamento do motor. 6.8.2.2 Paraa oscalha dos motores assineronos & corrente altemada tritésica, considera-se, além do citado em 6.8.2.1, aclasse de parida do mesmo conforme 68.1.2. 6.8.2.3 Os motores com rotor bobinado para os movimen tos de levantamento sao escolhidos de modo que a sua poténcia nominal seja maior ou igual que 2 poténecia ne cessaria definida em 6.8.1.3, alinea a, ostabelocendo também 0 fator de duragao do ciclo (intormiténcia) © a classe de parida 6.8.2.4 Os motores com rotor bobinado para movimentos horzontais ou combinados so escolhidos de modo que ‘© seu torque de parti seja maior ou igual a 1,2 voz 0 tr que maximo necessévio (conforme 6.8.1.3, alinea 0). A poténcia nominal 6 determinada de modo que © motor Seja capaz de suportar o mais desfavoravel dos seguintes sevigos: 4) fornecer uma poténcia P, com o fator de duraeao do cislo cortespondente ao servigo do mecanismo: )fornecer ura poténe'a P, com um ator de duraeao do ciclo de 100%. Exemplar para uso exclusive - ABB LTDA -61.074.828/0008-08 NBR 8400:1984 6.8.25 Para a escolha dos motores com rotor er curto- Circuito, além das concigGes estabelecicas para os mo- ‘ores com rotor bobinado, deve-se determinar a frequéncia, de ligagdo admissive, 1, do motor escolhido, daca pela ‘rl: oath £25 ondej-S*SO gue deve ser maior J cm que a frequéncia de igazao real em servo. Para o coeficiente de redugao, c, consideram-se os se- uintes valores: 4)¢,=1, 80 néo ha tronagom olstrica; )¢,=0.5 206, renagem em corrente continua com Corrente de exchagao de cerca ie 1,5 vez a corrente nominal; 6) ¢,= 0.4 a 05, frenagem em contracorrente para rlotores de poténcia2 15 KW; d)c, = 0,3 a 0,4, frenagem em contracorrente para rlotores de poténcia < 15 KW. 7 Compatibilizagao entre grupos de estruturas e demecanismos ‘A compatiolizagso ou harmonizagae entre grupos de es truturas e de mecanismos deve er a primeira etapa do processo de classiicagao em grupos de cada equipamen: to. Desta forma, 6 sempre possivel obter-se equipamen- tos coerentes, 0 que em muitos casos nao aconteceria se 2 estrutura @ os mecanismos fossem classiticados inde- Pendentee separadamente. Essa compatiblizagao é feta apenas em funcio da classe de utiizapdo e da classe de ‘uncionamento, Para relacionar uma classficagao & outa 39 © compatiblizar assim os elementos de estrutura © de rmecanismas de um mesmo equipamento, deve-se uilizar a seguinte dietriz; 4) determina, om ungao do servigo do equipamento, 1 durago média de um ciclo de manobra comple: to, isto 6, 0 tempo necessévio para realizar todas, fas manobras, desde a suspensao da carga até, inclusive, aretrada da carga, excluindo-se as pau: 28 evontuais entre dois ccios. O tempo total de Uilizagao efetva t, do equipamento, expresso em horas, eurante sua vida, & dado pela férmula: Neste "3600 {A Tabola 34 fornece as duragées de utlizagio do lequipamento para cicios de 20 s a 480 s; b)determinar para cada mecanismo a relagao t= Jt, ou sea a azo ene o tempo de funciona: ‘mento do mecanismo (\,) considerado durante um Ciclo @ tempat, do cic completo, AA Tabela 35 indica as duragdes totais de utizagao t, do rmecanismo durante a vida do equipamento em fungo da duragao de utiizagao do proprio equipamentot, © das diferentes retagdes a, Na mesma Tabela, estao incicadas, também as classes de funcionamento dos mecanismos, Para determinar as classes de funcionamento dos meca- rismas,é sufciente fixar a classe de utlizagao através da Tabela 1. a durapao do ciclo médio e os valores de a, AS ccurvas da Figura 17 permitem determinar as classes de funcionamento dos mecanismos em fungao daqueles és pardmetros, ‘Tabela 34 -Duragao de utlizaco dos equipamentos de levantamento T = Duragao de ulizagéo do equpamento para as classes de utizaao t Tempo médio de um ciclo A 8 c D @) N,=6a.t0tcicls | N=2totciclos | N,=63.10%cicos | N,=2.10Fcicos Ga GG a n 30 530 1660 5300 16600 60 1050 3820 10500 38200 75 1320 #200 13200 42000 95 1660 5300 16600 53000 120 2100 6350 21000 65500 150 2850 8400 28500 ‘84000 190 3320 30500 33200 240 4200 13200 42000 300 5300 16600 53000 > 84000 380 6650 21000 66500 480 400 26600 ‘84000 Impresse por ABB 40 NBR 8400:1984 Tabela 35 - Duragio de uilizagao dos mecanismos em fungao de t, eo, : 13200 13200 | 400 | s300 3320 | 2100 | 1320 5 aio00 | 21000 y2200 | ean | samo amo] am a 33200 3azo0 | 21000 13200 | ssoo | sa0o 3420 sepeziin seimensicy 0-20001628 P10 19 VALI Bay -oNENoxD osm exed dO Impresse por ABB 45 NBR 8400:1984 enunuog ost ov sz wy bw L et nea 4 ost ov - sz wy bw 1 zt nea a ost wb $z uy wg ze nen wt wobeluow op sodiaies ered oopiod no eivod "6 ‘009 - 008 08 ws-uy e etn 4 009 - 008 08 wp-we € ‘Ne'n a 0089 - 008 08 ws-wy e "en 1 ‘hoy wied wopean awuod "8 08 ov ws-wy e "nen oe 009 - 008 08 ws-uy e "net 4 009 - 008 08 ws-wy e Ne'n a coe. ov -sz we-we z ‘AeA va ood ous 009 09 ws wy e ne'n 7 fefo1 eyiod © wiopeduyso ouejoN Od L 009 - 008 ov we e A 1 009 - 008 ov wrewz z ‘etn va 009 - 008 or wy-we e ‘ne'n a (008 - 00 ov wrewz z ‘ne’n “i 0089 - 008 09- ov wyewz z ‘ne'n 1 008 = Ost 09- ov wsewg @ 1 008 - ost 09- oF wsewe e "ne'n a 008 - 0st 09- op wsewz z "nen 1 jlu09 evel! oopi9d No eluod “s epued ep asseig | > eauar ‘edn owaueuotouny | cwwewron oquewedinbs 9p od S09ui9/9 S9I010H% 9p asst; opdenunuoay ‘090001628 410 19 - VOLT gay -oNENaX osn Bred seduIDHG Impresse por ABB NBR 8400:1984 46 a oxaNv {001 ean us 0} © soyadne 1} oeSeinp # 05 62 89 wauaquNY Run Jean uy! 0} €Jo¥BjORdeurp ep ojeuLeUDrod ap eweuErou! win 0} apSereuEA ¥ 0S (4 jpureuowury 9p uu ol 8 ep ysu09 o6-anap‘owoWEUAG} op oRSeinD EBUD} 9 ei opuEi Beg (E“SEION ost ov- sz wz-w E z ° ost ov- 82 wz-wyL z 4 ost ov- 92 wz-wy b z 1 oud, “eh ost ons weewe e win 1 ost sz we-wy z tn ° ost sz we-we ez 'n 4 ost ov we-wz ez *n ral ost ov sz wz wy 6 zt *s 4 seodeoveqwe op opiog eied eisepuing “ZL ost ov we-w ez ~ 1 ost ov we-wz z ‘ne'n ° ost ov weewe z ‘ne'n u ost oy weewe z ‘ne’n 1 youe6 wos oupnyod a1sepunS “LL ost ov 82 wy F-wat 4 AeA 1 ost ov sz wy bua b zt wey ° ost ov sz wy b-wa zt een u ost ov-sz wy bua b zu ween wa waBeiuoU ap sobiaies ered e1sepunD ‘OL epmued ep asseio | eiouayuuieiy) ody) oedeoios | owoweuoouny | — owownowy ‘owauredinbe ap odiy ‘SoomIgI9 5920107 90 opeiss ‘99 98s0i9 ‘opdemnueo) ‘0 9000162 #L0'48 = WAL Bay -OnEnoxO osm axed AIO Impeesse por ABS Exemplar para uso excusve “ABB LTDA 61.074 8281000808 NBR 8400:1984 47 ANEXO B - Céleulos das solicitagées devidas as aceleragdes dos movimentos horizontals B.1 Método de eéleulo Para calcuar as solicitagSes devidas as acelerardes dos movimentos horizontals, devem ser consideradas as dgrandezas de B.1.1 28.1.8 B.1.1 Massa equivalente A inércia de todas as partes méveis, outras que a carga, rho mavimento considerado, é subsltuida por uma Unica tequivalente m, unosta cancenitrada no ponta de suspen: sto da carga o fonecida pela relacto: mam Slt mr add Onde: m= massa oquivalente massa do conjunto dos elementos, outra que a ‘carga, sfrendo 9 mesmo movimento de trans lagdo pura que o ponto de suspensio da carga = momento de inércia de uma parte softendo ro- tapdo, durante o movimento considerado, mo- rmanto de inércia este calculado em relagao a0 ‘0x0 de rotagao jelocidade angular da parte citada anterior- mente, correspondente a velocidade de trane- lagao v, do ponto de suspensio da carga, em Telagao 20 seu exe de rolacto felocidade de regime horizontal do ponto de ‘suspensio da carga, seja no nic do periodo de frenagern, ou no final do periodo de acele- ragdo, conforme se considere um fendmeno de aceleragao ou frenagem [A somatéria estende-se a todas as partes em rotagdo no ‘curso do movimento considerado, tals como: a) estutura ) mecanismo; e) motor. Entrelanto, para os mecanismos propriamente ditos, pode-se desprezar a inércia dos elementos diferentes, {dos diretamente solsérios a0 eixo do moter. B.1.2 Aceleracao ou desacelerapio média [A aceleragio ou desaceleracéo média 6 dada pela f6r- mula: Onde: Jq= aceleragao ou desaceleracao mécia Impress por: ABB forga horizontal fiticia que tem a mesma dir 0 que V, aplicada no ponto de suspensio da Carga e produzindo o mesmo etello sobre o mo- iment considerado camo 0 torque acelerador 0u desacelerador aplicado pelo motor ou frelo 1m = massa equivalonte massa da carga propriamente dita 1.3 Durago média de aceleragao ou desacelera ‘A duragao média da aceleracao ou desaceleracdo 6 dada pela formula: uragao média da aceloragio ou desacoleragso B.1.4Forgade inérciamédia Obtém-so a forza do inércia média exercida sobre um elemento come segue: a)calcular a aceloragao correspondiente a acolera 40 J, para cada elemento em movimento, apli- ‘ada no ponto de suspensao da carga; ') muitipicar a acelerapao J, pela massa do elemen to considerado, Em paricular para a carga pro priamente dita, conforme a seguinte exoressto: Fog = Xd 8.1.5 Periodo de oscilagso Para obter-se o petlodo de oscilaglo, usar a expressse: T, = period de osciagao 1 = comprimanto de suspensio de carga, quando esta se acha na posicao mais alta de trabalho. Nao devem ser considerados valores infriores aam 9 = aceleragdo da gravidade B.1.6 Coeficientes . ‘Quando o sistema comandando © movimento controla a acelerago ou desaceleragdo e a mantém com valor Constante, toma-se i= 0, sejam quais orem as massas m Exemplar para uso exchisio - ABB LTDA -61.074.82010008-08 438 B.1.7 Cosficientes B B.1.8 Coeficiente y, Com 0s valores de 1 © B, entra-se no diagrama da Figu ‘a 19¢ determina:se o valor correspondente de Wy, {As forgas de inéreia devidas aos efeitos dinamicos a con- siderar nos céleuls da estrutura 840: 2) forga de inéroia devida A carga = Wy Fey 0) forga de inércia sobre as partes méveis diferentes dda carga = dobro das forgas médias de inércia, B.2 Justificativa do método de célculo B.2.1 Exposigio dos problemas 18.2:.1 Um equipamento de levantamento 6 um sistema {isico basicamente consituldo de: 2) massa concentrada da carga ut, do contrapeso, ete; b) massas distouidas das vigas, dos cabos, ete 6) igasdes elésticas entre estas massas, como Vig ceabos, etc, 2.2.1.2 Estandoo sister em equilrioe sendo submetido ‘uma solctacio varidvel, ele no tende de modo progres- sivo para um novo estado de equlibro, mesmo que a no- vasolcitagao seja constante. © mesmo executa um movi mento osciatério mals ou menos complexo, em redor deste novo estado de equlbrio. No decorrer deste movi mento, as diversas solictag6es e tens6es internas no sis tema poder assumir valores que excedem as vezes subs tancialmente os valores que as mesmas assumiriam se 0 sistema estivesse em equilbrio estatico sob a influéncia da nova solictagao, 8.2.1. Tal sitagao se apresenta quando da acelerapao (0 da desaceleragao de um movimento de translacao. ‘Assim, partindo de uma posigao de repouso, quando um fequipamento ou parte do mesmo inicia um movimento do translagio ou de rolagae, 08 diversos elementos deste sistema solrem aceleragées e, portanto, s40 submelidos a forga de inércia. Quando a velocidade de regime 6 alcan- (ada, a aceleragao se anula, as forgas de inércla desapa- recom e a solicitagdo sofre uma nova variagao, 8.2.1.4 0 Angulo percorrido por um sistema om rotagio durante o tego de aplicagao das foreas de inérea 6 de ‘modo geralrelatvamente pequeno (por exemplo, a parte diratéria de um guindaste). Pode-se entao, sem cometer ferro apreciavel, considerar que cada um destes pontos. percorre um tajetorelineo durante este periods. Como: or outro lado nao ha diferengas de principio entre o trata ‘mento de um movimento de transiagao e 0 de rotagao, ser considerado 0 primeiro com maiores detalnes em 8.2 e serd limtado a uma curta nota sobre © movimento de rotapio em 8.3 Impeesse por ABB NBR 8400:1984 B.2.2 Célculo das solicitagdes no caso de um movimento de translagio 1.2.2.1 Frenagem ne movimento de translag Examina-se 0 caso paricular de frenager do movimento de translacéo de uma ponte rolante, tendo uma carga suspensa no cabo de levantamento (Figura 18). Os de mais casos podem eer tralados de modo andlogo, desig nando-se: m,= massa da carga suspensa. massa total da ponte rolante propriamente dita, inclusive a do carro, eo moments de inércia do motor ¢ dos mecanismos de comando dos mrovimentos oordenada marcando a posigéo da ponte rolante a0 longo do caminho de rolamento; x representara mais precisamente a coordenada do ponte de suspensio do cabo de levantamen: to com relagao a um eixo paraleo & diracao de translagio x, = uma coordenada marcando a pasig&o do con ‘ro de graviade da carga suspensa, em relago ‘um eixo de mestra ciregdo, sentido e orgem que o eixo dos x 2 = x, -x- Uma coordenada indieando 0 desioca mento relativo no plano da carga em relacao & ponte rolante = comprimente de suspensso da carga, ‘Suponde que no momento = 0a ponte se movano sentido, positivo do eixo dos x com velocidade ve que a carga se ‘encontre em repouso relative em relagao & ponte com: Se 0 frelo 6 apiicado a0 mecanismo de translago no ‘momento t = 0, aparecerd neste momento uma forga de frenagem horizontal, paralela a0 eixo dos x. mas de sentido oposto a este, em cada ponto de contato entre luma roda matora e 0 triho. Admite-se, para maior faciidade, que o caro esteja colocado no melo das vigas, principais da ponte; pode-se admit, porrazao de simetria, ue @ forga total em cada um dos dois tilhos 6 idéntca, e Designando-se sua projepo no eixo dos x por (com F > 0) de modo que a forga de frenager total atuando so- bre o sistema em movimento (ponte mais carga) seja igual a F em valor absolute. Se o sistema fosse composto de rmassasrigidamente igadas entre si resultaria uma desa celeragao de valor absoluto J, dado pela relacéo: F Te F origina-se do torque aplcado ao mecanismo de trans: lagdo @ deve, além de frenar a inétcla de transiagdo da ponte @ da carga, fronar também a inére'a de rotagao do rotor e das mecan'smos intermed aris. Geralmente po: ddo-se desprezat a inércia de rotagdo de todos os elemen Exemplar para uso exclusive ABB LTOA - 61.074,629/0008-08 NBR 8400:1984 49 tos que nao estejam solidavios ao exo do motor. Em nume: 0808 casos, ontrotanto, ainérca destes titimas deve sor levada em conta e a equagao (1) somente ¢ valida quando se tem incorporada uma massa equivalente m,, defnia, pela relacéo: Onde: |, = momento de inérciade todos os elementos sol- ) Esta equagdo permite determinar 0 valor de w, t, que de- ve ser introduzido na equagao (17). A Figura 19 considera os valores de y, em funeo de 8, para alguns valores de u. Se yi < 1, geralmente 6 0.c3s0 para os movimentas de translacao_da ponte tais como © {do exemplo considerado, a andlise do problema mostra, que y,, ndo pode em caso algum ultrapassar o valor 2 Este Valor 6 atingido durante a fase de desaceleragao da ponte, se a condipdo w,t, 2 x ndo 6 salistelta, ou, 26 8 fatinge ou uitrapassa um cero valor etic fy, fungo de i Além deste valor crlco, y, permanece'constante 0 igual a 2, seja qual for B. Se u > 1, 0 que pode ocorrer pa ‘a movimentos de direcdo, onde m representa essencial> mente a massa do carro ou dos movimentos de gto, & mesma andlse mostra que, sempre que fs atingir ou ultras passar um cert valor rltco, ., funeo de u,v, pode ul trapassar 2 ¢ atngir um maxima dado por was eenet en Esto maximo no pod sor etetivamente atingido, salvo durante © movimento pendular da carga, consecutiv & Imoblizagae de seu ponto de suspensao. O valor eitico Bu, 6 tal que a parada da ponte sobrevém antes que a condigdo w,t,2 x esta saiseita, ou ainda, antes que F, anja? F,,. Porém qualquer valor superior a P.., Provo cca a realizacio daquela condicao e F. passa necessaris: mente polo valor 2F,,, onde v, > 2. Nota-se, outrossim, que uma frenagem a partir da velocidade inci Bay, Impress por ABS 51 leva necessariamente a0 valor maximo dey, formecido pola equapéo (21). Razéo pela qual, na Figura 19, 08 va- lores de y, foram mantidos constantes para qualquer valor B> Bar No que diz respeto & escolha de T,, corwém rolar que a possibidade crlica de ee angi valores elevacos para y, & tanto maior quanto menor foro comprento de suspens8o da carga, pal ft atnge entdo mais rapidamente seu valor critco, Poranta, dever-e eletuar os edule supondo a carga na sua posigdo mais elevada. Na prética, ¢ esta geralmente ‘uado em uma faixavasando de 2m a 6m. © quadko abaixo fomece 0 valerde para alguns valores de Tye) [2.84] 347 | 401]449 [ 491]5.91 [5.67 am{2[s[e«l[s fel7[s Resta examinar a infludncia. da forea horizontal Fay, sobre o estado das soliitagées sofridas pela estuttra Esia forga mantesta-se realmente, ¢ os elementos que & dover tranemitr dretamente, tal como 0 carro, devem ser calculados levando-a em consideragao. A configue ragio a solicitacdo atuando sobre a viga em seu conjunto merece, entretanto, alguma alencéo. Seré considerado ‘om primero lugar 0 caso om que F,y,, $8 manifesta antes que a ponte esteja imobiizada, Deve-se considerar esta como uma viga apoiada em suas duas extremidades @ solictada om seu contro pela forga F,,y.; nola-se que cada apolo somentetransmite F2, Os esauemas eucessl- ‘vor da Figura 20 ilustram como se deve considerar o pro- bloma. © esquema a representa o estado de equilibrio Ideal, para © qual o sistema sotte em seu conjunto uma desacolarapao J, ou soja, uma aceleragio x’ =~, para ‘© qual o cabo desonvolve uma forea F,,. Cada olernento do sistema é submetido a uma forga Jd, 0 esquema a 6 a superposipao dos esquemas be; brefere-se a soi tagao devida as forgas de inércia sobre a ponte propria- rmente ita, assunto que sera ratado emB.2.2.9, ectraduz feito da solcitapo do cabo. De fato a forga real desen- Valvida pelo cana néo a forga F,, descrta no esquema 8.8m a orga Feta “Va Fey (22) Como os apoios, rodas frenadas, no sio mais capazes de aumentar sua rearao, 0 excesso de forga (yy, ~ 1) Fea provoca somente uma aceleragao suplementar x" dada por (vax (23) que $0 traduz por uma carga distribulda -X"d, sobre todos (0$ elementos materias da ponte. O esquemad representa, portanto, a configuragao da soictagdo que se deve lavar ‘om consideracio para o célculo das vigas. Serd consi ‘ado, em sequida, 0 caso em aueFF., se manifesta quando ‘a ponte esta ja imobilzada, Neste caso nao existe esforgo provenionte da inércia das vigas. Esta deve entao ser cal- cculada como apoiada em suas duas extremidades e sol- citadas em sou contro por Est uo caso 6 pratica ‘mente 0 Unico que deve Ser'considerado, pois, mesmo quando F, atinge seu maximo 2 F,,, antes da imebilzarao da ponte, esta forga pode ainda aparecer durante 0 movi- ‘mento pendular consecutive & parada. Todas as conside (88 anteriores permanecem valias, se ao invés de consi- derar uma fase de frenagem, considera-se uma fase de pattda ca ponte dada por um torque motor conslante desde © repouso até a velocidade de regime. 52 NBR 8400:1984 Pius sotetrée acaioste ee He a z e 5 : “HTT, : |? . i TTT i fen " : t's a tEasesrote e ‘ 2 sstpn ai Fae (@n—t Fem Impresso por ABS Feb ' Figura 20 Exemplar para use exchisio - ABB LTOA- 61.074 82810008-08. NBR 8400:1984 822.2 Eteto 5 forgas. inrein Na sego anterior, a estrutura foi suposta pr ida. Na realidade, a mesma possui uma cera eastcidado © executa, portanto,igualmente um movimento osclatoio durante o periodo de ftenagem e apés a parada. Visto que 2 estrutura se compe essencialmente de massas repart- das e ndo mais simplesmente concentradas, a determina- ‘0 tedrica do movimento é em geral complexa. Tal vetica- {20 pode se justfiar para equipamento em que as foreas de inércia tém um valor aprecidvel. Na quase totaldade ddos casos, basta representar a esinstura com um sistema, Cosclatio simples, possuindo forcas elisticas proporio- pals ao alongamento e solrendo a aceleragao do conjunto do sistema de referéncia aque se retere. Em virude da ob- servagio fella apds a expressdo da equario (5), pode-se levar em conta aqui consideragées paralelas as desenvol- vidas em B.2.2.2. Todavia o periodo préprio das osciagées, (comparavel ao perlodo T,, 8.2.2.2) 6 sompre eonsi= velmente mais curo que © de uma carga suspensa. Na rmaioria das vezes este nao ulrapassa alguns décimos de segundo. Resuita que o pardmeto comparivel a ultra passa sempre ovalr ero). eque se deve tomar unifor- este coeficiente se apica as solctagdes de inércia calculadas com a desaceleragao média J, Nao se poderia eventualmente fazer excecto a esta regra, @ no ser para fases de frenagem extremamente curas, ais como as resuitantes de uma frenagem de um movimento de translagao em baixa velocidade com desizamanto das rodas sobre os thos. Nos movimentos de osciagao da, estrutura tendo uma renagem elevada, os valores maximos. das solictacées resuilantes, om determinados momentos, '3e sobrepem ae procedentes de carga B.3 Célculo das solicitagdes no caso de um movimento de giro Para um movimento de gto podem-se desenvolver consi- ddoraroes andlogas as indicadas om B.2.2. Para calcular © eteto das forcas de inércia sobre a carga, basta deter- rrinar m* pela relagao: mvt=ive (24) fem que’ jelocidade linear horizontal do ponto de sus- pensao da carga |= momento de inércia de todas as pares em movimento (estrutura, mecanismos, moto- res) em relagao a um eixa determinado jelocidade angular do eixo correspondente A velocidade v acima B.4 Céloulo das solicitagées no caso de um ‘movimento de levantamento de langa Para um movimento de levantamento de langa, podem 80 fazer consideragées andlogas as Indicadas em B.2.2. Determina-se pela relagao: mvt=2T (25) ‘om que: v= velocidade linear horizontal do ponto de sus- ensio da carga cenergia cinética das massas em movimento, quando a velocidade linear horizontal do Ponto de suspensao ¢ igual av Impresse por ABS 53 B.5 Sistemas com regulagem de aceleracao Em certos sistemas de comando, tals como certos d'sposi- tivos com grupo Ward-Leonard ou de comando hidraulico, 0s valores das aceleracées e desaceleragées so impos- tos pelas caracterstcas proprias do sistema e s20 manti- dos constantes, independentemente das condieSes exter- nas. O balango da carga, portanto, néo vem perturbar as condigées de aceleragao ou desaceleracao do equi ‘mento ou pare do equipamento em movimento, No exem- plo tratado em 3.2.2.2, isto faz supor que x" 6 uma cons- tante dada, Por meio da equagao (8) © dos desenvoli- rmentos resultantes, ¢fécl demonstrar que, neste caso: Yu=2eenpe parapsos (8) we? paragnos en Uma tal stuagdo seria obtisa igualmente supondo-se a ‘massa m, infintamente pequena com relagio a m, de tal ‘maneira que nao possa perturbaro movimento. Aequago (28) 6 entio a curva limite quando tende para zero, ¢ fo representada na Figura 19 pela curva =0. As considera (08 de B.2.2.3 nao sofrem nenhuma modificagso. B.6 Conclusées gerais, Conhecende o torque au a forga de renagem cu de acelera- (980, comecar caleulando a desacelerapao ou acelerapio rédia J. , que se obtém supondo-se que as diversas est turas esldo perfetamente rigidas e a carga concentrada fom sou ponto de suspensdo. Com esta aceleragio cal- cular se as forgas de inérea atuando tanto sobre a carga ‘quanto sobre os alversos elementos da estrutra.Paralevar fom conta elasticdade das diversas ligagdes, estas forgas serdio em sequida mulpicadas pelo coeficiente v,, Para as foreas de india atuando sobre as estturas, tomar Lniformemente y, = 2, salvo eventualmente o caso menco nado om B.2.2.3, Conquanto so possa devidarmontajustticar a diminuigdo. Para as forgas de inéria atuando sobre a ‘carga, ealoulara massa m, acrescentando-ne eventualmer te-a massa equivalente a inércia do motor e dos mecaris- ‘mos, e determinar a durapéo mécia de desaceleragao ou de acelerapao ou aceleraga0 T,, parindo-se da velocidade de regime maxima do movimert. O valor de T, resulta do ccomprimento de suspenséo da carga em sua posigdo su- Petior, © qual é conhecido. Pode-se dal determinar os pa- ametios 16 fi: para um sistema com regulagem da aceera 640, toma-s0 .=0, © a Figura 19 fomece o valor correspon dente de y,, Em quase todos os casos, a forpa maxima ‘aparece apds o im da fase de frenagem ou de para. Sua agdo sobre a estrutura oblém-se pela aplcagdo dos pro- Cedimentos comune da esti. Nola-se que o& célculos desenvolvidos em B.2 supdem a carga no repousorelativo, 2=2 =O no instant inicialt=0. Se al no 60 ca80, 0 movie ‘menio do sistema acha-se afetado e y, pode eventualmente atingir valores consideravelmente mais elevados que os fixados. Tal situagdo pode ocorrer. por exemplo, quando um movimento ¢ frenado, por aplcagSes repetidas @ des- continuas do freio ou quando movimentos sucessivos S80 e’tetuados em intervales préximos uns aos outros. Ométodo de céleulo insicado acima nao é portanto exagerado e exis- tem casos particlares em que convém aplicé-io com certa prudéncia IANEXOC Exemplar para uso exclusive “ABB LTDA. 61,074 62810006-08, NBR 8400:1984 ANEXO C-Execugao das jungdes por meio de parafusos de alta resisténcia com aperto controlado Este Anoxofornece algumas prescripbes sobre a prepara- (fo das supertcies a montar, os coeticientes de atito ob- {idos @ os métodos de apert. Nota: Em 5.8.4 edo xadas as presevgoes geras a serem cbse: vadas na execugo das jungées com paralusce co ala resieténeia com Spero coirolsdo. €.1 Coeficiente de atrito (p) © coeficente de atito admissivel para o célculo do esfor- 0 transmissivel por atrito depende dos materiais, das partes a serem montadas e da preparacao das superi- cies. Uma preparacdo minima antes da mantagem con- siste em retirar qualquer trago de poeira, ferrugem, dleo © tinta, escovando energicamente as superticies com uma fescova motilica apropriada. As manchas de éleo podem ser retadas com aunilio de magarico & chama ou com aplicagdo do produtos quimicos adequados (por exem- plo: tetracloreto de carbona). Uma preparagao mais cul |dadosa com jato de aria, granalha de ago ou decapagem ‘com magario permite obter um coeficiente de atrito maior. Neste caso, esta limpeza deverd ser feta no maximo 5h antes da montagem, porém sempre escovando cuidado- samente as superticies no momento da jung. Os coe- ficiontes de arto (x) sAo dados na Tabela 38 E necessirio prever duas aruelas, uma sob a cabeca do Darafuso e a outra sob a porca, Estas arruelas devern possuir um chanto a 45°, pelo menos na borda interna, © ‘ser montadas para o lado da cabesa do parafuso ou porca, Estas dover ser tratadas de maneira que sua dureza se- ja'a0 menos igual Ado metal constituinte do paratuso. ©.2 Aporto dos parafusos (valor da tragto a serintroduzida no paratuso deve atingit © valor determinado pelo caiculo. Pode-se caleular este valor de traco resullante de aperto pela delerminagao do torque necessavio a aplicar sobre o paratuso ¢ dado pola formula: M, oot C.4,.F, Para os paratusos de rosca métrca e arruelas no estado de entvega(lgeiramente oleados, sem ferrugem e poeira) toma-se: cx0,18 ‘A tonsdo admissivel a trapdo no parafuso nio deve ultra passara definida em 5.8.45 €.3 Valores das secées resistentes dos parafusos Na determinagao das tensées no parafuso, a sogao resis: tente 6 calculada tomando-se a média aritmética entre os diametrs intemo e externo da rosca. C4 Qualidade dos parafusos (s paratusos empregados para este tipo de montagem ‘sto paralusos de alto mite elastice. As cargas de ruptura 9, devem ser superiores aos valores da Tabola 38 para of valores de a, 0,2 correspondents, (© didmetro dos furos no deve ser superior em mals de ‘2mm do didmetro do parafuso, {A Tabela 40 fornece, por parafuso e por plano de atito, 108 valores dos esforgos transmissive's no plano paralelo ‘20 da montagem para parafusos. com 100 daNimm* e 120 daN/mm* de ruptura, 90 daNimm? de escoamento, para diferentes costicientes de arto referentes acs apos de37 daNimmt, 42 daNimm® @52 daNimmt, Para a aplicapao destes valores, devern-se considerar 6s planas de atrito efetives, como 6 indicado na Figu ra2t Em caso de execuco sem precaucdo contra 0 arranca mento dos fetes de roscas (6, =0,70,), estes valores de vem ser divididos por 1,14 ‘Tabela 38- Coeficiente de atrto (y) Materiais | Superticies simplosmente | Superticies tratadas, preparadas (queima com (desongraxadas © mmagarico granaiha, ‘escovadas) jateamento) Agolago, 0,30 0.50 ‘Tabela 39- Limite minimo das tenses de ruptura 2,02 (eanlimm?) 0085 285 Impresso por: ABB (aaNitom?) >1126,02 21100, 02 NBR 8400:1984 55 ‘Tabela 40 -Estorcos transmissiveis de montagem por parafuso ¢ por plano de arito Supertici simplesmente Superices tratadas Didmetro | Sepa0 | Esforgo | Torque Preparada especialmente do |resistente| de | aplicado paratuso aperto 0.30 b= 0,50 caso! | caso | casoit | caso! | caso | casoi mm) | (mm?) | (dan) | (mdany | (dan) | (oan) | (dan) | (dan) | (dan) | dan 10 58 4170 | 827 | 830 | 940 | 1140 | 1390 | 1570 | 1890 2 843 | coo | 144 | 1210 | 1360 | t650 | 2020 | 2280 | 2750 a | ous e270 | 22,9 | 1650 | 1860 | 2250 | 2750 | a100 | 760 ss | 157 | 11300 | 358 | 2260 | 2550 | soso | 770 | 4250 | sta0 se | 192 | 13800 | 492 | 2760 | s100 | s70 | 4600 | ste0 | 6270 20 | 243 | 17600 | 69,7 | 820 | 3970 | 4800 | 5850 | e610 | sooo 22 | aoa | 2raoo | 5,0 | aco | sea0 | so7o | 7250 | e200 | 2000 2a | 353 | 25400 | 120 soso | s7to | 6940 | 3450 | 9550 | 11550, 27 | ase | 33000 | 176 6600 } 7420 | 9000 | 11000 | 12400 | 15000 Nota: Parsuzos deo, o,-08¢, Exemplar para use exchisio - ABB LTOA- 61.074 82810008-08. Impresse por ABS 100 datum? @ 120 daNimm: ¢, = 80 daNinm® com precaugées contra @ arancam Figura 21- Planos de arto efetives vo dee rscas, 4 plano de atrito 2 plano de etrito m=z 3 plano de atrito m=3 IANEXOD. Exemplar para use exclusiva - ABB LTDA - 61,074 62810006-08 56 NBR 8400:1984 ANEXO D-Tensées nas jungées soldadas A determinagao das tensSes nos cordées de solda é um problema muite complexo, em vitude, mormente, do gran- do numero de configuragées que podem ter as jungées soldadas. Por esta razdo nao & pastivel ainda formular prescrgses precisas dentro das normas para o céloulo dos equipamentos de levantamento, Limita-se este Ano xo a dar algumas indicagbes gerais sobre o assunto. D.1 Qualquer método de céloulo supée imperativamente ma junta ber executada, isto é, com penetragao com- plete uma forma adequada, para que a ligacao entre os lomentos @ o cordao nao apresente nem descontinuida do, nem variagao brusca, crateras ou mordeduras. O di rensionamento do cordao deve ser adaptado aos esfor- gosa transmit Nota: Consutar,nesse send, obras expecializades, Notar que a eficiéncia de uma junta é consideravelmente rmelhorada por um acavamento obtido por um esmeri- Thamento cuidadoso da superticie do cord, D.2 E desnecessiri lovar om consideracio as concen- tragdes de tensées localizadas devidas a concepeao da junta, e tampouco as tonsdes residuals. D.3 As tensdes admissiveis nos cordées de solda sto as fixadas om 5.8.6 ¢ a tensdo de comparagao <., no caso de solcitagses combinadas de tracao (ou com’ presséo) 6.00 cisalhamento x6 dada pola expresslo: No caso de tensées dupa, 0,€¢, de cisathamentos,, ou fort oF 045, +2, D.4 Na solda de fete, a largura da seo considerada ‘2 proluncidade no fundo da garganla do cordio © seu Comprimento é o comprimento etetivo do cord, exclu das as crateras da extremidade (Figura 22), (© comprimento no necessita, ser diminuldo ge a junta é fecrada sobre si mesma ou se precaugses especiais s80 fomadas para limitar 0 efeito das crateras. As rupluras, por fadiga nas jungées soldadas acorrem raramente nos Cordées de solda propriamente ditos, mas normalmente ‘20 lado destes, no metal de base. Deve-se, em geral, cal: cular as tens6es oni, € Ogg.» Que ntervém nos calculos do resistencia & fadiga, no'metal de base do lado do cor dio de solda, contorme os métodos convencionals de celculo da resistencia dos materais, Para garantra resis: téncia & fadiga do proprio cordao, basta assegurar-se de que ele soja capaz de transmitr as mesmas solictagses que o metal de base adjacent Nota: Eta raga, enretant, no ¢imperaiva, quando as dimen 80s dos eemenios montadoss80 demasiado abundanios fon relaghe as forgas ofetvamente Vansmitdas. Nes ‘aso, cntenta-ee em dimensionar © corde de olde em fangéo desta utimas, mas entéo convém efetar a ver fieagto & faiga do cord, em conformidae com a i ‘deagées do Anoxo G sobre fade, D.5 Emcertos casos de montagem por solda, em particular quando se exerce uma solctagao transversal (sto 6, por Pondicuar a0 cordéo de solda), é necessiro diminuir as, {ensdes limites admissiveis (conforme 9.8.6) rgante Figura 22-Largura da see (garganta) da solda de flete Impresse por ABS IANEXOE Exempar para uso exclusive - ABB LTDA - 61,074 628100808, NBR 8400:1984 57 ANEXO E - Verificagao dos elementos de estrutura submetidos a flambagem A finalidade deste Anexo 6 fornecer indicagses gerais, sobre o assunto, deixando a crtério do tabricante a escolha do método de célculo, cuja origem devers ser justiticada E.1 Generalidades Paa os casos simples, um método prético consiste em rmajorar a tensio caloulada nos diferentes casos de solici- ‘ag6es, deinidos em 5.6.1,5.6.2€5.6.3, or um coefciente de flambagem «, dependendo da esbellez da peca © (que, para cada um destes casos, atensio assim majorada, ermanece inferior as tensées admissivels indicadas na TTabela 12 do capitulo 5 Cs valores de w sao obtidos em fungi do valor de esbe! tz, nas soguintes Tabelas. 4) Tabela 42 para laminados em ago de 37 daNimm’ ') Tabela 43 pata laminados em ago de 82 dain? ©) Tabela 44 para tubos em ago de 37 daNimm?; <) Tabela 45 para tubos em ago de 52 daN/mm (Os comprimentos de flambagem Lio para o calculo do valor da esbeltez h séo determinados através da formula Le. Onde: = comprimento real XK =fator da multipieago conforme a Tabola 41 Nota: Navid eobre a infuncia dos engastamentosexstontes nas exromidades de uma barra, sua infubneia nao 6 con Sdorada ea bana 6 caculada come sondo aeulada om tua dias extremidadeee, or consaguint, toma-ee como comerimento de ambagem o comprimanto real (k= 1). E.2Casos das barras submetidas a compressaoe flexao Para as barras carregadas excentricamente ou carrega- das axialmnte com um momento provecando uma flexio ra bara, pode-se verticar as duas f6rmulas seguines: EM cy s T * oF op MY cy, Froth so, onde F = estorgo de compressio na barra SS = segio de supertice onde se apica F 1M, = momento tletor na seglo considerada 1. = momento de inércia v= dlstine'a da lara extrema ao centro de gravida de = coeficiente de tlambagem Pode-se também efetuar o célculo exato em funcéo das deformagses softidas pela barra sob efelto combinado da lexao e da compressa, por integracao ou porteragao, ‘Tabela 41 -Fator de multiplicagao para determinagao do comprimento de flambagem Tipe de thago (forma fambada 6 ‘mostrada pela nha ‘racejada) t t Valor teérico de K 08 or 10 10 20 20 Valor de projeto de K 06s 0,80 12 10 2a 20 444 | Semrotagioe sem translagsio ‘Com rotagio ¢ sem translagio condigses de extremidade Som rotagdo e com transiagao concorde ¥ a i ‘Com rotagao © com translagio Impresse por ABB, NBR 8400:1984 58 ssor ose. iyo ero ovr wo vor soo 186 eee 16 we ove. so'6 we ore lve eee sve we 506 10's coe ore. ove ae oe coe sve we ove. we sve ue oze ove coe see ae wee eee 99 ese ze sre oz. aL lee wee ave ove co'e oe eee zo sue ove 699 29 sso ere we 9e'9 6z9 ae ove ove 06k £0'9 ws tes ve's as ws 29's o's ess ws oe ls ses evs e's as ws sos 00's vey eer out eer uy ler sor oor vy or ory se'y zy ost ay zy oy ie oor o'r soe ost see ove ost ae one, 598 ove sve ose ve we oe Wee ove ove we ue ze aoe core sez od os'z sez otk lez ue ue az vez oz ssz sz we ere oz oz sez lez az eve we ave ave vee, we ou e0'z woz soz zoe coz 361 26% 78 zt o6't oot ae ot ve zak ost art eek we Pan we 08 sat aot ot vt z's on ast os't set o8 es't zit ost ort art ort sr wt et wt on oF eet wt 9e'k set vel eet zt et ott 08 eat eet we ot svt vert evs eet wt wt os o@'t en ert art ut ort one st vet 7 oF ev eve zt ue we ove ons sort 60't 801 of 201 ro wo 90'1 90" so't so’ cold 01 wo oz 6 @ Z ° $ ¥ e z t 0 % “AUUURNeP £& 9p oe We sopeUluse] eed Y zey/oqs9 EP OBsUN} WO @ eURI>}}902 OP JOIBA - Zp -BIEGEL, 80-B0001628 910'L9 = WOLT day - nna osn wed eduDAS, Impresse por ABB 59 NBR 8400:1984 e's osz. west eset syst ees ozs 0's 9e'Ph ees es ove. anh set ez'bh ror seth ave sue sore ove oz, ever vet soe vert ez wat ov'zt erat ove. vz yz eet zeus us ee oz. gore eer set szou sol vs'ob pe'ot veo 02 0°08 08's eee e's o96 es'6 v6 6 v8 v8 081 906 soe ove ove we ase ave ee oc'e we oat we coe vee see ee ue ase ere lee zee out eee ste e0'z ae o6'9 le'e 9 soo iso ave 088 ova zo +9 ove 609 los ses ses ws o's ost 28 ses ws ors: ees ses as Ws 0's 96 ov sey zr see sor zr ss ary lve sey ar oct zr sup sor zor ose see eee ue we soe oz ose ese we wwe se ae ee ave ze soe ou los sez o8'z sez ele me 592 9% az ese 001 ere, ez, eee, ez, we oe, ove soz 06 loz set 26's et eet cet elt 08 a wh o's 2011 oot zt ast oe ost est wh er art wh on 09 ort et sek set eel let at os ve eat zt cet ov su set on at oe 60's 201 201 zo w é e z @ s ’ e z t ° v _uuuiqyep 25 op ode wis sopeurure S0-B000N628 #1019 = WOT day -enSHxe osn wie du, 1d 29310989 ep OFSUN} Wis @ a}UBIOY900 OP JOIEA - EP ¥IEqEL Impresse por ABB NBR 8400:1984 4 OxaNY! ‘0am op apared ep oP Sp © py SUIEgEL SED. 9p s 1 5070N 9 © enBi no 1.8m 9 onauRp ono ‘can ooU Ln ap esedue® 9 epeBoLIe> jouer e17eq Pun op so;nayga so eed sopygA oS oxeUE ‘y Bleqey eu op sezojen so reWwOI ‘06 < ¥ Bie soz 06 loz wot Zot eet eet et set we oot zo 08 es't ust . est sit ert wt ort on zt on bk eet seh coy set eek zt be oe" svt 09 wt ez't sz't vet evil zt we oz't ert aut os ae out or sit ve ert ert zt t we oF ove ot 60'L aot a0'L wot wo ort 90't s0't oe so't so't po" vot co'L c0'L £04 zort zo'L zo oz 6 8 Z 9 s a e @ v 0 ¥ sunwiep 25 9p oe we sogm exed ¥ zeijeqse ep CBSUN; We 1U9I2}809 OP JOIEA- SP EIEGEL, eee, oe, ore le a0 0% stb loz ost vet 06't at eet eit ez't eit ont oot ey eet ry Tr es ast os vst est 08 ist ost wt ort pet ews bt ot eet o8 et set vert eet zt tet oct ez't az't on ae eet vet eit zt we ot o2't ert 08 art a ort sit sui wt oh eu at os we we ov ort 601 601 201 aot col Lo or 90h sort 0° so't so't r0'h P04 08 c0't cot oe zo'L zo't zo'L lo LoL Lob oot 00'4 00't oot oz € e Z 3 $ ¥ e z t ° © uuyquep Ze 2p o5e wie soqm exed 20119989 ep oeSun, we» aUsI2Y809 OP JOIeA pp eIeaeL, 60 80-R0001628'P10'18- WAL BEV onsNHD ox exe Impeesse por ABS Exempr para uso exclusive - ABB LTDA - 61074,62910008.08 NBR 8400:1984 61 ANEXO F - Verificagao dos elementos de estrutura submetidos a flambagem localizada [A fnalidade deste Anexo 6 fornecer indicagses gerais sobre 0 assunto, deixando a eritério do fabrcante a esco- lha do método de céleulo, cuja origem devera ser justii- cada F.1 Generalidades F.1.1 Teoricamente, considera-se que a tenséo critica de ‘lambagem e%, seja um miitiplo da tensao de referencia, do EULER, dada pola férmula: te (ey Bir) Lb) representando a tensio erica de fambagem de uma placa de espessura ‘e" e de um vao ’b’ correspondente € dimensao da placa no sentido perpendicular aos estor- {08 de compressao. Onde: médulo de elasticidade 1)=coeficiente de Poisson Nota: Para os agos comuns com E ‘tensSo de EULER foms s0 1000 daNiinn’ en = 03, aes) F212 Atensdo cic de fambagem of, deve ser maipla ovalerde oper exempt 2) para. casos de compress: ike ®) para cisahament: eek "Nota: Os valores dos cosicintesK, K,namados cosicintes de Narbagem dependern 3) daelagio «== 1) dopo de apolo da pace sobre as bora ©) do pode soletagdo da paca om soupane: 4) do rtorgo eventual da placa F.1.3 Valores dos coefcientes K, e K, so apresentados: ra Tabela 46 para alguns casos simples. Nota: Para easoe mals compo, dever ser coneutadas obras especiazadas. Impresse por ABB F.1.4 Compressio.e cisalhamento combinados Sendo ¢ e «as tensdes caleuiadas em compressio e a0 cisalhamento, determina-se a tensao critica de compa ragdo a}, pela expressao: © est definidona Tabela 46, F.1.5 € essencial notar que as férmulas acima fomecem as tensées cricas of, @ of), que somente séo vélidas quando os valores assim deicrminades sao infriores 20 limite de proporcionaliade, por exempio 18 daNimm? para ago do 37 daNimm' @ 29 daNimm’ para o ago de 52 daNimm’. Desta mesma forma, a ‘rmula que di, somente 6 vida quando o valor 8x, inferior a0 limite de proporcionaldade. Quando as férmulas aca resul- lam em valores superiores a eses limites, deve-se consi- derar um valor rie ite obo mulipicand seo valor triteo calculado pela eoetciente p indicado na. Tabe 1a47. que indica também, para dietetas valores de. © 1, calulados, os valores redzdos correspondentes. F.2Determinagao das tenses limites & flambagem locallzada Tendo determinado, como anteriormente, as tensbes cri- cas a flambagom, adota-se como tenses admissiveis estas tensbes dvididas pelo coeficiente fixado em 5.8.8, Tabela 16. F.2.1 0 céloulo segue o método seguinte: 4) determinatn-se, para os dlferentes casos de soli tages, as tensdes como indicado em 5.8; b)veritica-se que as tensées assim calculadas néo Ulrapassam as tensdes admissiveis determinadas, Nota Nos casos de compressio e cisalnamento combinados, tensio criiea de comparacio oY < deve ser compa ‘ensto de comparapto caleulada conforme indicado em 5as3. 62 NBR 8400:1984 ‘Tabela 46- Valor dos coeficientes de flambagem K, eK, para placas apol jas sobre as quatro bordas Ne Caso ae Kouk, Conpressto singles unforme aot | ‘| B ICTE Be The HE | ass snore a2t 2 ~ ol |= =o | ast Floxio ura: 8<-1 ou Flexdo com Woedopreponderante: | 3 2 & ect K, >) SP" se D SLA | ak 1587+ 36a 8G ozeb 3 a Fexdo cam comocess do prependrn| mesce K=(1 +0)k 04's 100(1+0) Jeo, 4 lor de K, para = 0docasont2 wd 706 IK =valorde K, para tlexdo pura (caso n* 3} cisainamento puro 5 ee fT I [a san 524 Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 Impeesse por ABS 63 NBR 8400:1984 set eee exo | vse ez vee S90 et ve zat oe sco | vee ov vat siz wo cub oe ow zie zo | ove ee zz zz exo Zab az eu sor geo | woz 9e z v0 ovo ost 9z eu wor avo | zoe se eu soe wo ov sz out gor ovo | oes ve vo seo eet vz su vor zo | ee zoz seo ven e vu oor wo | set ze oz 160 ez zz eu Lee veo | ous te ren v0 z oot vez veo | cus of ve wo oz v9 ez oot | as 8z 6 004 He 6h uawep Zs 805 swuuyNep Le S08 ‘sopiznpe: | soprenpe: ‘sopeinajes ‘soprenpas soprenpes reo] sopelnotes a “on % ‘ a a “ono "0 é “ono to sopiznpa: “3 0°" 2080001628 41019“ YOLT day - ONAN osn Bie sduIA seonyo segue; sep 0 d ap ses0ieA-- Lb eiegeL Impresse por ABB, Exemplar para use excusve -ABB LTDA 61.074 8281008-08 64 F.3 Exemplo de verificagao ‘Soja uma viga de alma chia, ao de 37 daNimm® a rup ura, 10 m de vao, altura 1.50 m, espessura da alma 0,010 m, de carga unifrmemente cistribuida de 16,2 Um, reforgos espagadios de 1,25, Reapbes nos apoios:A=B=81t Momento de inércia da viga |= 1.418.000 em* Vericaréo da seco MN a 0,625 mde A Momento de flexéo em MN: M, =81x0,625 18210828 sperm Tensao superior (compressio 474784 STATES _ 9 dain 7.419.000 ‘Tensio inletior (rago) A747 x66 7.419.000 2aaNimn? Estas tons6es so calculadas nos pontos corresponden tes as bordas superior e inferor da alma, Tensio de ciealhamento: 214375 5x 150 4,7daNinn? Flexo (Caso 4 - compressa preponderante) 022 =028 0.79 a5 .o,83(<1) 7.50 terse, portato: (1+) K-0k" +108(1 +6) NBR 8400:1984 onde: (1-0,79)7,85 4 0,79x239-10x0,79(1-0,79)= 1889 Tensio referéncia de EULER’ of - 18980), 9980/12) 0,84 daNvmm? 7500 ® ‘onde tensile cca de lambager: of, =, -of =18,89%0,84=15,85daNimnr? Cisalhamento: |, 5844 884 ee oar 1.75 th =K, of $11,750.84 =9.8 daNiinn? entdor Atensio erica de comparagao: ri soa ana? 079, 28, [ s+078 2 i505 I 88 ___16.gdanimn? T9088 0508 Conclusio: [Atenso de comparacio no caso de tragio (ou compres ‘sé0) combinada com cisalhamento 6 dada em 5.8.1.2, 6 ‘© costiciente sendo igual a 1,71 + 0,180 (@- 1) (ver5.88) para ocaso 1, toms: v 8.6daNimet 168 : ierara +79 = 12. damm’ paraccaso de aor ‘Atonsao admissivel do flambagom néo 6, poranto ua . eaansaccon “| ; y I ays : ' 100m Figura 23 Impresso por ABB JANEXOG. Exemplar para uso excusve - ABB LTDA 61.074 82810008-08 NBR 8400:1984 65 ANEXO G - Verificagéo dos elementos da estrutura submetidos afadiga G.1 Generalidades 6.1.1.0 fondmono da fadiga 6 uma das causas de falha abordadas om 5.8 ©, por consoguint, a veriicagao a ta ciga vem complemen‘ar as verficagses fetas em relagao 20 limite elastico e a famoagem. G.1.2 Se as tensées admissiveis fadiga, determinadas neste Anexo, forem superiores as resullantes das demais, Vericagées, isto signicara simplesmente que o dimen- sionamento nao serd condicionado pela fadiga. Nota: Em 5.8 determinam-s0 os diferentes pardmetror, que dovem interfer na verfcagao &faciga des elementos de strata, G.1.3 Este Anexo classifica, em primelro lugar, as diferen- tes jungGes, conforme o caso de entalhe definido em 5.2.2 ce fxa, em sequida, para estes diferentes casos de entalhe fe para cada grupo de classilicagso do elemento defiido fem 5.4, as tenses de fadiga admissivels em fungao do cooticlenteR, detinido am 5.9.4, G.1.4 As tonsées admissiveis & faciga foram determina das apés ensaios de corpos-de-provas, apresentanao diversos casos de entalhe e submetidas a diagramas de carga diferentes. Estas foram fixadas com base nos valo- ros das tensées que, nos ensalos, asseguraram uma vida provvel de 90%, afetadas de um coefciente de seguran- ade 6.1.5 Uma estrutura 6 composta de elementos montados. entra si por sold, rebitagem ou paratusamento. A expe: riéncia mostra que o comportamento de um elamento & ‘muito diferente, conforme o ponto considerado. A proximi= dade imediata de uma jungao consttul sompre um ponto ‘race mais ou menos vuineravel, anforme o tipo de Jungs ‘empregado. Examina-se, desta forma, em primeio estégio Oo efeito da faciga sobre os elementos, afastados de qual> ‘quer jungdo e de outro lado, nas proximidades imediatas das jungbes. Em segundo estagio, examina-se a resistén- cia @ faciga dos elementos de jungao propriamente ditos (cordées de solda, redtes e paratusos) G.2Verificagao dos elementos da estrutura Considera-se a resistoncia & fadiga do material afastado dde qualquer jungao e, de modo geral, afastado de qual> ‘quer ponto em que poderia ocorrer concentracao de ten- 60s, portanto, uma diminuig&o de resistoncia & fadiga Para levar em conta a diminuipao de resisténcia na proxi- rmidade da jungao, devido & presenga de tures, de cordbes, de solda, provocando mudangas de se¢do, consigera-se ra vizinhanga destas montagens ‘efeitos de entalhe" ca racterizanda os efeitos de concentragio de tenses pro- Vecados pela presenga de descontinuidade no materia Estes efetos de entahe se traduzem por uma redupao das tenses admissiveis. A importénca da reducéo de- pende do tipo de descontinuldade encontrado, ou seja, do tipo de jungao utlizado. Para caracterzar a importincia deste 08 diferentes casos de construgao de jangoes estao sub: Impress por: ABB livdidos nas categorias: elementos nao soldados ¢ ole- rmentos soldados. 6.2.1 Elementos nio soldados Estes elementos apresentam trés casos de construgao Wy WoW, (0 caso W, refere-se ao material sm eteito de entalhe: os 62505 W, e W referem-se aos elementos perfurados (ver Tabela 80), 6.2.2 Elementos soldados Estas montagens so subdivididas por ordem de efeito de entalhe, erescente de K, a K,, correspondendo aos elementos de estrutura situados préximo aos covdées de solda, Nota; Sobre qualidade e classcagto das sold, ver GS, G.3 Determinacao das tenses admissiveis &fadiga G.3.1 Solleitages em tragio e compressio (Os valores bisicos que foram empregados na determina- 0 das tenses admissive's & fadiga om tragao e com- pressio so os que resultam da aplicagao de uma tenséo Constante allernada 1 c, (R= 1), assegurando, nos en saios, uma vida provavel de 907, na qual um coetcionte de seguranca de 4/3 foi apicado. Para levar em conta o numero de cislos @ 0 diagrama de tensées, os valores de Gy foram determinados para cada grupo de classiticagao dd elemento, 0 qual leva em consideragao os dole para ‘motos (Tabela 49) {As formulas soguintes indicam, para quaisquor valores de R, as tenses admissiveis a fadiga arco " 0-4 4 em rags 180 SR “ omeompressio: 8:94 25 @ 6, obido da Tabela 49 b)R>0 om tragao: == 1 (1 of emeompressio: ¢,=1.26, “ onde: 9) =tenso em trapao para R = 0 dado pela formula (1.18106 1.660, Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 66 NBR 8400:1984 4, =tonsfo em tragao para R = +1, sto 6, a tense de ruptura o, divisida pelo coefciente de segu ranga de 4/3 0,4 #07505 Nota: Para facta apieago das térulas (1), (2 (8) (4), a8 Tablas 50,52, 84 86 @ 58 alo ab tensdes admiseivels 8 fadigatmtacas a 4) caso de tragdo: 0.75 0, caso de compressi0: 0.9 6, 6.3.2 Solicitagdes a0 cisalhamento do material para oS elementos da estrutura ‘Toma-se para cada um dos grupos de classificagao de 1 6 a tensao admissivel & fadiga em tracao (c.) do caso Wy, divdida por V3 i(docasoNy) v3 ‘Acham-se nas Tabelas §1, 53,55, 57 ¢ 5908 valores das tensdes no cisalhamento, admissivels a fadiga no caso do cisalhamonto do matarial, itadas a 0,75 ¢q/ V3 Tabela 49- Valores de., (damm?) em tungae do grupe e do caso de construed Elements no sldadoe Elements eoldadoe Grupo ‘Caso ae constugéc: [Caso de constugio: gos de 37 @ 52 daNimm de ciassiiespio| agoa7 | agose | acoa7 | agos2 | Apoor | agose | x | x | we | ow | Ke oa oz Aco? W% wy, w 1 ‘east asar | 2426 ] 2000 | ieee | 2471 | 75a] aaea) asen] 2524 | 1527 2 ‘2400 | 24s | 2040 | zat | 16e0 | 1991 | (2260)| 190.00] 2520 | 18.00 | s0.80 3 zoae| 2202 | izis | t949 | ata | te0s | 276] 2rar| zee | 1270 | 700 4 wear | tee | s4az | tsz1 | trae | sas | 1680 i800] 1260) 800 | sao 5 razr | s4ee | r2rz | 1266] o9e | some | rst | tos] sor] eae | 202 6 v200 | 1200 | 1020 | 120 | #40 | sao | sao] 750] 630] 450 | 270 Noi: aj Para os elementos no sldados, 08 valores dec, 0 ibn evades para o ago 52 daNinm? 20 para os apos de 37 damm? © 42 daNimm?: estes so muito ) Para os elements elas, os valores ec, a8 démicas para as tte quadades de ago, 2)0s valores entre parértese, cuperores a 0,75 vez a carga de ruptura, ado somente valores teércos (ver 6.23, nota b) ciate. Impeesse por ABS NBR 8400:1984 67 Tabela 50-Tragdo.e compressio-GR.2 Material cord de 20, Tenabes admissiveis de fasiga (valores de 0, © 0,, da tema 5, na pégina 127), om daNimm® T: tragto ou tragto > eompressdo C; compress ou compresto > tage : % w w, % « x x trle|rfe[rfje;rfel;rfe|r fe |r felrye ‘ess 037 dai! 642 aN? 1 | 2400] 2400) 2040] 2040] 16.40 |1ea0 [27.2 | 33.3] 2775] s30| 25.20 | 25.20] 18.0 | 800 | 1040| r0.80 fe | 25.00] 2526 2125] 2147|17.50| 1798, a52s 20a 102s [ines | 1.25| 1137 a8 | 2600| 2567] 2217] 267| 026 | w0r 273 | 2800] 1857 [2000 |1.74| 1200 a7 | ar2r|2424| 2510] 2400| 8.0 | 1.76, ers | 2s |20s 21.0 t227| 1271 ae | 2r73| sao 2¢z0| 2580] 20,002.00 21.80] o1.3 [2280 | 20 13.50 as 42.00] 250) 27.20| 250 [azo 3320] 2280 [2600 | 180| 1240 oa 3330] 2524) zat) 2211 [enon pee [ann | eazt| soa oa 2776) sae] za.0 2508 28.00 fzrea| 1800| re2 oe 3330| 071 [2000 e.7 [anao| a8 an 225 fangs 2775 [s273| 1889] ree oa Z| 2513, oe asi) 2737 or 2atr| anee ta 2504 30.08, 2 oe 2.22] s138 3 +t 27,75] 33,30| 27.75] 33,30] 27,75 | 33,30 |27.75 | 33,30] 27.75] 33,30 | 27,75 | 33,30]27.75 | 33,30 | 27,75] 33,30 : apodes : + [esas] 2445 | 2410] 24180021992 |2240] 260] 20.00 2000]2520 | 2520/1800 18.00 | r0.80) 1080 3 03 | :9.00| a377|s350| szse|2rec | so. ess |00| 7} 25.00 | 27.0 | 15.00] teaz i 02 4640] 8887] so.t| 20.29 [sa.t0 e620 [08 azcal2e 7 | 30.00 | 1589] 1800 3 oa 3720] 387/212 3021 2.00 | esa) 8-t [2073 ea| roe 2 o 39,00] 46,80] 33,19 |39,83, 46,80] 30.00 | 36,00 | 18,00] 21,60 i oa 2200 fants porn [asas| re0e| 2282 i 02 at fete is ras 20.7] 2420 : o8 ere [ats 5223 {snes 2.47| 2578 i oa 220 fazas 30s [anes |2zag| 2750 i os 250s [ascs post fangs | acea| 208 i oe seas [ane eae [ene | zese| snot or 370s [ents sre fazas| ae| aur oe 788 nze pee [ects | snez|a7s0 +1” | s600| 4.40] s6.00| 420] 9.00 [1.80 | 2.20 40] 36.00] 20| 3.00 | a.0] 9.0 |46.00| s8.00| 40.80 Nota: Estee valores devem evidentemente se lmados ace concementes &verieagdo a lmite laste, Impeesse por ABS 68 NBR 8400:1984 Tabela 51 -Cisalhamento pressao diametral-GR.2 Tensbes admissivets de fadiga (valores de da f6rmula. 5) daN/mm Material -cordo de solda - parafusos e rebites ater Condo de nde 8 “2 “2 % “2 2 2 “2 2 4 woes | teas | toa | zo7e | too | tsa | vom | 1500 cor | ism | tase aro | tas | tar | tear | teto cos | teoe | tess mrss | 1200 | ez | te00 | tase “08 ose 1200 | ieee | joao] tose “oa aise ozs | ise | ines | toss °8 nase tee | tase | tase | dete 02 ter | ter | ter | zee on tats | ter | 2tco | 2aes 03 oa a oa mar m2 os ast anes oe ner tes or nes tees ‘Nota Estes valores devem evdentemente ser imtados aos concementes &verieagto ao mite eidtca Pressio @ametra: mutplcar por 2.508 valores aumiasivels do cealhamento nos parausoe © reotes Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 Impeesse por ABS NBR 8400:1984 69 ‘Tabela 52-Tragio.e compressio-GR.3 Material cord do sold, Tensbes adissivels do fadiga(alees de 0, ©, da férmula 5) daNinm’ Tr tragtoou tragho > compressto C: compressdo ou compress» ragho Elementos nde soldadoe Elomentoesoldados w, w~ |wil« | « « | « « ries fe [re |r felrfelz fe |r| elr fe ‘Agos de 37 daNimm®@ 42 daNinm? 1 | 20:8| 20.18] 17.15] 17.15] 14.12 [14,19 [29.26 | 2a,76| 21.21]21.28| 17,82 | 1742]1279 | 1273 | 764] 7.64 09 | 21.09 23.24] 17-97] 18.06| 1472 [14,97 [24:75 | 25,01] 22.00] 22.23 | 1855] 1a.76] 10.26 | 1340 | 795] 2.04 08 | 21.84] 2242] 1.65] 19,06] 15.26 [15,70 25.83 | 26.0] 23.05] 23.57 |19,37| 1980] 13.83) 14,14 | 8.20) a40 07 | 22:8a| 2374] 10.49] 20,16] 1605 | 16.62 27.00 27,95] 24 10]24,05 [20,28 | 20.96] 14.46) 1497| 8.60 ace 106 | 2603] 25,23] 20.12} 23,44] 1682 17.66 |27.75| 20,70| 25.25] 26.51 [21,21 | 22.27]15.15| 151 | 9.00] 955 os [2520] 20en| 12] s28r|rree reee| | | stes|2osifonas zaa> | navel eat| reer 9as| 7078 a | bess|zaea| 2287] 28i|r0se 2018 | | | n20| 2775] 000 [2a<7| a5calse75| tee | 1005] 1081 a | br7s| snes| 220] zee |e |2rre oes|zers |erenfrres race | cot] 125 oe 23,30] 2825} 20.0| 207 [za 89260 | poof ea. [orn | 29) 278 on 2220] 2092207] 2508 2775) s2vofreae [20 | s199| 308 oa asst [anes ie [esos t3.4e| vets o3 ats? [eseo pase [arse ts20| ra2¢ oa 2507 [soos 42 |2nt0| 1625| 100 os 25 |sose peoe nas | r745| 208 oe 2500 [ote +70 [ones 1985| 2200 or dese ater 2.20 [ana | 2080| 2480 oe 270 [azis pee star| 2e4s| zee . oe aos azn eee |azao| 2eer| 2070 3 at” [2x75| 28.20] 27.76] an ao] 2775 [20,00 [2775 98.0] 27.75| 22202775 | saa] 2775 [20.00 2:75| 33.90 8 god 52 ah g 1 14a} s94a| 16081905 [2570 2976|2n.2a [e121 | r7a2| 1280] 1273] 127 | 64] 700 é 28 220] 20221112008 [24.20 2070] 2525] 208 [1.21 2227| 1898 [1891 | ae | ss a oa eel zrae| 21122203 [s126| sn9t| 2721) 3030 [za | saa e75| tes | t005] 1091 3 aa 2707] 20882228 | 2408 [sa00| sese|2o.c| 3200 [2475 ei] rr tse | rot] 1125 a 02 28,66] 32,48] 23,60 | 26,75 |34,94 | 39,60] 31,19] 95,35 |26,20 | 29.70] 18,72 |21,21 | 11,28] 12,73 i oa 20.48| a5 432508208 [ar 13| 48.20] 20.1) s0.ss free acolo ans | 1109] t3a8 3 ° dea] ane8|25.75|s210[aec0| 640] 35.2] 2.2 [20.70] eee) 212t [asa | 12.70) 1528 3 oa 3.00) ast sor 26 60| e242 [203 sez zz 2200s | ras] 1038 : oa 23.00] a0 [20 | anas 36.02) ca.22 at.t8| safes | anos [teri] tras i oa 320) 404] 59 s3ae se-sr[eses| 08 ana0|zear[zncs | ss05| cae : os ase] azsal aire anon 27 00f es |so72 | ece|ov x [soe | v079| 2508 oe | snse| ee] 8023) ssea|ar28 [ears 38.0) ce. [ara | assafasc | cane | 32.0] 3820 21” | :800| 4.036.000 3.00 [46.20 | 3.00 | 46.0] 36.00] <0. 20| 3.00 |c.0| 0.0 [46.80 | 36.00| «6.80 Nota: Estes valores dever evdentemente ser Imitadoe as concementes&verfiap ao lie ein, Impeesse por ABS 70 NBR 8400:1984 Tabela 53 - Cisalhamento e pressio diametral-GR.3 Material -cordto de solda - parafusos e rites Tenses admissivels de fadiga (valores de da formula 5) daNimm Cisahamento ne Cisaharento no Paratusose rebies| mati cordso do soda A Cleahament simples Clesthamento mapa acoareaz | Aagos2 | agosrea | agose | Aposvear | Agos2 | Agosreaz | Agose anime? | datinm® | daNimm? | daNimm® | dadinm® | daNimm® | daNimm® | —daNimm® oo) 234 1379 1750 1750 883 1098 vr 1338 os) 1267 1439 18.26 1028 921 1047 12.29 1396 o7| 13.24 1505 19.09 19.08 963 1094 1284 1450 os| 1987 1576 19.82 20,00 1009 nas 1346 1528 os| 1487 1655 21.00 1058 1208 1433 1605 o4| 15.29 1742 22.10 nas 287 var 16.20 sos} 1602 18.29 rasa wz 1337 15,70 vas os zon 1436 1957 19.33 22.10 02 2215 1457 waz 19.43 22.83 03 220 v4g0 wt 1974 04 22.28 15,04 teas 20,08 os 2228 1528 19.08 20,38 08 223 15.54 19.77 2072 a7 228 15.20 2057 2107 08 2287 19.38 2237 ana ” 1602 2282 1982 2758 19.65 2380 2220 "Nola Estes valores dover ser lnitados aos concernentes A vertieagSo ao lite eldsico, Presses slametrais: mulipicr por 25 08 ‘aloes do csalhamenta nos parafusose retes, Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 Impeesse por ABS NBR 8400:1984 7 Tabela 54-Tragdo.e compressio-GR.4 Material corde do sod, Tensbes adissivels do fadiga (valores de ,,0 6, afm 5) daNinm? Tr tragtoou tragho > compressi C: compressdo ou compress» tragho Elementos nie soldadoe Elementoesoldados a | w Jw fon | « x | «, , trle}rlef{rle]{rlelrle]r le |rfelrle ‘Agos da 37 daNimm® 0 42 daNm? 1 |16,97] 16.97 | 14.02] 14.42 [15,08 11.88 18.20 [16.80] 15.00 15,00] 12:60] 12.60] @00) 9.00] 5.40] s40 09 |1768]17.26| 15.03] 15.18 | 1227 12:50] 1750 17.68] 15.62] 15,70] 13.12] 1026] 928] 9.47] ses] 5.8 oa |1e45] 18.25 | 15.68] 16.03 | 1291 | 12.20 1826 | 18.67] 16,30 1667] 13:70] 14.00] 972] 10.00] 5.87] 6.00 07 |1928) 1987 | 1639] 1697 13.50] 12.98] 19.09] 19.76] 17.05] 1765] 14.22| 1482] 1023] 10.59] 6.14] 6.35 106 |20,20)21.21 | 17.17]1803 14.14] 16:95 20.00 | 21,00] 17,88 | 18.75| 15.00| 1575] 1071) 11.25] 6.43] 6.75 105 |2x2x]2263 18.03]19,23 | 14.85] 15.04] 23,00 |22,40| 1675 | 0.00] 15.75] 1660] 13,25] 1200] 6,75] 7.20 ‘04 — |22,93)24,26] 18.98] 2061 | 15,63] 16.97) 2211 [24,00] 19,78 [21.43] 1658 18.00] 13,84] x2.86| 7.12] 7.71 09 |23,57)26.11 | 20.03] 22,18 | 16.50] 18.28 | 23.33 [25,65| 2,85 |23.08| 17.50] 19.98 12.50] 13.85| 7.50] 8.1 (02 [2496] 28.28 | 21,21 |2¢08] 17.47] 19.60] 24,71 |28,00| 22,08 |25,00| 18.53] 23,00] 15.24] 15,00] 7.98] 9,00 101 |26,s2)3086 | 2'54|2623| 18.56] 21.00] 26.25 |30.55| 23.08 27.27| 19.69| 2291] 14,08] 16.6] 8.43] 9.82 oa 247) 29,24 {20.28 2445 25,28 [20.20] 2152] 25.82) 15,72| 18.¢6) 9.65] 11,58 02 24,70) 29,66 {21,00 25,20 2st |a0et| 22.07| 26.48) 16.52| 19.82 10.41| 1248 oa 25,04) 005 [21,66 25,99 25,77 | 20.92| 22.65| 27.18] 17.40] 20,88 11.20] 1258 04 25,40) 048 |22.26| 26.88 21.24] 20.26| 27.91] 1838] 22,06] 12.90] 14,80 os. 25,76) 091 [29.11 27.78 290/21 56| 20.91 | 28.69] 19,47] 23.26| 19.50] 1631, 08 26.14) 31,37 [23.91] 28.69 26,58 31 90| 2¢59] 29.51] 20.71] 24,26] 15.14] 18.7 o7 2682) 31.82 |24,77| 29.72 26,08 32.23] 28.1 | 30.27] 22.11] 26.53] 17.08| 20,50 os 2682) 2,30 |25,69| 90.8 27,75 32.58] 26.07 | 21.26| 23.72] 28.46| 1.59] 23.51 08. 27.3) 32.00 |26,68| 3.02 27.45 | 32.94] 26 99] 32.27| 25,58] 20,70] 22.97| 27.58 41 |27,78]39.20 | 27.75|39.20 |27,75 | 93.20 | 27.75 |39,20| 27.78 | 39.20| 27,75] 99,30] 27.75| 23.20] 2775] 99.20 ‘Aco de 52 dann 1 |16,48] 18.48 [15,71|1571 |1293| 12.98 16.20 [16.80] 15.00 1500] 12:60| 12.60] 9.00) 9.00] 5.40] 50 0 |2200}20:10| 18.70| 19.68 [15,40 16.17 | 20.00 |21,00| 17,86 18.75] 15.00] 15.78] 10.71] 1325 678 oa |24a1}26.40| 20.67| 22.44 |17,02| 1¢.48 22.11 2400] 19:74] 21.43] 1658] 18,00] 11.8¢| 12.88] 7.13| 771 10a |asies|2e. compressi C: compressdo ou compress» tragho Elementos nde soldadoe Elomentoesoldados Ww w Jw tn | « x | +, , rile frfefrie|rfelrje]r fe [rfelrle ‘Agos da 37 daNimm® 0 42 daNme? 1 [+427] 14271213] 12.3| 9.99) 9.99 |11.88]11.88 [10.61]1061| 291] eer] 626| 26] 2.02] 262 0 | +487] :5.02]12¢8 | 1277] 10.41] 1052 [12:98] 128: [11.95] 11.17] 9.28| 2.28] 66a] 6.70] 3.98] 4.02 08 | 1551] 15.6] 12.18] 13,48] 10.86] 11,10 [12.91] 1320] 11.53] 1179] 968| 9.90] 6.92] 7.07] 4.15] «24 07 | 16.22] 16,79]13.78 | 1427] 11,35] 1175 [1250] 13.98 [12.06] 1248 |10,12| 10.48] 7.23] 749] 4.24] 449 06 | 1699] 17.0¢|14.48 15.16] 15,09] 12.40 [1414 | 1485 [12.63] 19.26 [10.67 11,14] 759] 7.95] 4.55] «7 05 | 1784] 19.03]15.16 | 16.17] 12.40] 19:2 [rea5| 15.82 [13.26] 14,15] 11,14| 1188] 7.95] 849) 4:77] 5.09 04 | 18:76] 20,9/15.96 | 1739] 13.1¢| 14.27 [15.63] 16.97 [13.96] 15,16 | 11.72| 1273] #.37| 9,09] 5.02] 545 03 | 1982] 21,95|16.85 | 18.66] 13.67|15:7 [1650| 18.28 [14.76] 1632 | 1237| 1373] #.80| 9,79) 5.00] 567 0.2 | 20.99| 23,78|17.88 | 20.22] 14.68] 16.05 |17.47| 1960 [15.60] 17.98 19,10] 1485] 9| 2061] 5.x] 6.30 0.1 | 22:30] 25.5|1895 | 22.05] 15.61|18.16 [18.50 21.60 [16.58] 1.28 13.92 1620] 9.94] 7157] 5.97] 694 01 | 2419] 28.96]20.72 | 24.04] 1794 20.81 |20.08 [24,48 | 1805 ]22.02| 1557| rasa] 11.01] 19.57| 62a] 227 02 | 2449] 29.26[21.28 | 25.68| 1810 21.72 |21.00 25,20 | 19.06 |22.47| 1¢.27| 1264] 1211] 14.59] 7.52] 02 03 | 2425] 29.82|22.01 | 26.1 | 1892 22°70 [21.66 [25,09 19,04 [20.81 17.26| 20.71] 12.02] 15.62 827] 92 ‘oa | 25,20] a0.26|20.68 | 27-22| 1982 20.78 |22.06 [26,82 20.8 |24.22| 1824] 21.99] 14.09| 16.00] 9.20] 11.08, ‘os | 2561] 20.7a]20.99 | 28.07| 20.81 [2a97 |2a.11 [27,72 21,00 ]25.92| 19.05] 20:22] 15.25] 18.42| 10.25] 12.42 08 | 2601] 21.21]24.15 | 26.90| 21.91 26,29 |29.81 [28.9 | 2,60 ]27.12| 20.50] 24.71] 16.86] 20.28| 11.49] 14.20, 07 | 2643] 31.72] 2¢96 | 20.95] 29,13 27.76 [24.77 [20,72 29,70 ]20.44| 22.01 | 26.41] 18.69] 22.42| 1281] 16.57 08 | 26,85] 32.22|25,93 | 91.00| 24.49|29.20 |25.60| 0,40 |24,01 120.90 23.64| 2,27] 20.97| 25.16| 16.50] 19.91 09 | 27,29] 32.78]2675 | a2.10| 26.02|31.22 |26.68 [32,02 |26,25 |31 50 2853] 30.6] 23.09] 28,67| 20.77] 24.92 21 | 27:75] 23.20|27:78 | 99.20] 27,78] 30.0 [27.75] 39.20 [27,78 | 33.20 | 27.78 | 39.20| 27, 75| 29,30] 27.75] 3.20 ‘Aga de 62 dann? 1 ]+489| :4.99/12.66] 12.66] 10.42] 10.42 [15,88] 1.88 10.67] 1061] 391] 89x] 6:6] 6.30] 392] 302 08 | 17.70] re61]1507 | 1582] 12.41] 19.09 fret4| 14.85 [12.60] 1226 [1061] 11.14] 758] 7.95] 4.55] «77 04 | 1959] 21,27/16.65 | 12.08] 13.72| 14.29 [1563] 16.97 [13.96] 15.16 [11.72] 1279] 2.7] 9,09] s.00| sas 0.3 | 2088] 22.01/17.58 | 19.47] 14.48| 16.04 [1650] 18.28 [14.7«| 16.22 [1297] 1273] a4] 9,79] 5.20] S07 02 | 21,90| 24.89] s8.61 [21.10] 15:99] 17,97 [17.47 1980 [1560] 17.88 |19.10| 145] @36| s0.61] si] 626 01 | 29.27] 27.07]19.78 | 2a01| 16.28] 18.95 [1856 [21.60 [16.58 19.29 [19.92 1620] 9.94] 1157] 5.97] 604 0 | 2482] 20.78]21.10 | 25.1] 17,97 20.85 |19.80 [22,76 17,88 [21.22 1405] 17.02] 10.81] 12.79] 6.29] 7.64 03 |2576] 20.81]22:12 | 26 54] 1839]22.07 |20.83 [25,00 18,70 ]22.24] 15.43] re00] 13.44] 13.73] 624] 8.29, 02 | 26,77] 32.12|20.23 | 27,88] 19,58 [22.45 |21.96 [26,25 |19,85 20.92 1695] 20.24] 12.42| 14.90] 7,64] 9.17 03 | 2785] 35.43]2¢.¢7 | 20,30] 20,88 25.01 |23.23 [27,88 |21,75 25.38 1824] 21.99] 13.57] 16,28] 8.49] 10.19, 95 | 30,33] 36.40|278 | s2.86| 24,08 29,85 |20.27 [1,52 |24,35 |20.20| 2151 | 25.81] 16.68] 20,02| 0.94] 13.13, Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 ‘0g | 3,89] 44.27/a5.95 | 42.14] 3468 41.62 25,95 [42,08 4.00 e176 22.54] 40.25] 20,77] 26,00 25,77] 0.92 =1} 38,00] 46.80] 29,00 | «8 20| 39,00 46.20 39,00 48,20 | 9,00 | ce 20 9,00] 4820] 39,00] «6,00| 29,00] 46.20 ‘Nota Exes valores dever evdanterente ser Imiadoe aos concementes 8 vetiicapi ao ine elsica, Impeesse por ABS 74 NBR 8400:1984 Tabela 57- Cisalhamento ¢ pressio diametral-GR.S Material -cordéo de solda - parafusos e rebites Tensses admissivels de taciga (valores de ,, da formula 5) daNimm® Cieaamento no Cieaharento no Paralusos o rbtee materi condo de sola R Ciealnamento simples Clesthamento minis Agoa7 ea? AgoaT 042 Agoarear | Agos2 | Agoaveae | Apos2 daNinvme daNinim® daNimm? | daNimmm? | daNimnt | aN? 1 24 300 340 599 025 799) a4 oo] 58 895 375 624 65 333 399 os] 895 9.35 913 851 679 869 9.06 o7] 96 977 955 sat 710 9.08 947 os] 981 1024 10.00 733 a8 9st 993 os] 1080 tora 1080 748 rat 9.99 10.42 soa) tas nat 1.05 798 323 0st 1098 os] rar 1343 ro 936 or 249 1303 o | 17s 1433 3400 9.99 s0.42 ra32 13.90 os] 1399 waar sar 10.40 100 1387 an o2] 14a 1546 1550 10.36 nn oar 1560 oa] as 1808 1803 sas 1250 15.14 1687 os] 456 167 wa sas rage 1586 vr88 os] are st vase 1248 1442 1685 1929 og] 1502 18.29 1987 sana 1861 75a 2082 [Nota Estes valores dover evidentomente ser iitados aoe concementes & voriiago a0 limite elitico. Preseées diametae ‘mutipicar por 2 os valores admss'vele do cialhamento nos partusoe erebtes Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 Impeesse por ABS NBR 8400:1984 75 Tabela 58-Tragdo.e compressio-GR.S Material cord do sold, Tensbes adissivels do fadiga(alees de 0, ©, da férmula 5) daNinm’ Tr tragtoou tragho > compressto C: compressdo ou compress» ragho Elementos nde soldadoe Elomentoesoldados a | ow, w |w ln. | « x | « K, rfe|r]el[r]e]rfelrfe |x fe |r {elle ‘Agos de 37 daNimm?@ 42 daNme? 1020] a40| 8.40] 40] 8.40] 750] 750) 6.20] 20] 450) 450| 2.70) 270 s074] 75] o.¢| 075] 84] 781] 7.89] 656] cca] 460) 474| 201] 204 s12a] 913] 9.22] 9,12] 29) ers] #29] 6.85] 7.00] 4.69) 5.00] 2.93) 2.00 x20] 9.55] 988] 55] ote) ese] eez| 7.16) 721] 511] 529] a07| ar0 12.75] 10.00] 10.50] 10.00] 1050) 8.93) se] 750] 788[ 5.26) 503] 3.2%] ase 13.60] 1050] 11,20] :0.50] 13,20] 9,28] 10.00| 7.88] 8.0] 5.63) 6.00] 3.98) 3,60 s487| 11.05] 12.00] 11,08] 12.00) 987] 10.73] 8.29] 900] 5.92) 6.43] 3.55] 386 15.69] 1167] 12.92] 13,67| 1292] 10.42) 11.54] 8.75] 9.69] 6.25) 5.92| 3.75] 415 7.00] 1235] 16,00] 12,35] 4,00] 13,03] 250) 9.26] 10.50] 6.62) 7.50] 3.97| 450 1855] 19.13] 15.27] 15.3] 1527] 1172] 13.64] 9.82] 11,45] 7.03] 8.18] 4.22] «91 23,22) 14,72) 17.68 14,72] 17.68 |19.28| 15.88] 11.20] 19.44] 09] 71] 491] sao 2231] 15.5¢| 1865 15.54] 1865|14,06] te.85| 1199] 1429] @7a] 054] 501] 649 2.08] 16.44 19,73] 16.44] 19.73|14,97] 17.96] 1281] 15.49] e460] 31,52] eo] 7.21 24,24] 17,48 | 2095 17.47| 20.5| 16,02] 19,22] 13.97] 16.76] 1080] 1271] 5.77] 8.12 25,20) 1861| 22.93 18.61] 22.02|17,24| 20.69] 1524] 18.20] 1,81] 1417] 7.74] 9.20 26,58] 19,2| 23.01 | 19.92| 23.1 | 18,65] 22,98| 16.75] 20.10] 12.26] 1607] 9.05] 10.86 27,99) 21,49] 26,72 21 4a| 26.72 |20,31| 24.37| 18.59] 22.21] 15,23] 18,40| 10.88] 13.06 29,56] 23,18| 27,83 | 29.10 27.69|22,01| 26.77| 20.29] 25.07] 16,02] 23,62| 13.65] 16.38 131,32) 25,27| 30,22 | 25.27| 30.2 [24,73 20.8] 29.89] 28.60] 21,85| 26,22| 18.20] 23,96 13,30] 27,78| 33,20 27.75] 33,20 27,75] 93,20| 27.75| 39.20] 27.75| 23.20] 2775] 93.20 1 | 12.00] 12.00 0 | 1250] 1263 08 | 13.04] 1339 07 | 1364] 14.12 06 | 1420/ 15.00 05 | 5.00] 1600 og | 15:70] 17.74 03 | 6.07] 16.6 02 | 17.95] 20,00 01 | 18:75] 2.82 os | 2057] 24,9| 02 |21.19| 25.2| oa | 2189] 26.19 oa | 2252) 27,00| os | 2325] 27.20| 08 | 2403] 26.99] 07 | 2486] 29.| 08 | 25,75] 20:0 09 | 2671] 32.06| er | 2775] 33.0 ‘Aco de 52 dattne? + |+2,00| 12.00] 10.20] 10.0| 8.40] 840] 840] ¢40| 750] 750] 620| 6.50] «50| 450| 270] 2.70 09 | 12,50] 1283] 10.63] 10.74| 9:75] 84s] 8.75] e04] 781] 789] 50] 6. 47s] 281] 2.86 0.8 | 1429] 15.00] 12,14] 12.75| 10.00] 10.50| 10.00] 10.50] asa] s.ae| 750] 7.88) 5.6] sea] a21| ase 04 | 15:29] 17.4| 1340] 14:57] 11.05] 12:00] 13.05] 12.00] 27] 10.71] 2.29] 2.00) S92] saa] ass] a6 03 | 16.57] 18.46] 14.17] 15.69] 11.67] 12.92] 1167] 12.92| 10.42] 11.54] 3.75] 9.69] 6.25] 802] 375/415 Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 02 | 1785 16,00] 17,00] 125] 14.00] 1235] 14,00] 11.03] 1250] 9.26| 10.50] 6.82] 7.50| 207] 450 ox |re75 1504] 18.55] 13.13] 15.27| 12,13] 15.27] 11.72] 12¢4] 9.84] 11.45] 7.09] esa] 4.22] 491 © | 20.00 17,00] 24,40] 14,00] 16,00| 14.00] 16.80| 12.50] 15.00] 10.50] 12.60] 7.50] 2,00] 450] 5.40 os |2s.02| 38,02] 21.62] 14.96] 17,95] 1496] 17:95] 19.41] 16.09] 11.23] 12.60] 2.16] 979] 496/ 5.90 02 | 2216 39.16] 22,99] 1.08] 10,27| 16.06] 10.27| 14,47] 17.26] 12.20] 1476] 9.94] 10,79] a7] 6.56 oa |za.42| 20.46] 24,5| 17,38| 20,00| 173] 20.80| 15:70 18.84] 19.45] 16,14] 9.90] s7,88| 6.13] 7.36 os | 26.4 23.68] 26,42| 20:60) 24,72| 2060] 24.72| 18,93 22,72| 16.55| 19.86] 12.58| 15,0| 8.07| 9.68 er) 39,00 48,80| 29,00 48,80 99,00] 46/80 20,00| 46,20] 29.0| 46.20] 20.00| 46,80] 29.00] 46.20, Nota: Estos valores devem eudentemente ser imtados aos concementes& verieagio ao lint eso, Impeesse por ABS Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074 £29/0008-08 76 NBR 8400:1984 Tabela 59-Cisalhamento e pressio diametral-GR.6 Material -cordéo de solda - parafusos e rebites Tensses admissivels de taciga (valores de ,, da formula 5) daNimm® Cieathamento no Cieshamento no Paraiueos e rebitee| materia corde do soda R Cleaament simples Clesthamantomtipto agoareaz | agose | Agoarese | cose | agoareae | agose | agosreae | asose animé | datvimm® | datum? | danimm® | —daninm® | datuinm® | danimm® | —danimm® os} 722 722 619 one 525 5.25 7.00 700 os} 759 753 646 48 547 547 7:30 790 ov] 787 797 675 975 573 573 784 764 os] 825 925 707 707 6.00 600 8.00 8.00 os] 868 886 742 742 6.20 6.20 840 340 soa) az 92 zat 781 669 66s 886 ass soa) 962 982 225 225, 7,00 7.00 934 934 -o2| 10.19 10.19 an ara zat zat 988 938 o | iss 1155 9.90 9.90 840 40 1120 1120 on} nas waa 1042 1058 883 397 1178 n97 o2] 122s 1279 s098 n136 932 963 waa 1285 oa} 1260 1382 mee 1228 286 1039 1338 ra86 as} 1300 1434 1235 1331 10.47 1128 1397 15.08 os} 132 1526 rae vas7 ne 1236 ta39 1648 os} 1387 18.32 va 16.09 1195 1385 15.96 1820 at | t602 2282 982 27858 16595. 23.80 r2.20 31.20 [Nola Estes valores dover evidentemente er lnlados aos releroies &verieagSo a0 mile elstoo, PressBes cametas: mulipar por 2.508 valores admiseveis do ealhamento nos parafusoe rebtes G.8.3 Solicitagdes combinadas de traao (ou compressio) cisalhamento Neste caso, determinam-ee as tensées admissivels& fa diga de cada uma das solictarées de tragdo ou com: pressaoc,, ©, ¢de csahamentot,,, postas agindo ‘separadamente’em fungao respectivamente dos valores de R, detorminados em conformidade com 5.9.4 y= Sent eR, \Vericam-se, em sequida, as rés condigses seguintes: 1a comoreseB0 Troggo ov t- CcompressSo ou presse trop || beowon ere Figura 24-b)-T Impeesse por ABS TBE -OS 0.4 OF Or + 24,0 20 6 10 Fs to 24,0 140 e compressio GR. 162: Ago de 52 daNimm? 19,20 14,40 06 -04 -02 0 O2 Of 06 O8 +4 Figura 25-Cisalhamento-GR.2-Ago de52 daN/mm? NBR 8400:1984 81 {75 Ago do 42 da N/mm 160 Aco de 37 da. N/mm ~98 05 0.4 -02 16,0 Ago de 37 da N/mme 17,5 Ago de 42 da N/mme compressde> tragao Compresdo ov 24,0 e 3 - 5 é g 28 - 2 Fas : a4 3 gE [ 3 co R 8 04 0,6 08 + = Ae = i | . € | - fo F an] I Ty 3 | B 1 88 14 + ees Figura 26-b)- Ago de 52 daN/mm* Figura 26 -Tragio e compressio-GR.3 Impeesse por ABS 82 NBR 8400:1984 cordio de sole 17,00 13,85 R 708 -O6 -04 02 0 02 0 068 08 + Figura27-2)- Ago de 52 daNimm? 14,00 (42), 12180 (37) 10,50 (42 19/60 (371 {705-06 -0.4-02 0 02 OF O08 08 71 Figura27-b)- Acos de 37 daNimm? e 42 daNimm? 49,20 14,80 18 08 Of 02 0 02 Of 06 08 + Figura 27-2)- Ago de 52.daNimm? Figura 27 -Cisalhamento-GR.3 Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 Impeesse por ABS NBR 8400:1984 83 ‘Ago de 37 daNimm? @ 42 daNimm? = af } sngtae) OWL TT z > 16,0137! eS ie a moun i S E as A 2] an a + 20 3 i 3 Ee 3 ~ R i + : g _ ; T=] 8 ‘ — E NY Bn __ H NU aa AL | a ANNA = 240 Figura 28-b)- Ago de 52 daNimm* Figura 28 -Trarao e compressio-GR.4 Impeesse por ABS Exemplar para uso exchisivo- ABB LTDA -61.074.£29/0008-08 NBR 8400:1984 12,4042) jorge 14,3017) | soido woo ere” 925 (37) } wererol 705,06 04 O20 02 Of 08 Of + Figura 2s. .Acos de 37 daNimm? 0 42; 47,00 13,85 R 70,8-0,6-0,4-0,2 0 02 04 0§ OOH Figura 29-b)- Aco de 52 daNimm? 14,00(42) 12,80(37) 10,50 (42) 60 (371 TOS 06-08-02 0 02 04 06 08 + Figura 28-<)- Ago de 37 daNimm? 20 419,20 14,40 10,5706 04-02 0 G2 04 06 0.8 +1 Figura 29-d)- Ago de 52 daNimm? Figura 29--Cisalhamento-GR.4 Impeesse por ABS NBR 8400:1984 85 ‘Ago de 37 daNimmo 42 daNimnm? 1735142) 16,0037) ° © 2 a 3 ye 33 ag Ke ee «3 Fe ¥ R =08 0.6 0,4 02 K4 KS 3 «2 an | ee 0 58 ~16 007) =17,5 92 Ago de 52 40 N/mme 24,0 e a 1 8 5 & e 3 8 g 8 -24.0 Figura 30 -Tracio e compress: -GRS Impeesse por ABS 86 NBR 8400:1984 12.40 (921 } coyato Toa tae {20 (7) J |Agos de 37 da N/mm? e 42 da N/mm? os Of Oz G4 17,00 13,85 | gos de 52 da N/mme R 05 706 04-02 0 02 Of 06 OB +4 Figura, Clealhamento no materiale cordio de solda 14,0042) 42/80 (37) 10,50 (42) 9,60(37), cos de 37 do N/mm? © 42 da N/mme R ~0,8 05 -O4 02 0 02 Of 06 08 +4 19,20 14,40 _Agos de 82 da N/mm? R Exemplar para use exclusive - ABB LTDA - 61.074 62810008-08 {=08 06 OA 02 0 0,2 Of 06 06 +1 Figura 21-b)-Cisalhamento em parafusos e rebites Figura 31 -Cisalhamento-GR.S Impeesse por ABS 87 NBR 8400:1984 2 46,0137) ‘opeeeidu0 < epson ~16,0(371 17,5 (42) =| 1 < opsseraus| ro opsseiduen gos de 37 do N/mm@e 424o N/mme 24,0 ne andaso Cogn 05014 < ogesoxtuos| mo 0804 no opeeanduon o-B000H628 210 18 wax aay on pro 0en ese sed, Aco de 82 do N/mm? 0-GRE 40 e compressio: Figura 32 -Trag Impresse por ABS Exemplar para uso exchisivo - ABB LTOA- 61.074 6281000808, NBR 8400:1984 12,40(42) | corado de +430 (37) { Solde Material Tootaa cies 9,23(37) re) — ae ‘go de 37 do Ninm® © 42 da N/mm? R 1208 06-04-02 0 OF Of 06 08 + 17,00 13,85 iS oat Fo oo 20182 cor Ago de S2da N/mm R {TOS 08 OF -02 0 02 Of Of O8 + Figura 33.2) -Cisalhamento no materiale cordio de solda Figura 33-b) - Cisalhamento em parafusos e rebites 14,00 (42) 12,80 (37) 10,50 (42) 9780 (37) Ago de 37 do N/mm2 @ 42 da N/mm2 R OE 08-08 02 OOF Oa 08 08 + 19,20 14,40 oo Satna Aco de 2 da N/mme ornua 08-06-04 -02 0 02 04 06 08 +1 Figura 33 -Ciealhamento-GR.6 Impeesse por: ABS NBR 8400:1984 89 Tabela 61 - Qualidade das soldas Tpodesoea | avataaae recap das sos Ensao da sda a soa Base do coro move aries da—_| Ensaio por exarpo com aio cuaidase | trecugsodaseldare coro Sem_ | sob 100% docomprments olds tpo-atopo | especial” | cratera de exremade.Cordso do conto realeada pa en ccrvarihaco asp da chap tepecera tea dos parallamort ao sero Gas fran siomentos «unt ‘uaidace | Base do corto removdo antes da | Seatensiocalaca 6>08 Somum. | srocugse do cordzoodorse.Sem | vor onetosomisivel any ater deere Caso conto contole teliaivo em aomenes 10% do cemprment do coda Sota om Kveatzada | Quaidace | Base do coro removao antes 6a no Snguo fomnade por] especial” | execugtodaslda no dorso. Bordas do] Assagurarse de que para as Shas pevascom | (ae) Cordoes som eta. Evertuaente.]solciagous em tagaoa chapa hanto om uma dlas emeinados, Seles de ponevayao” | perpenicr a0 sonido doe cempieta tstorgas nao apres ana de pvirigraite ‘uaiase | Zona sem penevago ene os ois conan | conse Stm (ac) 2 pe smn a Guaidaie | Borie do caio san ona Gaseguarseteaupaaes 5 Solda de trauio | especial | Esmerinado evertamente caso | olstgaes magia shepa = reaizada no anguto | (QE) necesstro perpencuar a0 tendo doa é forma por diss telorgoe nao opreenta faas é eras de dpi aminagao a Gualdace 3 eo) 8 8 ‘Tabela 62-Tipos de juncées 2 lementos no soldados t Eerenios ae sodad ' caso, Reterénca Definigéo Figura Material de base caracterzado por supericies homogéneas. Ww, | Pogas sem unig e sem descontnuidade (baras ches) som efeitos de entalhe a menos que estes itmos possam ser caleuiados Impresse por ABB leontinua

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