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Modelagem Conceitual de

Dados

Projeto de Banco de Dados I


Curso Té
Técnico de Informá
Informática
CEFET-
CEFET-RJ

Jorge de Abreu Soares


(jorge@pobox.com)
jorge@pobox.com)

Introdução

 O Projeto de Banco de Dados é composto


das seguintes etapas: Levantamento de
Requisitos

Construç
Construção do Modelo
Conceitual de Dados

Projeto Ló
Lógico de Dados

Projeto Fí
Físico de Dados

BD
Introdução

 A Modelagem de Dados Conceitual é a


etapa responsável pela identificação dos
requisitos de informação no negócio e
pela estruturação do banco de dados em
um nível lógico.

Análise Estruturada Moderna


Análise Essencial

 Modelo Essencial  Modelo Essencial +


Modelo Comportamental
 Modelo Ambiental: fornece uma
perspectiva do sistema do ponto de vista
externo
 Modelo Comportamental: descrição do
funcionamento interno do software
 Dois aspectos internos: dinâmico e
estrutural estático
Modelo Entidade-Relacionamento
(MER)

 Utilizaremos o Modelo Entidade-


Relacionamento (MER) como ferramenta para
desenhar o modelo de dados conceitual dos
bancos de dados que desejamos projetar.
 Também conhecido por:
 Diagrama Entidade-Relacionamento (DER)
 Entidade-Relacionamento-Atributos (ERA)

Modelo Entidade-Relacionamento
Modelo Entidade-Relacionamento

 Aspecto Dinâmico: descreve a troca de


mensagens entre os objetos, e a sua
reação a eventos que ocorrem no sistema.
É realizada pelas modelagens de
interação e de estados.
 Ferramentas de modelagem dinâmica:
Diagrama de Fluxo de Dados – DFD,
Diagrama de Transição de Estados - DTE

Modelo Entidade-Relacionamento

 Aspecto Estrutural Estático: Permite


compreender como o sistema está
estruturado internamente, para que as
funcionalidades externamente visíveis sejam
produzidas.
 Estático: Não apresenta informações de
como os objetos interagem no decorrer do
tempo
 Estrutural: Representação da estrutura
das classes e de suas relações
Modelo Entidade-Relacionamento

 Os aspectos não são totalmente


independentes. Informações de um
alimentam e modificam a estrutura do outro
 Descrição do aspecto estrutural estático:
feito pelo MODELO ENTIDADE-
RELACIONAMENTO
 Modelo = Diagrama + descrição textual
associada

Modelo Entidade-Relacionamento

 Elementos básicos que compõem o modelo


entidade-relacionamento:
 Entidades
 Atributos
 Relacionamentos
Entidades

 Uma entidade representa um grupo de


instâncias semelhantes.
 Uma entidade descreve de forma abstrata
estas instâncias
 Representação: NOME DA ENTIDADE

Exemplos:
ALUNO PEÇA CONTA-CORRENTE

Atributos

 Representam características inerentes aos


elementos do estudo de caso.
 Podem ser de quatro tipos:
 Atributo Chave Identifica unicamente as
Chave:
instâncias das entidades do modelo.
Representação: NOME DO ATRIBUTO

 AtributoSimples Como o nome bem diz,


Simples:
representa características simples.
Representação: NOME DO ATRIBUTO
Atributos

 Atributo Multivalorado Abriga vários valores


Multivalorado:
para uma única instância de uma
entidade.
NOME DO ATRIBUTO
Representação:

 Atributo Derivado Pode ser calculado a


Derivado:
partir dos demais atributos da entidade.
Representação: NOME DO ATRIBUTO

Entidades e Atributos
Exemplos
dataContratação
telefones
matrícula

endereço

código
nome

ramal
nome
salário

(0,N) (0,N)
Funcionário Departamento

contrata
dataNascimento
idade
Relacionamentos

 Para representar o fato de que objetos


podem se associar uns com os outros,
utiliza-se o relacionamento.
 Um relacionamento representa ligações
que são estabelecidas entre instâncias
durante a execução do sistema.
 Embora os relacionamentos sejam
representados entre entidades do
diagrama, tais associações representam
ligações possíveis entre instâncias das
entidades envolvidas.

Relacionamentos
Notação Peter Chen
 Representada através de um segmento
de reta ligando as classes cujos objetos
se relacionam.
 Exemplos:

adquire

possui

solicita
Participações e Cardinalidades
 Representam a informação dos limites
inferior (participação) e superior
(cardinalidade) da quantidade de
instâncias às quais um outra instância
pode estar associada.
 Cada relacionamento em um DER possui
duas duplas participação-cardinalidade,
uma em cada extremo da linha de
associação.

Participação

 Uma característica de um relacionamento


que indica a necessidade (ou não) da
existência desta associação entre
instâncias.
 A participação pode ser obrigatória ou
opcional.
 Se o valor da participação de um
relacionamento é igual a 1 (um), significa
que a participação é obrigatória
 Caso contrário, a participação é opcional.
Participações e Cardinalidades
Exemplos
 Pode haver um cliente que esteja
associado a vários pedidos.
 Pode haver um cliente que não esteja
associado a pedido algum.
 Um pedido está associado a um, e
somente um, cliente.
Cliente Pedido
(1,1) efetua (0,N)

Participações e Cardinalidades
Mais um exemplo...

 Uma corrida está associada a, no mínimo,


dois velocistas
 Uma corrida está associada a, no máximo,
seis velocistas.
 Um velocista pode estar associado a
várias corridas.
Velocista Corrida
(2,6) (0,N)
participa
Participações e Cardinalidades
Representação

Nome Simbologia
Apenas Um (1,1)
Zero ou Muitos (0,N)
Um ou Muitos (1,N)
Zero ou Um (0,1)
Intervalo Específico (li,ls)

Conectividade

 A conectividade corresponde ao tipo de


associação entre duas entidades: “muitos
para muitos”, “um para muitos” e “um para
um”.
 A conectividade do relacionamento entre
duas entidades depende dos símbolos de
multiplicidade que são utilizados no
relacionamento.
Conectividade

Conectividade Em um extremo No outro extremo


Um para um (0,1) (0,1)
(1,1) (1,1)
Um para muitos (0,1) (0,N)
(1,1) (1,N)
Muitos para muitos (0,N) (0,N)
(1,N) (1,N)

Conectividade
Exemplo

Um para um
Empregado Departamento
(1,1) trabalha (0,1)
Um para muitos
Empregado Departamento
(0,N) trabalha (1,1) Muitos para muitos
Empregado Projeto
(0,N) participa (1,N)
Atributos de Relacionamentos

 Normalmente necessários quando duas


ou mais entidades estão relacionadas, e é
necessário manter informações sobre esta
associação.
 Atributos de relacionamentos podem
surgir em associações de qualquer tipo de
conectividade.

Atributos em Relacionamentos
Exemplo
dataContratação

razãoSocial
endereço
telefone

código
código
nome

salário

(0,N) (0,N)
Pessoa Empresa

contrata
Relacionamentos n-ários

 São utilizados para representar a


associação existente entre instâncias de n
entidades.
 Um relacionamento ternário é o caso
mais comum (menos raro) de
relacionamento n-ário (n = 3).

Relacionamento Ternário
Exemplo

(1,1) (1,1) Projeto


Técnico Usa

(1,N)

Computador
Relacionamento Ternário versus
Relacionamentos Binários

A B


C C

Entidade Fraca
 Instâncias da classe fraca só se
materializam quando instâncias da
classe forte existem previamente
 É necessário identificar qual entidade é a
entidade forte de uma fraca
 A entidade fraca é uma entidade como
qualquer outra do modelo, e pode se
relacionar com as demais
 Notação:
A B

R
Entidade Fraca
Exemplo

Sócio Dependente
(1,1) (0,N)

possui

Auto-Relacionamentos

 Associa instâncias da mesma entidade.


 Cada instância tem um papel distinto no
relacionamento.
 Um auto-relacionamento não indica que
uma instância se relaciona com ela
própria.
 Ao contrário, indica que instâncias de uma
mesma entidade se associam
Auto-Relacionamento
Exemplo

supervisiona

(1,1)

Empregado
(0,N)

Generalização

 A generalização difere dos demais


relacionamentos (entidade fraca, n-ários
etc.) porque a primeira se trata de um
relacionamento entre entidades.
 “Gerentes são tipos especiais de
funcionários”.
 “Gerentes chefiam departamentos”.
Generalização (cont.)

 Nos demais tipos de relacionamentos,


instâncias específicas de entidades
associam-se entre si ou com instâncias de
outras entidades.

Herança de Relacionamentos

 Atributos e operações e relacionamentos


são herdados pelas entidades filhas.

Cliente Pedido
(1,1) (0,N)
Realiza

ClientePessoaFísica ClientePessoaJurídica
Hierarquias de Generalização

 A generalização pode ser aplicada em vários níveis


(hierarquia de generalização).
 uma entidade que herda propriedades de uma
outra entidade pode ela própria servir como super-
entidade.

Hierarquias de Generalização

 Características importantes:
 Transitividade: uma entidade em uma hierarquia
herda propriedades e relacionamentos de todos os
seus ancestrais.
 Assimetria: dadas duas entidades A e B, se A for
uma generalização de B, então B não pode ser
uma generalização de A. Ou seja, não pode haver
ciclos em uma hierarquia de generalização.
Hierarquias de Generalização
Exemplo

endereço
dataNasc
código
nome
Pessoa

matrícula
Cliente Empregado
dataContratação
status

Vendedor

taxaComissão

Restrições sobre Generalizações

Veículo Figura Geométrica

{incompleta} {incompleta, disjunta}

Caminhão Trator Elipse Quadrado Círculo

Indivíduo Atleta

{completa, disjunta} {incompleta, sobreposta}

Homem Mulher Nadador Corredor


Heranças e Relacionamentos
Exemplo

dataAbertura
endereço
dataNasc

número
código

saldo
nome
movimenta

Cliente Conta Bancária


(1,N) (0,N)

limiteSaque Conta Corrente Conta Poupança


dataAniversário

rendimento

Herança

 Deve-se evitar a construção de


hierarquias de generalização muito
profundas (com mais de três níveis)
 dificultam a leitura do diagrama.
Agregações
 Também conhecidas como Entidades
Associativas
 Fazem com que relacionamentos se
comportem como se entidades fossem
 Permitem que estes relacionamentos
associem-se com outras entidades e/ou
agregações
 Notação:

A R B ou A R B

Agregações
Exemplo

Atuação

(1,1) (1,1) Empresa


Consultor Atua

(1,N)

Utiliza

(1,N)
Patrimônio

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