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Nota: Se procura por alguma outra definição de pânico, consulte Pânico

(desambiguação).

Pânico é um sentimento acachapante de medo e ansiedade. É um medo repentino e uma


ansiedade sobre eventos antecipados.

Na natureza, o "estado de pânico" é um sistema de defesa normal e útil que ativa todas as
regiões do cérebro que estão relacionadas à atenção. É como se o animal entrasse em alerta
máximo e num processo de fuga. Uma característica, por exemplo, é perder um pouco da
sensibilidade nas extremidades do corpo para facilitar a fuga; ferimentos leves são
ignorados enquanto um animal foge de seu predador. Porém, para o ser-humano, o pânico
em situações que não expressam real perigo, pode ser uma doença que atrapalha o convívio
social, chamada de síndrome do pânico. O "medo do pânico" pode se tornar o transtorno do
pânico relacionadas a outros tipos de patologia psiquiátrica como crise de ansiedade,
depressão, estresse e outros.

O pânico é um grave problema em situações militares. Há uma série de treinamentos dados


a sargentos para evitar que tropas sob seu comando entrem em pânico: por exemplo,
recolhimento de mortos e feridos da vista dos soldados (especialmente se as baixas forem
de seus companheiros de armas), instilação de moral, etc.

Do lado oposto do campo de batalha, há batalhões especializados em gerar o pânico nas


fileiras inimigas. Conseguem isso através de alto-falantes (tocando músicas e sons
irritantes, como de crianças chorando, cães latindo, etc). Esse tipo de tática ocorreu com
frequência na segunda guerra mundial.

Nos tempos modernos, a busca de pânico no inimigo foi parte integrante de uma estratégia
declarada das tropas americanas na Terceira Guerra do Golfo. Na ocasião, essa estratégia
foi chamada "Shock and Awe" (Choque e Pavor), e foi bem-sucedida no campo de batalha
(as tropas iraquianas desistiram de lutar antes que os combates se iniciassem).
MEDO E RECLAMAÇÕES
Incêndio causa pânico em funcionários de edifício no Centro
Publicada em 09/08/2007 às 20h06m

Luisa Valle - O Globo Online

RIO - 'Foi uma coisa horrível', desabafou enquanto enxugava as lágrimas dos olhos Ariane Silveira, funcionária de um banco que
funciona no 22º andar do edifício comercial Rodolpho de Paoli, que teve um princípio de incêndio na tarde desta quinta-feira . De
acordo com a administração do prédio, o fogo foi controlado pela brigada de incêndio em vinte minutos, mas foi o suficiente para
deixar as cerca de três mil pessoas que trabalham no prédio muito assustadas.

Ariane, que ficou muito nervosa, contou que não houve nenhum aviso, e que só soube do incêndio quando sentiu o cheiro e viu
pela janela a forte fumaça preta do lado de fora do edifício. ( Ouça o áudio )

- Não dispararam o alarme de incêndio do prédio, ninguém avisou nada, ninguém do prédio foi lá para mandar a gente descer -
contou.

Raveny da Silva, que trabalha no mesmo banco de Ariane, reclamou ainda da correria nas escadas. De acordo com ela, não houve
nenhuma orientação aos funcionários, que assustados, acabaram congestionando a escada ( Ouça o áudio ):

- A escada é pequena, imagina se tem uma situação pior do que essa? Não tem condições, todo mundo vai morrer!

Marcelo Terra, coordenador administrativo do prédio, no


entanto, afirmou que houve sim um aviso aos funcionários.
- É um sistema de rádio, que a vai subindo. O que aconteceu é que alguns funcionários podem ter descido antes do aviso chegar
ao andar deles - explicou Terra, que afirmou ainda que existe um plano de reforma nas escadas de emergência do prédio:

- Não há previsão de quando faremos. É um projeto a longo prazo, porque precisamos de um planejamento, autorizações. Foi um
princípio de incêndio apenas, ninguém ficou ferido.

O incêndio começou depois que uma equipe fazia a manutenção em uma das torres do ar-condicionado, no terraço do edifício de
33 andares. O fogo foi logo controlado pela brigada de incêndio do edifício, mas a fumaça preta podia ser vista de longe, e
chamou a atenção dos pedestres. Ninguém ficou ferido e o trânsito ficou congestionado no local.

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