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“Reforço doa acervos das Bibliotecas – ainda em Setembro foi remetido a todos os
coordenadores de Departamento e de Estabelecimento que fizessem chegar aos docentes a
necessidade de se definirem prioridades de aquisição em suporte livro e audiovisual para as
bibliotecas, que carecem de alguns materiais. As equipas das BE apelam para que as
sugestões sejam entregues nas bibliotecas.” … “Criação de uma equipa de alunos “Amigos
das Bibliotecas” para ajudar na animação e decoração das bibliotecas”, assim como … uma
“caixa de Sugestões/reclamações para melhorar o funcionamento das BE, de acordo com as
auscultações feitas.”;
“O Plano de Acção e o Plano Anual de Actividades das Bibliotecas definem o
modelo de auto-avaliação das BE, faseado por quatro anos (2009/2013), iniciando-se com
o Domínio D – Gestão das Bibliotecas (2009/2010); Domínio B – Promoção da Leitura e
da Literacia (2010/2011); Domínio C – Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de
Abertura à Comunidade (2011/2012) e Domínio C – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
(2012/2013). Para o efeito, e tendo em conta o modelo de auto-avaliação da RBE e após o
preenchimento de um formulário de 2008/2009, foram elencados os pontos mais fortes e
fracos das BE, pelo que na nota introdutória do Plano de Acção se procedeu a uma
caracterização sumária do número de alunos por ciclo e ano de escolaridade no
agrupamento. Destes pontos fortes e fracos foram definidos objectivos e actividades para o
quadriénio de 2009/2013, desdobrados pelos quatro domínios já referidos e que indiciam
prioridades de intervenção”.
Estes documentos (Plano de Acção e Plano Anual de Actividades das BE) foram
previamente enviados, via e-mail, a todos os elementos que integram o Conselho
Pedagógico e posteriormente aprovados na reunião número dois daquele órgão, a quatro de
Novembro de dois mil e nove.
2. Boletim Informativo da BE, entregue na reunião número quatro do Conselho Pedagógico,
que se realizou a vinte de Janeiro de dois mil e dez: “No âmbito do Orçamento da RBE
atribuído para o acervo da BE de Vale de Pedras, informa-se que todos os livros, num total
de quatrocentos e vinte e nove registos, já estão devidamente registados e catalogados,
prontos a seguir para a referida biblioteca” … e foi dado a conhecer a “presença do
artista/declamador Afonso Dias na BE da Escola sede, no dia vinte e um de Abril, de dois
mil e dez, pelas dez horas e trinta minutos, em duas sessões do evento: “A Poesia está na
Escola … e em todo o lado”;
4. Na acta número quatro, do mesmo Departamento (CSH), que decorreu a vinte e cinco de
Janeiro de dois mil e dez, consta que: “Esteve presente, como convidado, o professor
bibliotecário, Joaquim Veiga. Este pediu aos colegas ajuda na dinamização da BE, pois um
dos objectivos é criar um centro de recursos. Para que esse centro de recursos cresça, é
necessário que todos os professores contribuam com materiais e sugestões nomeadamente
de recursos a utilizar”;
Departamento de Línguas
7. Na acta número três, que decorreu no dia vinte e seis de Outubro regista-se que “a
coordenadora do Departamento transmitiu o pedido do Coordenador da BE de sugestões de
material a adquirir. Os professores do segundo ciclo consideram que existem livros
suficientes para este nível de ensino, já o mesmo não se verifica em relação ao terceiro
ciclo, sobretudo no que ao nono ano diz respeito. Nesta sequência, a professora Delfina
Vernuccio sugeriu a aquisição dos seguintes livros: O Velho e o Mar, de Ernest
Hemingway, Contos de Vergílio Ferreira, Crónica de uma Morte Anunciada de Gabriel
Garcia Marquez, Estórias Abensonhadas de Mia Couto e Contos Fantásticos de Edgar
Allan Poe. A professora Isabel Lima, ex-coordenadora do departamento, entregará a lista de
sugestões elaboradas no ano lectivo anterior”. Relativamente a estas propostas e, no âmbito
da verba atribuída pelo Plano Nacional de Leitura, para o terceiro ciclo, foram tidas as
sugestões apresentadas pelas docentes e foram adquiridas obras, num total de doze
exemplares por título, de modo a dar resposta positiva aos pedidos apresentados. A lista dos
Livros do PNL foi, por isso actualizada, de acordo com as novas aquisições, quer para o
segundo, quer ainda para o terceiro ciclos de escolaridade e, posteriormente,
disponibilizada por via e-mail à Coordenadora de Línguas e respectivos docentes da escola;
8. Na acta quatro do mesmo departamento, decorrida aos quinze dias do mês de Dezembro de
dois mil e nove, consta que a coordenadora informou que “o Coordenador da BE solicita a
participação dos docentes que requisitam obras do PNL para as aulas de estudo
Acompanhado, na medida em que alguns alunos do segundo retiraram os códigos de barras
dos livros”;
9. N acata seis, da reunião de vinte e sete de Janeiro de dois mil e dez, a coordenadora “deu
conhecimento dos pedidos efectuados pelo professor bibliotecário Joaquim Veiga ao nosso
departamento, para que a biblioteca seja um recurso de apoio ao departamento e às
disciplinas. São estes os pedidos: que apoio deve a biblioteca facultar a alunos e docentes
no âmbito das disciplinas do departamento de Línguas; facultar à biblioteca guiões de
leitura de obras, em suporte informático, para integrar no blogue da biblioteca, através da
disponibilização de material diverso com vista a integrar numa ligação, para o efeito;
indicação de sítios de Internet sobre conteúdos das disciplinas a integrar na ligação da
disciplina a criar na plataforma Moodle … e que o professor bibliotecário divulgou várias
actividades a desenvolver e informações relativas às BE do Agrupamento, constantes no
folheto informativo das BE”;
Departamento de Expressões
10. Na acta número um, refere-se que “a biblioteca está aberta das nove às dezassete horas e
pode requisitar-se o acervo bibliográfico e outros recursos audiovisuais (vídeos, DVD,
CD), mediante requisição, para o efeito, O professor bibliotecário, Joaquim veiga, é o
responsável das BE do Agrupamento”,
11. Na acta número quatro, de vinte de Janeiro de dois mil e dez consta que: “o professor
bibliotecário, Joaquim Veiga, divulgou várias actividades a desenvolver e informações
relativas às bibliotecas das escolas do Agrupamento, constantes no folheto Serviços de
Biblioteca”.
“A Paz é uma paisagem relaxante, com amor, tolerância e amizade. É também uma forma de zelar pelos
direitos, uma pomba que todos temos dentro de nós. É o ponto mais profundo e mais bonito das pessoas e
uma forma de olhar com o nosso coração”
Adriana Filipa Nunes Pinto, n.º 1 do 7.º ano – Turma A.
2. Sessão de Poesia com o Professor Paulo Moreira da Escola
Secundária de Albufeira:
Hoje dia 10 de Dezembro de 2009, pelas 10h30m, esteve presente no auditório da nossa
escola o declamador Paulo Moreira, professor de Expressão Dramática da Escola
Secundária de Albufeira, a fim de dizer poesia de autores portugueses (Fernando Pessoa,
António Gedeão, Alexandre O'neil, Sophia de Mello Breyner Andresen, Luís de Camões,
entre outros).
Nesta sessão foram analisadas temáticas diversas, tais como: a paz, amor, Natal, já que hoje
também se comemora o Dia dos Direitos Humanos. Neste contexto, ainda foram
distribuídas pelos presentes pequenas fitas de cetim com frases relativas à Tolerância, Paz e
Natal, feitas pelos alunos.
b) “Semana da Leitura”
“A Á R V O R E DA SEMANA DA LEITURA”
“FEIRA DO LIVRO”
“DIA DO PAT R O N O – C O N TA R H I S T Ó R I A S ”
c) ITINERÂNCIAS POÉTICAS COM AFONSO DIAS
No passado dia 21 de Abril, com Afonso Dias, a biblioteca da EB2,3 Dr. Francisco Cabrita, em Albufeira,
vestiu-se de Itinerâncias Poéticas, que nos envolveram num sonho de palavras que testemunham a
vertente multicultural da nossa lusa língua, repartida por diferentes continentes.
Em duas sessões, com aproximadamente cento e cinquenta olhares, entre alunos e professores,
ávidos de curiosidade e sedentos de se deixarem seduzir pela melodia musical dos poemas, a escola
converteu-se num palco onde, em crescendo, se fez ouvir, na lusa forma, um “Bolero de Ravel” feito de
diásporas e itinerâncias poéticas, que imortalizaram a língua portuguesa.
A nossa viagem poética começou com a cabeça na lua, expressa nos “Contos do Nascer da Terra” de
Mia Couto, o autor da reinvenção poética e tropical do verbo, que nos agarrou com as raízes da poesia e
que nos envolveu num misto de fantasia e misticismo de uma prosa poética, tão sabiamente inventada
por esse génio da língua portuguesa das costas do Índico, que já deu volta ao mundo.
De imediato, este itinerante percurso possibilitou destruir a geometria de duas linhas paralelas que,
finalmente, se encontraram no cadinho inventivo da obra poética de José Fanha.
Mergulhados, então, nos oceanos da poesia, como um tropical bailado, como “A menina que quer ser
bailarina”, de Cecília Meireles, fomos aportar às ocidentais costas do Atlântico Sul, com sabores
nordestinos do Trem de Ferro, de Manuel Bandeira, que nos seduziu pelos aromas e cores do sertão, com
aquele ritmo musical de magia que o Nordeste do Brasil é capaz de envolver todos os falantes da língua de
Camões, uma língua forjada de diásporas e de multiculturalidade.
Retornados às terras lusitanas, seguimos “no comboio descendente …” de Fernando Pessoa, porque
genialmente a poesia “aquela cativa que me cativa”, como povo diverso de sonho e fantasia pelas sete
partidas do mundo português, na voz de Zeca Afonso, envolveu-nos naquele “Amor é fogo que arde sem
se ver”, mas que se sente e convida a namoriscar com as palavras dos livros e dos poetas.
Então, com “A Pedra Filosofal”, de António Gedeão, a poesia tornou-se num mar de sonhos e de
pensamentos, que comandam a vida e cujas raízes não se deixam cortar por qualquer machado, pois a
poesia é liberdade, é música, numa barca que nos embala a todos nestes encontros de poesia, cujo
timoneiro – Afonso Dias – nos levou por espaços e horizontes longínquos da poesia, disseminada pela
geografia da nossa língua, esse instrumento que nos ajuda a dimensionar e a compreender o cosmos.
Fastidioso seria estar aqui a mencionar outros poetas cantados e ritmados pela voz e os acordes da
viola de Afonso Dias, pois a poesia é infinita. Porém, também infinita foi a plenitude deste encontro com
os poetas da lusofonia que deixaram partir prenhes de sonho e de fantasia todos os presentes nesta
alquimia de encontros com a identidade de uma língua universal, como o português, tão sabiamente
cantado por Afonso Dias.
A poesia foi, afinal, uma brisa de encanto por mundos distantes e próximos de nós, mais um dia.
Texto de Joaquim José Veiga,
Professor bibliotecário do
Agrupamento Vertical de Escolas
Dr. Francisco Cabrita
Albufeira, 25 de Abril de 2010.
d) Exposição de Anne Frank – alguns testemunhos no Livro de Honra
“Agradeço no Agrupamento Dr. Francisco cabrita a disponibilidade que sempre manifesta por este
género de iniciativas, complementando o ensino formal que se pretende com a informação de enriquecer
os conhecimentos dos alunos”.
Prof. José Carlos Rolo, Vice-presidente da Câmara Municipal de Albufeira
“É importante que as pessoas resistam à opressão e que lutem e tenham coragem de defender os
oprimidos e perseguidos”
Maria Cristina Costa, formanda do “Gabinae – Gabinete de Apoio ao Empresário”
“Esta mostra e este testemunho reportam-se a todos nós, a pessoas como nós, mas infelizmente em
pleno século XXI há ainda quem não entenda estas iniciativas de alerta e de apelo”.
Ana Rosa Diogo, formanda do “Gabinae – Gabinete de Apoio ao Empresário”
“Nunca é demais não esquecer ou relembrar as atrocidades que ocorreram durante a 2.ª Guerra
Mundial, nomeadamente o Holocausto. Anne Frank é o símbolo imortalizado nas páginas do seu diário
desse mundo de opressão que abalou o mundo em meados do século XX.
Gostei muito desta exposição, pois soube contextualizar devidamente a vida de Anne Frank com o
surgimento do Nazismo. Um bom trabalho!”
Jorge santos, Professor do” Gabinae – Gabinete de apoio ao Empresário”
“Gostei muito desta exposição; é muito fixe. Aprendi muito com esta exposição”.
Vladyslava, aluna do 5.º Ano – turma C
“A exposição é fantástica, especialmente a parte sobre Anne Frank. Mas também é trágica.”
Sofia, aluna do 5.º Ano – turma A
e) Prémios da Biblioteca da EB2,3 Dr. Francisco Cabrita
Ano Lectivo de 2009/2010
1. Prémio relativo à melhor “Melhor Frase sobre os Direitos Humanos”, no âmbito do Dia
dos Direitos Humanos, que decorreu a 10 de Dezembro de 2009 – aluna Adriana Filipa
Nunes Pinto, n.º 1 do 7.º ano – Turma A.
Frase: “A Paz é uma paisagem relaxante, com amor, tolerância e amizade. É também
uma forma de zelar pelos direitos, uma pomba que todos temos dentro de nós. É o ponto
mais profundo e mais bonito das pessoas e uma forma de olhar com o nosso coração;
3. Prémio relativo ao “Melhor leitor ao Domicílio 2009/2010” foi atribuído à aluna: Cátia
Almeida Diogo, n.º 4 do 5.º Ano – Turma D;
5. Prémio relativo ao “Livro Mistério 2009/2010” foi entregue à aluna: Vera Sofia
Augusto dos Santos, n.º 15 do 7.º Ano – Turma C.
Apoios:
f) Estatística da Utilização da Biblioteca Escolar