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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE

COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS


INSTITUTO ADOLFO LUTZ
DIRETORIA GERAL

São Paulo, 03 de maio de 2010


Ofício DG nª 324/2010
Ref.: Processo TC –02198/026/06
Secretaria de Estado da Saúde–INSTITUTO ADOLFO LUTZ

Senhor Presidente,

O Instituto Adolfo Lutz, neste ato representado


pelo Diretor Geral, inconformada com o teor da r. Decisão prolatada nos autos do
processo, em referência, publicado no D.O.E. de 20/04/2010, reputando irregulares
as contas anuais do exercício de 2006 deste Instituto nos termos do inciso III, alínea
“a”,”b” e “c”, do artigo 33 da Lei Complementar nº 709/93, vem, tempestivamente,
com fulcro no disposto nos artigo 56 e 57 do mesmo diploma legal, interpor
RECURSO O R D I N Á R I O , pelos fundamentos de fato e de direito que
seguem enunciados.

Aproveita a oportunidade para externar


sentimentos de elevado respeito e distinta consideração.

MARTA LOPES SALOMÃO


DIRETOR GERAL

A Sua Excelência o Senhor


Dr. Fulvio de Biazzii
D.D. Presidente do E.Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Nesta

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RAZÕES DE RECURSO

DOS FATOS

Em apertada síntese, os fatos são os


seguintes.

No exercício de 2007, no Instituto Adolfo


Lutz, da Coordenadoria de Controle de Doenças – CCD, recebeu Auditoria “in loco”,
onde foram apontadas as seguintes ocorrências:

a) Adiantamentos: erro no nome do


responsável no Balancete de Prestação de Contas.

b) Processo de Despesa e execução


Contratual: inobservância do art. 10 incisos I e III das instruções 01/02, quanto ao
prazo de envio dos contratos celebrados firmados no exercício de 2006, cujos
valores contratados implicavam na remessa ao Tribunal, nos termos do art.23,
inciso II, da Lei Federal nº 8.666/93;

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c) Bens Patrimoniais: a) ausência de


apresentação de inventários de bens e de conciliação entre o inventário analítico e o
SIAFEM, em desacordo com o artigo 98 da Lei 4320/64; b)ausência dos termos de
responsabilidade, em desacordo com o artigo 94, da lei 4320/64; c) dos testes
efetuados “in loco” não houve a localização do bem patrimonial com a chapa de
patrimônio nº 11 546; d) não cadastramento de todos os bens patrimoniados;
e)bens parcialmente chapeados;

d) Fundo Especial de Despesas: ausência


de assinatura do responsável pelo Fundo nos Balancetes mensais de
movimentação financeira.

Por intermédio do Diário Oficial do Estado de


07/04/2010, a Administração tomou ciência do Acórdão do E. Tribunal de Contas,
reputando irregulares as contas anuais do exercício de 2006 deste Instituto nos
termos do inciso III, alínea “a”,”b” e “c”, do artigo 33 da Lei Complementar nº 709/93,
porém não foi possível vista nos autos, pois estava em transito.

A administração do Instituto compareceu na


sede do E. Tribunal no 20/04/2010, com o propósito de vistas e extração de cópias
do processo nº 02198/026/06.

Feito relato, passemos aos fundamentos de


fato e de direito e de fato sobre os quais se assentou a conduta da Administração,
cujo teor, com todo o respeito, se extrai a imperiosa necessidade de reconsiderar a
r. decisão, com vistas a prevalecer a justiça.

DO DIREITO

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O Instituto Adolfo Lutz, sustentará a sua


defesa neste Recurso Ordinário, teve como pilar da Constituição Federal de 1988
que previu o Contraditório e a Ampla Defesa em um único dispositivo, art. 5º, LV,
que segundo a brilhante jurista ítalo-brasileira Dra. Ada Pellegrini Grinover, nos
ensina, veja se:

“O Contraditório e a Ampla Defesa Indica a


atuação de garantia fundamental da justiça,
consubstanciada na audiência bilateral. Assim, o
juiz, "por força de seu dever de imparcialidade,
coloca-se entre as partes, mas equidistante delas:
ouvindo uma, não pode deixar de ouvir a outra;
somente assim se dará a ambas a possibilidade
de expor suas razões, de apresentar provas, de
influir sobre o convencimento do juiz. indica a
atuação de garantia fundamental da justiça.”

Nesta mesma esteira o Prof.Dr.Vicente Greco


Filho, sintetiza de maneira bem prática e simples: "O contraditório se efetiva
assegurando-se os seguintes elementos:

a) o conhecimento da demanda por meio de ato


formal de citação; b) a oportunidade, em prazo
razoável, de se contrariar o pedido inicial; c) a
oportunidade de produzir prova e se manifestar
sobre a prova produzida pelo adversário; d) a
oportunidade de estar presente a todos os atos
processuais orais, fazendo consignar as
observações que desejar; e) a oportunidade de
recorrer da decisão desfavorável.

DA CONDUTA DA ADMINISTRAÇÃO

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O Instituto Adolfo Lutz - IAL, é um Laboratório


de Saúde Pública e Instituto de Pesquisa do Estado de São Paulo. Realiza exames
e ensaios para Vigilância Epidemiológica, Sanitária, Ambiental e pesquisas de
interesse à Saúde Pública.

É um Instituto centenário, essencial e


necessário na realização de exames em surtos e epidemias, como por exemplo, a
Dengue com surtos desde 1990 até nossos dias. O IAL tem como peculariedade a
necessidade de aquisição de cerca de 4.500 tipos de insumos, alguns importados,
de alta complexidade e de difícil achado no mercado interno e externo, sendo
alguns por empresas com exclusividade de comercialização para atender e
diagnostico de várias doenças e análises de alimentos, medicamentos e outros
produtos.

Nosso parque patrimonial é composto de


cerca de 16 mil itens, sendo que a origem dos mesmos não é apenas de recursos
do tesouro. Recebemos equipamentos de Agências de Fomento de Pesquisa
( Fapesp , CNPq, etc); Ministério da Saúde, Anvisa, e outros que têm mecanismos
de transferência de patrimônio diferentes e somente podem ser patrimoniados no
IAL quando transferidos definitivamente. Durante algum período ficam sem
patrimônio IAL, mas procura=se identificá-los com procedimento interno de
controle.

No IAL Central existem mais de sessenta


Laboratórios com responsabilidade por exames específicos e ainda contava, em
2006, com 11 Laboratórios Regionais distribuídos no Estado de São Paulo.

Além disso, dispunha de instalações físicas


antigas (da década de 40) e adaptadas para o Almoxarifado que dificultava o

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trabalho dos servidores. Por este motivo, e pelas notificações anteriores deste
Tribunal, em 2006 foi priorizada a reforma física, iniciada em 2007 e finalizada em
2008, conforme relatório anual já encaminhado a este Egrégio Tribunal.

Por outro lado o IAL dispunha de estrutura


organizacional da década de 1970 e que foi revista e alterada pelo Decreto 55.601,
de 22 de março de 2010.

Na estrutura da época, a Divisão de


Administração dispunha de um Diretor de Divisão I, um Diretor de Serviço I de
Finanças, Chefia de Seção de Pessoal e Chefia de Seção de Material e Patrimônio.
Essa estrutura simplista, sem dúvida nenhuma, não era suficiente para garantir o
sucesso pleno das atividades administrativas da complexidade de nosso Instituto,
tanto que o Decreto 55.601, de 22 de março de 2010, reorganizou a nova estrutura
administrativa foi composta: 1 Diretor Técnico II de Administração, 1 Diretor II de
Infra-estrutura , 1 Diretor Técnico II de Finanças e 1 Diretor Técnico II de Recursos
Humanos.

Hoje, com a reestruturação aquela Seção de


Material e Patrimônio foi substituída por dois Núcleos, com státus de Diretoria
Técnica de Serviço I para Compras e Suprimentos e outro de Diretor de Serviço I
para o Patrimônio.

É oportuno relatar que o ano de 2006 foi


particularmente um ano dramático para a Instituição, principalmente para a
Administração, pois após uma moléstia de evolução rápida a Diretora de
Administração veio a falecer em agosto deste ano, sem que houvesse a
transmissão das suas complexas atribuições, como citada anteriormente, para uma
nova Administração chamada a assumir emergencialmente a continuidade das
atividades.

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Logo em seguida, em outubro ocorreu também


o falecimento repentino da Chefe de Seção de Pessoal, em meio às chamadas para
escolha de vagas e nomeações do Concurso de Carreira de Apoio para Assistente
Técnicos de Pesquisa e de Apoio a Pesquisa cientifica e Tecnológica nº01/2006,
com mais de 80 vagas a serem preenchidas, o que dificultou ainda mais a
adaptação da nova Diretoria Administrativa.

Nesta mesma época, a Diretora do Serviço de


Finanças se afastou de 2006 a 2007 comprometendo mais ainda as ações da
Administração do Instituto.

Aliado a esta situação critica, no segundo


semestre do mesmo ano eclode uma nova epidemia de dengue no Estado,
obrigando o Instituto a fazer aquisições de insumos necessários para realização dos
exames de dengue.

Data vênia, entendemos que as dificuldades


apontadas acima podem e devem justificar, em grande parte as não conformidades
apontadas pelos auditores do Tribunal de Contas, no exercício de 2006.

Abaixo justificaremos pontualmente os


apontamentos da Auditoria realizada pela D.F. -4.3

1- Adiantamentos: erro no nome do responsável no Balancete de Prestação


de contas
O apontamento foi relativo ao Processo de Prestação de Contas nº 0701-
000.510/2006, Responsável Valter Cappi, março /2006, no valor de R$300,00.

- Houve um único erro, quando na digitação da folhas 08 do Balancete, quando


inserido nome de outro servidor, que era responsável por outro adiantamento na
mesma época.

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- No entanto a assinatura do responsável está identificada, com nome e RG, na


mesma folha , abaixo da assinatura, bem como capa e demais documentos do
processo.

2 – Processos de Despesas e Execução Contratual,

- Os documentos relativos aos contratos com as empresas FUGIWARA


ENTERPRISES INSTRUMENTOS CIENTIFICOS LTDA., assinado em 04/08/06 E A
ESSENCIAL SISTEMA DE SEGURANÇA LTDA., assinada em 28/09/06, não foram
encaminhados ao E. Tribunal de Contas nos prazos estipulados na legislação em
virtude principalmente do momento conturbado da Administração.

3 – Almoxarifado

- divergências físicas no teste de contagem de materiais no almoxarifado, por


amostragem foi escolhido item 001672037- toner para impressão Lexmark,
quantidade contábil 40 no físico, foram encontrado 37 unidades, surgindo uma
diferença de 03 unidades.

- considerando o inventário do sistema SCEw, responsável na época pelo controle


de estoque no almoxarifado, é possível constatar que o estoque do material estava
zerado, Anexo I .

- considerando que a Auditoria “in loco” do E. Tribunal de Contas ocorreu


provavelmente entre os meses de janeiro e fevereiro de 2007, houve uma distorção
das informações, visto que no dia 09/01/07, foram entregues diversos materiais de
informática, por meio de nota fiscal, oriundo da 2006NE00184, entre os materiais
estava o item 001672037- toner para impressão Lexmark, que ainda não estava
lançado no Sistema de controle de estoque, talvez por inexperiência do servidor
que acompanhou a Auditoria, não houve a explicação que o material não estava no

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balancete do exercício de 2006, segue cópias dos referidos documentos no Anexo


II.
4 - Bens Patrimoniais

a) AUSÊNCIA DE APRESENTAÇÃO DO INVENTÁRIO DOS BENS


PATRIMONIAIS E DE BAIXA DE BENS NO SIAFEM;

- Apesar de todas as dificuldades de gestão administrativa apontadas acima, o


Instituto Adolfo Lutz, dispunha e dispõe de controle dos bens patrimoniais por meio
do Sistema SPCw, implantado em 2006;

- Talvez por ser na época uma nova tecnologia implantada somada a


inexperiência do servidor, que atendeu a equipe de auditoria do Tribunal, em
manusear corretamente e ter ciência das ferramentas disponíveis do Sistema, o
mesmo não forneceu a impressão do inventário físico para a devida constatação
pela equipe da equipe de fiscalização.

- Podemos comprovar a existência do inventário da época no sistema pelos


documentos inseridos Anexo III.

b) AUSÊNCIA DE TERMOS DE RESPONSABILIDADE

- os termos estavam no Sistema de controle de bens patrimoniais, por ausência


de conhecimento da ferramenta foram impressos e assinado, porém não estavam
afixados em local visível. Anexo IV
c) NÃO LOCALIZAÇÃO DE BEM PATRIMONIAL

- o bem se tratava-se de microcomputador com chapa de patrimônio nº 11.546,


avariado e sem conserto que já havia sido arrolado para o DEMEX, em meados do
mês de abril de 2006, tal informação pode ser confirmada por meio da cópia do
processo nº 0701-000.329/2006, cópias no anexo V.

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d) Não cadastramento de todos os bens patrimoniais no SIAFEM –

- pelas mesmas condições de trabalho apontadas na alínea “a”, ocorreram falhas


temporárias na alimentação do sistema.

e) Bens Parcialmente Chapeados

– em decorrência da situação citada nas alíneas anteriores, houve atraso na


complementação de identificação das unidades, salientado que a questão de
chapeamento de equipamentos de laboratório fica comprometida pelas condições
físico-químicas do ambiente que deteriora chapas e colagem das mesmas, sendo
necessária a sua constante reposição.

5 - FUNDO ESPECIAL DE DESPESA

- os balancetes eram produzidos para controle interno da Diretoria de Finanças,


impressos e arquivados..

À vista das justificativas, ora apresentadas e


considerando o exposto no Despacho exarado pelo Secretário – Diretor Geral do
Tribunal de Contas do Estado em 24/03/10, (cópia no Anexo IX), que
transcrevemos:

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“da minha parte,em que pese a quantidadedas


falhas apuradas, de igual maneira,também me
parece que tais impropriedades poderão ser
alçadas ao campo das recomendações adotem
medidas efetivas para o seu saneamento,sob
pena da aplicação das sanções cabiveis, em caso
de reincidência.”(GN)

O Instituto Adolfo Lutz, vem à luz dos preceitos


normativos e dos princípios constitucionais relevantes, em especial ao disposto no
inciso LV do art.5, solicitar que seja RECONSIDERADO a decisão proferida por
essa Egrégia Corte de Contas, quando então far-se-á, destarte, a justiça.

Nestes Termos,
Pede e espera deferimento.

São Paulo, 03 de maio de 2010

MARTA LOPES SALOMÃO REGINA GOMES DE ALMEIDA


DIRETOR GERAL DIRETOR SUBSTITUTO

A Sua Excelência o Senhor


Dr. Fulvio de Biazzii
D.D. Presidente do E.Tribunal de Contas do Estado de São Paulo
Nesta

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