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QUÍMICA

Petroquímica
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A petroquímica é a atividade industrial de produção de derivados de petróleo,


normalmente a partir da separação dos componentes do petróleo por destilação. No
Brasil, o petróleo é encontrado em águas oceânicas profundas, o que encarece a sua
extração. O maior estado produtor é o Rio de Janeiro, na Bacia de Campos, cuja
contribuição é de quase 75%. A cidade-base de exploração desse mineral é Macaé. A
petroquímica cresceu vertiginosamente nesse último século, com a necessidade de
substitutos mais lucrativos para diversos produtos, como por exemplo o algodão, o
marfim, a madeira, etc. A indústria de plástico, chamada de indústria da 3ª geração, é
uma indústria que sobrevive do petróleo e seus gases. Os países com indústrias
petroquímicas de maior porte são os Estados Unidos,Canadá, as potências européias e o
Japão.

Indústria farmacêutica
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Drágeas, acondicionadas em embalagens adequadas mostra a evolução da
Indústria Farmacêutica.

A Indústria farmacêutica é responsável por produzir medicamentos. É uma atividade


licenciada para pesquisar, desenvolver, comercializar e distribuir drogas farmacêuticas.
Muitas das companhias da indústria farmacêuticas surgiram nos finais do século 19 e
início do século 20. As principais descobertas aconteceram em torno das décadas de
1920 a 1930. Nos últimos anos surgiram no Brasil os medicamentos genéricos que são
alternativas às medicações tradicionais.
De um modo geral, uma indústria farmacêutica fabrica e comercializa seus
medicamentos somente após um longo processo de pesquisas, descobertas e testes dos
remédios desejados, após meses ou anos de investimentos. Quando um medicamento é
fabricado através de uma fórmula descoberta por uma determinada empresa, busca-se a
obtenção de patentes, para que outras indústrias tenham que pagar royalties, caso
desejem também fabricá-lo. A maior parte do investimento é recompensada pelo lucro
advindo da venda de royalties e da comercialização direta dos medicamentos.
Porém, as indústrias farmacêuticas, principalmente nas últimas décadas, sofrem por
possuírem uma imagem negativa, fruto da relação entre saúde e mercado. As pesquisas
na área, para busca e aperfeiçoamento de determinados medicamentos, podem chegar à
casa dos bilhões de dólares. Porém os críticos afirmam que tais pesquisas destinam-se
apenas a obtenção de soluções que permitam um retorno financeiro considerável, como
doenças que atingem pessoas com maior poder aquisitivo, principalmente nos países
desenvolvidos; deixando-se de lado problemas que afetam países em desenvolvimento,
que não poderiam comprar os remédios pelos preços que a indústria gostaria de praticar.
Segundo Louis Currat, secretário-geral do Fórum Global de Pesquisas em Saúde, ligado
à Organização Mundial de Saúde, "menos de 10% das verbas para pesquisa são
destinados a 90% dos problemas de saúde do mundo".
Há quem afirme, entretanto, que sendo imprescindível a realização de pesados
investimentos na área para encontrar medicamentos eficazes contra certas doenças, os
recursos necessários deveriam vir de iniciativas públicas, ou seja, as pesquisas deveriam
ser subsidiadas pelos governos locais, uns dos grandes prejudicados pelos males
indesejados. Assim, a indústria poderia praticar preços menores, sem prejudicar a
proteção das patentes e a venda de royalties.
Tudo isso se evidencia em números que mostram a diferença de pesquisas sobre
doenças de impacto mundial, por exemplo: a malária, doença que mata um milhão de
pessoas por ano, com 90% dos infectados localizados na África, conta com 18
medicamentos e 2 vacinas em desenvolvimento; a tuberculose, que mata dois milhões
de pessoas todos os anos, (90% destes em países em desenvolvimento), conta com 17
medicamentos e 2 vacinas em desenvolvimento; e a AIDS, síndrome responsável por
uma média de dois a três milhões de mortes anuais (com dois terços dos
aproximadamente 40 milhões de infectados atuais encontrados na África, porém muitos
outros milhões em países desenvolvidos), possui 88 medicamentos aprovados, 77
candidatos a medicamentos e 19 vacinas em desenvolvimento.

Biotecnologia
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Biotecnologia é tecnologia baseada na biologia, especialmente quando usada na
agricultura, ciência dos alimentos e medicina. A Convenção sobre Diversidade
Biológica da ONU possui uma das muitas definições de biotecnologia:[1]

"Biotecnologia define-se pelo uso de conhecimentos sobre os


“ processos biológicos e sobre as propriedades dos seres vivos, com

o fim de resolver problemas e criar produtos de utilidade."

A definição ampla de biotecnologia é o uso de organismos vivos ou parte deles, para a


produção de bens e serviços. Nesta definição se enquadram um conjunto de atividades
que o homem vem desenvolvendo há milhares de anos, como a produção de alimentos
fermentados (pão, vinho, iogurte, cerveja, e outros). Por outro lado a biotecnologia
moderna se considera aquela que faz uso da informação genética, incorporando técnicas
de DNA recombinante.
A biotecnologia combina disciplinas tais como genética, biologia molecular,
bioquímica, embriologia e biologia celular, com a engenharia química, tecnologia da
informação, robótica, bioética e o biodireito, entre outras.


Cristais de insulina.

Antes dos anos 1970, o termo biotecnologia era utilizado principalmente na indústria de
processamento de alimentos e na agroindústria. A partir daquela época, começou a ser
usado por instituições científicas do Ocidente em referência a técnicas de laboratório
desenvolvidas em pesquisa biológica, tais como processos de DNA recombinante ou
cultura de tecidos. Realmente, o termo deveria ser empregado num sentido muito mais
amplo para descrever uma completa gama de métodos, tanto antigos quanto modernos,
usados para manipular organismos visando atender às exigências humanas. Assim, o
termo pode também ser definido como, "a aplicação de conhecimento nativo e/ou
científico para o gerenciamento de (partes de) microorganismos, ou de células e tecidos
de organismos superiores, de forma que estes forneçam bens e serviços para uso dos
seres humanos.[2]
Há muita discussão - e dinheiro - investidos em biotecnologia, com a esperança de que
surjam drogas milagrosas. Embora tenham sido produzidas uma pequena quantidade de
drogas eficazes, no geral, a revolução biotecnológica ainda não aconteceu na indústria
farmacêutica. Todavia, progressos recentes com drogas baseadas em anticorpos
monoclonais, tais como o Avastin da Genentech, sugerem que a biotecnologia pode
finalmente ter encontrado um papel a desempenhar nas vendas farmacêuticas.[3]

Energética
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Energética é a parte da química industrial que estuda modos sustentáveis ou não de
produção de energia.
Uma área de grande interesse ao redor do mundo na indústria química, atualmente. Tem
uma ampla procura no mercado brasileiro devido ao etanol (álcool que, no caso
brasileiro, é produzido pela fermentação da cana-de-açúcar).
Há, também, grande interesse no estudo das reações eletroquímicas, que englobam uma
série de objetos rotineiros em nossa vida, como a pilha.
A "energia suja" ou biomassa é um método de produção de energia que se utiliza de
grandes depósitos de matéria orgânica para produzir biogás num aparelho denominado
biodigestor. É um processo que tem grande utilidade, como no tratamento da água de
pequenas comunidades sem saneamento básico, além de produzir energia para tais
comunidades.

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