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RELATÓRIO DA ATIVIDADE DE LABORATÓRIO

Aula de laboratório nº 03 Data: 24/08/2010


Experimento: Calibração de balão volumétrico
Curso: Técnico em Química Período:Noturno Série: 1º B
Nº Nome Nota Obs.:
04 Andrews Silva de Almeida Alves
15 Jaqueline Angel
27 Erinaldo Silva de Freitas
Vitor Lourenço

OBJETIVO:
Verificar a calibração de aparelhos volumétricos e observar se eles condizem com as
especificações do fabricante.

MATERIAIS UTILIZADOS:
• pipeta volumétrica 25ml;
• bureta
• balança de precisão;
• termômetro;
• pisseta;
• água deionizada.

PROCEDIMENTO (PISSETA):

De início, nivelamos a balança de precisão para não obtermos erros. Foi pesado o becker
vazio. Colocamos a água no becker e pipetamos até a linha de referência. Logo em seguida,
pesamos novamente o becker, com quantidade de H2O que tinha dentro da pipeta. , ferimos a
temperatura da água que estava dentro da vidraria.

becker c/ água (g) becker s/ água (g) Massa de água (g)


1 85,6OO 61,65O 24,699

Em seguida calculamos a densidade, volume a 25°C, pela seguinte equação:


Abaixo seguem os cálculos:

Em seguida, calculamos o volume da pipeta na temperatura de calibração, no caso 20°C,


pela seguinte equação:

Abaixo seguem os cálculos:

1-) = 24,771 x [1 – 0,000010 x (25 – 20)]


= 24,771 x [1 – 0,000010 x (5)]
= 24,771 x [1 – 0,000050]
= 24,771 x [0,99995]
= 24,769

Resultados obtidos:

becker c/ água (g) becker s/ água (g) Massa de água (g) Volume 25° Volume 20°
1 85,6OO 61,65O 24,699 24,771 24,769

PROCEDIMENTO (BURETA):

De início, nivelamos a balança de precisão para não obtermos erros. Foi pesado o becker
vazio. Colocamos a água na bureta baseando-se na linha até a quantidade em ml desejada.
Iniciamos com 10 ml. Logo em seguida, pesamos novamente o becker, com quantidade de H2O que
preenchia a bureta, ferimos a temperatura da água que estava dentro da vidraria, e assim
sucessivamente com as demais quantidades, sendo elas 25 ml e 50 ml.

becker c/ água (g) becker s/ água (g) Massa de água (g)


10 ml 71,713 61,691 10.002
25 ml 86,636 61,691 25,145
50 ml 111,805 61,691 50,114

Em seguida calculamos a densidade, volume a 24°C, pela seguinte equação:


Abaixo seguem os cálculos:

Em seguida, calculamos o volume da pipeta na temperatura de calibração, no caso 20°C,


pela seguinte equação:

Abaixo seguem os cálculos:

1-) = 10,051 x [1 – 0,000010 x (25 – 20)]


= 10,051 x [1 – 0,000010 x (5)]
= 10,051 x [1 – 0,000050]
= 10,051 x [0,99995]
= 10,050

2-) = 25,018 x [1 – 0,000010 x (25 – 20)]


= 25,018 x [1 – 0,000010 x (5)]
= 25,018 x [1 – 0,000050]
= 25,018 x [0,99995]
= 25,016

2-) = 50,264 x [1 – 0,000010 x (25 – 20)]


= 50,264 x [1 – 0,000010 x (5)]
= 50,264 x [1 – 0,000050]
= 50,264 x [0,99995]
= 50,261
CONCLUSÃO:

Diante dos cálculos, deste modo, avaliamos que os critérios de aceitação, conforme os dados
da tabela, não foi satisfatória, pois devido à não exatidão dos valores experimentais, pode-se
considerar que o instrumento volumétrico utilizado (pipeta de 25 ml e bureta, volumetria
diversificada, 10 ml, 25 ml e 50 ml) não estava estava devidamente calibrado.

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