Consolidaxo de Obras de Rede Bxsica - Perxodo 2010-2012

Ministério de Minas e Energia Operador Nacional do Sistema Elétrico
CONSOLIDAÇÃO DE OBRAS
DE REDE BÁSICA
PERÍODO 2010 A 2012
Esplanada dos Ministérios Bloco “U”

CEP: 70.065-900 – Brasília-DF BRASIL
Fone: (61) 3319-5555
Emissão Inicial
Dezembro/2009

Departamento de Planejamento Energético – DPE
Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético – SPE
© 2009/DPE/SPE/MME
Todos os direitos reservados.
Qualquer alteração é proibida sem autorização.

CONSOLIDAÇÃO DE OBRAS
DE REDE BÁSICA


Emissão Inicial
Dezembro/2009

Sumário
1 – Introdução ................................................................................................................................................... 7
2 ‐ Processo de Expansão da Rede Básica, Rede de Fronteira e Demais Instalações de Transmissão .............. 9
3 ‐ Processo de Licitação da Transmissão e Outorga do Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica 12
4 ‐ Premissas .................................................................................................................................................... 14
5 ‐ Obras da Rede Básica ................................................................................................................................. 16
5.1 ‐ Região Sul ............................................................................................................................................ 16
5.2 ‐ Regiões Sudeste / Centro ‐ Oeste ........................................................................................................ 20
5.3 ‐ Sistema Acre/Rondônia ....................................................................................................................... 24
5.4‐ Regiões Norte / Nordeste ..................................................................................................................... 25
6 ‐ Outras obras consolidadas não relacionadas no PAR 2010 – 2012 ou no PET 2010‐2014 ........................ 31
7 ‐ Fronteira Rede Básica – Rede de Distribuição ............................................................................................ 32
7.1 ‐ Subestações de propriedade da CEEE‐GT ........................................................................................... 32
7.2 ‐ Subestações de propriedade da Eletrosul ........................................................................................... 33
7.3 ‐ Subestações de propriedade da ATE VII – FITE (Foz do Iguaçu Transmissora de Energia) ................. 33
7.4 ‐ Subestações de propriedade da PPTE (Porto Primavera Transmissora de Energia Ltda.) .................. 34
7.5 ‐ Subestações de propriedade da CTEEP ............................................................................................... 34
7.6 ‐ Subestações de propriedade de FURNAS ............................................................................................ 35
7.7 ‐ Subestações de propriedade da CEMIG–GT ........................................................................................ 35
7.8 ‐ Subestações de propriedade da CELG–GT .......................................................................................... 36
7.9 ‐ Subestações de propriedade da ELETRONORTE ................................................................................. 37
7.10 ‐ Subestações de propriedade da CHESF ............................................................................................. 38
8 – Adequações/Obras necessárias na rede existente devido aos empreendimentos do Leilão da
Transmissão ANEEL ......................................................................................................................................... 40
8.1 ‐ Leilão da Transmissão ANEEL nº 005/2009 ......................................................................................... 40
9 ‐ Modificações na proposta de obras em relação ao ciclo anterior ‐ Consolidação de Obras ..................... 42
10 ‐ Referências ............................................................................................................................................... 44

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Lista de Tabelas
Tabela 1: Distribuição e composição dos Grupos de Estudos de Transmissão Regionais ............................... 10
Tabela 2: Siglas usadas no texto e nas tabelas ................................................................................................ 14
Tabela 3: Regiões Geoelétricas ........................................................................................................................ 15
Tabela 4: Novas Instalações ............................................................................................................................ 16
Tabela 5: Reforços em instalações de propriedade da ELETROSUL ................................................................ 18
Tabela 6: Reforços em instalações de propriedade da COPEL GT ................................................................... 18
Tabela 7: Reforços em instalações de propriedade da SC ENERGIA ............................................................... 19
Tabela 8: Reforços em instalações de propriedade da ATE VII‐FITE ............................................................... 19
Tabela 9: Reforços em instalações de propriedade da CEEE‐GT ..................................................................... 19
Tabela 10: Novas Instalações .......................................................................................................................... 20
Tabela 11: Reforços em instalações de propriedade de FURNAS ................................................................... 21
Tabela 12: Reforços em instalações de propriedade da CEMIG‐GT ................................................................ 22
Tabela 13: Reforços em instalações de propriedade da CESA ........................................................................ 22
Tabela 14: Reforços em instalações de propriedade da CELG‐GT................................................................... 23
Tabela 15: Reforços em instalações de propriedade de ELETRONORTE ......................................................... 23
Tabela 16: Reforços em instalações de propriedade de TBE .......................................................................... 23
Tabela 17: Reforços em instalações de propriedade da ELETRONORTE ......................................................... 24
Tabela 18: Novas Instalações .......................................................................................................................... 25
Tabela 19: Reforços em instalações de propriedade da ELETRONORTE ......................................................... 27
Tabela 20: Reforços em instalações de propriedade da CHESF ...................................................................... 28
Tabela 21: Reforços em instalações de propriedade da STN ......................................................................... 30
Tabela 22: Reforços em instalações de propriedade da AFLUENTE ............................................................... 30
Tabela 23: Reforços em subestações de propriedade da ELETRONORTE ....................................................... 31
Tabela 24: Reforços em subestações de propriedade da CEEE‐GT ................................................................. 32
Tabela 25: Reforços em subestações de propriedade da Eletrosul ................................................................ 33
Tabela 26: Reforços em subestações de propriedade da ATE VII – FITE ......................................................... 33
Tabela 27: Reforços em subestações de propriedade da PPTE ....................................................................... 34
Tabela 28: Reforços em subestações de propriedade da CTEEP ..................................................................... 34
Tabela 29: Reforços em subestações de propriedade de Furnas .................................................................... 35
Tabela 30: Reforços em subestações de propriedade de CEMIG–GT ............................................................. 35
Tabela 31: Reforços em subestações de propriedade da CELG–GT ................................................................ 36
Tabela 32: Reforços em subestações de propriedade da ELETRONORTE ....................................................... 37
Tabela 33: Reforços em subestações de propriedade da CHESF .................................................................... 38
Tabela 34: Adequações do Leilão da Transmissão ANEEL nº 005/2009 ......................................................... 40
Tabela 35: Lista de obras retiradas da proposta de obras na rede básica e rede básica ................................ 42

Lista de Figuras
Figura 1: Fluxograma geral do processo de expansão da Rede Básica (RB) e de Fronteira (RBF) e das Demais
Instalações de Transmissão (DITs) ..................................................................................................................... 9
Figura 2: Cronograma de emissão da Consolidação de Obras pelo MME ...................................................... 11
Figura 3: Cronograma para realização dos Leilões de Transmissão ................................................................ 11
Figura 4: Processo de Leilão – RB e RBF [5, com alterações] .......................................................................... 13

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CONSOLIDAÇÃO DE OBRAS DE REDE BÁSICA

1 – Introdução

O Ministério de Minas e Energia (MME) através da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento
Energético (SPE) tem, no exercício de suas atribuições, o papel de indicar as potencialidades do setor
energético para o estabelecimento de políticas de concessões e acompanhamento da implementação dos
procedimentos de concessão pelas secretarias finalísticas além das tarefas executadas pela Agência
Nacional de Energia Elétrica no que lhe é delegada.
O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e a Empresa de Pesquisas Energéticas (EPE)
cumprindo as suas respectivas atribuições emitem anualmente, respectivamente, o Plano de
Ampliações e Reforços na Rede Básica (PAR) [2] e o Programa de Expansão da Transmissão (PET) [3].
Nesses documentos são contemplados os empreendimentos relacionados aos sistemas de transmissão
considerados necessários, segundo a visão e atribuições de cada entidade.
Tratando‐se da expansão e adequação das instalações de transmissão integrantes à Rede Básica (RB)
e Rede Básica de Fronteira (RBF) o Ministério de Minas e Energia com o objetivo de desenvolver ações
estruturantes e de assegurar a integração setorial no âmbito do próprio Ministério, promove a
compatibilização do PAR e do PET produto este denominado como Consolidação de Obras da Rede Básica
que abrange tanto as obras RB e RBF.
Neste contexto, o ONS e a EPE desenvolveram esforços conjuntos visando explicitar os dados,
critérios, premissas e resultados associados aos documentos produzidos em cada instituição, de modo a
construir uma proposta comum para as instalações de transmissão identificadas como necessárias para a
rede básica do Sistema Interligado Nacional (SIN).
Estes documentos permitem ao Ministério de Minas e Energia conduzir a consolidação de obras
agregando tanto a visão de operação (PAR) quanto a visão de planejamento (PET). Deste modo, o Setor
Elétrico Brasileiro (SEB) tem uma referência comum no que se refere ao conjunto das obras que serão
licitadas, na modalidade, de leilão e do conjunto das obras que serão objetos de atos autorizativos
emitidos pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL).
O resultado desse esforço setorial está registrado neste documento, onde estão relacionados os
conjuntos de obras para o período 2010 a 2012 para o qual a caracterização da necessidade foi objeto de
consenso entre o ONS, a EPE e o MME. Este conjunto está registrado nos itens a seguir deste relatório.
Conforme Figura 2‐2, as emissões semestrais visam complementar o conjunto obras previstas no
horizonte de compatibilização devido a novos estudos de planejamento e relatórios específicos até então
não atualizados e/ou consolidados.
Tendo por base o conceito de rede básica estabelecido pela Resolução Normativa ANEEL 067/2004 e
suas alterações, são apresentados as ampliações e os reforços necessários na fronteira entre a rede
básica e a rede de distribuição. Ressalta‐se que a relação de reforços na rede básica que conforme os
incisos IV a IX da Resolução Normativa nº 158/2005 da ANEEL não necessitam de autorização prévia
específica (ex: disjuntores superados), não foi incluída nesta Consolidação de Obras, mas cabe reforçar a
necessidade imediata dessas obras que afetam o desempenho e a confiabilidade do sistema.

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Cabe ressaltar, ainda, a Resolução Normativa ANEEL nº 302/2008 que alterou a Resolução Normativa
ANEEL nº 067/2004 onde, no seu art. 6º, estabelecendo a necessidade de que as novas instalações a
serem integradas à Rede Básica devem ser recomendadas por estudos de planejamento e relatórios
técnicos elaborados pela EPE e ONS. Os referidos estudos e relatórios são submetidos à avaliação e
análise do Poder Concedente, de acordo com o estabelecido pelo art. nº 17 da Lei nº 9.074/95, que
atribui ao Ministério de Minas e Energia a responsabilidade para definir as instalações de transmissão que
compõem a rede básica dentre outros sistemas de transmissão, visando subsidiar o correspondente
processo de licitação ou de autorização de reforços.
Sendo assim, após a avaliação técnica do MME, quando os relatórios técnicos e estudos de
planejamento encontram‐se aprovados, os respectivos planos de obras são incorporados à programação de
outorgas ad‐hoc.

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2 ‐ Processo de Expansão da Rede Básica, Rede de Fronteira e Demais Instalações

de Transmissão
A definição do processo de expansão da RB e RBF e demais instalações de transmissão, está baseada
no modelo institucional do setor de infraestrutura em energia elétrica. O fluxograma de trabalho é
apresentado a seguir:
Figura 1: Fluxograma geral do processo de expansão da Rede Básica (RB) e de Fronteira (RBF) e das Demais
Instalações de Transmissão (DITs)

O início do processo encontra‐se no Departamento de Planejamento Energético (DPE) pertencente à
SPE/MME com a análise e avaliação, segundo as diretrizes do planejamento da expansão da transmissão
[1], dos Estudos de Viabilidade Técnico‐Econômica e Socioambiental ‐ EVTE (R1) emitidos pela EPE [4].
O EVTE bem como as atividades relativas ao planejamento da transmissão em caráter regional são
conduzidos pelos Grupos de Estudos de Transmissão Regionais (GET) de apoio à EPE, sob a coordenação
técnica desta empresa e acompanhamento do DPE, contando com a colaboração das concessionárias de

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transmissão e de distribuição na sua área de atuação. Estes Grupos de Estudos de Transmissão Regionais
estão divididos da seguinte forma:

Tabela 1: Distribuição e composição dos Grupos de Estudos de Transmissão Regionais
Grupo de Estudos Empresas Participantes
ELETROSUL, CEEE-T, COPEL-T, CELESC, TGE, AES SUL, CEEE-D,

Sul GET-SUL COPEL-D, ENERSUL, ELETROBRÁS e CPFL-G e, quando necessário,
os demais distribuidores da região.
CHESF, CEPISA, COELCE, COSERN, SAELPA, CELB, CELPE, CEAL,

Nordeste GET-NE ENERGIPE, COELBA, ELETROBRÁS e, quando necessário, os demais
distribuidores da região.
ELETRONORTE, CELPA, CEMAR, CELTINS, ELETROBRÁS e, quando

Norte GET-N
necessário, os demais distribuidores da região.
AES-TIETÊ, BANDEIRANTE, CESP, CLFSC, CPFL PAULISTA, CPFL

PIRATININGA, CTEEP, DUKE-GP, ELEKTRO, ELETROPAULO, EMAE,
São Paulo GET-SP
GRUPO REDE, ELETROBRÁS e, quando necessário, os demais
distribuidores da região.
GET- AMPLA, CDSA, CEB, CELG, CEMAT, CEMIG, CENF, CFLCL,

Sudeste / Centro-
SE/CO ELETRONORTE, ESCELSA, FURNAS, LIGHT, ELETROBRÁS e, quando
Oeste
necessário, os demais distribuidores da região.

Paralelamente, a EPE e o ONS elaboram o PET e o PAR encaminhando‐os para o MME/SPE (DPE)
quando, num segundo momento, o MME/EPE/ONS se reúnem com o objetivo de promover a
compatibilização do PET e PAR. Neste momento são agregadas pelo DPE outras obras indicadas pelos
relatórios R1 já analisados e que são posteriores à emissão do PET/PAR.
Como melhoria do processo de elaboração da programação das novas outorgas, a ANEEL passa a
participar efetivamente das reuniões de consolidação de obras de RB através da Superintendência de
Concessões e Autorizações de Transmissão e Distribuição (SCT) e da Superintendência de Regulação dos
Serviços de Transmissão (SRT) com o intuito de criar um fluxo contínuo nas atividades Agência e prover
maior celeridade aos processos que se originam a partir deste documento.
Sendo assim, o DPE promove a consolidação das obras para expansão da transmissão associadas à rede
básica e de fronteira bem como as demais instalações de transmissão a serem licitados ou autorizados.
Em seguida o DPE encaminha a minuta da Consolidação de Obras à SPE visando a emissão e
publicidade do referido documento.

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A Consolidação de Obras de RB e RBF terá atualização semestral da seguinte forma:

Figura 2: Cronograma de emissão da Consolidação de Obras pelo MME

Como desdobramento desta atividade, os leilões da transmissão passam, também, a ser semestrais
conforme apresentado abaixo:

Figura 3: Cronograma para realização dos Leilões de Transmissão

Cabe ressaltar que excepcionalmente poderá haver mais leilões que os previstos, dependendo da
necessidade de expansão da transmissão para manter o atendimento adequado do mercado de energia
elétrica no SEB.
Por fim, o Departamento de Outorgas de Concessões, Permissões e Autorizações (DOC), também parte
integrante da estrutura da SPE, realiza o acompanhamento, para o conjunto completo de obras, dos
empreendimentos a serem implementados no curto e médio prazo.

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3 ‐ Processo de Licitação da Transmissão e Outorga do Serviço Público de

Transmissão de Energia Elétrica

Após a definição da programação de obras, a SPE encaminha Ofícios solicitando aos agentes do setor
elétrico a elaboração dos relatórios necessários para o processo de licitação da transmissão, a saber1:
• Relatório R2 – Detalhamento da Alternativa de Referência2;
• Relatório R3 – Caracterização e Análise Socioambiental2;
• Relatório R4 ‐ Caracterização da Rede Existente2;
Os agentes encaminham os relatórios ao DPE que avalia a adequação dos mesmos seguindo como
referência as diretrizes para elaboração dos relatórios técnicos [4].
Em seguida, estes relatórios são encaminhados para a Agência Nacional de Energia Elétrica com o
objetivo de subsidiar a condução do processo licitatório e a elaboração do Edital de Leilão.
Complementarmente, é delegado a ANEEL a condução, execução e verificação final dos dados
necessários para a licitação, seguindo as diretrizes e critérios do processo licitatório indicados pelo
Ministério de Minas e Energia (Lei 9.427/96, art. 3º, II).
Dentro deste contexto, o Tribunal de Contas da União realiza a fiscalização dos processos de outorga
de concessão ou de permissão de serviços, conforme Instrução Normativa IN 027/1998, de 02 de dezembro
de 1998. O TCU recebe para análise relatório sintético dos estudos de viabilidade técnico‐economica,
socioambiental do empreendimento com o objetivo de avaliar o objeto, área, orçamentos, datas, custos
estimados, eventuais receitas alternativas, levantamentos, investigações, despesas e investimentos já
realizados quando houver. O prazo de encaminhamento da documentação é, de no mínimo, 30 (trinta) dias
antes da publicação do edital de licitação (Art. 8º da IN 027/1998) cujo prazo de resposta do TCU também é
de 30 (trinta) dias após a entrega da documentação para investimento igual ou inferior a R$1 bilhão ou,
ainda, 60 (sessenta) dias para investimento superior a R$1 bilhão3.

1
Os custos destes relatórios serão auditados pela ANEEL e ressarcidos pelos vencedores dos lotes da licitação da transmissão,
conforme Art. 21 de lei 8.987/95.
2
O prazo estipulado pela DPE para elaboração e envio dos relatórios R2 - R3 - R4 são, na média, de 03 meses.
3
Parágrafo único do Art. 8º da IN 027/1998: O prazo a que se refere o inciso I deste artigo será de 60 (sessenta) dias, para a outorga
de concessão de serviço público de transmissão de energia e de concessão de uso de bem público destinado à exploração e
aproveitamento hidrelétrico, desde que a estimativa de investimentos seja superior a um bilhão de reais. (AC) (Instrução Normativa
TCU nº 58, de 03/06/2009, DOU de 08/06/2009)

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A distribuição cronológica dos eventos é apresentada na figura abaixo:

Figura 4: Processo de Leilão – RB e RBF [5, com alterações]

Deste modo, os tempos mínimos para execução e entrada em operação são de 31,5 meses para
subestações e para linhas de transmissão respectivamente. Destaca‐se que o licenciamento ambiental
encontra‐se incluso nestes períodos considerando uma estimativa entre os prazos mínimo e máximo
apresentados no Plano Decenal de Energia (PDE) para viabilização de instalações de Transmissão de Energia
Elétrica.

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4 ‐ Premissas

Na elaboração deste documento, foram adotadas as seguintes premissas:
• inclusão de empreendimentos sem outorga definida, isto é, que ainda não autorizados ou não foram
incluídos no Programa de Transmissão para licitação da ANEEL;
• as datas atribuídas aos empreendimentos são datas de necessidade sob ponto de vista de
desempenho do sistema de transmissão, não caracterizando a viabilidade física de sua implementação;
• as obras na Rede Básica associadas à implantação de uma nova subestação foram indicadas no
último item desta Consolidação de Obras apenas nos casos em que tenha havido solicitação formal de
acesso ou em que esta subestação seja necessária para atender a mais de uma distribuidora, por meio de
DIT compartilhada.
Na descrição sucinta dos empreendimentos foram utilizadas as seguintes abreviaturas:

Tabela 2: Siglas usadas no texto e nas tabelas
SIGLA DESCRIÇÃO
AT Autotransformador
ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica
BC Banco de capacitores
C1/ C2 Circuito 1/ circuito 2 de linha de transmissão
CD Circuito duplo
CE Compensador estático
CL Consumidor livre
CS Circuito simples
CT Conexão de transformador/autotransformador
DIT Demais instalações de transmissão
EL Entrada de linha
EPE Empresa de Pesquisa Energética
LT Linha de transmissão
MME Ministério de Minas e Energia
ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico
PAR Plano de Ampliações e Reforços na Rede Básica
PET Programa de Expansão de Transmissão
SE Subestação
SIN Sistema Interligado Nacional
TR Transformador
TT Transformador de Aterramento
UF Unidade da Federação

Neste documento, as Regiões Geoelétricas se compõem dos seguintes Estados, cujos sistemas elétricos
estão interligados:

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Tabela 3: Regiões Geoelétricas
REGIÃO ESTADOS
Sul (S) Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e Mato Grosso do Sul
Sudeste (SE) Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo
Centro-Oeste (CO) Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso
Norte (N), interligada ao MT Acre e Rondônia
Norte (N) Pará, Tocantins e Maranhão
Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas,

Nordeste (NE)
Sergipe e Bahia

Cabe ressaltar, no que se refere às novas instalações, que o comprimento e o tipo de cabo (definição
dos subcondutores) informadas nas Linhas de Transmissão poderão sofrer alterações em função dos
relatórios R2 e R3 respectivamente.
Complementarmente, os montantes de transformação poderão sofrer alterações antes da realização
da licitação, quando o empreendimento é revisto com os novos mercados de energia consolidados para o
período.

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5 ‐ Obras da Rede Básica
As obras são apresentadas nas tabelas dos itens 5 e 6 a seguir e estão classificadas por área geoelétricas do
SIN.

5.1 ‐ Região Sul
Tabela 4: Novas Instalações
[km] ou DATA DE
LINHA DE TRANSMISSÃO ou
TENSÃO [kV] [MVA / UF NECESSIDADE / ESTUDO
SUBESTAÇÃO
Mvar] OBSERVAÇÃO
SE CAXIAS 6 (NOVA) CCPE/CTET 005/2003

230/69 (6+1) x 55
Construção da SE, AT e conexões
JAN/2011
R1: Estudo da Expansão
RS das Regiões de Caxias,
(1) (2) (3) (4)
Seccionamento da LT 230 kV Caxias Farroupilha e Garibaldi –
230 1 Porto Alegre, 2003.
– Caxias 2 – circuito duplo
LT MONTE CLARO – GARIBALDI CCPE/CTET 005/2003
230 25 R1: Estudo da Expansão
Circuito simples, 1x715 MCM
das Regiões de Caxias,
LT PORTO ALEGRE 9 – NOVA Farroupilha e Garibaldi –
SANTA RITA 230 29 Porto Alegre, 2003.
RS (2) (3)
CCPE/CTET 001/2004
LT PORTO ALEGRE 9 – PORTO R1: Atendimento Elétrico
ALEGRE 8 230 12 ao Estado do Rio Grande
do Sul – Florianópolis,
2004.
SE NOVA PETRÓPOLIS 2
(NOVA) 230/69 83
Construção da SE, AT e conexões JAN/2012
(1)
Secc. LT 230 kV Caxias – Taquara,
230 2 x 0,5
CD EPE‐DEE‐RE‐025/2009‐
r0 ‐ Atendimento
SE FARROUPILHA 2 (NOVA)
230/69 2 x 83 RS Elétrico ao Estado do R.
Construção da SE, AT e conexões JAN/2012 G. do Sul Região Serrana
Secc. LT 230 kV Farroupilha – (5) – Vacaria, Gramado e
230 2 x 1,0
Garibaldi, CD Canela.

SE LAJEADO GRANDE JAN/2012
230/138 75
Construção de novo Pátio de 138 (5)
kV, transformador e conexões

EPE‐DEE‐RE ‐
SE IJUI 2 (NOVA) 230/69 2 x 83
016/2009‐r0 ‐
Construção da SE, AT e conexões JAN/2013 Suprimento ao R. G.
RS
(1) do Sul Regiões de Cruz
Secc. LT 230 kV Santo Ângelo 2 –
Alta, Ijuí e Santo
Passo Real – CD 230 2 x 0,5
Ângelo.

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[km] ou DATA DE
LINHA DE TRANSMISSÃO ou
TENSÃO [kV] [MVA / UF NECESSIDADE / ESTUDO
SUBESTAÇÃO
Mvar] OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐RE‐039/2009‐r0
– Atendimento Elétrico
ao Estado do Rio Grande
SE FOZ DO CHAPECÓ (NOVA) do Sul – Região Noroeste.
Conexão no barramento de 230 kV JAN/2012 Solução de planejamento
230/138 2 x 50 RS
da Subestação elevadora da UHE Foz (1) (6) para atendimento da
do Chapecó carga da RGE na região
norte do RS(Ofícios n°
0664/EPE/2009 e n°
0961/EPE/2009).
SE VIAMÃO 3 (NOVA)
230/69 3 x 83
Secc. LT 230 kV Gravataí 2– P. Alegre
230 2 X 2,0
6 – CD
SE RESTINGA (NOVA)
230 2 X 83
LT 230 kV Restinga – Viamão 3 –
230 18,5
CS Circuito simples, 1x715 MCM EPE‐DEE‐RE‐029/2009‐r0
‐ Atendimento Elétrico ao
JAN/2013 Estado do R. G. do Sul
RS
LT 230 kV Restinga – Porto (1) Região Metropolitana de
Alegre 13 Circuito simples, 1x715 230 13 Porto Alegre.
MCM, 13 km (6 km de segundo
circuito em torre de circuito duplo)

SE PORTO ALEGRE 12 (NOVA)
230/69 3 x 83
Construção da SE blindada a SF6,
AT e conexões
Secc LT 230 kV GRA 2 ‐ PAL 10 ‐
Deriv. Subter. p/ PAL 12 – CD 230 2 x 20,0

SE DISTRITO INDUSTRIAL SÃO
JAN/2011
JOSÉ DOS PINHAIS 230/69 2 x 150 PR PAR 2009‐2011
(1)
Construção de novo pátio de 69 kV
SE CORUMBÁ (NOVA)
230/138 2 x 50
Construção da SE, AT e conexões EPE‐DEE‐RE‐028/2009‐r0
– Estudo de Suprimento às
LT 230 kV CORUMBÁ – MS JAN/2011 Regiões Nordeste e Oeste
ANASTÁCIO – CD 230 295 do Estado do Mato Grosso
circuito duplo, 2x795 MCM do Sul.

(1) Conforme informada na solicitação de acesso.
(2) Empreendimentos licitados no lote B do Leilão 001/2009. Porém a Concessionária vencedora do certame não assinará o Contrato de Concessão.
Já para o ano de 2012, esta Consolidação de Obras prevê um segundo banco de transformadores 230/69 kV para a SE Caxias 6. Assim, como esta SE
deverá ser licitada novamente, então deve‐se incluir esse segundo banco no lote que será licitado.
(3) Obra indicada deverá ser implantada no prazo mais curto.
(4) A SE Caxias 6 seccionará a LT 230 kV Caxias – Castertech caso o seccionamento referente à SE Castertech ocorra antes do seccionamento
referente à SE Caxias 6.
(5) Sem solicitação de acesso.
(6) Capacidade dos transformadores conforme solicitação de acesso RGE e ofício nº 096/EPE/2009.

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Tabela 5: Reforços em instalações de propriedade da ELETROSUL
DATA DE
LINHA DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou NECESSIDADE
UF ESTUDO
SUBESTAÇÃO [kV] [MVA / Mvar] /
OBSERVAÇÃO
CCPE/CTET.003.2004,
SE CURITIBA “Atendimento Elétrico
230 ‐‐‐ PR DEZ/2012
1 entrada de linha ao Estado do Paraná”,
Abril de 2005.
LT 230 kV PASSO FUNDO –
NOVA PRATA 2
Substituição de proteção nos
230 ‐‐‐ RS (1) PAR 2010‐2012
terminais da SE Passo Fundo
230 kV e da SE Nova Prata 2
230 kV
(1) Obra indicada deverá ser implantada no prazo mais curto possível

Tabela 6: Reforços em instalações de propriedade da COPEL GT
DATA DE
LINHA DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou
UF NECESSIDADE / ESTUDO
SUBESTAÇÃO [kV] [MVA / Mvar]
OBSERVAÇÃO
SE CASCAVEL
230 ‐‐‐ PR (1)
1 entrada de linha
LT CURITIBA – UBERABA
Lançamento do segundo circuito
da linha de circuito duplo
CCPE/CTET.003.2004,
Gralha Azul – Distrito Industrial 230 25
“Atendimento Elétrico
São José dos Pinhais, 1x795
ao Estado do Paraná”,
MCM, com encabeçamento na
Abril de 2005
SE Curitiba ELETROSUL;
PR DEZ/2012
Construção de um trecho de linha, PAR 2009‐2011
1x795 MCM, circuito simples,
230 12
entre a SE Distrito Industrial São
José dos Pinhais e a SE Uberaba.
SE UBERABA ‐‐‐
230
1 entrada de linha
SE JAGUARIAÍVA
Banco de capacitores, 230 kV, 230 50 PR DEZ/2010 PAR 2010‐2012
1x50 Mvar

18


Tabela 7: Reforços em instalações de propriedade da SC ENERGIA
DATA DE
OBSERVAÇÃO
EPE_GET_S_R1_
002_2006. “Atendimento
SE BIGUAÇU
Elétrico ao Estado de
2° banco de 525/230 672 SC DEZ/2012
Santa Catarina – Regiões
autotransformadores
Norte e Vale do Itajaí”,
Março/2006.

Tabela 8: Reforços em instalações de propriedade da ATE VII‐FITE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
CCPE/CTET.003.20
04, “Atendimento
SE FOZ DO IGUAÇU NORTE
230 ‐‐‐ PR (1) Elétrico ao Estado
1 entrada de linha
do Paraná”, Abril
de 2005.

Tabela 9: Reforços em instalações de propriedade da CEEE‐GT
DATA DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou
OBSERVAÇÃO
SE ALEGRETE 2
Entrada de linha de 230 kV (para 230 ‐‐‐ RS (1) PAR 2007‐2009
SE UTE Uruguaiana)
SE UTE URUGUAIANA
Entrada de linha (para SE Alegrete 230 ‐‐‐ RS (1) PAR 2007‐2009
2)
SE SÃO BORJA 2 230 kV
Banco de capacitores 230 kV, 230 30 RS DEZ/2011 PAR 2010‐2012
1x30 Mvar
SE PRESIDENTE MÉDICI 230 kV
Complementação dos módulos de
manobra (instalação de 23 chaves
seccionadoras) para completar o
230 ‐‐‐ RS (1) PAR 2010‐2012
arranjo previsto no projeto da
subestação (barra dupla a cinco
chaves) e adequação do sistema
de proteção.
(1) Obra indicada deverá ser implantada no menor prazo possível.

19


5.2 ‐ Regiões Sudeste / Centro ‐ Oeste

DATA DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou NECESSIDADE
UF ESTUDO
OBSERVAÇÃO
LT 500 kV ARARAQUARA 2 – EPE‐DEE‐RE‐034/2009‐
TAUBATÉ r0‐Reforços na
Construção de LT, CS, 4x954 transmissão a partir da
500 352 SP OUT/2012
MCM, banco de reatores de SE Araraquara2 p/
linha nos dois terminais escoar energia das
2x(3+1)x45,3 Mvar Usinas do Madeira.
SE CERQUILHO III 230/138 kV
(NOVA)
Construção de SE, unidades AT
monofásicas e conexões, dois
bancos de capacitores EPE‐DEE‐RE‐019/2009‐
manobráveis 2x50 Mvar / 138 r0‐Avaliação da

kV, seccionamento da LT 230 kV necessidade de
230/138 (6+1) x 50 SP JUL/2010
Botucatu – Edgard de Souza e 2 ampliações e reforços

EL 230 kV. na região sudoeste do
Estado de São Paulo.
Conexão no sistema de 138 kV
(DIT) através de seccionamento
da LT 138 kV Tietê –
Itapetininga II, CD e 4 EL 138 kV.
EPE‐DEE‐RE‐002/2009‐
SE ASSIS 230/138 kV r0‐Avaliação do sistema
de 88 kV da região
Construção de novo pátio de
230/138 75 SP (1) Presidente Prudente,
138 kV com 1 AT 230/138 kV –
Assis e Salto Grande,
75 MVA (2)
sob a influência das
usinas de biomassa.
“Estudo de Suprimento
SE CORUMBÁ às Regiões Goiás e
Construção de novo setor de Brasília – Período
345/138 2 x 75 GO (1)
138 kV, 2 bancos de AT e 2009/2016 – Volume III –
conexões Atendimento à Região de
Caldas Novas”, julho de
2008.
SE VÁRZEA GRANDE (NOVA) EPE‐DEE‐RE‐131/2008
(3+1) x r0 ‐ Escoamento do
Construção da SE, 1 banco de 230/138
50 excedente de geração
AT e conexões
JUL/2011 do estado de Mato
MT
Seccionamento de um circuito (4) Grosso e atendimento à
da LT 230 kV Coxipó – Jauru, região metropolitana de
230 2 x 1 Cuiabá
com 2 EL’s, circuito duplo,
1x795 MCM Nov/2008.
EPE‐DEE‐RE‐114/2008 ‐
LT 230 kV XAVANTES – r0 ‐ Estudo de
Suprimento às Regiões
PIRINEUS – C2
230 40 GO DEZ/2011 Goiás e Brasília –
Construção de LT, circuito Volume I – Atendimento
simples, 1x605 MCM à Região de Goiânia
Jul/2008.

20


DATA DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou NECESSIDADE
UF ESTUDO
OBSERVAÇÃO
LUCAS DO RIO VERDE
1º banco de AT monofásico
230/138 kV, (3+1) x 25 MVA,
construção de novo pátio de 230/138 75 MT (1) PAR 2010‐2012
138 kV, adequações e
seccionamento da LT 230 kV
Nova Mutum ‐ Sorriso
SE NOBRES
Construção de novo setor de 230 2 x 100 MT ABR/2010 PAR 2010‐2012
138 kV, 2 transformadores e
conexões
(1) Obra indicada deverá ser implantada no prazo mais curto possível.
(2) Obras indicadas no Parecer EPE‐DEE‐RE‐002/2009‐r0 ao Relatório de Avaliação do Sistema de 88 kV da Região Presidente Prudente, Assis e Salto
Grande, sob a Influência das usinas de Biomassa.
(3) Data da nova solicitação de acesso da Bandeirante.
(4) O remanejamento do reator de linha do terminal Coxipó da LT Jauru – Coxipó para o terminal Várzea Grande da LT Jauru – Várzea Grande
constará no PMIS.

Tabela 11: Reforços em instalações de propriedade de FURNAS
LINHAS DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou DATA DE
SUBESTAÇÃO [kV] [MVA / Mvar] OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐RE‐
114/2008 ‐ r0 ‐
Estudo de
SE ITUMBIARA Suprimento às
Implantação do 4º banco de 345/230 3 x 75 GO MAI/2012 Regiões Goiás e
autotransformadores Brasília – Volume I
– Atendimento à
Região de Goiânia
Jul/2008.
LT 230 kV BRASÍLIA SUL –
BARRO ALTO
Implantação de seccionamento
na LT 230 kV Brasília Sul – Barro 230 2 x 0,05 GO DEZ/2010 PAR 2010‐2012
Alto, para eliminar o
atendimento em derivação
(tape) da SE Águas Lindas
SE BRASÍLIA SUL
345/230 3 x 75
3º banco de AT e conexões
Instalação de um vão DF (1) PAR 2010‐2012
completo no barramento de 345 ‐‐‐
345 kV
SE BRASÍLIA GERAL
Adequação do barramento de
230 kV compreendendo:
instalação de um conjunto de
um disjuntor, 3 TC’s e 2 chaves 230 ‐‐‐ DF (1) PAR 2010‐2012
seccionadoras entre os dois
novos bancos AT 230/34,5 kV
– 60 MVA que substituirão os
bancos de 30 MVA

21


Tabela 12: Reforços em instalações de propriedade da CEMIG‐GT
DATA DE
LINHAS DE TRANSMISSÃO ou TENSÃO [km] ou UF
NECESSIDADE / ESTUDO
OBSERVAÇÃO
LT 345 kV NEVES – TRÊS
EPE‐DEE‐RE‐
MARIAS
085/2009‐r1‐
Recapacitação de LT para 1450 345 246
Análise do sistema
A (longa duração)e 1870 A
elétrico da região
(curta duração)
MG (1) (2) Mantiqueira de
LT 345 kV NEVES – BARREIRO Minas Gerais e da
Recapacitação de LT para 1450 Cataguazes
345 31,5 Leopoldina
A (longa duração)e 1870 A
(curta duração) Março de 2009.

SE NEVES 345 KV
345 100 MG JUL/2011 PAR 2010‐2012
1 banco de capacitores

SE BARREIRO 345 KV JUL/2011
345 100 MG PAR 2010‐2012
1 banco de capacitores (3)
LT 345 KV PIMENTA –
TAQUARIL
Recapacitação de LT de 930/930
345 216 MG ABR/2011 PAR 2010‐2012
A para 1450/1870 A para
capacidades de longa e curta
duração, respectivamente
LT 230 kV MESQUITA –
IPATINGA 1 C1 e C2
Recondutoramento dos
230 3,4 MG (1) PAR 2010‐2012
circuitos 1 e 2 da LT 230 kV
Mesquita ‐ Ipatinga para 478
MVA
SE ITABIRA 2
230 50 MG (1) PAR 2010‐2012
1 banco de capacitores
02‐111‐PO/PL‐149
Análise da
SE 230 KV BARÃO DE COCAIS 3 instalação de
230 50 MG (1) (4)
Banco de capacitores banco de
capacitores na SE
João Monlevade.
(2) Necessidade de troca de equipamentos terminais na SE Barreiro (3 chaves) a ser indicada no PMIS Ciclo 2008‐2011 (ONS).
(3) A Cemig informou não dispor de espaço no pátio de 138 kV para implantação de capacitor.
(4) Obra substitui a anteriormente proposta (1 BC de 50 MVAr na SE 230 kV João Monlevade).

Tabela 13: Reforços em instalações de propriedade da CESA
DATA DE
OBSERVAÇÃO
LT 230 kV GOV. VALADARES –
AIMORÉS
Implantação de seccionamento na
linha para eliminar o atendimento 230 ‐‐‐ MG (1) PAR 2010‐2012
em derivação da SE Conselheiro
Pena 230/13,8 kV – 33 MVA de
propriedade da Cemig

22


Tabela 14: Reforços em instalações de propriedade da CELG‐GT
DATA DE
SUBESTAÇÃO [kV] [MVA / Mvar] OBSERVAÇÃO
LT 230 KV CACHOEIRA
DOURADA – PLANALTO
Recapacitação de LT de 219
MVA para 240 MVA e troca 230 85 GO (1) PAR 2010‐2012
associada de equipamentos em
ambos os terminais (02 BB e
03TC) em Coxipó e Nobres

Tabela 15: Reforços em instalações de propriedade de ELETRONORTE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐RE‐131/2008
“Escoamento do
LT COXIPÓ – NOBRES
excedente de geração
Recapacitação de LT de 243
do estado de Mato
MVA para 387 MVA e troca
230 105 MT ABR/2010 Grosso e atendimento
associada de equipamentos em
à região
ambos os terminais (02 BB e
metropolitana de
03TC) em Coxipó e Nobres
Cuiabá”,
outubro/2008.

Tabela 16: Reforços em instalações de propriedade de TBE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
SE BRASNORTE
Instalação de 1 reator de linha
de 20 Mvar/230 kV em cada um
230 20 MT DEZ/2010 PAR 2010‐2012
dos terminais dos dois circuitos
Juba – Brasnorte 230 kV, em
Brasnorte
SE NOVA MUTUM
Instalação de 1 reator de linha
de 20 Mvar/230 kV no terminal 230 20 MT DEZ/2010 PAR 2010‐2012
da LT 230 kV Nova Mutum –
Sorriso, em Nova Mutum

23


5.3 ‐ Sistema Acre/Rondônia

Tabela 17: Reforços em instalações de propriedade da ELETRONORTE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
SE PIMENTA BUENO
Implantação de 03 bancos de 230 3 x 18,5 RO (1) PAR 2010‐2012
capacitores manobráveis
–“Análise do Sistema de
Integração dos
Aproveitamentos
SE JI‐PARANÁ Hidrelétricos do Rio
Instalação de um reator de 230 20 RO (1) Madeira e Reforços no
barra manobrável SIN – Relatório R1” –
Detalhamento das
Alternativas,
desenvolvido no âmbito
da EPE.
(1) As datas de necessidade dessas instalações estão atreladas ao cronograma de entrada em operação do 2º circuito 230 kV da SE Vilhena até
Porto Velho que se encontra embargado. Essas instalações já estão compatíveis com o 3º circuito de P. Velho – Jauru.

24


5.4‐ Regiões Norte / Nordeste

DATA DE
OBSERVAÇÃO
EPE/GET‐NE‐R1‐001.2007
“Estudo de Atendimento
LT 230 kV JACARACANGA –
ao Mercado de Energia
COTEGIPE
230 2 x 15,2 BA (1) (2) Elétrica da Região
Circuito duplo.
Metropolitana de Salvador

Horizonte: 2020”,
Maio/2007.
LT 230 kV SAPEAÇU –
SANTO ANTONIO DE JESUS “Estudo de Suprimentos às
– C3 Cargas do Sul da Bahia
230 31 BA (1)
Considerando o
Construção de LT, circuito
Atendimento a Brumado”,
simples
Junho/2005.
SE BOM JESUS DA LAPA
Novo setor de 138 kV, 1º e 230/138 2 x 50 BA ABR/2010 PAR 2010‐2012
2º transformadores
“Estudo de Atendimento
SE PÓLO (NOVA) ao Mercado de Energia
Novo setor de 69 kV e 1 230/69 100 BA NOV/2010 Elétrica da Região
transformador Metropolitana de Salvador
Horizonte: 2020”,
Maio/2007.
LT 230 kV TERESINA II –
TERESINA III EPE‐DEE‐RE‐033/2009‐r0
230 22
Construção de LT, circuito “Estudos de Atendimento à
duplo Região Metropolitana de
PI DEZ/2011
SE TERESINA III (NOVA) Teresina – Incluindo as
Construção de subestação, cargas de Piripiri, Caxias e
230/69 2 X 200 Timon”, Julho/2009.
2 transformadores e
conexões
SE ARAPIRACA II (NOVA)
Construção de subestação, 230/69 83
1 transformador e conexões
2 bancos de capacitores
230 2 x 30 EPE‐DEE‐RE‐044/2009‐r0
shunt manobráveis
2012 “Estudos de Suprimento a
AL
Seccionamento da LT 230 (3) Região de Arapiraca”,
kV Penedo – Rio Largo CD, 230 2 x 46 Agosto/2009.
1x636 MCM, com 2 EL
SE PENEDO
1 bancos de capacitor shunt 230 30
manobrável
LT 230 kV MIRANDA –
ENCRUZO NOVO
230 240 EPE‐DEE‐RE‐043/2009‐r0
“Estudos de Suprimento à
simples, 1x636 MCM MA JUL/2012
Região Noroeste do
Reator de Linha, no Maranhão”, agosto de 2009.
230 5
terminal Encruzo Novo

25


DATA DE
OBSERVAÇÃO
SE ENCRUZO NOVO (NOVA)
Construção da SE, 230/69 100
transformador e conexões
SE CARAJÁS
Construção de novo setor
de 138 kV, 2 230/138 2 x 100 PA OUT/2010 PAR 2010‐2012
transformadores e
conexões
LT 230 kV INTEGRADORA
SOSSEGO ‐ XINGUARA EPE‐DEE‐RE‐004/2009‐r2
230 70 “Estudos para o
simples, 1x477 MCM Atendimento à Região
Sudeste do Pará, Nordeste
SE XINGUARA do Mato Grosso e Centro‐
Construção de novo setor 230/138 150 Oeste do Tocantins”, agosto
de 138 kV, transformador e de 2009.
conexões PA JUL/2011
EPE‐DEE‐054/2009r2
“Estudos para o
LT 230 kV ITACAIÚNAS –
atendimento à Região
CARAJÁS – C3
230 108 Sudeste do Pará, Nordeste
Construção de LT, circuito do Mato Grosso e Centro
simples Oeste do Tocantins”,
Adendo de outubro de 2009.
LT 230 kV TUCURUÍ –
TUCURUÍ VILA – CD
230 2 x 2,3
duplo PA DEZ/2012 PAR 2010‐2012
SE TUCURUÍ VILA (NOVA)
Construção da SE, 230/138 (3+1) x 33,3
transformador e conexões
ELN‐NT‐EPPS‐2.008/09
LT 230 kV JORGE TEIXEIRA “Avaliação da expansão do
– LECHUGA ‐ CD Sistema Elétrico de Manaus.
230 33 AM (1)
Construção de LT, circuito Adendo referente à SE Cariri
duplo e LT 230 kV Jorge Teixeira –
Cariri.”
(1) Obra indicada deverá ser implantada no prazo mais curto possível, para solucionar os problemas apontados.
(2) Em decorrência de uma reavaliação ambiental esse empreendimento poderá ser alterado.
(3) É necessária a solicitação de acesso pela CEAL para o atendimento a Mineradora Vale Verde. Estudos da EPE indicarão novas ampliações e/ou
reforços na região.

26


Tabela 19: Reforços em instalações de propriedade da ELETRONORTE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
SE SÃO LUÍS II
230 ‐‐‐ MA DEZ/2010 PAR 2010‐2012
2º CE (‐100, +150) Mvar
SE MIRANDA II
Adequação de SE, transformar a
barra de 230 kV, atualmente
230 ‐‐‐ MA (1) PAR 2010‐2012
barra principal e transferência,
em barra dupla com quatro
chaves
SE PRESIDENTE DUTRA
Remanejamento de uma das LTs
500 kV Presidente Dutra – São
500 ‐‐‐ MA (1) PAR 2010‐2012
Luís II C1 ou C2 nessa SE, de
forma que estas linhas fiquem
em vãos separados de 500 kV
SE TUCURUÍ
2º AT 500/230 kV – 450 MVA,
construção de novo setor de
500/230 450 PA DEZ/2012 PAR 2010‐2012
230 kV e transferência do AT
500/230 kV – 450 MVA
existente para o novo setor
SE ITACAIÚNAS
500/230 450 PA JUL/2011 PAR 2010‐2012
3º AT 500/230 kV – 450 MVA

27


Tabela 20: Reforços em instalações de propriedade da CHESF
DATA DE
OBSERVAÇÃO
LT 230 kV CAMAÇARI IV – CATU
Circuito duplo (remanejamento
das LT’s 230 kV Catu – Camaçari 230 2 x 1
II – CD e encabeçamento na SE
Camaçari IV)
LT 230 kV CAMAÇARI IV – PÓLO
Circuito duplo (remanejamento
das LT’s 230 kV Pólo – Camaçari 230 2 x 1
Camaçari IV)
LT 230 kV CAMAÇARI IV –
JACARACANGA EPE/GET‐NE‐R1‐
Circuito duplo‐ subterrâneo 001.2007 “Estudo de
(remanejamento das LT’s 230 kV 230 2 x 1 Atendimento ao
Jacaracanga – Camaçari II – CD e Mercado de Energia
BA (1)
encabeçamento na SE Camaçari Elétrica da Região
IV) Metropolitana de
Salvador Horizonte:
LT 230 kV CAMAÇARI IV – 2020”, Maio/2007.
COTEGIPE
Circuito simples‐ subterrâneo
(remanejamento de uma das 230 1
LT’s 230 kV Cotegipe – Camaçari
Camaçari IV)
LT 230 kV CAMAÇARI IV –
PITUAÇU
Circuito simples‐ subterrâneo
(remanejamento de uma das 230 1
LT’s 230 kV Pituaçu – Camaçari
Camaçari IV)
SE SOBRADINHO
500/230 3 x 100 BA (1) PAR 2010‐2012
3º banco de autotransformador
LT 230 kV SOBRADINHO –
JUAZEIRO DA BAHIA II ‐ C1 e C2
230 ‐‐‐ BA OUT/2010 PAR 2010‐2012
Recapacitação, de 251 MVA
para 350 MVA
LT 230 kV PAULO AFONSO –
ITABAIANA C1 E C2
Substituição de cabo para‐raio 230 ‐‐‐ BA (1) PAR 2010‐2012
dos circuitos por superação da
corrente de curto circuito
SE PECÉM II
“Estudo de
Conexão 500 kV para o reator
Suprimento de Energia
de linha da LT 500 kV Sobral III –
500 ‐‐‐ CE OUT/2011 Elétrica à Região do
Pecém II, que será remanejado
Complexo Industrial e
da SE Fortaleza II para a SE
Portuário do Pecém”,
Pecém II.
Março/2009

28


DATA DE
OBSERVAÇÃO
SE AQUIRAZ II (NOVA) Estudo de Suprimento à
Região Metropolitana
2 EL’s 230 kV e 2 x 20 km de de Fortaleza Período
linhas em circuito duplo para 230 2 x 20 CE DEZ/2010
2010/2022” ‐EPE/GET‐
seccionamento da LT 230 kV
NE R1‐002.2008,
Banabuiú – Fortaleza II – C1
Setembro/2008.
SE MILAGRES
500/230 3 x 200 CE MAR/2010 PAR 2010‐2012
(associada à LT 500 kV São João
do Piauí – Milagres)
LT 230 kV BOM NOME –
MILAGRES C1
Recapacitação de LT para 230 ‐‐‐ CE (1) PAR 2010‐2012
elevar limite de carregamento
de curta duração de 437A para
621A
LT 230 kV PAULO AFONSO ‐
BOM NOME‐C1
795A
LT 230 kV MILAGRES ‐
BANABUIÚ C1
621A
LT 230 kV BANABUIÚ –
FORTALEZA‐ C1
753A
SE TERESINA II
500/230 3 x 100 PI DEZ/2010 PAR 2010‐2012
SE JARDIM
Complementação do bay de 500 ‐‐‐ SE (1) PAR 2010‐2012
conexão do primeiro
autotransformador 500/230 kV
SE SUAPE II
2º e 3º bancos de
autotransformadores
(condicionada à solicitação de 500/230 6 x 200 PE OUT/2012 PAR 2010‐2012
acesso dos empreendedores UTE
Suape II, Termopower e Suape II
B)
LT 230 kV ANGELIM – RIBEIRÃO
Recapacitação de LT para elevar
230 ‐‐‐ PE DEZ/2010 PAR 2010‐2012
limite de carregamento de curta
duração de 437A para 621A

29


DATA DE
OBSERVAÇÃO
LT 230 kV RIBEIRÃO – RECIFE II
Recapacitação de LT para elevar
230 ‐‐‐ PE DEZ/2011 PAR 2010‐2012
limite de carregamento de curta
duração de 437A para 621A
EPE‐DEE‐RE‐033/2009‐
r0 “Estudos de
Atendimento à Região
SE PIRIPIRI Metropolitana de
230 30 PI DEZ/2011
1 banco de capacitores Teresina – Incluindo as
cargas de Piripiri,
Caxias e Timon”,
Julho/2009.
(1) Obra indicada deverá ser implantada no prazo mais curto possível, para solucionar os problemas apontados

Tabela 21: Reforços em instalações de propriedade da STN
DATA DE
OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐RE005/2009‐0
SE PECÉM II
“Estudo de Suprimento
Conexão 500 kV para o reator
de Energia Elétrica à
de linha da LT 500 kV Sobral III –
500 ‐‐‐ CE OUT/2011 Região do Complexo
Pecém II, que será remanejado
Industrial e Portuário
da SE Fortaleza II para a SE
do Pecém”,
Pecém II.
Março/2009

Tabela 22: Reforços em instalações de propriedade da AFLUENTE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
LT CAMAÇARI II – TOMBA –
GOVERNADOR MANGABEIRA Plano Decenal de
2 ELs 230 kV, na SE Governador Expansão de
230 ‐‐‐ BA (1)
Mangabeira, para separar o Energia Elétrica
circuito da Afluente do circuito 2008/2017.
da Chesf.

30


6 ‐ Outras obras consolidadas não relacionadas no PAR 2010 – 2012 ou no PET

2010‐2014

Tabela 23: Reforços em subestações de propriedade da ELETRONORTE
DATA DE
DISTRIBUIDORA REFORÇO
SUBESTAÇÕES UF NECESSIDADE / ESTUDO
ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐128/2008‐
r0 ‐ Obras
emergenciais para
o suprimento de
UTINGA 4º AT 230/69 kV energia elétrica à
CELPA PA (1)
230/69 kV – 3x150 MVA ‐ 3x50 MVA região
metropolitana de
Belém (PA) de 2009
a 2011”,
Outubro/2008.

31


7 ‐ Fronteira Rede Básica – Rede de Distribuição

Neste item são apresentadas as obras necessárias na capacidade de transformação das subestações de
fronteira entre a rede básica e a rede de distribuição. As tabelas apresentadas neste item estão organizadas
por transmissoras proprietárias das subestações.
Ressalta‐se que os transformadores propostos estão sendo indicados para atender, de forma geral, o
critério (N‐1), considerando o limite de carregamento desses equipamentos conforme atualização
decorrente da Resolução Normativa nº 191/2005 da ANEEL.

7.1 ‐ Subestações de propriedade da CEEE‐GT

Tabela 24: Reforços em subestações de propriedade da CEEE‐GT
DATA DE
DISTRIBUIDOR REFORÇO
A ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
Complemen
tação das
conexões
SANTA MARTA
RGE RS dos (1) PAR 2009‐2011
230/138 kV – 2 x 75 MVA
transformad
ores em 230
kV e 138 Kv
Atendimento
Elétrico ao Estado
do Rio Grande do Sul
SÃO BORJA 2 3º TR 50 –Regiões Central e
AES Sul RS (1)
230/69 kV – 2 x 50 MVA MVA Oeste‐
EPE_GET_S_R1_
003_2006.
MAÇAMBARÁ 3º TR 83
AES Sul RS (1) PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 83 MVA MVA
PASSO REAL RGE 2º banco TR

RS (1) PAR 2010‐2012
230/138 kV – 1 x 150 MVA AES Sul 150 MVA
GUARITA 3º TR 83
RGE RS (1) PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 83 MVA MVA
PORTO ALEGRE 10 2º TR 50
CEEE‐D RS (1) PAR 2010‐2012
230/13,8 kV – 1 x 50 MVA MVA

32


7.2 ‐ Subestações de propriedade da Eletrosul

Tabela 25: Reforços em subestações de propriedade da Eletrosul
DATA DE
ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
EPE_GET_S_R1_
002_2006.
“Atendimento
CANOINHAS 2 TR de 150 MVA para
Elétrico ao Estado
230/138 kV ‐ 3x75 CELESC SC substituir TF1 e TF2 de (1)
de Santa Catarina –
MVA 75 MVA
Regiões Norte e
Vale do Itajaí”,
Março/2006.
BIGUAÇU
230/138 – 2x150 CELESC SC 3º TR 150 MVA ABR/2012 PAR 2010‐2012
MVA
3° TR 83 MVA e EPE‐DEE‐RE‐015
ampliação do Módulo /2009‐r0 “Parecer –
TAPERA 2 230/69 kV RGE Geral para JUL/2012 (2) Estudo de
RS Suprimento à
230/69 – 2x83 MVA ELETROCAR possibilitar (3)
implantação do 3° TR e Região de Carazinho
mais 2 ELs 69 kV ‐ RS”, Maio/2009.

(2) Data informada na solicitação de acesso.
(3) A SE Tapera 2 foi originalmente dimensionada para apenas dois transformadores 230/69 kV‐83 MVA, o que torna necessária a ampliação do
módulo geral da subestação para comportar os reforços propostos.

7.3 ‐ Subestações de propriedade da ATE VII – FITE (Foz do Iguaçu Transmissora de
Energia)

Tabela 26: Reforços em subestações de propriedade da ATE VII – FITE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
CCPE/CTET.003.20
04, “Atendimento
FOZ DO IGUAÇU NORTE 2° TR 150
COPEL ‐ D PR (1) Elétrico ao Estado
230/138 kV ‐ 1x150 MVA MVA
do Paraná”, Abril
de 2005
(1) Data de necessidade associada à energização em 230 kV da LT 138 kV Cascavel – Medianeira – Foz do Iguaçu, DIT da COPEL‐GT, isolada para 230
kV, que atualmente opera em 138 kV.

33


7.4 ‐ Subestações de propriedade da PPTE (Porto Primavera Transmissora de Energia
Ltda.)

Tabela 27: Reforços em subestações de propriedade da PPTE
DATA DE
OBSERVAÇÃO
IMBIRUSSÚ 3° TR 150
ENERSUL MS DEZ/2012 PAR 2010‐2012
230/138 kV – 2x150 MVA MVA

7.5 ‐ Subestações de propriedade da CTEEP

Tabela 28: Reforços em subestações de propriedade da CTEEP
DATA DE
ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
EPE‐DEE‐RE‐
002/2009‐r0
Fevereiro de 2009
Substituição
“Avaliação do
dos 2 AT
Sistema de 88 kV
230/88 kV –
ASSIS da Região
CTEEP e EDEVP SP 2x34 MVA (1)
230/88 kV – 2 x 34 MVA Presidente
por 2x75
Prudente, Assis e
MVA
Salto Grande, sob
(trifásicos)
a influência das
Usinas de
Biomassa
EPE‐DEE‐RE‐
002/2009‐r0
Substituição Fevereiro de 2009
do TR “Avaliação do
230/88 kV Sistema de 88 kV
SALTO GRANDE CPFL, COPEL e 40 MVA por da Região
SP (1)
230/88 kV – 1 x 40 MVA EDEVP 1 TR Presidente
trifásico de Prudente, Assis e
75 MVA Salto Grande, sob
a influência das
Usinas de
Biomassa
MIRASSOL II 2º banco TR
DEZ/2012
440/138 kV – 1 x CTEEP e CPFL SP 440/138 kV ‐ PAR 2010‐2012

300 MVA 3x100 MVA
RT/EPE/GET‐
SP/005/2005
4º banco de
“Reavaliação do
RIBEIRÃO PRETO AT 440/138
DEZ/2011 estudo de reforço
440/138 kV – 3 x 300 CPFL SP kV – 3x100
(2) no suprimento à
MVA MVA
região do pardo –

período 2006 a
2013
(2) As obras envolvendo a construção da LT 88 kV Anhanguera ‐ Casa Verde 1 e 2 da distribuidora Eletropaulo estão associadas a esse reforço.
(3) Propõe‐se a transferência do banco de AT a ser instalado na SE Araraquara para a SE R. Preto, autorizado pela Resolução 191/2005 da ANEEL,
tendo em conta que esse transformador, autorizado para a SE Araraquara, não se mostra necessário nessa subestação.

34


7.6 ‐ Subestações de propriedade de FURNAS

Tabela 29: Reforços em subestações de propriedade de Furnas
DATA DE
OBSERVAÇÃO
3º AT
230/138/13,8
RIO VERDE
CELG ‐ D GO kV – (1) PAR 2010‐2012
230/138 kV – 2x100 MVA
(3+1)x33,3
MVA
4º AT
230/34,5 kV –
60 MVA em
BRASÍLIA GERAL
CEB DF substituição (1) PAR 2010‐2012
230/34,5 kV – 4x30+1x60 MVA
aos dois
bancos de 30
MVA restantes

7.7 ‐ Subestações de propriedade da CEMIG–GT

Tabela 30: Reforços em subestações de propriedade de CEMIG–GT
DATA DE
OBSERVAÇÃO
02.111‐PL‐1535‐
Ampliação de SE Análise da
com implantação capacidade de
BARREIRO do 6º banco de atendimento da
CEMIG‐D MG JUL/2010
345/138 kV – 4x150 MVA AT 345/138 kV – rede básica à
3 x 125 MVA e região central de
conexões Minas Gerais, de
março de 2007
1 disjuntor no
ITABIRA 2
vão dos
230/13,8 kV – 33 MVA + CEMIG‐D MG (1) PAR 2010‐2012
transformadores
230/69 kV – 66 MVA
T1 e T2
Instalação de um
disjuntor 230 kV
IPATINGA 1 ‐ Vão dos
CEMIG‐D MG (1) PAR 2010‐2012
230/161 kV – 150 MVA autotransformad
ores 230/161 kV
– 150 MVA

35


DATA DE
OBSERVAÇÃO
Instalação de um
disjuntor 230 kV
‐ Vão dos
GOV. VALADARES 2
CEMIG‐D MG transformadores (1) PAR 2010‐2012
230/138 kV – 4x66 MVA
T1 e T2 ‐
230/138 kV – 66
MVA
Instalação de um
disjuntor 345 kV
‐ Vão dos
JUIZ DE FORA 1
CEMIG‐D MG transformadores (1) (2) PAR 2010‐2012
345/138 kV – 3x150 MVA
T1 e T2 ‐
345/138 kV –150
MVA
SE LAFAIETE 3º AT 345/138 kV – JUL/2010

CEMIG‐D MG PAR 2010‐2012
345/138 kV –2X150 MVA 150 MVA (3)
(2) Falta espaço para a individualização dos demais transformadores.
(3) No CPST da CEMIG, o limite do TR, em emergência é de 195 MVA (130%). No entanto, a CEMIG informou que este limite se refere à condição de
nenhuma carga conectada ao terciário do transformador. Estando a compensação reativa ligada, ao terciário, este é de 188 MVA (125%) e, por essa
razão, a data de necessidade é julho de 2010.

7.8 ‐ Subestações de propriedade da CELG–GT
Tabela 31: Reforços em subestações de propriedade da CELG–GT
DATA DE
ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
Repotencialização
de dois
PLANALTO
CELG GO transformadores (1) PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2x41,7 MVA
de 41,7 para 50
MVA

36


7.9 ‐ Subestações de propriedade da ELETRONORTE

Tabela 32: Reforços em subestações de propriedade da ELETRONORTE
DATA DE
ENVOLVIDA PROPOSTO
OBSERVAÇÃO
2º banco de AT “Estudos para o
230/138 kV – Atendimento à Região
BARRA DO PEIXE (3+1)x16,67 MVA Sudeste do Pará,
CEMAT MT (1)
230/138 kV – 1 x 50 MVA e 3º banco de AT Nordeste do Mato
230/138 kV – Grosso e Centro‐Oeste
(3+1)x16,67 MVA do Tocantins”, agosto de
2009
JI‐PARANÁ 3º TR 230/69/13,8
CERON RO DEZ/2011 PAR 2010‐2012
230/69/13,8 kV ‐2x60 MVA kV ‐ 60 MVA
PORTO VELHO 4º TR 230/69 kV ‐
CERON RO JAN/2010 PAR 2010‐2012
230/69 kV‐3x100 MVA 100 MVA
RIO BRANCO
AC 3º TR 230/69/13,8
230/69/13,8 kV – 2x100 ELETROACRE JUL/2010 PAR 2010‐2012
kV ‐ 100 MVA
MVA
2º ATF
RIO BRANCO
ELETROACRE AC 230/138/13,8 kV JUL/2012 PAR 2010‐2012
230/138/13,8 kV –1x55 MVA
– 55 MVA
“Estudos para o
2º banco de AT
MIRACEMA Sudeste do Pará,
CELTINS TO 500/138 kV – 180 DEZ/2011
500/138 kV – 1x180 MVA Nordeste do Mato
MVA
Grosso e Centro‐Oeste
do Tocantins”, agosto de
2009
PRESIDENTE DUTRA 3º TR 230/69 kV –
CEMAR MA OUT/2010 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2x50 MVA 50 MVA
SÃO LUÍS III 2º TR 230/69 kV –
CEMAR MA DEZ/2012 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 1x150 MVA 150 MVA
PERITORÓ 3º TR 230/69 kV –
CEMAR MA OUT/2011 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2x100 MVA 100 MVA
“Estudos para o
MARABÁ 3º TR 230/69 kV – Sudeste do Pará,
CELPA PA OUT/2010
230/69 kV – 2x33 MVA 33 MVA Nordeste do Mato
Grosso e Centro‐Oeste
do Tocantins”, agosto de
2009
3º TR 230/138 kV
– 100 MVA
SANTA MARIA Adequação do
CELPA PA (1) PAR 2010‐2012
230/138 kV – 2 x 100 MVA setor de 138 kV
dessa SE aos
procedimentos de
rede

37


7.10 ‐ Subestações de propriedade da CHESF

Tabela 33: Reforços em subestações de propriedade da CHESF
DATA DE
OBSERVAÇÃO
2º TR 230/69
kV – 50 MVA
(substituição
PIRIPIRI TR 230/69 kV –
230/69/13,8 kV – 1 x 33,3 33 MVA)
MVA + 230/69 kV – 1 x 33,3 3º TR DEZ/2010 PAR 2010‐2012)
MVA + 230/69 kV – 1 x 50 230/69/13,8
CEPISA PI
MVA kV – 50 MVA
(substituição TR
230/69/13,8 kV
– 33 MVA)
3º TR 230/138
230/138 kV – 2 x 55 MVA
kV – 55 MVA DEZ/2010 PAR 2010‐2012

SÃO JOÃO DO PIAUÍ 1º TR 230/69
230/69 kV – 1 x 30 + 1 x 33 CEPISA PI kV – 50 MVA (1) PAR 2010‐2012
MVA
RUSSAS II 3º TR 230/69
COELCE CE DEZ/2011 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 100 MVA kV –100 MVA
SOBRAL II 4º TR 230/69
COELCE CE (1) PAR 2010‐2012
230/69 kV – 3 x 100 MVA kV –100 MVA
TAUÁ II 2º TR 230/69
230/69 kV – 1 x 100 MVA kV –100 MVA
1º TR – 230/69
kV – 100 MVA
BANABUIÚ (Substituição do
230/69 kV – 1 x 33 MVA transformador
230/69 kV – 33
MVA)
PICI II 4º TR 230/69
230/69 kV – 3 x 100 MVA kV –100 MVA
3º TR 230/69
NATAL III
COSERN RN kV – 150 MVA DEZ/2011 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 150

RIO LARGO II 3º TR 230/69
CEAL AL DEZ/2010 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 100 MVA kV – 100 MVA
ITABAIANA ENERGISA 3º TR 230/69

SE (1) PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 100 MVA SERGIPE kV – 100 MVA

38


DATA DE
OBSERVAÇÃO
2º TR 230/69
kV –50 MVA
CÍCERO DANTAS (Substituição
COELBA BA DEZ/2010 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 2 x 16,7 MVA dos 2 TRs
230/69 kV –
16,7 MVA)
GOVERNADOR
2º TR 230/69
MANGABEIRA COELBA BA DEZ/2010 PAR 2010‐2012
kV – 100 MVA
230/69 kV – 1 x 100 MVA
JUAZEIRO DA BAHIA II 4º TR 230/69
COELBA BA OUT/2012 PAR 2010‐2012
230/69 kV – 3 x 100 MVA kV – 100 MVA
EPE/GET‐NE‐R1‐
002.2007 “Estudo
de Expansão do
TEIXEIRA DE FREITAS II 2º TR 230/138
COELBA BA ABR/2010 Suprimento ao
230/138 kV – 1 x 100 MVA kV – 100 MVA
Extremo Sul da
Bahia”,
Maio/2007

39


8 – Adequações/Obras necessárias na rede existente devido aos empreendimentos

do Leilão da Transmissão ANEEL

Neste item são apresentadas as adequações/obras necessárias na Rede Básica e Rede de Distribuição
devidos aos empreendimentos licitados nos leilões de linhas de transmissão e subestações.

8.1 ‐ Leilão da Transmissão ANEEL nº 005/2009

Tabela 34: Adequações do Leilão da Transmissão ANEEL nº 005/2009
LOTES ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS
LT 500 kV Rio Verde Norte ‐ Trindade
CD
LT 230 kV Trindade ‐ Xavantes CD Superação de 5 disjuntores da SE Bandeirantes 230 kV de
LOTE A
LT 230 kV Trindade ‐ Carajás CS FURNAS que estavam em alerta (1)
SE Trindade 500/230 kV de 1200 MVA
LT 345 kV Pirapora 2 ‐ Montes Claros 2 Obras da CEMIG ‐ Distrib. (LTs 138 kV Nova e Recapacitação de
CS circuitos existentes)
SE Itabirito 2 500/345 kV de 490 MVA ‐‐‐
LOTE B
Duas Entradas de Linha no Barramento 138 kV da Cataguazes (SE
SE Padre Fialho 345/138 kV de 150 MVA Padre Fialho). Remanejamento do Reator de Barra de 60 Mvar da
(2) SE Ouro Preto 345 kV para o terminal da SE 345 kV Barro Branco,
na saída para a LT 345 kV Ouro Preto ‐ Padre Fialho.
LT 230 kV São Luis II ‐ São Luis III C2 ‐‐‐
LOTE C SE Pecém II 500/230 kV de 2400 MVA Superação de 1 disjuntor da SE Fortaleza 230 kV (CHESF) (1); e

Superação de 2 disjuntores na SE Mondubim 69 kV ‐ COELCE
SE Aquiraz II 230/69 kV de 450 MVA (estavam em alerta devido à UTE Maracanaú)
LT 230 kV Nobres ‐ Cuiabá CS ‐‐‐
LOTE D
LT 230 kV Nova Mutum ‐ Nobres C2 ‐‐‐
LT 230 kV Mascarenhas ‐ Linhares CS ‐‐‐
LOTE E
SE Linhares 230/138 kV de 150 MVA ‐‐‐
É necessário o remanejamento das seguintes linhas em 230 kV, da
SE Camaçari II 230 kV para a SE Camaçari IV 230 kV: LTs Camaçari II
– Pólo (04C1 e 04C2), Camaçari II – Jacaracanga (04C3 e 04C4) e
SE Camaçari IV 500/230 kV de 1200 Camaçari II – Catu (04M1 e 04M2), Camaçari II – Pituaçu (04M8) e
LOTE F
MVA Camaçari II – Cotegipe (04M6). Adicionalmente, é também
necessário o remanejamento do circuito 04M5 da LT Camaçari II –
Cotegipe, na própria SE Camaçari II, da seção de barra B1 para a
B2.

40


LOTES ADEQUAÇÕES NECESSÁRIAS
1 Banco de Capacitores de 100 Mvar na SE Barreiro 345 kV; e 1
Banco de Capacitores de 100 Mvar na SE Neves 345 kV ou a
LT 500 kV Mesquita ‐ Viana 2
conversão da UTE Igarapé para operação como Compemsador
síncrono.
LOTE G
LT 230 kV Viana ‐ Viana 2 ‐‐‐
SE Viana 500/345 kV de 900 MVA ‐‐‐
(1) A TRANSMISSORA responsável já foi contactada para averiguar a necessidade de substituição dos demais equipamentos do módulo de manobra.
(2) A ENERGISA informou, que foi analisado o impacto desta obra em suas instalções de distribuição e concluiu não haver superação desas
instalações.

41


9 ‐ Modificações na proposta de obras em relação ao ciclo anterior ‐ Consolidação

de Obras

A Tabela 35 a seguir apresenta a relação das obras indicadas na Consolidação de Obras ‐ Período 2009
a 2011, revisão do 1º semestre de 2009, que em decorrência de alteração nos condicionantes deste atual
ciclo não foram incluídas e, portanto não foram ratificadas com a respectiva justificativa.

Tabela 35: Lista de obras retiradas da proposta de obras na rede básica e rede básica
SUBESTAÇÕES/ REFORÇO
CONCESSIONÁRIAS
LINHAS DE UF PROPOSTO JUSTIFICATIVA
ENVOLVIDAS
TRANSMISSÃO ANTERIORMENTE
REGIÕES NORTE E NORDESTE
Com a evolução da carga a operação
sem uma das unidades de 33 MVA
Substituição de um pelo período necessário a substituição
transformador do transformador ficará fragilizada,
SE AÇU CHESF/COSERN RN existente por outro pois há previsão de sobrecarga de
de 50 MVA, 166%, em 2010, em caso de
com conexões contingência na unidade de 50 MVA.
O PAR‐PET 2010‐2012 revisão de maio
contempla esta modificação.
Com a evolução da carga, a operação
sem uma das unidades de 33 MVA
Substituição de um pelo período necessário a substituição
transformador do transformador ficará fragilizada,
SE PICOS CHESF/CEPISA PI existente por outro pois há previsão de sobrecarga de
de 50 MVA, com 135%, em 2010, em caso de
conexões contingência na unidade de 50 MVA.
O PAR‐PET 2010‐2012 revisão de maio
contempla esta modificação.
A análise de potência ótima do
transformador realizada pela EPE
ELETRONORTE/ 3º TR 230/69 kV – concluiu que a potência do
SE MARABÁ PA
CELPA 50 MVA transformador deverá ser 33 MVA. A
EPE encaminhará carta com
justificativa para a ANEEL.
01 chave O estudo de planejamento referente a
seccionadora de by‐ integração da UHE Belo Monte, que
SE TUCURUÍ ELETRONORTE PA pass 500 kV para o está em elaboração, indicam
reator RLCC modificações na configuração da SE
Tucuruí.

42


SUBESTAÇÕES/ REFORÇO
CONCESSIONÁRIAS
LINHAS DE UF PROPOSTO JUSTIFICATIVA
ENVOLVIDAS
TRANSMISSÃO ANTERIORMENTE
REGIÕES SUDESTE E CENTRO‐OESTE
A entrada em operação da LT 500 kV
Bom Despacho 3 – Ouro Preto2, já
Recapacitação de licitada e em construção, está prevista
LT 345 kV OURO LT para 1620 A para Dez/2010. Essa LT irá eliminar a
PRETO 2 ‐ CEMIG MG (longa duração) e necessidade dessa recapacitação, cujo
TAQUARIL 1926 A (curta tempo de execução esperado será
duração) próximo a entrada da LT, não
agregando, com isso, benefício
significativo.

43


10 ‐ Referências

[1] Critérios e Procedimentos para o Planejamento da Expansão dos Sistemas de Transmissão. Comitê
Técnico para a Expansão da Transmissão – CTET/CCPE/MME, 2002.

[2] ONS 2.1.074/2009 Plano de Ampliação e Reforços em Rede Básica ‐ Período 2010 a 2012 ‐ Volume I.
Operador Nacional do Sistema, 2009.

[3] EPE ‐ DEE ‐ RE ‐ 073/2009‐r0. Programa de Expansão da Transmissão ‐ PET 2010‐2014. Empresa de
Pesquisa Energética, 2009.

[4] Diretrizes para Elaboração dos Relatórios Técnicos Referentes às Novas Instalações da Rede Básica.
Empresa de Pesquisa Energética, 2005.

[5] Anexo do Ofício nº 149/2007‐SCT/ANEEL, de 22/03/2007. Alteração apenas nos prazos de execução da
obra.

[6] Ata Reunião ‐ Consolidação de Obras RB e RBF, MME/EPE/ONS, Ministério de Minas e Energia, 15 de
setembro de 2009.

44

Consolidaxo de Obras de Rede Bxsica - Perxodo 2010-2012

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Ministério de Minas e Energia Operador Nacional do Sistema Elétrico

PERÍODO 2010 A 2012

Esplanada dos Ministérios Bloco “U”

Grupo de Estudos Empresas Participantes

ELETROSUL, CEEE-T, COPEL-T, CELESC, TGE, AES SUL, CEEE-D,

CHESF, CEPISA, COELCE, COSERN, SAELPA, CELB, CELPE, CEAL,

ELETRONORTE, CELPA, CEMAR, CELTINS, ELETROBRÁS e, quando

AES-TIETÊ, BANDEIRANTE, CESP, CLFSC, CPFL PAULISTA, CPFL

GET- AMPLA, CDSA, CEB, CELG, CEMAT, CEMIG, CENF, CFLCL,

Centro-Oeste (CO) Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso

Norte (N), interligada ao MT Acre e Rondônia

Norte (N) Pará, Tocantins e Maranhão

Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas,

SE CAXIAS 6 (NOVA) CCPE/CTET 005/2003

PASSO REAL RGE 2º banco TR

SE LAFAIETE 3º AT 345/138 kV – JUL/2010

ITABAIANA ENERGISA 3º TR 230/69

LOTE C SE Pecém II 500/230 kV de 2400 MVA Superação de 1 disjuntor da SE Fortaleza 230 kV (CHESF) (1); e

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