Vous êtes sur la page 1sur 2

A IMPORTÂNCIA DE SERMOS GRATOS

I – GRATIDÃO COMO ATITUDE COLETIVA (1 TS 5.18)

1. Por quais coisas podemos ser gratos? Não há da parte do apóstolo nada que se exclua
da gratidão.
2. Paulo diz aos tessalonicenses que ‘esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para
convosco’.
3. A vontade de Deus é que não nos deixemos abater pelas circunstâncias. Tudo pode ser
motivo de gratidão. Gratidão na alegria e na dor. Gratidão na paz e no tempo de
guerra. Gratidão no momento tempestuoso; gratidão na calmaria.
4. A gratidão é ‘em Cristo Jesus’. Ele nos alcançou pela graça, e isso não nos torna
merecedores. A graça não livrou os crentes das muitas tribulações (1.6), mas os livrou
da perdição eterna.
5. Todos os crentes são chamados para, de forma coletiva, render ações de graças a
Deus. No comentário de M. Henry achamos escrito: “Nunca nossa situação é tão ruim
que não possa ficar pior”. É claro que o crente vai clamar antes que piore, e vai
continuar clamando se piorar.
6. Confesso que é mais gostoso ser grato quando tudo vai bem. Parece ser mais natural.
Mas é possível ser grato quando tudo vai mal, pois a esperança nos encaminha para a
solução. Mas certamente, não queremos viver essa experiência, a de aprender em
meio à dor.

II – GRATIDÃO COMO ATITUDE PESSOAL (Sl 100.4).

1. A gratidão é uma expressão da alma; conquanto se possa externá-la coletivamente


como os tessalonicenses, ela em muitos momentos é pessoal.
2. Ela é pessoal porque parte do coração grato; pode ser coletiva quando nos unimos a
esse coração grato. Mas, por mais que nos esforcemos não saberemos explicar o que
se passa na vida e na alma de quem é grato.
3. O salmista convida para que se entre no templo com ações de graças. A igreja, hoje, é
o melhor lugar para mostrarmos a nossa gratidão. A gratidão não precisa ser
evidenciada através de coisas materiais como ouro, prata, bens ou dinheiro; a gratidão
pode ser demonstrada através de hinos de louvor e um espírito de adoração.
4. Tem muita gente que quando é abençoada some do templo; não tem mais tempo de
louvar; estar na igreja não é mais um prazer, e também, não é mais uma necessidade.
5. A gratidão será sempre pessoal; não se é grato pelo outro.
6. A gratidão também pode ser demonstrada através do serviço ao Senhor: “Servi ao
Senhor com alegria” (v.2).

III – GRATIDÃO, COISA NATURAL NOS AMAM A DEUS


1. Temos razões materiais para ser gratos, tais como: emprego, casa, cura e muitas
outras. Muito mais podemos ser gratos, quando observamos as razões espirituais.
2. Para as razões materiais sem as razões espirituais Jesus disse: “Que aproveita ao
homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mc 8.36).
3. O dinheiro está para o que é temporal, a alma está para o que é eterno. É um
tremendo risco valorizarmos mais as coisas que se perdem com o tempo. Talvez
alguém já tenha dito: Tenha coisas, mas não deixe que as coisas te tenham.
4. As razões espirituais não são baseadas em propostas materiais. O que Deus nos
oferece é uma vida de adoração e de busca espiritual (Mt 6.33). Jesus foi claro ao
dizer: “todas estas coisas”. Quais? A provisão (v.26), as vestes (v.28) e água (v.31).
5. Buscar o Reino é saber que o céu é o nosso objetivo. As outras coisas tão necessárias
para a vida neste mundo o Senhor nos provê. Pode até acontecer de nos tornarmos
prósperos materialmente, mas isso não é uma regra geral, e nem algo a ser perseguido
por nós.
6. O Reino pode até nos ensinar a anti-riqueza e a anti-prosperidade; Jesus disse ao
jovem rico: “Vai, vende tudo o que tens, dá-o aos pobres e terás um tesouro nos céus”
(Mc 10.21). Jesus não via a riqueza como um mal, mas para aquele jovem era. O que
ele pediu ao jovem, não pediu a Zaqueu.
7. Jesus não ensinou a pobreza e também não amaldiçoou a riqueza, mas disse que o
rico tem dificuldade de ser salvo caso se apegue às riquezas (v.23). Se a riqueza pode
ser um perigo, podemos entender que um crente não precisa ter em sua estante o
livro ‘Deus quer que você seja milionário!’.
8. A gratidão pode ser exercida tanto por pobres como por ricos; a gratidão deve ser um
exercício natural na vida do crente.

Amém

Pr. Eli da Rocha Silva

13/08/2010 - Igreja Batista em Jardim Helena

Vous aimerez peut-être aussi